ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Terrestres − Procuram-se, Vivos ou Mortos
“Thousands of years ago, ancient people around the globe
created a number of petroglyphs and cave paintings.
Why ancient man depicted strange beings with 5 or 6 fingers, helmets, sandals,
and what appear to be space suits
is a mystery no one has been able to answer.”
(ancient-code.com)
Grutas de Wandjina
(pinturas)
Com Outras Entidades que não o Homem podendo andar por cá há vários milhões de anos – com as primeiras espécies de hominídeos a surgirem há uns 5/10 milhões de anos, há uns 2 milhões de anos dando origem ao Homo Sapiens e de seguida ao Homem Moderno – e sendo ainda relevante de acrescentar que a definição de Terrestre poderia ou não ser aplicada a ambos (às Outras Entidades e ao Homem), custando a acreditar como tendo-se convivido com os mesmos e deles tendo-se obtido entre tantas dádivas e inovações os mais variados conselhos e benefícios − como se fossem os nossos irmãos mais velhos, mais maduros e mais sábios – Nos tenhamos deixado ficar para trás (nem prevenindo nem remediando, sem destinatário para o remetente) enquanto os Outros partiam sem nunca mais nos darem satisfações. Sem justificação da parte deles, mesmo podendo-nos considerar inferiores − ou então com as Outras Entidades considerando-nos seus semelhantes, mas na sua essência ainda vazios (só com o invólucro, não com a ALMA) tal como o Homem sempre viu, os restantes animais “sem psique”: mas mesmo sendo desinteressantes algo de nosso levando com eles, questionando-nos o porquê de não mais comunicarem (fazendo-o não se vendo, só se for mesmo ao longe). Não o fazendo nem na Terra, nem na Lua (como poderia ser Mercúrio ou Vénus) − e com o Homem já tendo pisado a Lua − nem no Sistema Solar (Marte, Júpiter, etc.) – com todas as sondas automáticas − indo lá e ate aterrando − ou até fora dele (no Espaço Interestelar, noutra galáxia que não a Via Látea) – saindo como as sondas Voyager ou entrando/saindo como o asteroide Oumuamua − sempre com o mesmo resultado: nada de Entidades ou de outros ET’S (mesmo sendo parentes distantes).
Grutas de Wandjina
(pinturas)
Mas com imensos vestígios deixados para trás (estes com milhares e milhares de anos) e com muitos outros a submergirem cada vez em maior número mesmo que sendo oriundos de águas muito mais recentes (podendo ser centenas, dezenas de anos ou até apenas dias), apesar de tudo o que de mau se passa neste Mundo (agora até contando com a presença de mais um novo vírus mortal) e da cegueira generalizada a que todos nós parecemos condenados (não detetando problemas de visão, só por condicionamento), com alguns dos terrestres (ou como queiram e podendo até ser visceralmente como nós, “adeptos” do antropocentrismo, os extraterrestres) a poderem representar algum tipo de saída para nós, “uma luz ao fundo do túnel”: sejamos nós iguais (um Universo entre muitos outros integrando um grupo ordenado e mais vasto, em extensão e compreensão) ou mesmo um subproduto (fazendo parte da exposição de uma experimentação zoológica) e ainda dependendo do que está para além dele (saindo do outro lado da abertura do dito “tubo”).
Pinturas de Wandjina (Kimberley/Austrália)
− Petróglifos com cerca de 5.000 anos –
E pinturas de Tassili no Sahara (norte de África) relativas a 2.600 AC
Dispondo essas Entidades de tantas hipóteses para nos contactarem caso o desejem (científico-tecnologicamente avançados como serão) “viajando entre estrelas” (nómadas de base como nós) e superando (com movimento, sinónimo de Vida) os limites até agora impostos à nossa espécie (atrasando a nossa evolução) pelo tempo e pelo espaço e sobretudo depois de abertos à (nossa, individual e coletiva) Imaginação, nós próprios e antecipando as consequências das nossas práticas e experimentações (por repetição, adquirindo conhecimentos e expandindo a nossa noção de tudo o que nos rodeia, a outros temas e áreas da nossa vida) – “talvez querendo fazer a viagem inversa, que outros há muito tempo já terão feito” − lhe fomos abrindo várias portas: com os nossos visionários propondo-lhes viagens espaciais com velocidades superiores à da luz, propondo-lhes a existência de Mundos Paralelos e da possibilidade de comunicar entre eles (como se nos olhássemos no espelho, com outras nossas versões), propondo-lhes a existência de “buracos” no Espaço (“buracos-de-minhoca”) podendo proporcionar-lhes viagens para nós infinitas mas tornadas instantâneas, etc., só faltando mesmo estes tomarem a iniciativa ou então alguém os convidar (se já não aconteceu algo antes).
Com Sinais deixados para trás com milhares de anos e ainda hoje persistindo, muito menos.
(imagens: ancient-code.com e humansarefree.com)