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Esburacando Marte

Segunda-feira, 14.10.19

“Não se encontrando reservatórios de Água, mas vestígios da sua aparente passagem, num passado já distante, talvez duns 2 biliões de anos.”

 

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Um registo que facilmente (dada a sua grande semelhança) obteríamos perfurando certo tipo de solos,

 

− Por exemplo terrenos sedimentares e onde no passado poderá ter circulado água, ou ter mesmo estado submerso por um extenso manto líquido, hoje (para o que já terá sido) extremamente secos

 

Existentes à superfície da TERRA (por exemplo em solos áridos e secos como a grande maioria dos terrenos Algarvios),

 

Mas que na realidade não teve origem na Terra, mas num “Outro Mundo” bem mais distante e exterior ao nosso (do Homem que dele usufrui) ECOSSISTEMA,

 

Como é aqui o caso (no registo fotográfico anterior) do planeta MARTE, um dos quatro Planetas Interiores (localizados em órbitas interiores, aos objetos integrando a Cintura de Asteroides) e sendo o mais distante do SOL (média de 228.000.000Km) –

 

Expondo-nos “um solo seco, árido, calcinado, desfazendo-se, aparentemente sem ponta de água ou mesmo um mínimo sinal de Vida”, depois de milhões e milhões de anos de intenso bombardeamento

 

− Ainda-por-cima sem proteção básica (sem Atmosfera como preservativo) 

 

Apresentando-se (pelo menos nas proximidades da superfície) completamente MORTO.

 

Mas tal como na TERRA acontece por vezes parecendo, mas posteriormente não o sendo (não se confirmando), tendo presente no entanto (e mesmo tendo a mesma idade) − e vendo-se aqui como o mesmo período de tempo, pode ter implicações bem diferenciadas − estarem a Terra e Marte em fases evolutivas diferentes.

 

(imagem: MARTE – CURIOSITY ROVER/SOL 2551– NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:02