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A Planta de 300 milhões de anos descoberta na UP

Terça-feira, 01.02.22

“Uma descoberta falando em português (investigadores) e tendo igualmente como protagonista, um fóssil de uma planta tendo igualmente vivido em Portugal (a Lesleya), há mais de 300 milhões de anos, na bacia do rio Douro (antiga Pangeia).”

Screenshot 2022-02-01 at 23-18-49 Descoberta plant

FÓSSIL

(Lesleya ceriacoi, Luis e Pedro)

Num artigo recentemente publicado no jornal científico de paleobiologia e de referência inglês HISTORICAL BIOLOGY (editado pelo paleontologista Gareth John Dike), a notícia da descoberta em Portugal de uma nova espécie de uma PLANTA PRIMITIVA, levada a cabo por um investigador português, Pedro Correia (U. Cimbra) e sua equipa, Catarina Barbosa (U. Évora), Zbinek Simunek (R. Checa), João Muchagata (U. Porto) e Artur Sá (U. Coimbrea e UTAD).

No cenário da paleobotânica referente já a este ano de 2022, surgindo como uma nova espécie da Lesleya (Spermatopsida), esta planta primitiva a LESLEYA CERACOI, uma planta com mais de 300 MILHÕES DE ANOS possuindo semente, mas não possuindo fruto e agora aparecendo sob a forma de FÓSSIL: oriunda dos finais do Paleozoico quando a PANGEIA estava ainda em formação, na Bacia Carbonífera do DOURO.

Denominada como LESLEYA em homenagem a outro português Luis Ceríaco, responsável do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto (entre elas as coleções do seu herbário) e tendo aí conservado em bom estado (no MHNC-UP) aquela extraordinária planta, sob a forma de fóssil, exemplar esse que posteriormente seria descoberto (por Pedro Correia) guardado nos arquivos há mais de, nada mais nada menos, que um século.

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PANGEIA

(final do Paleozoico)

Tendo a planta existido há mais de 300 milhões de anos, os símios primitivos surgindo há 10 milhões de anos e o Homo Sapiens surgido há 300 mil anos e tendo o seu fóssil estado guardado há mais de 100 anos e surgindo agora pelos inícios do século XXI, não como seria de esperar através de algum tipo de escavação científica (ou até podendo ser acidental), mas numa busca no armazém descobrindo um exemplar (vegetal) dos mais velhos conhecidos (e português).

Como diz Pedro Correia (o descobridor/investigador) podendo fornecer, [“informações únicas” sobre como a natureza se adapta ao clima mais quente e seco], podendo ajudar a [“caracterizar o futuro da Península Ibérica”].

(imagens: FCUP/lifestyle.sapo.pt ─ Pedro Correia/natgeo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:31

Marte – E a Luz do Deserto

Domingo, 24.01.16

Há milhares e milhares de anos que olhamos para o Céu
(com a esperança pelo desconhecido, a ser a última coisa a morrer)

 

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Fóssil

(sob a forma de concha)

 

Mais uma vez (hoje) o site ufosightingsdaily.com e utilizando apenas as imagens que chegam diariamente do planeta Marte (enviadas para a Terra pelas câmaras dos rovers das sondas Opportunity e Curiosity), descobre meio disfarçado e perdido no meio da superfície árida e desértica marciana um objeto de aspeto estranho (mas que nos toca) e visivelmente desenquadrado do meio que o rodeia (o Fóssil).

 

E recorrendo a um dos registos do rover Curiosity adquirido a 6 de Dezembro de 2015 (SOL 1185) o referido site depois de analisar a imagem recebida e tentando integrar o objeto na paisagem marciana que o suportava, chegou à conclusão de que poderíamos estar perante um exemplo da arqueologia local neste caso de um fóssil (ou seja um sinal da possível existência de vida em Marte num passado muito remoto).

 

Encontrando coisas estranhas só porque não as querermos rever
(de tão presentes que são e sem nunca as reclamarmos)

 

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Oceano
(sob a forma de areia)

 

Segundo o site um objeto muito semelhante às conchas que encontramos na Terra (com a sua parte central mais escura já em falta) e que seria mais provável de encontrar em certas regiões anteriormente ocupadas por oceanos (água). O que até poderá ter sido uma realidade num passado bastante remoto da História da evolução de Marte, com o planeta (tal como atualmente acontece na Terra mas numa menor extensão) a estar coberto por uma grande massa de água semelhante a um grande oceano.

 

O que nos transporta (sem o querermos e ao observarmos a última imagem, o Oceano) para um mundo imaginário revelador de realidades (passadas, presentes ou futuras mas sempre compartilhando espaços), descrevendo outros mundos talvez do mesmo Universo (concorrentes e deixando-nos pontos/contactos – de memória, de cultura e de conhecimento – ou paralelos abrindo-nos espaços – infinitos e sem limites não-condicionados pelo parâmetro/tempo abstrato): e entre as duas margens que as contêm as correntes de areia escura deslizam, paradas, parecendo sem vida, mas mesmo assim ainda emitindo sinais – que sem nos apercebermos sempre nos tocam, libertando recordações, expondo emoções e no fim atirando ao mundo um rol imenso de muitas mais informações (arquivadas e adormecidas).

 

(imagens: NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:50

Fóssil

Sexta-feira, 06.07.12

A última Descoberta Jurássica

 

Imagem de um fóssil de dinossauro sob a ação de luz ultravioleta

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:01