ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Fim Violento de Hunga Tonga-Hunga Ha'apai
[Estando como que adormecido e acordando (o Vulcão) ─ tal como nós (o Homem) tendo como protótipo virtual Jesus, mas faltando-nos descobrir o elemento de ligação (procurando-se ainda a sua localização) ─ certamente que um dia ressuscitando, conhecendo-se já o seu elemento de ligação (localizado no interior da Terra).]
Explosão do vulcão do Reino de Tonga
vista do Espaço
"The first explosion…our ears were ringing, and we couldn't even hear each other, so all we do is pointing to our families to get up, get ready to run." (Marian Kupu/Reuters.com)
19.01.2022
Como se tivesse sida atingida por uma explosão nuclear (de cerca de 10 megatoneladas segundo a NASA) atingindo o míssil (virtual) o seu respetivo alvo plenamente e em cheio, com uma das quase 180 ilhas da Polinésia integrando o Reino de Tonga (Círculo de Fogo do Pacífico, Continente da Oceânia) e onde se situava o vulcão Hunga Tonga-Hunga Ha'apai,
Implosão a 15 de janeiro do vulcão
Hunga Tonga-Hunga Ha'apai
─ Uma ilha criada durante a última grande erupção do vulcão em 2014/15 (portanto com apenas 7 anos de idade) ─
No passado sábado 15 de janeiro (de 2022) e na sequência de uma violentíssima explosão (dando a volta ao Globo Terrestre e fazendo oscilar o nível dos oceanos), implodindo, desintegrando-se e simplesmente desaparecendo,
Poeiras vulcânicas atingindo construções,
terrenos, pessoas e animais
─ Sob camadas bem espessas de cinzas, poeiras e restante material piroclástico, varrendo tudo à sua frente/à sua passagem e com as plumas de cinzas, a atingirem altitudes recordes de perto de 40Km ─
The explosion, which has killed at least three people, sent tsunami waves some 15-metre-high crashing ashore on one small island and badly damaged villages, resorts, and many buildings on others. It also cut domestic and overseas communications, severing an undersea internet cable. (reuters.com)
Cinzas ejetadas p/ a atmosfera (39Km/altitude),
caindo e poluindo águas/terrenos
Como consequência e de imediato sendo a explosão submarina,
Originando uma intensa onda de choque (de grau 6 numa escala de 0 a 8) e um tsunami (com ondas chegando a atingir os 5/10 metros de altura), pouco tempo depois (felizmente com o alerta a ser dado previamente) atingindo as zonas do litoral adjacentes, nomeadamente a capital do Reino de Tonga, Nuku’ alofa (a nem 70Km de distância) e mais intensamente todas as ilhas em torno do vulcão, aí com as ondas a serem máximas, entrando pela terra adentro uns 500 metros e destruindo/terraplanando tudo.
Erupção seguida de tsunami
invadindo todo o litoral do Reino de Tonga
Que se saiba e previamente dado o alerta registando-se até ao momento um total de 3 vítimas mortais (1 em Tonga e 2 no Peru) e 1 desaparecido (ainda em Tonga), sendo grande a destruição, mas com os serviços básicos a retomarem aos poucos o seu normal (dentro do contexto de mais esta tragédia) funcionamento.
NASA's Goddard Space Flight Center has said the force of the eruption was estimated to be the equivalent of more than 500 times that of the nuclear bomb the United States dropped on the Japanese city of Hiroshima at the end of World War Two. (reuters.com)
Em certas áreas do litoral de Tonga
c/ o oceano a penetrar uns 500 metros
A 17 de janeiro com os satélites a confirmarem o fim-de-linha da ilha deixando esta de existir (restando algo à direita e algo à esquerda do local, muito pouquinho, onde era antes a base do vulcão) e no dia seguinte e ainda hoje em voos de observação visionando do Céu as superfícies de terrenos por perto tendo sido atingidas pela explosão, com estes terrenos e construções (habitações, estradas, aeroporto, etc.) a apresentarem-se recobertas por uma grossa camada de material expelido pelo vulcão para a atmosfera, em suspensão, depois caindo e cobrindo tudo, dando à superfície um tom meio acastanhado.
A explosão do vulcão de Tonga provocando
não uma, mas três ondas de coque
20.01.2022
Na atualização dos dados referentes à violenta erupção seguida de obliteração do respetivo vulcão ─ Hunga Tonga-Hunga Ha'apai ─ localizado no Anel de Fogo do Pacífico ─ a região geologicamente mais ativa da Terra (em sismos e fenómenos vulcânicos) ─ salientando-se duas notícias (para além da grande destruição material, desconhecendo-se ainda o nº exato de vítimas): que a ajuda internacional começa a chegar ao Reino de Tonga e às ilhas mais afetadas (em redor do vulcão) e que a onda de choque que varreu o Globo Terrestre como consequência da violentíssima explosão, não foi 1 mas 3 (ondas de choque) ─ observando-se (no gráfico acima) 6 picos de intensidade da “onda de choque”, na realidade referindo-se a três ondas de choque duplas, apenas surgindo “duplicada/desdobrada” pelo motivo de uma onda ser oriunda de N-NW e a outra de S-SE, com um intervalo (entre picos) de 10 horas.
The dust is on rooftops, trees, everywhere. What we are concerned about now is clean drinking water. Most of our drinking water has been contaminated from the volcanic dust. Maybe we can survive for the next few weeks but I'm not sure about water. I won't say we are expecting more deaths but as we are speaking the government is trying to fly to the other islands to check over them. (Marian Kupu/Reuters.com)
(imagens: volcanodiscovery.com)
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Bola de Fogo sobre a capital da Noruega
Entrando na atmosfera terrestre no passado dia 25 de julho de 2021 (no início da madrugada de domingo) e falhando o nosso território (Portugal) por menos de 3.000Km, por volta da uma hora da madrugada uma “BOLA-DE-FOGO” atravessou os céus da NORUEGA (a uma velocidade de 19Km/s) sobre a região da sua capital OSLO, iluminando-o (o céu noturno) por uns segundos e acabando por explodir, desintegrando-se (devido ao forte atrito atmosférico), com alguns dos seus fragmentos a caírem numa floresta nos arredores da capital norueguesa (a cerca de 60Km).
Bola de Fogo
Aproximando-se da Terra a v=19Km/s e explodindo no céu da Noruega
Ao surgir repentina e inesperadamente, já a noite ia adiantada e bem escura, com o seu aparecimento atravessando a atmosfera terrestres a alta altitude e velocidade, como que a “fazer acender as luzes no céu” envolvendo (e emanando a partir daí) todo o espaço por onde ela passava ─ a Bola-de-Fogo, um METEORO ─ aumentando progressivamente a sua luminosidade e impacto visual, até atingir o seu próprio clímax ao explodir (desintegrando-se): depois de segundos de uma noite sendo iluminada, surgindo um grande flash-de-luz, observando-se então a queda de fragmentos iluminando a sua descida, perdendo intensidade, até desaparecerem/impactarem (na superfície terrestre).
Para além do impacto luminoso provocado pela entrada do meteoro na atmosfera da Terra (fenómeno visual) ─ o mesmo (o meteoro/bola-de-fogo) sendo sentido (a sua presença física) ainda mais intensamente aquando da sua explosão, originando um “intenso e rápido relâmpago-de-luz” (efeito visual acrescido, por mais intenso e concentrado) ─ com a explosão do meteoro tendo ainda um outro efeito, também deveras importante se não mesmo o principal, até pelas suas possíveis consequências: a “onda-de-choque”. Aquando da explosão do meteoro a maior ou menor altitude, com a mesma (explosão) a provocar uma onda de choque mais ou menos intensa, podendo em certos casos dada a sua propagação e intensidade (dependendo de fatores como o ângulo de entrada, a velocidade, a altitude da explosão, a constituição do objeto) provocar danos materiais e ainda humanos.
Bola de Fogo
Momentaneamente transformando a noite em dia na capital Oslo
Felizmente a explosão do meteoro não tendo registado graves consequências, limitando-se a um breve espetáculo de luz (intenso aquando da explosão/desintegração), a uma pequena “onda de choque” e a uns quantos fragmentos tendo caído a quilómetros de distância na floresta (sem se ter ainda conhecimento de ter atingido algo ou alguém de relevante). As únicas notícias já tendo, entretanto, chegado, sendo a do início da caça aos possíveis fragmentos, caídos em terra/no solo e integrando antes o meteoro (o OVI/objeto voador identificado, vindo do Espaço).
Segundo os especialistas nestes tipos de fenómenos envolvendo objetos atravessando o Sistema Solar e passando perto da Terra ou impactando-a (o que acontece diariamente com fenómenos como este) ─ envolvendo meteoros, meteoritos, bolas-de-fogo, etc. ─ um meteoro desviado aquando da sua trajetória no Cinturão de Asteroides (localizado entre Marte e Júpiter) e atingindo posteriormente o nosso planeta. Não se sabendo ainda qual a sua composição (se rochoso, metálico, etc.) nem dimensão, pelo seu comportamento ao atravessar a atmosfera terrestre, devendo andar pela dimensão em redor de um metro (o usual): e no entanto um meteoro/meteorito provocando um “Boom Sónico”, recuando-se no tempo recordando-nos Cheliabinsk (Rússia/2013) e a sua “Bola de Fogo”, ao explodir provocando uma explosão (no ar) equivalente a 400/500Kt de TNT (felizmente ainda a grande altitude/distância) e causando elevados danos materiais e cerca de 1.200 feridos ─ devido à forte “onda de choque” resultante da explosão.
(dados: livescience.com ─ imagens: JassMaan vlog/youtube.com
─ Norwegian Meteor Network)
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Chelyabinsk, Rússia (15.02.2013)
Um dia, sem aviso e tal como com o Euromilhões,
podendo-se ser contemplado!
Chelyabinsk
(15 fevereiro 2013)
Faz hoje 7 anos que um míssil oriundo do Espaço exterior à Terra explodiu na sua atmosfera, com uma força superior à de uma bomba nuclear e chegando com o seu brilho intenso a ofuscar momentaneamente o Sol.
E impactando com a Terra (pequenos fragmentos) no entanto sem consequências.
No dia 15 de fevereiro de 2013 explodindo sobre a cidade russa de Chelyabinsk e provocando uma violenta onda de choque, danificando milhares de edifícios (janelas, telhados, etc.) e originando entre a população cerca de 1.500 feridos (devido à projeção dos mais diversos objetos).
Fragmentos do meteoro
(recolhidos no Lago Chebarkul)
E com esse míssil a ser na realidade um meteoro (com 20m de diâmetro) direcionado para a Terra e sem que ninguém o tenha detetado antes, apenas o sendo, aquando da sua explosão. O que seria (connosco) se não se tivesse passado tudo assim?
[Nalguns sites alternativos e/ou adeptos das Teorias da Conspiração com o impacto do meteoro de Chelyabinsk a (felizmente pelas consequências dramáticas) só não ter um maior impacto – depois da explosão na atmosfera desfazendo-se em pequenos fragmentos, originando unicamente e de relevante uma onda de choque – devido à intervenção dos militares russos, intercetando-o com um míssil e destruindo-o ainda pleno ar: e desse modo evitando um impacto direto sobre o solo desse objeto − originando uma grande cratera numa região habitada − com cerca de 20 metros de diâmetro.]
(de notícia, parcialmente/e imagens: space.com)
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Impacto − Violenta Explosão Detetada na Atmosfera Terrestre
Com o Impacto de um Calhau de uma certa dimensão,
A poder surpreender-nos tal como o fez aos Dinossauros.
“Sneaky Meteor Evades Earthling Detection,
Explodes with Force of 10 Atomic Bombs.”
(Live Science)
No presente com a descoberta de uma cratera de impacto (com mais de 30Km de diâmetro) localizada debaixo da camada de gelo da Gronelândia/Dinamarca (criada há cerca de 13.000 anos no final da era do Pleistoceno) a sugerir a ligação desta (cratera) a um devastador Evento de Mudança Climática (deixando toda a região a arder)
Notícias de mais um calhau em rota de colisão com a Terra e tendo-a mesmo impactado (em 18 de Dezembro de 2018), que entrando na atmosfera terrestre a alta velocidade e sendo vítima de forte atrito (produzido entre o Calhau e a Atmosfera), explodiu no ar sobre o nosso planeta com um impacto de energia equivalente a 10 Bombas Atómicas:
O maior desde que se fazem registos semelhantes (iniciados há 30 anos), unicamente batido pela Bola de Fogo que explodiu e se desintegrou sobre a cidade russa de Cheliavinsk (há 6 anos), com alguns dos seus fragmentos precipitando-se e caindo em terra
− Para além da inevitável onda de choque (resultante da explosão) provocando mais de um milhar de feridos e muita destruição material.
No caso do Calhau-Fantasma (de 18 de Dezembro de 2018) com o mesmo a explodir 25Km acima do oceano (Pacífico), dando origem a uma libertação de energia de mais de 170 Kt de TNT (cerca de 10X a bomba atómica de Hiroshima).
Mar de Bering situado entre o Alasca e a Rússia (e integrando o oceano Pacífico) região onde se verificou uma forte explosão na atmosfera (apenas detetada na altura pela Força Aérea dos EUA) − em 18 de Dezembro de 2018 − consequência da entrada e explosão (sem aviso ou alerta prévio) de um Calhau (felizmente pequeno) oriundo do Espaço
Não tendo sido previamente detetado antes de se dar o impacto (com a Terra) e como tal, passando despercebido para os diferentes grupos de monitorização desses calhaus (oriundos do Espaço e podendo atingir-nos): essencialmente devido à sua pequena dimensão (com os telescópios modernos a serem utilizados para detetar objetos, com mais de uma centena de metros) e com os mais pequenos a conseguirem escapar às observações.
Comparando-o (o Calhau) com o de Cheliavinsk (maior dimensão/cerca de 19 metros) com a explosão libertada por este último (menor dimensão) a libertar apenas 40% do libertado pelo anterior.
E segundo a NASA com mais este Calhau Fantasma de cerca de 1.500 toneladas e 10 metros de diâmetro (cerca de metade do de Cheliavinsk), a atravessar a atmosfera terrestre (a v = 32Km/s) e a explodir pouco depois: tal ocorrendo sem que ninguém sequer o notasse (antes, durante e pouco depois) – com o facto a ocorrer sobre o mar de Bering e longe de qualquer zona habitada (da Rússia e do Alasca) − sendo apenas divulgado (por acaso, devido a uma Conferência e num artigo da Live Science) exatamente três meses depois.
Graças à US AIR FORCE e aos seus voos de monitorização de satélites (certamente espionagem).
(texto/consulta: Brandon Specktor/livescience.com/Março 2019 – imagens: thisinsider.com e pbs.org)
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O Meteorito do Arizona
“Meteorite: a rock that has fallen to Earth from outer space.”
(nasa.gov)
Bola de Fogo explode sobre o Arizona
(24.09.2017)
Mais uma Bola de Fogo detetada nos céus noturnos dos EUA, neste episódio atravessando o sul do Arizona pelas 03:32 UTC do dia 24 de Setembro e segundo testemunhas ao atravessar a atmosfera terrestre acabando por explodir e desintegrar-se (com o acontecimento a durar 12 segundos) ‒ uma bola brilhante movimentando-se na atmosfera, acabando por desintegrar-se e por emitir um estrondo sonoro, sendo o mesmo registado em sismógrafos localizados na proximidade de Tucson.
Segundo a NASA e a sua equipa de observação de Meteoros (Nasa Meteor Watch), com o objeto a entrar na atmosfera terrestre a uma altitude de 80.000 metros ‒ sobre o deserto a sudoeste de Tucson e a uma V = 150Km/h ‒ desintegrando-se pouco depois perto de Oracle (Arizona) a uns (agora) 32.000 metros de altitude (e devido ao BOOM sónico escutado e registado nos sismógrafos locais, podendo ter dado origem a outros meteoritos menores acabando por cair sobre o deserto).
No caso deste meteoro entrando na atmosfera (do nosso planeta), no seu trajeto atmosférico desintegrando-se (acabando por explodir devido à ação erosiva dos constituintes atmosféricos) e como consequência provocando um estrondo sonoro (através da propagação das ondas de choque sendo registado nos sismógrafos), podendo-se tratar este objeto como um pequeno fragmento de um asteroide, com cerca de 45Kg e a dimensão de apenas uns 30cm (do comprimento de um pé).
Área de visualização da Bola de Fogo
(e direção de deslocação)
De tudo isto (o asteroide vindo do espaço que deu origem ao fragmento e a Bola de Fogo daí resultante ao entrar na nossa atmosfera) concluindo-se que se um fragmento de tão diminutas dimensões (30cm) pode dar origem a um cenário como o verificado a 24 de Setembro no Arizona (explosão, estrondo sonoro, registo sismográfico e possíveis mas irrelevantes impactos) ‒ e nem sequer se analisando outras características importantes do objeto como a sua densidade ‒ um outro objeto um pouco maior, provavelmente com maior densidade, com uma velocidade mais elevada e um determinado ângulo de entrada (entre o oblíquo e o perpendicular), poderia ter como efeito não a mera observação de um Evento banal, mas a vivência ao vivo e em direto de um outro Evento potencialmente catastrófico.
Recordando os dois mais conhecidos impactos da nossa História mais recente (o incidente de TUNGUSKA em 1908 e o meteoro de CHELIABINSK em 2013 por acaso ambos ocorridos na Rússia), no caso do objeto de Tunguska com uma dimensão estimada entre 50/100 metros (3333 X Meteorito do Arizona) e no caso da Bola de Fogo de Cheliavinsk andando pelos 17 metros (566 X Meteoro do Arizona). O que nos diz que se os objetos como o meteorito de 24 podem significar o usufruto de um cenário espetacular ao atravessarem a atmosfera terrestre no período noturno (quem já não viu em Portugal e no Verão o espetáculo das estrelas cadentes), sendo um pouco maior e por ventura mais densos tudo se poderá alterar.
E se as colisões entre objetos de grandes dimensões (digamos 1000 metros) e a Terra são pouco frequentes (talvez de 500.000 em 500.000 anos), já noutras colisões e nela intervindo objetos com menores dimensões, poderão aparecer mais impactos (com a Terra) numa razão de 1/ano se a dimensão for de 4 metros ou de 1/5 anos se for 7 metros (neste último caso equiparando-se à energia cinética libertada pela bomba atómica de Hiroshima). Falando ainda de outros corpos celestes como o de Cheliavinsk (com quase 20 metros de diâmetro e fazendo parte dos objetos que eventualmente só atingem a Terra 2X cada 100 anos) com o mesmo a ter uma resposta bem mais poderosa ao entrar na atmosfera e ao explodir (próximo de uma região povoada) provocando uma libertação de energia mais de 30 X superior à de Hiroshima (originando uma violenta onda de choque provocando danos materiais e cerca de 1200 feridos).
(imagens: NASA e AMS)
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Explosão nos Céus da Sibéria
Meteor explodes over Siberian city, turning night into day
Mais um meteorito nos céus da Sibéria
(Região russa da Republica de Khakassia – 06.12.2016)
Com propensão para a ocorrência de fenómenos naturais como o da entrada de objetos vindos do Espaço exterior (na nossa atmosfera) e em rota de colisão (com a superfície terrestre), certas regiões do Globo Terrestre são protagonistas de fenómenos semelhantes: como (entre outras) os EUA, a Oceânia e a Sibéria.
People in the Republic of Khakassia in southwest Siberia witnessed a large fireball exploding in the sky.
Com o caso mais recentemente noticiado (pela RT) a estar localizado mais uma vez na Sibéria sobre a cidade russa de Sayanogorsk: recordando-nos o meteoro de Cheliavinsk de Fevereiro de 2013 (e os 1200 feridos que então provocou) e o famoso Evento de Junho de 1908 em Tunguska com um objeto caído do céu a impactar o solo siberiano provocando uma grande explosão e originando uma violenta onda de choque que devastou toda a área em redor numa dimensão de milhares de Km².
The apparent meteor burned up high in the atmosphere as little or no blast sound was heard on the ground.
Em mais um fenómeno originado no exterior do espaço ocupado pelo nosso planeta (a Terra) e que simultaneamente de uma forma alarmante e demonstrando falta de investimento e de responsabilidade, não nos é capaz de informar com antecedência de um acontecimento extraordinário (apenas pelas suas possíveis consequências), provavelmente perigoso (por extremo) e certamente com consequências negativas (para o ecossistema).
The meteor was several times smaller than the one over Chelyabinsk.
Num acontecimento que apenas assustou (muitos russos) mas que também serviu de aviso (até pelas testemunhas do fenómeno):
“I saw that it was starting to brighten fast. The flash was really bright. It wasn’t blinding, but it was still bright. I looked up and above the city hospital there was a meteor.”
(Nikolay Soldatov)
“It was very beautiful. You don’t see this every day. But we weren’t scared as we instantly understood that it was something like [what happened] in Chelyabinsk three years ago.”
(Sergey Isaykin)
Da noite se fazendo dia e logo anoitecendo de novo
(sob o olhar espantado das criança)
Uma área de estudo dum ramo da ciência em expansão (como o é o da astronomia) em que não se entende o pouco investimento feito pelos responsáveis pelo lançamento dos novos programas espaciais (sobretudo de nações pioneiras na Conquista do Espaço como os EUA), sabendo-se da importância do conhecimento prévio das suas características, movimento e trajetória, condições fundamentais para uma possível intervenção num caso extremo: ou ainda não persistisse na nossa memória a história de que num passado remoto (há cerca de 65 milhões de anos) uma espécie inteira (os dinossauros pretensamente dominantes) tenha sido completamente extinta por um destes objetos voadores (asteroide, meteoro, cometa) ao impactar o nosso planeta (a Terra).
E num momento em que apesar de já detetarmos muitos destes corpos celestes (especialmente os de maiores dimensões ou já descobertos anteriormente), ainda muitos deles passam ao lado (felizmente não colidindo) só sendo detetados depois (alguns deles quando explodem e se desintegram na atmosfera); e em que incompreensivelmente, apesar dos avanços tecnológicos registados e dos revolucionários artefactos pelo Homem produzidos, parecemos ainda não estar muito interessados em criar algo que os combata (esses verdadeiros projeteis) e nos proteja (a partir do Espaço).
Com um pequeno asteroide (2016 WB8) de cerca de 10 metros de comprimento a passar ainda hoje a pouco mais de 570.000Km do nosso planeta (talvez semelhante ao agora registado na Republica da Khakassia) e com um dos maiores deles (1,9Km) e simultaneamente mais próximo a estar programado para passar no próximo mês (25 de Janeiro) a cerca de 9.700.000Km da Terra (1991 VK).
(texto/negrito: rt.com – imagens: rt.com/youtube.com)
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Impacto
No passado dia 17 dois astrónomos amadores (o austríaco Gerrit Kernbauer e o irlandês John McKeon) registaram uma explosão na atmosfera de Júpiter.
Mais uma vez o maior planeta do Sistema Solar – JÚPITER – exerceu uma das funções mais importantes, no que ao planeta Terra diz respeito: servir como uma das principais barreiras a cometas e outros corpos celestes.
Explosão na atmosfera de Júpiter
Com um diâmetro de quase 143.000Km (11X o da Terra) e uma massa aproximada de 2,5X a dos restantes sete planetas do Sistema Solar, este Gigante Gasoso tem ao longo da nossa História Terrestre sido o protagonista de diversos impactos diretos com diferentes corpos celestes: como no Evento ocorrido em Julho de 1994 em que o cometa SHOEMAKER-LEVY 9 na sua trajetória de aproximação a Júpiter acabou por se desintegrar em pequenos fragmentos, terminando estes por entrar na atmosfera do planeta e explodir.
Desta vez foram astrónomos amadores a registarem este tipo de acontecimento celeste, ao observarem a partir de telescópios instalados no nosso planeta a uma explosão bem visível na região superior da atmosfera de Júpiter (localizado a cerca de 800.000.000Km do Sol): provavelmente um pequeno asteroide terá caído no interior da fortíssima região de influência das forças gravitacionais de Júpiter, que o terá capturado duranta a sua trajetória fazendo-o entrar em órbita de colisão – com a poderosa gravidade do planeta a acelerá-lo na sua queda mortal, aumentando ainda mais a energia libertado no impacto.
Emitindo em direção ao Espaço um FLASH de luz bastante brilhante resultante da violenta explosão e observada da Terra por simples amadores. Brevemente e depois de consultar as imagens de arquivo das suas possíveis sondas localizadas nas proximidades (de momento não me lembro de nenhuma exceto a CASSINI-HUYGENS) talvez a NASA nos presenteia com outro tipo de imagens e de definição – e nessa altura veremos se têm estado atentos (ao que de importante se passa todos os dias à nossa volta) à TERRA.
(imagem: youtube.com)
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Explosão na China
“With plumes of toxic smoke still hovering on the horizon, officials of this port city near Beijing were scrambling on Friday to understand what caused the calamitous blasts that killed dozens of people this week, even as questions persisted about why the authorities had allowed a company that handled dangerous chemicals to operate so close to residential areas.” (nytimes.com)
O que comprova mais uma vez que ser a maior potência mundial (neste caso no campo económico), não equivale a dizer que se trata do melhor mundo para vivermos: tal como anteriormente já nos mostrara os EUA com o seu ilusório (por nunca concretizado) Sonho Americano.
E se a China pretende na realidade substituir os EUA como maior potência global (no campo financeiro e no campo militar), Explosões como estas só depreciarão a sua jovem tecnologia e desvalorizarão os produtos pela mesma produzida. O que se por um lado poderá levar à melhoria das condições de segurança da generalidade da sua população, por outro lado levará poderá levar a uma queda (nos lucros) nas suas exportações.
Um Evento que dada a sua gravidade e dimensão mundial levará porventura a uma sucessão de demissões a muito curto-prazo (nos diferentes aparelhos), ao surgimento de mais uns quantos julgamentos exemplares e mediáticos e certamente a possíveis condenações à morte. Num plano geopoliticamente mais vasto de solidificação da supremacia global norte-americana, levado a cabo exemplarmente e a um nível estratégico superior por parte dos responsáveis políticos e militares dos EUA, destruindo com toda a eficácia pretendida e de uma só assentada, o audacioso e ambicioso projeto conjunto China/Rússia: utilizando apenas o petróleo da Arábia Saudita e a nova amizade com o Irão, para assim matarem os pais e de seguida asfixiarem os filhos (desintegrando os BRICS e matando o seu banco à nascença).
Mas o problema é que a China é o que é e apesar de tudo o que dizem dela tem matéria-prima, mão-de-obra, ouro, património e muitos e muitos dólares: podendo ter mesmo mais dólares que os EUA não fossem ser estes os donos das impressoras.
(como resultado da violenta explosão ocorrida na cidade portuária chinesa de Tianjin, o número de vítimas mortais aproxima-se rapidamente da centena e o número de feridos do milhar – numa cidade com 7,5 milhões de habitantes)
(imagens – bbc.co.uk)
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Alienígenas atacam o Irão
Se os Terrestres se Auto Exterminam porque não terem a colaboração de Extra Terrestres?
Como se já não bastasse ter inimigos como os EUA, Israel e agora as temperaturas elevadas, o Irão poderá estar agora a caminho de ser atacado por entidades alienígenas: depois da campanha levado a cabo contra os russos (Chelyabinsk) chegou agora a vez da campanha iraniana (Qazvin). E com a intervenção de verdadeiros projeteis, só faltando mesmo afiná-los.
Meteorito atinge o Irão
No passado dia 30 de Agosto (quinta-feira) o Irão terá sido atacado a partir do espaço por uma nave de origem extraterrestre, a qual terá lançado em direção a este território situado nas proximidades do Golfo Pérsico (por coincidência localizado nas proximidades de Teerão), um artefacto desconhecido e potencialmente agressivo e que terá impactado finalmente em pleno solo iraniano. Muitos céticos e ainda um expressivo contingente de paranoicos (e outras autoridades oficiais, vieram desde logo contestar esta certeza (e não opinião), afirmando mais uma vez que ações deste tipo desenvolvidas no nosso planeta só poderiam ser lavados a cabo por terrestres e obviamente por norte-americanos: estes seriam os autores do ataque (aviso) e quando muito os alienígenas seriam seus aliados (e colaboradores).
No entanto a versão exclusivamente alienígena apresentada logo de início, é um facto inevitável e irrefutável: o artefacto é de origem extraterrestre e sendo oriundo do ambiente exterior ao nosso planeta, de uma forma ou de outra o seu controlo e comando também terá que ser forçosamente exterior (assumido externamente e de uma forma consciente, por algo ou por alguém).
O artefacto oriundo do espaço exterior terá penetrado a atmosfera terrestre no passado dia 30 de Julho, acabando por se desintegrar e cair sobre uma região desértica do Irão, localizada na região de QAZVIN muito próxima da capital Teerão. Segundo as poucas notícias que entretanto vão chegando do Irão não se terão registado vítimas mas apenas danos materiais: a explosão do artefacto (e o subsequente impacto dos seus fragmentos com o solo) terá provocado uma violenta onda de choque que terá sido responsável pelos maiores danos registados nas cidades mais próximas. Como se estivéssemos perante um ataque utilizando bombas de fragmentação e que num cenário muito semelhante nos recordasse o acontecimento de Chelyabinsk na Rússia (Fevereiro de 2013).
Seja de origem natural ou artificial, interna ou externa, o único facto real é que a Terra (tal como todos os outros planetas do Sistema Solar) continua a ser periódica e sistematicamente bombardeada por calhaus vindos do espaço que a rodeia. Se esses artefactos são dirigidos ou se autodirigem, essa já será uma questão mais profunda mas que certamente envolverá seres vivos organizados e certamente inteligentes: como nós, parecidos ou até diferentes. Mas que terá sempre como ponto de interrogação “quem são eles” e “o que será de nós”.
Já agora: terão os norte-americanos a Exclusividade Alienígena?
(imagem – WEB)
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Explosão em Marte
Como nunca deixou de acontecer na história das diversas civilizações, sempre existiram aqueles que nunca se contentando unicamente com a transcrição oficial dos seus diversos episódios, preferiram dedicar-se aos mais pequenos e desprezados pormenores, para dele extraírem ensinamentos mais profundos e esclarecedores. Por qualquer tipo de razão alguns chamam-lhes Conspiracionistas.
Explosão em Marte
Poucas horas passadas sobre a passagem do cometa SIDING SPRING nas proximidades do planeta Marte, eis que surge a primeira e curiosa notícia associada a este evento cósmico: após a passagem do cometa a menos de 140.000Km da superfície do planeta e a uma velocidade superior a 35Km/s, ter-se-á registado uma explosão bem visível na atmosfera/superfície de Marte.
A sequência foi registada por Fritz Hemmerich a partir do seu telescópio terrestre localizado nas Ilhas Canárias, logo após o cometa ter passado o seu ponto de trajectória mais próximo do planeta Marte. Ela coincide curiosamente com a interrupção da emissão ao vivo por parte da NASA deste evento, o que não deixa também de ser estranho.
Dirty Snowball
Como o demonstra esta intervenção de um espectador, que assistia à transmissão da NASA em directo:
- “I was watching and listening as well – when I heard the “dirty snowball” reference, I had a feeling we were screwed. They positioned al the camera towards it, then once they cut the live feed, I knew that something was up, yet this ‘ball of energy’ can’t really be explained”? (retirado da Web)
(imagens – Web)