ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Alpha Centauri A
“It’s exciting to think that a warm-Neptune class exoplanet
could be orbiting a Sun-like star
in our nearest neighbouring star system.
One of the Breakthrough Initiatives goals
is to send lightsail spacecraft
to the Alpha Centauri system
and give us a closer look.”
(Evan Gough/ universetoday.com711.02.2021)
Exoplaneta Terra 2
Um planeta como a Terra
podendo existir na zona habitável
do par de estrelas de Alpha Centauri A
Tal como qualquer país periférico, longe de tudo neste Universo ─ tal como Portugal com a Europa e o Sistema Solar com outro sistema estelar ─ dado o nosso tempo estimado de vida (muito curto) e a utilização em viagem de fontes de energia convencionais (extremamente limitadas) ─ pensava-se que face à distância existente entre estrelas conhecidas (e respetivos sistemas planetários) o contacto presencial (entre as mesmas) seria impraticável.
Hoje e apesar da novidade com o cenário a apresentar-se inalterável, não significando que num futuro e talvez como o ocorrido (possivelmente) com os nossos visitantes do passado ─ os “deuses astronautas” ─ uma viagem dessas se possa concretizar recorrendo a tecnologias revolucionárias ainda não apresentadas (certamente apoiando-se no eletromagnetismo, a Alma da Matéria). Desde que a distância (mesmo que hibernemos) não seja exagerada.
Exoplaneta Terra 2
Um pôr-do-Sol possível
à superfície de um planeta
parecido com o nosso
Com um grupo de cientistas usando uma nova técnica de observação (de deteção), p/ além de descobrirem estrelas e planetas-gigantes, conseguindo detetar estrelas e o seu respetivo sistema (planetário) incluindo outros planetas de menores dimensões (como Neptuno 4X maior que a Terra). Um deles podendo residir em Alpha Centauri (sistema de 3 estrelas mais próximo do Sistema Solar) ─ numa zona habitável desse sistema: a 4,37 anos-luz do Sol.
[Possuindo-se um veículo viajando à velocidade da luz demorando-se mais de 4 anos a lá chegar, pelo que uma civilização Arturiana (integrando o sistema de Alpha Centauri) para viajar teria de usufruir e conjugar algo de inovador e complementar: como se em vez de utilizarmos uma canalização de água para concretizarmos uma comunicação ─ viajando/lenta ─ em sua substituição utilizássemos uma canalização elétrica ─ saltando/instantânea. Com as suas múltiplas vias e derivações, umas continuando ativas outras (entretanto abandonadas) não.]
“The Alpha Centaurians were aliens from a planet where life had evolved on land before it migrated seawards. When their planet began losing its water due to vapor dissipating into space, they built a fleet of ships to steal water from other planets. They came to Earth to find water as well.” (marvel.fandom.com)
(imagens: universetoday.com ─ ESO/L. Calçada/ universetoday.com)
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Isso É Que Não!
“Humans Will Never Live on Another Planet, Nobel Laureate (Michel Mayor) Says”
(livescience.com)
Remetendo-nos à nossa minúscula dimensão − muito menor do que a de “um grão de areia” – devendo-se perder a ilusão de alguma vez alcançar “Outros Mundos” e até “Outros Nossos Semelhantes” – e assim devendo-se ficar pela Terra “Lar-Doce-Lar”
Numa afirmação − Misteriosa − de um dos galardoados com o Prémio Nobel da Física deste ano (de 2019) − ainda-por-cima tendo-o sido por “ter descoberto o primeiro planeta a orbitar uma estrela como a nossa, o Sol” – não só por nem sequer conseguirmos manter o nosso (planeta, a Terra) – e desse modo como poderíamos colonizar outros, mesmo que próximos? (como Marte) – e porque a distância também se torna uma impossibilidade (de ultrapassar para os Humanos): limitada no seu cumprimento pelo Tempo, excluindo desde logo os EXOPLANETAS (motivo de estudo do próprio laureado).
"If we are talking about exoplanets, things should be clear: We will not migrate there."
(Michel Mayor)
Convidando-nos a tratar da Terra (desta, a única) e ficar por cá tendo fé (no sedentarismo geocêntrico) em mais uns milhões de anos − de evolução (e de inovação tecnológica revolucionária) − com a Terra ainda intacta e o Homem (apesar de estático) ainda presente. Sem Dinâmica e Expansão (no mínimo contraditório, estranho)?
"So that's where we stand, firmly on the Earth,
and unlikely to change for a very, very long time."
"We must take care of our planet,
it is very beautiful and still absolutely livable."
(Michel Mayor)
[Artigo: LIVESCIENCE − Humans Will Never Live on Another Planet, Nobel Laureate Says. Here's Why − Yasemin Saplakoglu − livescience.com/will-we-ever-live-exoplanet.html]
De alguma forma negando-nos Mundos como TRAPPIST-1 (a uns 40 anos-luz da Terra) e KEPLER-16b (a uns 200 anos-luz da Terra), proporcionando-nos uma beleza noturna nunca vista ou um descanso relaxante sob a presença de dois Sóis
[Um forte Golpe na Teoria (pelos vistos talvez mais uma “Crença”, nestes tempos tornada inviolável por algum tipo de necessidade ou obrigação – pontual e de funcionamento do sistema − sendo assumida “pedagogicamente” por um “Iluminado”) de que “Não Estaremos Sós no Universo”, não só por nos ser comunicada por um erudito e especialista (dedicado, até pela atribuição do Nobel) na área (do estudo dos planetas exteriores ao nosso Sistema Solar − extrassolares, exo-planetas − tendo como referência uma determinada estrela, aqui o Sol), como pela sua (quase − aqui ou ali dando alguma hipótese, caso se verifique uma extraordinária Evolução Científica na conquista do “Espaço ao Tempo” deformando-o/encurtando-o) perentória afirmação de que “jamais habitaríamos outro planeta”, traduzindo-se não só numa impossibilidade (nossa, do HOMEM) – de Viajarmos a grandes distâncias, dado o nosso conhecido limite de tempo − como numa confirmação de não existência (deles): jamais nos contactando, jamais nos querendo ver, provavelmente nem existindo, os Extraterrestres (do Espaço). E assim e pelos vistos estando todos nós condenados (no passado/presente/futuro) a continuarmos sós (ou então vivendo estes em charcos isolados como nós). Face à conjugação fatal da “Morte e da Solidão”, podendo-nos conduzir à Loucura e antecipadamente a uma (outra) atitude, alterada e Suicidária (levando-nos à Extinção).]
(de artigo e imagem: livescience.com/Shutterstock − imagens: exoplanets.nasa.gov)
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O Exoplaneta Wasp-18b
As Coisas (sujeitos e objetos) podem ser mais Interessantes do que Imaginamos ‒ e o que interessa é tentar percebê-las e depois (sabiamente) saber ligá-las.
Ilustração de um PLANETA (em princípio real por aparentemente observado) localizado para lá do SISTEMA SOLAR (ao qual a Terra pertence) a cerca de 325 anos-luz de distância (1 ano-luz = 9.461.000.000.000Km) ‒ e como tal designado como um EXOPLANETA de nome WASP-18b. Utilizando para a sua elaboração dois telescópios da NASA: SPITZER e HUBBLE.
O exoplaneta WASP-18B orbitando a sua estrela WASP
(constelação PHOENIX)
Segundo os seus descobridores sendo um planeta de MASSA 10 X superior à de JÚPITER (por sinal o maior planeta do Sistema Solar) e orbitando a sua ESTRELA em 23 HORAS (menos 1 hora do que a Terra demora para fazer a sua rotação completa): um planeta GIGANTE com a sua estratosfera carregada de CO₂ mas sem vestígios de H₂O.
Num Futuro ainda distante (talvez mais de 500.000 anos) e devido à sua aproximação à Estrela (tendo-se formado longe dela e levado em direção à mesma) indo colidir com a mesma (neste momento encontra-se a 3 milhões de Km) acabando por desaparecer (no interior de uma estrela com talvez 1bilhão de anos).
Um planeta orbitando a sua estrela a 3 milhões Km de distância (e a diminuir) quando por exemplo Mercúrio orbita o Sol a uma distância média de 58 milhões de Km.
Deixando-nos intrigados sobre o que poderá ter despertado o interesse e a curiosidade destes investigadores (certamente astrónomos utilizando potentes telescópios para observarem as profundezas do Cosmos) ao debruçarem-se sobre um planeta como WASP-18b, s/água, s/oxigénio, tão perto da sua estrela (daí chamarem-lhe o Júpiter-quente) e com o seu destino já há muito traçado.
(imagem: nasa.gov)