ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Objeto em Marte (Terrestre/Extraterrestre)
Ao observar uma das muitas imagens registadas na superfície do planeta MARTE (hoje a pouco mais de 300 milhões de Km da TERRA e em aproximação), desde que a sonda automática e o respetivo ROVER PEREVERANCE atingiram e tocaram o 4º planeta interior (à CINTURA DE ASTEROIDES) do SISTEMA SOLAR ─ a 18 de fevereiro de 2021 na cratera marciana JEZERO (com quase 50Km de extensão e 750m de profundidade), no que teria sido num passado extremamente remoto do planeta (integrado num Sistema Planetário centrado no SOL com mais de 4,5 biliões de anos) um lago, um “espelho de água” (como os que temos por cá) ─
Objeto descoberto em Marte
podendo ser de origem extraterrestre
(cratera Jezero)
Colocando-nos como “Visitantes oriundos de um outro Planeta” numa extensa planície sedimentar (ISIDAS PLANITIA rica em argilas, em pequenos minerais) resultante na sua constituição de fenómenos de erosão (tal como os ocorridos na TERRA) onde antigamente se juntariam as águas escorrendo de terrenos mais elevados até aos mais baixos e então a partir daí formando um delta (um sistema de redes intercomunicando-se), afluindo a este grande depósito ou lago localizado no Hemisfério Norte de Marte (a 18,4° de latitude), onde tendo existido Água, tendo existido Atmosfera, podendo natural e igualmente “ter existido Vida”,
Com o nosso olhar a fixar-se numa imagem recolhida pelas câmaras do ROVER PERSEVERANCE no passado dia 16 de fevereiro (de 2022) em SOL 353 (no 353º dia marciano de estadia no Planeta Vermelho), apresentando-nos um objeto aparentemente metálico e de construção artificial (um elemento não natural ao planeta) completamente deslocado do restante cenário (envolvendo-o), ao depararmo-nos subitamente com ele e não tendo conhecimento da sua origem, pensando-se de imediato só poder ser extraterrestre (que não marciano) ou mesmo, não existindo outra solução e até sendo credível (tanto o lixo que deixamos para trás),
Sendo de facto uma broca de um instrumento de furar
mas de origem terrestre
(cratera Jezero)
Ser apenas mais uma evidência, da presença anterior terrestre no local.
Ao contrário do que é habitual com os responsáveis da NASA (dedicados a essa tarefa de divulgação pública) publicando as suas imagens mas em geral para além dos parâmetros mínimos de identificação nunca as comentando, mesmo que certos elementos estranhos e por esclarecer (duvidosos) neles apareçam e sendo bem visíveis (a olho nu), neste caso e de imediato com a NASA a esclarecer-nos não nos permitindo mais sonhar e imaginar, tal objeto ser obra de alguém que não nós, podendo ser obra de um ET ou mesmo de um T, de um outro Ciclo Civilizacional, anterior ao Salto que nos deu origem (pelo meio tendo-se os Dinossauros),
A prova da origem terrestre do objeto encontrado em Marte
deixado para trás pelo Rover Perseverance
(cratera Jezero)
Afirmando esse objeto tratar-se apenas de mais um elemento do instrumento de furar de que o ROVER está equipado (de modo a perfurar a superfície marciana), a “broca de um berbequim”, tendo sido utilizada anteriormente em tarefas de perfuração e sendo posteriormente deixado abandonado no terreno.
Nada mais do que isso, não sendo tal exemplar prova de nada de novo ou de desconhecido, apenas mais um bocado de lixo já existindo antes em lixeiras terrestres na Terra, orbitando em volta dela e até depositada em outros mundos como planetas, luas e até asteroides e cometas, nem sequer se tendo iniciado a mineração em nenhum deles, nem na Lua localizada (e já se tendo estado e passeado de Rover por lá há meio século atrás) a uns míseros pouco mais de 384 mil Km de distância da Terra.
(imagens: mars.nasa.gov)
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Um Asteroide colidiu com o Polo Sul
E há cerca de 500.000 anos um asteroide atingiu a Antártida (um Evento) numa afirmação comprovada baseando-se “apenas” ─ fazendo-nos de imediato lembrar das lendas sobre a Atlântida e da sua destruição ─ em simples esferas: constituídas por uma combinação estranha de rocha e de metal, não fazendo que se saiba parte do menu geológico terrestre, logo só podendo, tendo origem no Espaço, ser em parte de constituição extraterrestre. Entre tantos outros objetos tendo atingido a Terra.
Explosão de asteroide na Antártida
Já muito próxima do solo
Há cerca de 500.000 anos
The scientists who did the study think that this came from an asteroid impact. A chondritic asteroid, probably 100 – 150 meters across, came screaming into our atmosphere at high speed, likely 20 kilometers per second. The immense pressure it generated as it plowed through the air caused the rock in the asteroid to crumble, and the temperature in the shock wave it made heated it to a staggering 30,000° C. This happened in seconds, causing the rock to vaporize. |
(Phil Plait/syfy.com) |
Explosão de Asteroide em Tunguska
Ainda alta na atmosfera
Há mais de 100 anos
Descobertas a 4.000Km da ponta sul do continente africano (na Antártida, no monte Walnumfjellet), em picos rochosos libertos de gelo (nunca ultrapassando os 3.000 metros de altitude) e estando assim expostos desde há pelo menos 870 mil anos, podendo ter acolhido esse material (as atrás referidas esferas): e da mistura de água (terrestre) com o material do asteroide (extraterrestre) resultando no final ─ “e como prova do Evento” ─ as Esferas (contendo para além de ferro, níquel).
(ilustrações: Mark Garlick e Don Davis em syfy.com)
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Objeto Misterioso
“Podendo ser Militar (se terrestre) ou até, Científico (se extraterrestre).”
Na passada segunda-feira (março, 9) com um grupo de turistas fotografando o GRND CANYON localizado no ARIZONA (EUA).
Com um desses turistas-fotógrafos e no momento da captura a registar inadvertidamente a passagem de um objeto voador.
Misterioso por desconhecido podendo ser terrestre ou então de outra origem (para quem acredita em ET), não se sabendo qual.
Um UFO ou OVNI aparecendo surpreendentemente (nem sequer se tendo notado na altura), deslocando-se a alta velocidade e sem produzir som.
Num Evento já comum não só nos EUA como no resto do Mundo, com imensas testemunhas e quantidades crescentes de registos, mas até hoje, sem “fumo branco”.
[Um caso enviado para a Mutual UFO Network (MUFON) – “uma das maiores e mais antigas organizações investigativas dos Estados Unidos, sobre a questão dos UFOs ou objetos voadores não identificados” (wikipedia.org).]
(sobre texto e imagens: ufosightingshotspot.blogspot.com)
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ET Metálico no Menu de um Micróbio T
[ET: Extraterrestre T: Terrestre]
Metal-loving microbe prefers eating meteorites than earth rocks
(Kerry Hebden/room.eu.com)
The meteorite dubbed NWA 1172 (left)
M. sedula cells colonizing the surface of the meteorite particles (right)
Apresentando um micróbio terrestre vivendo em ambientes extremos (níveis de acidez elevada) e tendo como seu alimento predileto material proveniente de meteoritos (fragmentos atingindo a superfície da Terra), calhando estar presente neste tipo de material extraterrestre metais enriquecendo-lhe (certamente e pela reação posterior) a sua dieta alimentar, como que parecendo dançar atingindo o êxtase: a Metallosphaera sédula (1 mícron de diâmetro). Podendo viver praticamente em todo e qualquer lado (mesmo no interior do corpo humano) especialmente como “facilitador em proveito próprio das digestões”, gostando ao mergulhar nelas (extraindo-lhes com prazer a energia necessária) dos alimentos sendo ricos em metal. E daí pensando-se nas rochas marcianas e de como estes micróbios reagiriam (se adaptariam/evoluiriam) em Marte, fazendo-se a experiência (tendo um exemplar de meteorito e o micróbio) e revelando-se os resultados: utilizando-se uma amostra do meteorito NWA 1172 e exemplares do micróbio Metallosphaera sedula (ou M. sédula) e constatando-se de imediato “o amor gastronómico do micróbio pela amostra metálica extraterrestre” − nela se fixando (o micróbio terrestre no meteorito extraterrestre metálico) e suscitando a possibilidade da existência de Vida (para além de na Terra) em Marte , no Universo.
[artigo: Metal-loving microbe prefers eating meteorites than earth rocks/Kerry Hebden/09.12.2019 − room.eu.com/news/metal-loving-microbe-prefers-eating-meteorites-than-earth-rocks]
(imagem/legenda: Wikicommons/Milojevic et al, Nature, 2019/room.eu.com)
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Invasão (Eventualmente) Eminente
[A partir do dia 23 de Maio com a Terra a ser invadida por pequenas luzes brilhantes, atravessando ordeiramente e como que vigilantes a escuridão do nosso Céu Noturno.]
Just short of a day after the launch (SpaceX launched STARLINK, a series of 60 satellites), near 22:55 UT on May 24, this resulted in a spectacular view over NW Europe, when a "train" of bright satellites, all moving close together in a line, moved across the sky (SatTrackCam Leiden)
“No final desta segunda década do segundo milénio após o nascimento de Jesus Cristo (o representante na Terra desse DEUS talvez vindo das Estrelas, sendo eventualmente um Astronauta, tendo entretanto partido e como consequência, sido inevitavelmente esquecido), podendo-se estar perante o início de uma Invasão (seguida de Colonização) – se não soubéssemos “a priori”, ser obra de ELON MUSK − com os primeiros batedores abrindo caminho para a imensa Frota Intergaláctica, vindo na nossa direção. E não sendo a Invasão (Extraterrestre) talvez ainda sendo pior (o nosso Cenário Geral e final) bastando para tal imaginar a Terra (a nossa única casa) cercada (só numa 1ª fase) numa iniciativa interna (Terrestre) por 12.000 contentores ou (simplificando) “Caixotes-do-Lixo. Expondo a uma nova poluição (visual) toda a observação do Espaço (com tanto lixo interpondo-se).”
Curiosamente coincidindo com o último lançamento na passada quarta-feira, 23 de Maio do foguetão FALCON 9 da Agência Espacial Privada SPACE X − e nada tendo a ver com STARMAN e o seu TESLA ROADSTER (outra das obras de arte do Milionário ELON MUSK) de momento nas cercanias de MARTE (assim se presumindo), nem com qualquer tipo de manobra publicitária (como o da insistência de que estaremos, na próxima década em Marte) – eis que nos últimos dias e nos nossos Céus (num Evento apenas visível conforme o lugar e a hora, durante espaços limitados do respetivo período noturno) têm sido avistados um número indeterminado de Objetos Voadores Não identificados (igualmente visíveis a partir do nosso Hemisfério Norte), aparecendo surpreendentemente no nosso horizonte visual (noturno, rodeado maioritariamente por escuridão) e despertando-nos de imediato (quase que inconscientemente, como por instinto, inato) o nosso interesse e a nossa mais extrema atenção, deixando-nos inicialmente perplexos e depois como que subjugados (face a todas as hipóteses explicativas, para o que de tão estranho e raro, estaríamos a testemunhar): à vista desarmada ou utilizando um simples instrumento ótico (como auxiliar), tal com antes e ainda no dia de hoje (domingo, 26 de Maio, depois do anoitecer), no local certo e à hora certa e pelo menos (segundo previsões de entusiastas, não necessitando de ser dos conspirativos) durante os próximos dias, podendo-se observar aparecendo no Céu um grupo de objetos bem iluminados e em fila ordenada, deslocando-se uns seguindo os outros como as carruagens de um comboio, continuando o seu trajeto e rumo até desaparecerem definitivamente (até o início de um novo ciclo) na escuridão mais profunda e distante
Com a Terra ficando entrelaçada por uma verdadeira rede de alta-velocidade, facilitando ainda mais as Comunicações, mas podendo por outro lado e apertando-se essa rede, transformar-se num instrumento asfixiante e numa armadilha mortal
Um total inicial de 60 satélites para provedores de Internet de alta-velocidade, distribuídos ordenadamente e como que abraçando toda a Terra,
(dos 12.000 já programados) lançados a bordo de um Falcon 9 da Space X
“Olhando o Céu noturno com os observadores a serem surpreendidos com a passagem inopinada por nunca vista de um “Comboio-Voador” integrando 60 carruagens, nem um dia passado sobre o lançamento do foguetão Falcon 9 da Space X, segundo o que dizem transportando consigo (e libertando-os de seguida um a um) 60 artefactos (pela generalidade do público não identificados, desconhecidos), podendo ser qualquer coisa mas pelos vistos não passando de comuns satélites: por esta hora (23:00 horas em Portugal) com o “Comboio” da SPACE X (Starlink Group) lançado a 23 de Maio dos EUA, a atravessar (já depois de ter passado no Céu e sobre o Atlântico a noroeste da Península Ibérica) os céus noturnos do continente Europeu − a caminho do Continente Asiático e da Austrália – em mais uma das suas órbitas em torno da Terra, feita a pouco mais de 400Km de distância e em cerca de hora e meia (e ao longo dessas órbitas e do tempo, ascendendo para as suas órbitas pré-programadas a mais de 500Km de distância).”
– No Meio do Natural envolvendo o Ecossistema Terrestre e ainda tudo o que o rodeia (protege e integra), face a um Evento (por um lado) tão estranho (de rara/difícil observação) e por outro tão ordenado (sendo o oposto do Caos, necessariamente complementando-o e um ou o outro, justificando organização, inteligência, ou seja presença de Vida), denotando-se alguns traços (por alguma razão de conhecimento profundo mas não ativo, incómodos) podendo ser interpretados como de Artificialidade (simbolizando a presença simultânea no Espaço e no Tempo de um Mundo Artificial) − Inteligência Artificial, seja nossa (da nossa Criação, uma réplica mais ou menos fidedigna do Homem) ou Alienígena (nada tendo a ver com o nosso molde e Criador). Podendo-se assim estar perante uma Manifestação Terrestre (veja-se o caso doa alienas mexicanos, ilegalmente tentando saltar o Muro e invadir os EUA) como até perante a preparação de uma INVASÃO EXTRATERRESTRE, agora que eles sabem − os ALIENAS − que o Presidente do nosso planeta (a nossa única Terra) se prepara para lançar a Contra Ofensiva (num ataque decisivo) com as suas extraordinárias e poderosas (bastando-lhe carregar num botão para o brinquedo funcionar) FORÇAS ARMADAS ESPACIAIS. Segundo os cálculos de muitos observadores interessados no Fenómeno (sejam quais forem os seus pontos de vista) com a “frota” integrando numa 1ª fase (de chegada e de início de intrusão e levada a cabo por “batedores”) cerca de 60 veículos, futuramente (talvez mesmo a curto-prazo) e desenvolvendo-se a respetiva missão (e através de previsões mantidas secretas) podendo atingir a cifra espetacular de 12.000 – segundo as duas alternativas em presença e clamando pela normalidade tratando-se simplesmente de Satélites Artificiais (sendo-o por terem sido cridos não na sua totalidade pela Natureza, mas por apenas uma das partes o Homem), mas por outro lado (talvez já tendo ocorrido noutro Espaço/Tempo semelhante, paralelo, talvez mesmo coincidente) podendo não ser (mesmo que não seja este o caso) obra da nossa intervenção.
[Ou alguém ainda se acredita sermos os Únicos Por Cá? Sendo apropriado dizer (tal sucedendo) que seria uma Desgraça.]
(imagens: sattrackcam.blogspot.com; Mark Handley/University College London/businessinsider.com; Elon Musk/SpaceX via Twitter/businessinsider.com)
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Cordão Umbilical
A Terra (a azul, branco e castanho) como vista a partir da Lua
Podendo-se observar o deserto do Sahara (abaixo a Arábia Saudita)
E o nosso vizinho oceano Atlântico
Com a Apollo 11 (tendo a bordo Neil Armstrong, Michael Collins e Buzz Aldrin) partindo de uma órbita terrestre, a atingir a órbita lunar em menos de 52 horas (V = 7.400Km/h). No presente e tomando como referência a velocidade atingida pela sonda automática (obviamente não tripulada) New Horizons (mais de 58.000Km/h) com o tempo de viagem a descer drasticamente para pouco mais de 8,5 horas.
A TERRA (um dos 8 planetas do nosso Sistema) a 12 de Outubro de 2015 conforme registo obtido por uma das muitas sondas da NASA – o LRO (um orbitador lunar) lançado em meados de 2009 e atualmente orbitando a LUA – um corpo celeste por nós conhecido (os seus habitantes) como o 3º planeta do Sistema Solar e interior à Cintura de Asteroides,
Tendo como companhia (entre os seus colegas de Viagem mais próximos) no seu movimento de translação anual (durando 365 ou 366 dias caso o ano seja bissexto) em redor da sua estrela de referência − o SOL (uma entre um número incontável de estrelas integrando a Via Láctea) − um único satélite (natural),
No primeiro voo tripulado (norte-americano) levando três seres humanos a bordo para a concretização da Viagem Espacial pioneira (equivalente à Aventura dos Navegadores desbravando os Oceanos) ligando a Terra a outro Corpo Celeste (a Lua), um registo do módulo lunar da Apollo 11 (LM) obtido a partir do módulo orbital (CSM) − a 21.07.1969 − e tendo a Terra a erguer-se (ao fundo bem azul) acima do horizonte lunar.
Localizado a apenas 384.400Km de distância (nem 10 voltas em redor do nosso planeta) e parecendo ter estabelecido connosco (pelo menos temporariamente e numa base de muitos e muitos milhões de anos − isto apesar de se estar gradualmente a afastar cada vez mais do nosso planeta) um percetível (veja-se o caso das Marés) cordão umbilical:
Unindo dois corpos celestes na sua (extrema/dependente) adoração à mesma estrela (o Astro-Rei) − apesar de tão diferentes tanto na apresentação, como no conteúdo − e mesmo assim até pela interdependência (ou conivência evolutiva e de sobrevivência entre ambos a Terra e a Lua) surpreendendo-nos na proporcionalidade das suas dimensões.
Apesar de apresentado num registo a P/B, um contraste bem visível entre a superfície da Lua (um Mundo “Morto”) − completamente exposta aos efeitos exteriores (e suas consequências) oriundos do Espaço (parecendo a casca completamente seca de um fruto) – e a variação de cores (entre a não cor/o preto e a cor/o branco) e texturas refletidas para o mesmo Espaço pela Terra (um Mundo bem Vivo): e tudo isso graças a essa extraordinária camada protetora representada pela atmosfera terrestre envolvendo todo o nosso planeta. Numa foto Lunar Orbiter 1 (anterior à missão Apollo 11) de 1966.
Contrapondo aos 12.742Km de diâmetro da Terra, uma Lua ultrapassando os 3.474Km de diâmetro (mais de 27% do tamanho da Terra).
Quando o que se verifica esmagadoramente em casos semelhantes passando-se no nosso Sistema Planetário − neste caso entre os planetas e as suas respetivas luas (se as tiverem) – e que não se verifica ao compararmos a dupla em causa (e que nos afeta) Terra/Lua – com esta última a ser “o maior satélite natural de um planeta no sistema solar em relação ao tamanho do seu corpo primário” (wikipedia.org),
O nosso Mundo a 142.000.000Km de distância
A Terra e a Lua tal como as veria um extraterrestre (aqui pela câmara HiRise da sonda automática MRO), passando nas proximidades do planeta Marte (o nosso vizinho exterior) – a cerca de 142 milhões de Km do nosso planeta – no dia 03.10.2007 – e com cerca de metade dos seus discos (da Terra e da Lua) iluminados.
É que a desproporção (de dimensões/tamanho) planeta/lua é muito maior do que a registada pelos nossos lados:
Escolhendo entre o nosso Sistema (Solar) uma lua maior e outra menor que a nossa (a LUA) – por exemplo Ganimedes (a maior lua do Sistema Solar e a maior do planeta Gigante-Gasoso Júpiter) e Titã (a 2ª do Sistema e a maior de Saturno),
O nosso Mundo a 183.000.000Km de distância
Visionadas a partir do exterior (Terra e Lua) a uma distância superior à que separa a Terra do Sol (150.000.000Km) − com a luz necessitando de mais do que 8 minutos para atingir esta distância (á v=300.000Km/s) – uma imagem de 06.05.2006 enviada pela sonda Messenger, mostrando-nos (a sudoeste) um ponto brilhante a Terra e logo à sua direita um mais pequenino a Lua.
Rapidamente se chegando aos valores da relação lua/planeta (usando maiores planetas/maiores luas) respetivamente 3,8% e 4,4% (bem menores que os espetaculares 27% da relação lua/Terra).
Podendo-se facilmente andar pelos 0,04%.
(dados e imagens retirados de: Alan Taylor/Portraits of the Earth-Moon System/theatlantic.com e theatlantic.com)
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Terrestre ou Extraterrestre
O que verdadeiramente interessa (para além de se saber se era um dos dois astronautas ou então um extraterrestre quem aparecia refletido) é conhecer-se a razão pela qual o Homem abandonou há 45 anos as suas viagens à Lua ‒ quando um camionista faz essa quilometragem em poucos anos de estrada (ida e volta).
Para nos entretermos (neste caso certamente para nos entreterem) porque não fazer como o Site UFO SIGHTINGS HOTSPOTS e recordar uma das fotos publicadas pela NASA sobre a missão APOLLO 17 (a última do projeto e também com alunagem) e tendo como protagonista um dos seus ASTRONAUTAS: passeando sobre a superfície da LUA no seu fato espacial (analisando e filmando o cenário) e através do seu visor ver o que poucos Homens viram a tão curtíssima distância (e refletindo neste espelho o mundo lunar exterior).
Para uns mais um caso de Fake News
(o Homem nunca esteve na Lua)
Acontecendo que ao analisarmos com um pouco mais de atenção o registo original (AS17-141-21608/OF300) e particularmente o VISOR do capacete do astronauta (como se sabe e sendo uma superfície polida, tendo uma grande com capacidade refletora), funcionando este como uma tela onde um filme é projetado, no mesmo se podendo ver tudo o que de frente vê o nosso astronauta: e aí surgindo uma das primeiras dúvidas, ao juntar-se à rocha (integrada no cenário) uma outra coisa mas estranha.
Para outros apenas o outro astronauta
(ou não fossem 2 os do módulo lunar)
Refletido no visor do capacete separando-o do ambiente exterior, uma outra figura (muito semelhante a um astronauta) surgia sobre a superfície lunar, em princípio num tempo e espaço tornando o facto impossível: com os dois astronautas da missão (Cernan e Schmitt) afastados um do outro (em princípio), tornando o reflexo de um deles (para benefício dos mais crentes) algo de muito improvável. Deixando-nos Água na Boca para um simples esclarecimento e para a indicação do motivo para o abandono da Lua (vai fazer 45 anos).
Apesar de a Terra ser hoje em dia dominada pela IDEIA de que se o HOMEM é um Ser Limitado no Espaço e (sobretudo para nós) no TEMPO (ainda vemos o Espaço como ele seria há biliões de anos, mas tendo um Tempo extremamente curto para o fazer) ‒ daí a sua necessidade de sucesso no mais curto espaço de tempo, o que nos levaria desde logo (e de novo) até à LUA ‒ a nossa elite científica (agora controlada por sobrevivência e/ou acomodação pelas mais diversas corporações privadas e pelos seus delegados de propaganda, os políticos) apoiada por alguns Milionários/Visionários nas suas Crises (Existenciais) de Crescimento, apontam atualmente para mais longe (como será o caso de ELON MUSK, da sua SPACE X e da colonização de MARTE) deixando para trás a LUA (apenas a 384 400Km da Terra) e apontando para o PLANETA VERMELHO (podendo-se localizar a 55/400 milhões de Km da Terra): nem sequer utilizando a Lua (aí instalando uma Colónia) como um Entreposto Interplanetário.
(imagem: nasa.gov)
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And If We Are Trash?
O que pensaria um Extraterrestre ao chegar à Terra, sabendo que seres minúsculos caraterizados pela violência e prepotência sobre a sua própria raça (equiparando-a e equiparando-se a zero), se autodenominavam como Excecionais?
Donald Trump Would Make a Great President
If Aliens Attack Earth
“So when the murderous, chittering insectoids from Planet X come calling with their laser drills, are you telling me you don’t want this guy leading the charge for Team Planet Earth? Are you pretending that you wouldn’t thrill to the vision of Earth’s own Cheeto Jesus building that wall or electrified force dome or other impractical giant apparatus that will protect us all from the rampaging hordes of intergalactic assassins? Think about it: A fictional invasion by soulless anthropomorphic kill-monsters from outer space is the one scenario — perhaps the only scenario — in which the prospect of President Trump seems entirely reassuring. Do your worst, Mars, because we’re Earth, and we’re going to win. We’re going to win so much.” (Adam Sternbergh/vulture.com)
Após a inesperada vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas de Novembro de 2016 (já lá vão 4 meses e com os Democratas a conseguirem até ao momento fazer-nos pensar que as eleições ainda não se realizaram), apanhando completamente desprevenida a elite na altura fazendo-se passar como representante do verdadeiro poder nos EUA (nem sequer lhes dando tempo para se orientar e pondo em causa a vida económica e financeira da candidata derrotada, da sua família, fundação privada e associados), a única lição que daqui poderemos tirar é de que o poder já não está no Estado e muito menos nos seus representantes – mas efetivamente nas estruturas que suportam as Corporações. Apoiando-se (as Corporações) no Homem mas descartando-se dele sem remorsos e digerindo-o no decorrer do processo – tornando-o irreconhecível mas fazendo parte do todo. E abalroada a Pirâmide com a descida da plataforma (de milionários), vendo-se os parasitas correrem gritando salve-se quem puder. E assim, enquanto a areia desce inexoravelmente na ampulheta e para adiarmos o fim, invertemos o artefacto logo ali fazendo o pino – e logo ficando eretos. Batendo com a cabeça no chão, partindo o tempo sem solução e sem tempo de recuperação.
Like Trash, Like Shit.
(legenda e imagem: vulture.com)
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A Primeira Base Extraterrestre Certamente Será em Marte
Quando cheguei a Marte após uma viagem de mais de 200 milhões de quilómetros iniciada no planeta Terra, a primeira sensação que tive ao destapar as escotilhas do meu módulo habitacional (onde me instalara) foi mesmo a de uma enorme e extrema solidão, não só por estar perante uma ausência total de movimento ou de qualquer outro tipo de vestígio que pudesse apontar para a existência de vida, como também pela sua brutal aridez superficial (misteriosa e sem fim), despertando-me instantaneamente recordações de outro lugar conhecido e dos seus ainda enigmáticos desertos terrestres (pelo que escondem debaixo deles).
Marte
Zona dunar localizada a cerca de 12km do local de aterragem do Lander Curiosity
(Sol 1249 – Rover Curiosity – Mast Cam Left)
Numa paisagem marciana onde o que se apercebia visualmente desde o lugar onde me encontrava até ao fundo do horizonte era um terreno queimado, por vezes como se estivesse calcinado e estendendo-se sob três estruturas visuais aparentemente diferenciadas, mas nitidamente fazendo parte dum mesmo cenário muito provavelmente de origem apocalítica (com o aspeto de tudo o que morre, se decompõe e se transforma): como se estivesse nos territórios áridos do norte do continente Africano viajando nas fronteiras do imenso e perigoso deserto do Sahara (pelas suas condições de ambiente extremo para os seres vivos e para a sua respetiva sobrevivência) e me deparasse repentinamente com as suas dunas infernais que tudo cobrem e tudo esquecem e que nada se fazendo, também acabam por morrer (e toda a vida com elas pelo extermínio da memória). Em primeiro-plano o sul de Espanha, no espaço intermédio o seco e aí inexistente Mar Mediterrâneo e do outro lado o norte de Marrocos, entretanto esmagado pelo avanço do deserto.
Marte
Diferentes estratos geológicos localizados em redor da base do Monte Sharp
(Sol 580 – Rover Curiosity – Mast Cam)
Deixando então o pequeno habitáculo onde me instalara (a minha autorização tinha sido finalmente confirmada) dirigi-me imediatamente para os pisos inferiores onde se localizava a parte social e administrativa. Reservei logo o meu veículo, apetrechei-me de todo o material necessário e apontei a minha saída em direção ao Monte Sharp (para meio do dia marciano): sairia pela porta MS-E1 a bordo dum pequeno artefacto voador motorizado, num trajeto pela superfície de Marte em direção às ruínas duma antiga Cidade Marciana (a sua face agora visível no seu terreno à superfície). Assim satisfazia a minha curiosidade arqueológica sobre a possível existência há muitos e muitos anos atrás e neste lugar de uma sociedade alienígena organizada e desenvolvida, comprovando desse modo e de uma forma definitiva e sem qualquer hipóteses de reticências a evidência (que até o dia de hoje o Homem não quis aceitar) de que para além dele existe muito mais – homens e outros seres de matéria como ele. E claramente visível no horizonte marciano contrastando entre a cor acastanhada do terreno e o brilho azul-claro do céu (parecendo impossível em Marte repetir um cenário terrestre), uma imagem do que poderia muito bem ser um aglomerado populacional do Sul no meio de um ambiente desértico: cá em baixo correria o rio e lá em cima estaria a cidade. Só faltavam as pessoas que até poderiam estar noutro sítio.
Marte
O que poderia ser um fóssil de um osso/fémur de um qualquer animal vertebrado
(Sol 719 – Rover Curiosity – Mast Cam)
Mas tal como acontece na Terra há coisas que são mesmo tramadas e por mais que as evitemos mais elas surgem e vencem (e convencem). E no itinerário de retorno vi um fóssil animal: um fémur dum vertebrado (pelo local marciano) e semelhante aos terrestres. Pelo que a Terra seria atualmente o viveiro da Humanidade, numa cronologia de acontecimentos sistémicos (associados ao Sistema Solar) em que o personagem-planeta seria (apenas) mais um dos episódios da evolução de uma experiência muito mais vasta (Matéria + Vida), em que a Terra seria o veículo (temporário) e o Homem seria o objetivo (mensagem). Ao contrário do que muitos pensam um planeta certamente com uma extensa e admirável História passada (e perdida nos biliões de anos que entretanto já decorreram) e que num futuro não muito distante se poderá tornar no novo berço da Humanidade: ao olharmos para Marte se por um lado poderemos estar a ver o futuro que nos espera, por outro lado ao olharmos para a Terra poderemos estar a olhar para o futuro que nos espera (mas aí) em Marte. Confuso? Depende de como nos interpretamos ao nos colocarmos no palco (“quem depende de quem se não existir mais ninguém?”). Talvez tudo se resume a uma repetição.
Marte
A sugestão leva-nos por vários caminhos sendo um deles o da realidade – como no caso deste sarcófago marciano
(Sol 992 – Rover Curiosity – Mast Cam)
Na segunda e última saída (para o exterior) resolvi levar comigo o guião (de viagem), de modo a otimizar o tempo que me restava (para as minhas pesquisas realizadas à superfície) e ter tempo para pensar e aí dizer algo mais: escolhi alguns dos pontos mais curiosos do itinerário percorrido pelo veículo motorizado da sonda Curiosity, apontando inconscientemente para dois deles como se sugeridos de casa (por simples transmissão de ondas). Regressando à infância vi um sarcófago (certamente com uma múmia lá dentro), uma concha e uma bolinha (como se perdidas na praia). E enquanto corria de uma forma verdadeiramente desenfreada no interior e ao comando do meu fato supersónico e ultradinâmico (em direção à sempre Imaginada Feira de Diversões Marcianas) quase que choquei com os cenários e tropecei no dito sarcófago. Confundindo-se no interior completamente pejado de destroços de um qualquer monumento há muito tempo extinto e obliterado, quase como se estivéssemos em presença de um milagre visual mas notoriamente material face à intrusão de artefactos estranhos à conceção do conjunto em presença, eis que a opção é proposta e a alternativa por mais incrível que seja aceite: não fosse a imaginação um produto da realidade (ou não será o contrário?). Se no interior do artefacto (sarcófago) estivesse algo tudo seria então diferente. “O meu pensamento é que ao passado (Vénus) se segue o presente (Terra) e a seguir vem o Futuro (Marte), com o processo a prosseguir até o primeiro espermatozoide conseguir fecundar o Sol e o organismo todo explodir – com um grande estrondo (Big Bang) e dando origem a outros (organismos, mundos e vidas).Que também seremos nós.”
Marte
Os vestígios estranhos ao proliferarem – como conchas e esferas em terras distantes – apontam-nos logo a resposta…talvez mesmo olhando-nos no espelho
(Sol 1185 – Rover Curiosity – Mast Cam Right)
O ar quente e sufocante que vinha do interior do território (transformando-nos num subtipo de claustrofóbicos) levou-nos finalmente a sair de casa (que heroicamente habitávamos no interior duma zona rural): correndo à procura da frescura das águas e à descoberta da leve brisa do mar. Já perto da praia e do mar corremos para lá como loucos, não paramos para olhar, não esperamos por nada e sem sequer querer pensar, atiramo-nos ao mundo a gritar: como crianças à procura da aventura por apenas quererem sonhar (descobrir, experimentar, conhecer – sobretudo sem limites). “Nos primeiros vislumbres de água não havia ondas do mar enquanto sobre ele o ar quente ondulava sem parar”. Vimos logo que o mar estava em maré baixa, com uma grande extensão de areia e de pedras (à vista) num cenário seco e escaldante. Queimava-nos os pés como se fosse um deserto – mas com uma miragem real bem defronte de nós. E antes de irmos á água iniciamos o nosso jogo. Era constituído por um tabuleiro assente numa estrutura sedimentar de limites bem definidos, onde os mais variados tipos de peças assentavam e proliferavam nos mais diferenciados níveis e densidades. Do pacote de ferramentas acessórias ainda faziam parte uma bola, uns óculos de sol e um chapéu. O objetivo do jogo era o de, fosse onde fosse colocado o tabuleiro, tentarmos provar que na nossa zona de influência seria sempre possível de descobrir algo de relevante e o seu contrário: com o relativo e o absoluto fazendo parte do conjunto e confundindo-se entre eles (formando um todo consciente pelo contorno dos movimentos).
Lancei a bola…talvez sem sentido… (num texto nunca acabado)
Nunca esquecendo:
O Passado nunca pode ser usado para prever o Futuro;
Os Eletrões ao colidirem nos limites do Universo afetam a Terra instantaneamente;
A Luz nem sempre viaja tão rapidamente;
A maior parte do Universo parece estar em falta;
Todas as pessoas da Terra cabem no interior de uma laranja.
(a partir de cosmosup.com)
Marte
Mais um artefacto visionado sobre a superfície marciana lembrando-nos logo o terminal de um aspirador…ou outra coisa qualquer deslocada do cenário
(Sol 821 – Rover Curiosity – Mast Cam Right)
No entanto e para quem até hoje já fez e viu tantos retratos, surgem por vezes casos que entre todos os outros sempre se destacam e curiosamente persistem (como muitas coisas na vida): o que tem acontecido várias vezes com muitas das imagens fornecidas pela NASA (abrindo livremente o seu conteúdo ao público), mas com muitas delas suscitando comentários e críticas constantes por ausência de explicação a quem foi disponibilizada a informação (quando entrego algo a alguém entrego-lhe sempre o manual de instrução, oferecendo até soluções para a resolução de problemas – como com a edição e os problemas de manipulação). Cidades, ossos, sarcófagos, conchas, tudo possível de encontrar mesmo num mundo distante e sem quaisquer vestígios de vida (passada ou presente). Incompatível com a nossa História (de única espécie inteligente conhecida), mas compatível com o Universo (o caos e a ordem) e com a intrusão Espaço/Tempo que nos baralha a mente, recusando espaços concorrentes e em pontos coincidentes (apenas aparentemente mas em diferentes contextos – não é o mesmo viver num buraco ou num buraco viver). Como ao olharmos para Marte: o que nos garante que ao olharmos para Marte estaremos a ver o futuro da Terra (um mau prognóstico para nós) e não que ao olharmos para Marte estaremos a ver o passado da Terra (um bom prognóstico para os marcianos e talvez para nós)? Mas sem sombra de dúvida entre todas as imagens a que até hoje tive acesso (oriunda das sondas marcianas) a que mais me impressionou (ficando mais tempo na memória) foi mesmo a do aspirador e da sua peça perdida; um objeto abandonado e completamente perdido na nossa memória do Espaço (e talvez pertencendo à cabeça de um monstro).
(imagens: NASA)
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Sombras de Marte
É sempre bom olhar para o deserto – deixa-nos pensar!
(sendo Marte um dos que está mais à mão, nas novas autoestradas da informação)
Da última vez que uma das sondas marcianas da NASA foi notícia global (e tendo em atenção que até hoje não foi descoberta nenhuma forma de vida por mais simples e primitiva que fosse, nem sequer um fóssil), tal aconteceu apenas e somente porque alguém ao olhar para uma imagem enviada do planeta afirmou estar a ver um alienígena – sabendo nós antecipadamente que o Homem nunca esteve em Marte (sendo essa que eu saiba a versão oficial).
Para ser mais preciso não sendo o registo fotográfico de um alienígena (o objeto pretendido) mas a sombra do mesmo (uma imagem secundária).
Um registo de sombras de várias coisas inanimadas, incluindo no cenário uma outra sombra que poderia muito bem ser a de um astronauta (em tudo tendo uma sombra de contornos muito semelhantes), extraterrestre até prova em contrário.
Para já de origem alienígena sendo só as próprias sondas (Opportunity ou Curiosity) ou não fossem elas vistas como artefactos de origem externa (oriundas do planeta Terra) e intrusos ao meio ambiente de Marte (nada tendo a ver diretamente com ele).
Quanto à imagem (do pretenso alienígena) a única coisa que poderei dizer é que elas (as imagens) por vezes são mesmo tramadas (iludindo-nos como muitos).
Marte
Opportunity Rover – Rear Hazcam
Sol 4272
(2016)
Desta vez a imagem recebida a partir das câmaras do veículo motorizado da NASA (nesta caso da Oppotunity) é muito menos interessante e até um pouco repetitiva: sendo isso de tal forma evidente que agora já ninguém fala nele. E vejamos porquê:
- Menos interessante porque desde logo e como foco de imensa curiosidade, interrogação e especulação (ou seja tudo aquilo de que necessita um teórico da conspiração) não aparece nenhum vestígio de vida, nem mesmo nenhuma imagem que a possa sugerir – e sem vida não dá pica;
- Menos interessante porque a sombra é uma simples sombra (de objetos não de sujeitos) – e dessas estamos nós fartos: dessas temos nós cá e até no equador (e mesmo na perpendicular). Não precisando por isso de ir a Marte e voltar;
- Um pouco repetitiva porque para além do tereno e das sombras habituais, lá ao fundo se vê o que parece uma bancada…mas já antes registada e na memória arquivada; com uma explicação esquecida mas de âmbitonatural (talvez sobreposição de imagens).
E que ainda motiva, alguém a escrever sobre nada: talvez por alguma representação (mental) que ainda tenhamos do Nada (separando-o nas operações mentais do Vácuo e do Vazio – mas porquê?).
(imagem: NASA)