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A 25 de Dezembro

Sábado, 25.12.21

“Tudo começando ao sermos informado da passagem de um objeto voador não identificado atravessando os céus de Portugal (à entrada do dia 25 de dezembro), imediatamente sendo acompanhado por ordens do comandante dessas forças (Marcelo) por um caça da Força Aérea Portuguesa.”

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Encontro entre o jato da FAP e o Pai Natal

(a 25 de dezembro de 2021 com Rudolfo presente)

Reconhecendo oficialmente pelo menos nesta quadra (natalícia) o que continuada, oficialmente e igualmente desmente, (institucionalmente) todo o resto do ano ─ na defesa e no interesse e dando-lhe (excesso de) protagonismo a Economia (em geral), secundarizando pelo impacto negativo a Saúde (a nível individual), podendo desmobilizar-nos coletivamente ─ como que recordando e destacando a época do Carnaval, trocando-se de máscaras todo o ano (podendo-se, outros como que as tendo, indefinidamente colada ao rosto) e resolvendo-se escolher uma específica para um determinado dia (só podendo ser para conscientemente, nos deixar-mos enganar, em desespero e como que já não houvesse esperança), com o Estado português através da intervenção da sua Força Aérea,

À passagem do Pai Natal (uma criatura virtual) sobre os céus de Portugal ─ e sendo a mesma detetada pelos radares ─ com os nossos militares certamente com o consentimento e apoio dos seus superiores (por esta altura, Seres Imaginários), do Estado e de todos os seus funcionários superiores (abençoando-os), a escoltarem (que se saiba e apenas) o Pai Natal e a viatura por ele dirigida, circulando no céu puxado pelas suas renas comandadas pelo líder destas Rudolfo, desde a entrada à saída do nosso espaço aéreo ─ sendo verdade e nunca desconfiando das atitudes do Estado para connosco (os eleitores, os que lá os colocaram), enviando um caça real. E se até aqui a mistura real/virtual até se podendo afirmar como que condizendo com o espírito da época ─ juntando-se crianças e adultos, uns capazes de sonhar e ultrapassar suposto limites, os outros já não sendo mais ingénuos, mas cada vez mais responsáveis ─ sendo conveniente que evoluindo tudo (contando com o nosso envolvimento, aceitação), tudo devendo ser incluído (tudo tendo existido, tudo existindo e tudo por nós decidido devendo a partir de agora existir).

Desse modo, sendo imparcial, mantendo-se equidistante e aceitando tudo (em nome da Democracia, aceitando mesmo a presença dos nossos predadores, mantendo-se assim o equilíbrio final), solicitando esclarecimentos sobre o desconhecimento parecendo propositado (suspeitando-se que discriminatório) da existência de outros protagonistas neste Evento anual, mas sempre em desenvolvimento ─ desde o Pai Natal barbudo e barrigudo do Oriente, à lata de Coca-Cola com a sua barba-branca e seu vermelho-da-fatiota aí impresso ─ como (e só falando de dois personagens) de Krampus (o seu companheiro habitual a 25) e de Harry (o seu mais recente companheiro), não esquecendo ainda de falar da rena Rudolfo: um (Krampus) por bem conhecido por um grupo de criancinhas, outro (Harry) por agora se intrometer na vida amorosa do Pai Natal ─ nem se falando curiosamente da Mãe-Natal ─ e ainda o terceiro (Rudolfo) sendo o líder das renas e pelos vistos em conjunto com o Pai Natal ─ devido ao método de propulsão utilizado ─ debatendo-se com um grande e atual problema (como na generalidade dos meio de transporte, de poluição).

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O jato da FAP levantando voo

(em direção aos céus de Portugal, ao encontro do Pai Natal)

Num momento da nossa História em que vindos de um período de mais de trinta anos (consecutivos) de domínio e pensamento único exercido por um território limitado (EUA, com pouco mais de 4% da população Mundial), mas por opção geostratégica e política (subjugando outros) e poderosamente armado (e por esse método) eliminando completamente a oposição (a nível planetário, ignorando a renovação da Rússia e a ascensão meteórica da China) ─ num processo evidente de decadência de um Império, um Regime Planetário Unipolar, dirigido por um Território Bipolar (exacerbando o seu poder, cada vez mais virtual, em torno de um papel impresso o Dólar) ─ eliminando patrões e trabalhadores e lá colocando os intermediários, entregando os diplomas a quem antes usava as armas, especializando-os mesmo antes de saberem onde estavam e qual a sua função, deixando-os brincar com palavras e daí criando “monstros-mentais”, o trilho parecendo sê-lo mas por artificial na realidade não o sendo (senão direções impositivas) ─ e tendo sido lá previamente colocado (num processo da mais pura eliminação e “martelando-se” ideias, começando-se com os objetos-verdes e já se indo nos sujeitos-verdes) ─

Não se podendo aceitar nunca, o não envolvimento de personagens levando-nos até ao nossos problemas existências atuais e oficiais (querendo-nos integrar) ─ como os do novo mundo das relações interpessoais e de género ─ tendo-se no presente de recorrer ao complemento da nossa ação introduzindo sempre que possível (e até por necessidade de sobrevivência, de financiamento obviamente que por parte do poder) estes temas, caso contrário correndo-se o risco de se ficar para trás: seja esquecendo Krampus o “terror-das-criancinhas-mal-comportadas” assim não se mantendo o equilíbrio (com as do Pai natal as “bem-comportadas), seja esquecendo-se do novo companheiro do Pai Natal pois assim transformando-o em gay (coitada da Mãe-Natal ninguém falando nela, sexismo), esquecendo-se cada um dever ser o que sente (e não o que é), seja ainda e não sendo menos importante (ou não nos debatêssemos com a poluição, com o Aquecimento Global/Alterações Climáticas) a “problemática das renas” simbolizadas em Rudolfo (arriscando-se a ser descontinuado, onde estão os direitos dos animais, a seguir sendo nós, os referidos como racionais), tornando o veículo do Pai Natal um problema dado as renas fazerem “cocó”, contribuindo com isso (com o eu cocó) para o aumento da poluição e do efeito de Estufa na Terra ─ sendo a viagem de noite (painéis solares, não) e podendo não haver vento (ventoinhas, também não) um problema para ser resolvido em 2022, caso o Pai Natal ainda esteja presente (tendo fugido ou tendo sido compulsivamente reformado e recambiado, para a sua terra natal a Lapónia de onde (um dia assim o concluirá) nunca deveria ter saído. Acontecendo tal a todos.

(imagens: emfa.pt/FAP/Força Aérea Portuguesa/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:04