ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
UFO BY SPACEX
STARLINK MISSION
At 8:16 a.m. EDT, or 12:16 UTC, on Wednesday, March 18, SpaceX launched its sixth Starlink mission. Falcon 9 lifted off from Launch Complex 39A (LC-39A) at NASA’s Kennedy Space Center in Florida. (spacex.com)
Enquanto prosseguia a queima de combustível no andar do FALCON 9
inesperadamente (imagem da esquerda, canto superior direito) surgindo a surpresa
Esta quarta-feira com a SPACEX (de ELON MUSK) utilizando o seu foguetão FALCON 9 a parir do Centro Espacial Kennedy (na Flórida), ao lançar para colocação em órbita (da Terra) de mais seis dezenas de satélites STARLINK (sexto lançamento/comunicações de baixo custo, privilegiando a INTERNET) – com comboios anteriormente lançados e deste tipo de satélites (como se fossem diversas carruagens, movimentando-se em fila indiana, umas atrás das outras) a serem já observados atravessando os céus noturnos (e a poluírem-no, que o digam entre outros os astrónomos) – eis que no decurso da mesma missão e durante a filmagem da mesma (da responsabilidade da SPACEX) surgindo inesperadamente diante das câmaras, em movimento e durante um brevíssimo espaço de tempo (em subida e com o andar do foguetão já em descida), um objeto voador desconhecido ou UFO (OVNI).
Movimentando-se a alta velocidade da esquerda para a direita e vindo de um nível inferir,
com um objeto voador sugerindo a forma de um DISCO-VOADOR a surgir e a desaparecer
Nesse momento e com a telemetria do 2º andar do FALCON-9 (1º andar já em descida) a indicar uma altitude de 204Km e uma velocidade de 15.028Km/h, surgindo disparado e a grande velocidade um objeto voador vindo “de baixo”, passando rapidamente diante do FALCON 9 e (num tiro) desaparecendo de imediato. Na realidade e como observa o site [ufosightingshotspot.blogspot.com] não se podendo afirmar neste caso o objeto observado poder ser derivado (pertencendo-lhe) de possíveis partes oriundas do foguetão (e seus andares) da SPACEX − com o aparelho de ELON MUSK “em descida” e o objeto MISTERIOSO “em subida” – pelas características do evento e pelo objeto voador e tecnologia evidenciada (pelas suas performances técnicas, que se saiba ainda inacessíveis aos Terrestres − como a sua velocidade) só podendo ser de origem Extraterrestre.
(imagem: spacex.com)
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Decididamente T não ET
Toda esta Nova Temporada de Fenómenos no Presente pouco usuais de serem observados (e pelo intenso impacto visual, por nós considerado extraordinário), a iniciar-se na transição de 2017 para 2018 com o lançamento (1) de mais um Falcon 9 de Elon Musk (e da sua empresa espacial Space-X) e com o grande impacto (de formas e de cores) provocado pela passagem do mesmo (foguetão) na atmosfera terrestre:
“Saw a God damn UFO in Hollywood guys, what?”
(Melanie Dramos/twitter.com)
“We are not alone.”
(CRO/twitter.com)
“Nuclear alien UFO from North Korea.”
(Elon Musk/twitter.com)
Tal como aquando dos aviões a jato (com cerca de meio século) deixando atrás de si o seu rasto (com o Homem ainda atento a olhar), agora com outros veículos (aéreos) deixando igualmente a sua marca (e no momento político atual face à confusão provocada pelo rasto do seu foguetão, com Elon Musk a juntar numa excelente ação de marketing, Alienas, UFO’S e a Coreia do Norte).
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O rasto deixado pelo foguetão Falcon 9 na noite de Los Angeles
Cansados dos Terrestres e não compreendendo a não Declaração Alienígena (2) (confrontando-nos definitivamente com a sua existência) – apesar dos inúmeros testemunhos (nossos) afirmando a sua existência (dos Alienas), tal como os norte-americanos o fazem (com os vizinhos) apontando o dedo à Invasão Alienígena-Mexicana (em curso) – mesmo com todos os desmentidos (oficiais e científicos) sobre os mais diversos factos ocorridos (incluindo objetos/sujeitos desconhecidos) e envolvendo Entidades Externas (não originárias da Terra),
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Só em Espécies Alienígenas visitando até hoje a Terra podendo ser 5
Ainda nos sobressaltamos quando somos inesperadamente colocados sob cenários (por poucas vezes observado, muito menos compreendido mas fazendo parte da realidade) inequivocamente extraordinários: fazendo de novo emergir a ideia já antiga (com centenas de milhares de anos) de que para Além da Terra e do Homem algo mais existirá – e tal como em ET (o filme) com o Dedo Luminoso (comunicativo e indicativo) mesmo estando descrentes dando-nos um pouco mais de Esperança. Até hoje (finais de Janeiro/2018) nunca consumada.
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Lançamento do foguetão japonês EPSILON-3
No passado dia 18 de Janeiro com o Japão a lançar (3) a partir do Centro Espacial de Uchinoura (e sob responsabilidade da Agência Espacial do Japão JAXA) localizada em Okinawa o foguetão EPSILON-3, oficialmente destinado ao lançamento de satélites científicos dedicados à observação do nosso planeta. Tal como nos lançamentos anteriores já levados a cabo este ano (Janeiro 2018) por norte-americanos e russos (privados/SPACE-X e públicos/Roscosmos), deixando-nos usufruir de um espetáculo (para nós) tão belo como raro.
4/5/6/7
Sequência do lançamento do foguetão Epsilon-3
Na sequência das imagens (4 a 8 fornecidas pela kagayastudio) podendo-se observar o registo deixado para trás pelo rasto dos motores do foguetão japonês Epsilon-3 (lançado às primeiras horas da manhã e transformando o ainda fim da noite, em dia temporariamente antecipado), num espetáculo de formas e de cores (contrastando com o céu ao amanhecer) verdadeiramente fantástico (por estranho e imprevisível) e por momentos transportando-nos para outros Mundos e para outras crenças: envolvendo Outros (e até) podendo ser Nós.
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Com o combustível fornecido aos motores ainda em combustão
Com o foguetão Epsilon-3 a colocar com sucesso e em órbita da Terra (a 500Km de distância) um satélite de observação científica – curiosamente num início (de 2018) internacionalmente bastante atarefado – como que complementando um processo iniciado pelas agências espaciais norte-americanas (privadas) e russas (públicas) ao lançarem os seus respetivos foguetões (e respetivos satélites, com missões específicas, secretas ou não): seguindo-se (como estratégia de conquista do Espaço) os japoneses, os chineses e os indianos.
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Chegada da nave Red Dragon da Space-X a Marte
E tendo em consideração que a última missão tripulada tendo como destino o Espaço (exterior e para lá das vizinhanças da Terra) – e tendo como objetivo o único corpo celeste alcançável pelo Homem com a tecnologia de então (a Lua) – acaba de fazer 55 anos (em Dezembro de 2017) com a missão Apollo 17 (alunando a 11 de Dezembro de 1972), esperando-se que em função das promessas (9) de Elon Musk (Marte) e de Donald Trump (Lua) e da necessidade de resposta (imediata) de russos e chineses, os primeiros alienígenas conhecidos a atingirem um Outro Mundo (que não o seu) seremos nós: e depois da Lua (Apollo 11 alunando em 16 de Julho de 1969) apontando a Marte (com a nave Dragão da Space-X mesmo antes da partida, detendo para já a camisola amarela). Talvez lá chegando na próxima década (2020/29) antes ou depois dos ET’S (ou outro tipo de T’S) se declararem.
(imagens: @alias_amanada/PA, humansarefree.com, telescope take/youtube.com, kagayastudio/youtube.com e pinterest.com)
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Space X vs. Topol
Efeitos provocados na atmosfera pela passagem dos foguetões FALCON 9 (EUA) e TOPOL (Rússia) ‒ o 1º lançado antes do Natal (22) o 2º lançado depois (26).
Lançamento do FALCON 9
Como se fosse uma resposta por parte da Confederação Russa (e da sua Agência Espacial Governamental) ao último lançamento (a 22 de Dezembro) por parte da SPACE X (Empresa Espacial Privada Norte-americana) do seu foguetão FALCON 9 (aparentemente para colocar 10 satélites de comunicação em órbita da Terra), no passado dia 26 de Dezembro (ontem) e a partir da sua base de KAPUSTIN YAR (localizada na cidade de Znamensk, a leste de Volgogrado, no sudoeste da Rússia) a Força Estratégica de Mísseis Russos lançou o seu míssil balístico intercontinental RS-12M TOPOL: um míssil de uma só ogiva, já com mais de 30 anos de serviço e sendo capaz de transportar uma ogiva nuclear de cerca de 550 Kt até uma distância de 10.000Km (segundo os militares russos apenas um teste para um estudo de armamento para este tipo de míssil). Num evento observado no sudoeste da Rússia assim como no leste da Ucrânia (Donbas).
Lançamento do RS-12M TOPOL
Sendo desde logo notícia não só pela sua origem (a Rússia de Vladimir Putin) mas também pelo foco militar a ele atribuído (afinal de contas trata-se de um míssil de longo alcance podendo transportar uma poderosa arma nuclear), mas neste caso transportando consigo um elemento adicional (impactante por visual), desassociado neste caso do seu espaço (interesse) militar e podendo ser comparável com um outro (SPACE X VS TOPOL), nem que seja para escolher qual o mais estranho, assim como o mais belo: com os russos através do lançamento do seu míssil TOPOL a tentarem rivalizar com os norte-americanos e com o lançamento do seu foguetão FALCON 9 (RÚSSIA VS. EUA), tendo apenas em avaliação para a escolha do melhor e da Declaração de Vencedor, o espetáculo visual proporcionado no céu (pela evolução do foguetão) e ao público em geral graciosamente oferecido. E naturalmente ‒ pela sua estranheza e beleza ‒ por muitos usufruídos (na Rússia e nos EUA).
(imagens: Julian Röpcke@JulianRoepcke/tiny baby fingers @kevins_fingers/twitter.com)
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Elon Musk e os Extraterrestres
“Na sua caminhada espacial em direção a MARTE (com HUMANOS a bordo das naves) EM certamente terá que lidar com os ET (provavelmente preocupados face a esta MIGRAÇÃO) – que como todos sabem (e vêm) já andam por aí!”
A empresa de exploração espacial SPACE X do milionário sul-africano ELON MUSK, lançou na passada sexta-feira no cumprimento da sua Missão SES-9, o seu foguete FALCON 9 transportando a bordo um satélite de comunicações.
Lançamento do satélite de comunicações SES-9 utilizando o foguetão FALCON 9 da SPACE X
A operação decorreu de acordo com o que estava previsto pelos técnicos responsáveis pela missão, acabando o satélite por ser colocado em órbita geoestacionária a cerca de 36.000Km da Terra. Em mais uma operação com sucesso por parte da iniciativa privada (norte-americana) e que coloca mais uma vez em causa o papel desempenhado atualmente pela agência espacial governamental NASA – desde que abandonou a Lua e os voos tripulados.
A única etapa deste voo que não decorreu conforme o planeado (mas previsível dado o peso adicional do satélite de comunicações SSE-9 transportado – 5.300Kg) foi a da aterragem do foguete FALCON 9, que devido ao peso do satélite e à prioridade da sua proteção e segurança acabou por gastar mais combustível na ascensão, diminuindo-o e tornando-o insuficiente nas manobras da travagem para a descida: ao contrário da última aterragem (perfeita) executada em terra, desta vez a aterragem numa plataforma oceânica improvisada foi demasiado brusca (fracassando) e como tal não tendo sido eficaz neste importante objetivo (financeiro pela recuperação do foguete).
Objeto Voador Não Identificado
No entanto e segundo ELON MUSK, com o decorrer de todo o processo este pormenor será fácil e rapidamente resolvido – deixando assim a NASA entretida e cada vez mais isolada num cantinho do ESPAÇO com as suas sondas telecomandadas (e seu brinquedo preferido a ISS) e abrindo à SPACE X (e a todos os outros privados que o desejem como a VIRGIN GALATIC do milionário britânico RICHARD BRANSON) o caminho livre para a Conquista de Espaço e para a Colonização do planeta Marte (um dos sonhos/realidades de ELON MUSK).
Entretanto e apesar de este ser mais um feito extraordinário oriundo da iniciativa privada e do conhecimento e capacidade do Homem, não foi o acontecimento em si que me chamou a atenção, mas alguns pormenores da transmissão ao vivo do voo do foguete FALCON 9 quando este se encontrava já a cerca de 165Km do nosso planeta (deslocando-se a v=27.000km/h) para proceder à colocação do satélite de comunicações SES-9 em órbita (geoestacionária) – com vários objetos estranhos atravessando constantemente o ecrã (o que a NASA mais preventiva e calejada costuma sempre eliminar, interrompendo temporariamente as ditas transmissões).
Ampliação do objeto voador
O que parece vir a comprovar a afirmação feita por muitos observadores independentes (desde leigos a eruditos e/ou passando por entidades mais ou menos oficiais) de que não estaríamos sós (no Universo) mesmo nas proximidades da Terra (ou no interior do Sistema Solar): o nosso planeta estaria mesmo num momento de intenso movimento exterior, comprovado factualmente pelo contínuo avistamento de objetos estranhos sobrevoando as imediações da Terra. E aí estas imagens parecem ser (pelo menos) mais um contributo válido para a continuação da especulação em redor deste tema (tão misterioso e interessante como credível), tão claras elas foram e tantas vezes repetidas.
É certo que em muitas destas imagens os objetos que aparecem no ecrã são mero lixo espacial, muito dele provocado pela passagem do foguete FALCON 9. No entanto são visíveis por diversas vezes objetos a descreverem trajetórias retilíneas, atravessando o horizonte visual da câmara instalada no veículo da SPACE X. O que também sucede neste caso aqui apresentado em que um objeto voador não identificado (aparentemente de forma cilíndrica) é observado a atravessar o campo visual da câmara apontada para as traseiras do foguete FALCON 9: mais lixo ou algo de mais?
“Our sun is one of 100 billion stars in our galaxy. Our galaxy is one of billions of galaxies populating the universe. It would be the height of presumption to think that we are the only living things in that enormous immensity.” (Wernher von Braun)
(EM: Elon Musk – ET: Extra Terrestre)
(imagens: spacex.com)