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A Sonda Miniaturizada Asteria

Domingo, 15.04.18

Podendo ajudar-nos ainda mais na descoberta de Outros Mundos e de Seres Alienígenas

 

No decorrer deste mês de Abril, ainda em atividade e decorridos quase 5 meses desde a sua entrada em ação (quando estava previsto durar 3), com a NASA a afirmar ter cumprido integralmente todos os objetivos projetados (de operação no Espaço) para a nano sonda ASTERIA.

 

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A nano sonda espacial Asteria

(testando-a em Abril de 2017 antes do seu lançamento)

 

Com objetivos a superar ao longo da sua experimentação e desenvolvimento, as NANO NAVES ESPACIAIS (sondas espaciais miniaturizadas) para além das suas virtudes económicas, científico-tecnológicas e sobretudo do seu alcance inimaginável e talvez revolucionário (hoje miniaturizando Objetos amanhã miniaturizando Sujeitos) – bastando para tal lembrar o filme lançado em 1966 e dirigido pelo cineasta Richard Fleischer A VIAGEM FANTÁSTICA (no qual um submarino é miniaturizado e introduzido no corpo de um cientista – fugido e oriundo do lado de lá da Cortina de Ferro – de modo a salvá-lo de um coágulo formado no cérebro) – começam desde já e progressivamente a justificar a razão da sua existência e aplicação com as suas primeiras missões atribuídas e concretizadas no Espaço (iniciadas em Agosto de 2017): lançadas para o Espaço rodeando o planeta Terra em meados de Agosto do ano passado (por um foguetão FALCON-9 da SPACE-X) e posteriormente sendo colocadas em órbita da Terra a partir da Estação Espacial Internacional (ISS) cerca de três meses depois (logo estando a operar vai fazer cinco meses).

 

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Asteria ao ser colocada em órbita

(por um braço automático a partir da ISS)

 

Com o satélite EXOPLANETSAT operado pela NASA e previsto para operar por 90 dias (mas naturalmente com a sua missão prolongada), transportando consigo um instrumento ótico – um TELESCÓIPIO MINIATURIZADO – destinado à realização de medições astrofísicas e denominado ASTERIA: atualmente movimentando-se em órbita da Terra e tendo como missão atribuída o estudo (entre outros corpos celestes como as estrelas albergando Sistemas Planetários) dos EXOPLANETAS, observando e registando o seu movimento ao longo da sua trajetória (sendo capaz de se adaptar às sucessivas mudanças de coordenadas/trajetória do objeto em estudo) particularmente na exploração do campo da FOTOMETRIA. Uma possibilidade espetacular que se abre para a futura exploração de Mundos Extremamente Longínquos e obrigando necessariamente à execução de missões de custos elevadíssimos (missões interplanetárias, missões para além do Sistema Solar e missões intergalácticas), aqui transformada pela dimensão reduzida dessas sondas, pelas grandes distâncias a alcançar e pelas múltiplas tarefas podendo executar (armazenar e transmitir), numa missão de Custos Reduzidos e para além do mais contribuindo (decisivamente e no campo) para o desenvolvimento dos futuros Telescópios.

 

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Arquitetura de Asteria

(filtrando o ruído e traduzindo o sinal recebido utilizando um algoritmo)

 

Segundo a NASA com o CubeSat ASTERIS (com uns 10Kg e o tamanho de um pacote de cereais) a demonstrar todas as suas capacidades no campo da Astrofísica, numa ilustração da aplicação das mesmas (capacidades da nano sonda) mostrando-nos o acompanhamento de uma estrela ao longo da sua trajetória, com Asteris apontando sempre para o seu respetivo alvo em destaque no estudo (a estrela): “It carries a payload for measuring the brightness of stars, which allows researchers to monitor nearby stars for orbiting exoplanets that cause a brief drop in brightness as they block the starlight.” (photojournal.jpl.nasa.gov)

 

(imagens: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:32

Os Exoplanetas de Kunimoto

Quinta-feira, 02.06.16

Michelle Kunimoto:

Her research interests lie heavily in the field of exoplanets and planetary habitability

For her undergraduate thesis, she has been searching for and characterizing new exoplanet candidates in data from NASA’s Kepler Mission.”

(exoplanetes.umontreal.ca)

 

Só ela descobriu ao olhar (dados da missão Keppler) 4 longínquos planetas

(aguardando confirmação e esperando que não seja a da NASA)

 

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A jovem canadiana de 22 anos Michelle Kunimoto

 

A única questão que desde logo me ocorre colocar, mas da qual não deveria ter sequer qualquer tipo de dúvidas ou outras considerações (quanto mais ousar perguntar) – pois o silêncio que me rodeia é estrondoso e sufocante – é como é possível que uma jovem universitária acabada de se formar mas áreas da física e da astronomia, já possa ter descoberto durante o seu trabalho final de formação e graduação, aquilo que muitos outros não o conseguiram por mais ferramentas e tempo utilizados no processo.

 

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Dimensão comparada do exoplaneta KOI 408.05

 

Analisando apenas dados já anteriormente estudados: de uma forma tão profunda que nem viram 4 planetas. E com um deles KOI 408.05 (um planeta em trânsito tendo como referência uma estrela) localizado a cerca de 3.200 anos-luz de distância da Terra, a encontrar-se na zona habitável da sua estrela, provavelmente rochoso e com oceanos e acompanhado por outras luas: numa caixa que ao abrir-se até poderá conter vida. E já agora por onde andam os cientistas da NASA?

 

(imagens: cbc.ca)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:14