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Temperaturas em Alta

Sexta-feira, 16.08.19

July 2019 was hottest month on record for the planet

Polar sea ice melted to record lows

(NOAA)

 

Much of the planet sweltered in unprecedented heat in July, as temperatures soared to new heights in the hottest month ever recorded. The record warmth also shrank Arctic and Antarctic sea ice to historic lows. (noaa.gov)

 

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Thermometer showing

high temperature in summer

 

Com as temperaturas médias do ar (referidas a um determinado lugar e respetivas coordenadas) − se comparadas com as anteriores registadas num mesmo período − a serem maiores em Julho, tal como o terão sido em Junho, Maio e Abril − e assim sucessivamente em todos os meses anteriores – repetindo-se numa escala de tempo mais larga o que já se passa há muito mas numa (escala) mais estreita (até porque o Universo se estende do Infinitamente Pequeno ao Infinitamente Grande), podendo-se concluir algo já constatado e registado mas ainda não completamente integrado (na nossa Memória e Cultura): que o ano de 2018 terá sido (em média) mais quente que o de 2017, este mais quente que o de 2016, o de 2016 mais quente que o de 2015 e sucessivamente nos últimos e já longos anos com o mesmo fenómeno (atmosférico/meteorológico) a replicar-se seguindo um mesmo padrão (de aumento geral e parecendo sem recuo das temperaturas).

 

Sea

(Average)

Stats

and Facts

ARCTIC

Average Arctic sea ice set a record low for July, running 19.8% below average -- surpassing the previous historic low of July 2012.

ANTARCTIC

Average Antarctic sea-ice coverage was 4.3% below the 1981-2010 average, making it the smallest for July in the 41-year record.

(fonte: ncdc.noaa.gov/sotc/global/201907/NOAA)

 

Anunciando para quem vê, não estando à espera que a Imagem se imponha (e sob o espetáculo, se subjugue) − quando o que nós queremos não é propriamente a Imagem refletida (podendo ser até de um Objeto) mas o Sujeito (hierarquicamente superior) que lhe deu forma e o criou (ao objeto) – que as Alterações Climáticas não chegaram agora mas já aí estão há muito (ou sempre cá estiveram) sendo o Degelo dos Polos (e “apenas”) uma Evidência. E que a nova Raça Dominante (o HOMEM) atualmente dominando o planeta Terra e sendo espetacularmente suportada (a raça Humana) por um aparente BOOM no nosso (Ilimitado) Conhecimento e Desenvolvimento Científico e Tecnológico − inesperado, repentino, como se algo/alguém tivesse sido impregnado, “Iluminado” – não acompanhando mentalmente toda esta Revolução e em vez de juntar continuando a separar por especialização todos os sectores da nossa Sociedade (sem Exceção)  − “conhecendo profundamente a sua terra mas nem sabendo da existência de outras” – arriscando-se a um dia sem nada que o indicasse ou justificasse, já ter sido ultrapassado, subalternizado, eliminado. Tal como os dominantes anteriores os irracionais DINOSSAUROS, sendo considerados “EXTINTOS”.

 

Num planeta evoluindo por Saltos (Civilizacionais, sendo o nosso um deles) − com diversas entidades Minero-Orgânicas que não apenas a nossa (mesmo podendo repetir-se situações) presentes − e acompanhando os Ciclos (Solares e do próprio planeta) interligando o conjunto (o Sistema Planetário, a Galáxia) e transformando-o num Universo Vivo.

 

Some

Cool Spots

Stats

and Facts

Scandinavia

Temperatures at least 2.7 degrees F below average.

Western and Eastern Russia

(fonte: ncdc.noaa.gov/sotc/global/201907/NOAA)

 

(dados e imagem/legenda: sciencedaily.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:29

E até o Pardal se Safa

Segunda-feira, 27.05.19

E agora, até os Cientistas (tal como a Gente com os seus ditos Populares) indicam, que (“para além das Mulheres”) os Animais (sendo bem utilizados) querem-se Pequeninos. Como os Pardais.”

 

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The white-browed sparrow-weaver

is one of the

'winners'

(Bernie/Adobe Stock)

 

Num estudo levado a cabo na Universidade de Southampton (GB) e agora divulgado (23.05.2019), com um grupo de investigadores a prever para os próximos Cem Anos uma mudança visível na estrutura e aspeto geral dos Animais, progressivamente “diminuindo a sua estatura” e simultaneamente (como justificação para o sucedido) com os Animais de menor porte (já existentes ou vindo a nascer) a serem “os mais adaptáveis e resistentes (ao Meio ambiente envolvente e ao seu Ecossistema): com os Animais mais pequenos tornando-se Predominantes e com os maiores, mais pesados e mais lentos, sendo vencidos (pelos três fatores antes mencionados) tornando-se definitiva e irreversivelmente (a Evolução não suporta “a nossa marcha-atrás”) vítimas de Extinção.

 

2 (+alguns)

Animais Predominando no Futuro

(próximos 100 anos)

2 (+alguns)

Animais Extintos no Futuro

(próximos 100 anos)

Gerbo

- Gerbo-anão

(um roedor)

Águia

- Águia-rapace

Pardal

- White-browed sparrow-weaver

(um pardal-castanho de origem Africana)

Rinoceronte

- Rinoceronte negro

(um mamífero de grande porte)

Rato (canguru), Aranha (saltadora-do-himalaia), Barata (comum), Tubarão (da groenlândia), Rã (da floresta)

Leopardo (de-amur), Gorila (das-montanhas), Tartaruga (de-pente), Tigre (do-sul-da-china), Elefante (de Sumatra)

 

E no decorrer dessa investigação envolvendo Mamíferos e Pássaros (mais de 15.000 como amostra) com os cientistas a centrarem-se em 4 aspetos essenciais, relacionados com o papel a desempenhar por cada um desses animais (estudados/analisados) com a Natureza (o meio onde se integram): massa corporal, dimensão, tamanho do habitat, dieta e tempo entre gerações. E como referido (no artigo) adicionando ainda um outro aspeto pertinente (como a Lista-Negra das Espécies em Vias de Extinção fornecida pela IUCN) tentando determinar entre todos os Animais quais os mais sensíveis à Extinção, agora e no próximo século. Concluindo (e prevendo) para o Futuro:

 

The researchers predict the average (median) body mass of mammals specifically will collectively reduce by 25 per cent over the next century. This decline represents a large, accelerated change when compared with the 14 per cent body size reduction observed in species from 130,000 years ago (the last interglacial period) until today.”

(University of Southampton)

 

No fundo e como conclusão (tirada por estes investigadores da Grã-Bretanha) com a perda de mamíferos e de pássaros a não ser devido a um fenómeno ecológico aleatório, mas na realidade e de facto a um processo rigoroso de seleção, “filtrando” as espécies existentes e deixando ficar apenas as mais aptas e adaptadas (as mais fortes e menos vulneráveis). Podendo uma delas ser o Homem (ou talvez não) e mesmo assim, “não sendo este o nosso Fado, mas a nossa Evolução” (dependendo apenas da Ação).

 

(imagem: sciencedaily.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:57