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Universo e Civilizações

Quinta-feira, 06.01.22

“Scientists at NASA’s Goddard Institute for Space Studies and the University of Rochester take a critical look at the scientific evidence that ours is the only advanced civilization ever to have existed on our planet. “Do we really know we were the first technological species on Earth? We’ve had an industrial society for only about 300 years, but there’s been complex life on land for nearly 400 million years.” If humans went extinct today, any future civilization that might arise on Earth millions of years hence might find it hard to recognize traces of human civilization. By the same token, if some earlier civilization existed on Earth millions of years ago, we might have trouble finding evidence of it.” (Corey S. Powell/2018/nbcnews.com)

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[Planeta do sistema TRAPPIST-21 (ilustração)]

What might we find: little green men or microbes? How might we find them: radio waves or strange chemicals in the planet's atmosphere? Something no one has even thought of yet? (Meghan Bartels/04.12.2021/space.com)

Segundo o astrónomo soviético Kardashev (1932/2019) e a sua escala ─ medindo o nível tecnológico de uma Civilização, pela sua capacidade de produzir energia ─ com as Civilizações (a existirem no Universo) a dividirem-se em três tipos: do tipo I, a Civilização Planetária utilizando a energia fornecida pelo próprio planeta ─ tendo um nível muito semelhante ao que hoje possuímos no planeta Terra, um pouco superior ─ do tipo II, a Civilização Estelar utilizando a energia fornecida pelo Sistema Planetário onde está integrada e do tipo III, a Civilização Galáctica utilizando a energia fornecida pela sua galáxia. Daqui a 100/200 anos atingindo o estatuto pleno de Civilização do tipo I (começando a viajar-se entre planetas), daqui a alguns milhares de anos de Civilização tipo II (lançando-se nas viagens extrassolares/interestelares) e daqui a 100 mil/1 milhão de anos o estatuto de Civilização Galáctica de tipo III (surgindo aí e finalmente as viagens intergalácticas, atravessando o Universo) ─ estas últimas que se saiba e até pela Idade do Universo, sendo extremamente raras ou ainda nem sequer existindo (pelo menos neste nosso Universo). E até podendo existir de um lado Civilizações tipo 0 (não se destacando, não incluídas no ranking, semelhante àquela de onde partimos) e do outro, tipo IV (controlando o/um Universo) e tipo V (aí controlando vários Universos). A zero já a conhecendo, a um estando já no interior dela, mas (no entanto) e olhando-se atentamente à volta, à frente nenhum tipo se vendo.

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[A Hipótese SILURIANO (p/ as civilizações terrestres)]

A theory that says that because the earth is an incredibly ancient planet, ancient civilizations could have existed before humans, and we would have no way of demonstrating their existence, due to multiple geological changes. (9gag.com)

E sendo a Terra uma parte de todas essas partes, tendo forçosamente de existir algo de comum (e de ligação) entre elas, agregando-as e assim formando um todo (o Universo), o que se passa no Espaço/Tempo terá que ser replicado de uma ponta à outra, do infinitamente grande ao infinitamente pequeno, baseando-se num mesmo molde reproduzido em todas as direções e indefinidamente (sendo-nos ainda o Tempo/repetitivo e o Espaço/infinito, algo de abstrato na sua conjugação). Tomando a Terra, as Estrelas, as Galáxias, o Universo ─ e tal como o Homem ─ um Organismo Vivo ─ “o Homem sendo um Ser Vivo, num Universo Vivo”. Há muitos e muitos milhões de anos (podendo ser biliões) com uma Civilização poderosa e cientifica e tecnologicamente ultra avançada, talvez mesmo tendo atingido um nível mental igualmente de nível superior (ao nosso entendimento) ─ dominando não Universos, mas para além destes, conjuntos destes, os Multiversos ─ passando por perto em missão (ou não) e numa opção talvez mesmo aleatória (não se tendo dado, não tendo ocorrido o “Big Bang Biológico”), lançando a semente de uma nova e especial etapa de desenvolvimento (não tendo de ser forçosamente à sua imagem, havendo tantas disponíveis no menu): podendo ser o Homem (tal como os Dinossauros e muitos antes deles) apenas uma etapa ─ pela mesa de amostra passando outras espécies dominantes, outras Civilizações Terrestres (ultrapassando-se etapas) ─ não a conclusão.

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[A Terra e a pré-existência de Civilizações do tipo I (e dominantes)]

One thing nearly all human creations have in common is that, geologically speaking, they’ll be gone in no time. Pyramids, pavement, temples, and toasters — eroding away, soon to be buried and ground to dust beneath shifting tectonic plates. (Cody Cottier/2021/discovermagazine.com)

A Terra tendo biliões de anos (4,5), a Vida outros biliões (3,5) e como consequência disso (lógica e natural) ─ a Terra mudando ao longo da sua evolução geológica, por diversas vezes ─ tendo mudado ao longo do tempo a sua distribuição e aspeto, transformando-se e ao seu meio ambiente natural e respetivo ecossistema ─ umas regiões da Terra imergindo, outras emergindo, levando “tudo” com elas (por deslocação das placas tectónicas) ─ sendo óbvio por tão evidente (existindo ligação), que se a Terra “mudou”, os seres vivos e espécies dominantes aí se sucedendo também poderão ter mudado, assim como as suas Civilizações (tendo sido várias e não exclusivamente a nossa), sepultadas e engolidas por milhões e milhões de anos. Numa evolução podendo ser constituída, por vários “Saltos Civilizacionais” (sendo o Homem o sujeito ou mais uma coisa).

(imagens: NASA/JPL-Caltech/space.com ─ theparisreview.org ─ whatifshow.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:42

A Morte

Quarta-feira, 08.08.12

A Morte representa apenas um micro espaço da Vida. Por essa razão o seu significado sempre nos ter incomodado, por essa etapa revelar toda a nossa insignificância.

 

No Túnel da Morte

 

Os regressados à vida apenas vislumbraram a morte num curtíssimo espaço intermédio

 

Existem algumas pessoas que morrem e que no fim acabam por ressuscitar. Isto apesar de mais tarde voltarem a morrer de novo e nunca mais regressarem.

 

(pintura – Augustin Lesage)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:53