ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Belaurora do Polo Norte ─ Um Fantasma Real
Aparentemente parecendo um FANTASMA, mas na realidade não o sendo, uma imagem considerada por muitos habituados a observarem atentamente cenários semelhantes, das 10 melhores por eles alguma vez registadas.
Uma bela AURORA
Registada 250Km no interior do Círculo Ártico
(para os lados do Polo Norte)
Tudo se devendo à presença de zonas de transição de jatos de ventos solares, movimentando-se a maiores ou menores velocidades e por vezes originando ondas de choque magnéticas, impactando a atmosfera e daí surgindo a AURORA.
(imagem: spaceweather.com)
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Obsessões Isónicas
Notícia do avistamento no espaço dum artefacto desconhecido, que poderia representar o desaparecido cometa Ison (não confirmado).
O Fantasma de Ison
Qual será a verdadeira justificação para esta obsessão por um cometa que já passou à história? Mesmo neste texto mais uma vez nos referimos ao ainda quente defunto, talvez inconscientemente convencidos que o mesmo ressuscitara um dia destes e nos proporcionará o devido espectáculo do Cometa do Século, tantas vezes afirmado e prometido pela NASA.
(imagem – Whitmer/ Gary)
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Terror na Autoestrada
Em tempo de Páscoa, o Governo só pensa em amêndoas (amargas)
Turistas fazem fila, a pé, na autoestrada A22
Num único local e para pagar portagens – à entrada de Portugal e para quem vem de Espanha – isto só pode ser uma proteção de emergência contra uma hipotética invasão espanhola, que possa ainda ajudar com a sua presença, o turismo algarvio a sobreviver e destinada alternativamente a tornar futuramente o Algarve, numa zona periférica especializada em turismo fantasma.
Com notícia de mais de cem pessoas em fila, no interior da A22 mas fora dos automóveis e com tempo chuvoso mas sem qualquer abrigo para se refugiarem, é normal que muitas delas tenham desistido e regressado ao seu país.
Resíduos do que foi o Algarve
Fila de invasores estrangeiros, na Via do Infante e num país em crise – só podem vir roubar, logo, roubemo-los primeiro!
Esta imagem faz-me lembrar a entrada pelo norte de África utilizando a fronteira de Marrocos – através de Ceuta – e a necessidade de se pagar o dízimo para se poder entrar no país, isto tudo, passando-se aí nos anos setenta, do século que para nós já deveria ser passado. As filas eram enormes, o tempo perdido era imenso e entre toda a burocracia a cumprir, muitas eram as desistências, prejudicando o turismo – que chegou em determinado momento a dar o estouro – e a imagem do país.
Já agora aconselho-os a pensarem nos riscos que estas pessoas correm ao porem-se todas apeadas em fila numa autoestrada (será isso o mais correto, já que viajam de automóvel numa via rápida?) e no “excelente” piso desta via, agora com custos para o utilizador, mas de tão má qualidade, com várias zonas perigosas ao longo de todo o seu percurso, principalmente em dias de chuva e com remendos vem visíveis, para todos os que queiram ver. E a descobrirem onde estão os representantes eleitos desta região, que sempre afirmaram defender os interesses dos seus eleitores.
(imagem – Expresso)