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Dinossauros em Albufeira

Sexta-feira, 16.07.21

Oriundos do Dino Parque da Lourinhã chegam oficialmente hoje à cidade de Albufeira (efetivamente já cá estão) 14 espécies de Dinossauros, que farão do Parque do Ribeiro à entrada da cidade de Albufeira o seu habitat temporário (durante 38 dias).

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Prometendo-nos réplicas de dinossauros (animais que viveram na Terra há mais de 200 milhões de anos) apresentados à escala real (entre 1,8 metros a 13 metros de dimensão), numa exposição certamente mais cativante quando exibida à noite e quando iluminada.

Numa basta variedade de diferentes espécies de dinossauros desde os famosos TYRANOSSAURUS REX, passando pelos PTERODACTYLUS e OVIRAPTOR e nunca esquecendo os VELOCIRAPTORES.

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Uma pequena, mas entretida amostra de algumas espécies que dominavam o nosso planeta até há pouco mais de 60 milhões de anos atrás (dos mais pequenos aos maiores, podendo ir até aos 45 m de comprimento) e que agora regressam (à cidade).

Com exemplares destes “bichos” espalhados um pouco por todos os continentes ─ apresentando-se sob a forma de fósseis ─ alguns deles, até pelos vestígios encontrados por cá, só tendo vivido por este território onde hoje nós andamos, ou seja, Portugal.

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Num pequeno intervalo de tempo tirado de uma noite amena de Verão ─ e até servindo para fazer esquecer um outro animal (invisível e microscópico) agora sendo protagonista ─ regressando à juventude no meio de jovens e ao mesmo tempo, usufruindo de um espetáculo julgado perdido (como o sonho, a imaginação).

Na exposição do “Vale dos Dinossauros” a decorrer (de 16 de julho a 22 de agosto) mesmo em frente ao Centro de Saúde de Albufeira, esperando-se que nenhum dos dinossauros fuja, seja desviado ou mesmo raptado (depois das 23 horas, com o recolher obrigatório).

(imagens: maisalgarve.pt/dinoparque.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:33

Censura Infantil

Domingo, 27.05.12

Imiscuindo-se sem justificação na realização de atividades duma escola do 3.ºciclo de Castro Daire (dizem que têm esse direito, deve ser de usucapião) os políticos mandaram retirar do centro da terra o trabalho de um dos seus alunos integrado numa exposição pública realizada pela escola por o acharem chocante. Como sabemos todos que as criancinhas se não forem superiormente orientadas podem ser mazinhas e violentas, os camareiros deram sumiço ao Boneco, mas com a garantia que já virá curado e já sem a corda no pescoço.

 

O Enforcado

 

Os Covardes (dos políticos) não têm Vergonha!

 

À autarquia que mandou retirar o Boneco que neste preciso momento tão bem nos representa e ao nosso país, a única coisa que podemos afirmar com toda a certeza e convicção, é que os seus incompetentes responsáveis ainda estão a tempo de voltar à escola, para ver se têm mais uma segunda oportunidade de adquirirem finalmente formação adequada para o cargo que ocupam e que nunca os deviam ter deixado ocupar por falta de credibilidade. Eles pensam que o essencial desta mensagem se perde se retirarem a corda ao Boneco – assim este espantalho será mais um daqueles que poderá seguir a sua triste e rica vidinha mesmo depois de ter enterrado este país mais um bocadinho lá para o fundo do nosso buraco negro, enquanto a corda nos será devolvida como contrapartida, para nos continuarmos a suicidar tranquilamente e em segredo, cumprindo ordens terrestres providenciais e divinas – tal como já fazemos hoje em dia por decreto governamental aos nossos pais e avós, abandonando-os com toda a frieza e crueldade num beco escuro e perdido na memória, como se estes desgraçados desprovidos de mais-valia já não existissem, tendo desaparecido no tempo e no espaço, como produtos provisórios e de desgaste rápido.

 

A Escola (sem políticos) é uma casa Linda!

 

De elogiar a escola que expondo-se à sociedade e compartilhando as suas ideias com esta, optou sem hesitação, censura ou paternalismo, pela defesa das crianças, do seu mundo peculiar, do seu desenvolvimento social e afetivo – e do bem-estar das suas famílias, o seu bem mais precioso – não as censurando superiormente dum lugar inatingível e desconhecido, mas ao qual nos possamos dirigir e pedir explicações, sem sermos esmagados, agredidos ou desprezados.

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:55