ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Fim do Mundo e São Malaquias
“São Malaquias foi considerado um santo,
visionário e responsável por muitos milagres.
Entre suas profecias, foi-lhe atribuída uma lista dos papas
desde a sua época até o fim do mundo.”
(pt.aleteia.org)
Fim do Mundo
Com a Terra que habitamos (pelo menos neste Ciclo Evolutivo, entre Saltos Civilizacionais) e segundo os especialistas (de alguma forma ou de outra, religiosos, afirmando-se crentes ou ateus) continuando na rota do seu FIM-DO-MUNDO − já por muitos (leigos como eruditos) e por várias vezes previsto, mas nunca concretizado – e no entanto com o mesmo (dia do Juízo Final) passados mais de 2000 anos (DC) e de centenas de anunciações da Segunda Chegada de Cristo à Terra ainda não ter chegado (finais de 2019) – entre as mais conhecidas e divulgadas estando a de Nostradamus (França, 1503/1566, alquimista, vidente e profeta), entre as mais recentes e com impacto a de Charles Manson (EUA-1934/2017 − assassino mundialmente conhecido pelos crimes praticados pelo seu grupo, a partir do rancho de Spahn na Califórnia e prevendo um Apocalipse resultante da luta final Brancos Vs. Pretos) – ouvindo hoje falar de um Santo − SÃO MALAQUIAS − e tendo a terra onde atualmente vivo outro Santo − o BEATO VICENTE – pus-me a pensar no caminho percorrido por ambos nas suas respetivas vidas e pensamentos e da sua relação comum com o Fim-do-Mundo, o Dia do Juízo Final (o Dia do Arrebatamento, a Segunda Chegada de Cristo).
E vivendo num quotidiano de (mera) sobrevivência (monótono, repetitivo, miserável) integrado num cenário proporcionando-nos regularmente um trio infernal e omnipresente de “doença, guerra e morte” − matando-nos um pouco todos os dias – perguntando-nos como seria se a nossa morte fosse mesmo instantânea, confirmando-se para tal pelo menos uma das previsões – de preferência mais catastróficas e Apocalípticas, definitivas − proporcionando-nos ao mesmo tempo a nossa Morte e o usufruto (e logo no mesmo dia e perante o enviado à nossa imagem/Jesus do nosso Salvador/Deus) da nossa Ressurreição: e claro está para melhor nos prepararmos e ajudarmos os outros (todos ansiando senão pela prática/experimental/no corpo, pela certificação/oficial/virtual, o estatuto de Santo), a data de tal Evento – de Extinção ou de Passagem e certamente referenciado (algo de normal como os Ciclos Solares, separando dois períodos de tempo, definidos mas pertencendo a um todo) a um Salto entre Ciclos. Vivendo numa grande urbe como o nosso Sistema Solar, com os nossos ascendentes (no Futuro) e com os nossos descendentes (no Passado) podendo ter nascido nesta casa e entretanto, partido (por movimento e necessidade evolutiva) para outra: podendo ser a nossa origem terrestre, interplanetária (por ex. ex-marcianos, ex-venusianos, etc.), extrassolar ou mesmo intergaláctica, como filhos (para já e como carbonizados, construídos em torno de C) que somos (únicos para uns, certamente que não para outros e ainda com outros afirmando não passarmos de uma entre muitas projeções) do Universo.
São Malaquias
Colocando de lado a hipótese de uma entidade alienígena − Natural ou Artificial, seja isso o que for − fisionomicamente ou não como nós (podendo ser um monstro ou mesmo estando presente sendo indefinível, mas detetável − por posse de Alma ou Eletromagnetismo) mas de um nível superior, um dia poder interceder por nós (tendo fé nestes nos considerarem, não como exemplares, mas como seus iguais), bastando para se tirar alguma conclusão da eficácia de tal procedimento e da sua necessidade de aplicação, olhar para este cenário irreal por doentio e brutal erguido em torno “de armas e de morte” e construído como um “ícone” (atualmente representado pelo Dólar) pela espécie aí (na Terra) dominante − o Homem − dita inteligente e civilizada mas vistos os factos da história, não convidando a nada, senão a umas visitas (turísticas e externas) ao Zoo. Aí e como solução e através de uma simples mistura (ex. alienas, política, religião), talvez se descobrindo a resposta e daí a solução (final): para descanso da nossa consciência, para mal dos nossos pecados, para uma possível reencarnação, dado só acreditarmos no que vemos − a Morte material − e não nos que nos faz funcionar (a Alma, o Eletromagnetismo), sendo humildemente e apenas mais uma entre tantas máquinas (composta por diferentes elementos, não limitados fisicamente e não só à Tabela Periódica) − diferentes, autónomas, dizendo-se (as únicas) BIO.
Retornando ao Fim do Mundo e às suas profecias (todas que se saibam e conheçam tendo origem no Homem, salvo este poder ter sido “impregnado” ou como dizem “iluminado”) e deixando para trás e de vez a questão fútil e desinteressante de estes (os nossos Salvadores) poderem ser Deuses ou Alienígenas, considerando todos à nossa imagem, como entidades eternas e superiores e optando inequivocamente pelos “seus Deuses” − para tal limitando-se na análise, a olhar para o seu Espelho – aproveitando para falar de Santos, uns como simples missionários divulgando e tentando semear a sua religião − à custa de muitos sacrifícios e da sua própria vida (muitas vezes sendo martirizados) − e passando muitos vezes imerecidamente (para eles e para as suas comunidades) como incógnitos desta nossa história − caso do Beato Vicente (numa missão maia mundana, modesta, humilde, terrestre) nascido em 1590 no Castelo de Albufeira, ordenado padre (aos 27 anos), partindo para o Mundo (Espanha, México e Filipinas) na concretização do seu objetivo (de Fé) e morrendo no Japão (1632) – outros (numa missão ultrapassando os limites do nosso planeta, física e mentalmente) e deixando a Terra (já sem soluções aparentes) virtualmente para trás (não se sabendo bem o que é a realidade) assumindo um papel eventualmente superior, para lá das suas visões terrestres (dirigidas ao sofredor) por vezes saltando os seus limites (pré-estabelecidos) talvez só por habituais (dirigindo-se ao Criador): contando-nos toda a história antes da mesma concluída e publicada − em forma de previsão e já existindo o Homem apontando para o momento da chegada do Dia do Arrebatamento, neste caso e à falta de melhor apontando-se para o caso de São Malaquias.
A morte de Donald Trump
Na Profecia de São Malaquias (abade e arcebispo irlandês, 1094/1148) igualmente conhecida como a Profecia dos Papas – nas suas previsões apontando para uma futura opressão da Inglaterra sobre os norte-irlandeses – e à falta de novas notícias para um próximo Evento relevante podendo alterar alguns dos procedimentos e comportamentos tornados com os tempos habituais à sobrevivência humana − há uns tempos e para motivar a população (tal como nas simulações com bombeiros, envolvendo hipotéticos incêndios e sismos) colocando-se mesmo à escolha em território norte-americano e em pré-campanha eleitoral, qual a preferência (dos cidadãos) postos perante um acontecimento podendo atingir o nível da extinção, tendo em alternativa serem atingidos por “um asteroide” ou pelo “candidato Donald Trump” – referindo-se o mesmo a um Evento catastrófico, ao nível da Extinção e anunciando o Fim do Mundo, marcando a segunda chegada de Cristo, assinalando a ressurreição e o Dia do Juízo Final − o Dia do Arrebatamento – podendo (correndo bem, correndo mal) terminar no Fim de Tudo e de Todos, seja no Céu, no Purgatório, como no Inferno. E segundo São Malaquias e a sua Profecia − Profecia dos Papas – não estando o dia propriamente marcado para a ocorrência (e confirmação) do seu Fim do Mundo, mas com o mesmo (São Malaquias, na suas Profecia) a apresentar-nos um período temporal onde o mesmo ocorreria: com o ultimo dos 112 papas depois do Papa Celestino II − o primeiro da lista reinando como Papa entre 1143/1144 – a ser o último Papa da Igreja Católico-Romana, assistindo à morte da mesma e à destruição de Roma. Ora sendo esse Papa (o 266º) Jorge Mario Bergoglio (argentino, 83 anos de idade) mais conhecido como Papa Francisco e sendo-o desde 2013 − depois da inédita demissão do seu antecessor o alemão Joseph Aloisius Ratzinger (Bento XVI) um facto nunca tendo ocorrido antes, surgindo apenas outro papa, por morte do anterior – pelo que, sabendo-se a sua idade − 83 anos – estando muito próximo o APOCALIPSE (dependendo de quantos anos o Papa Francisco durar). Matemática e religiosamente durante a próxima década (entre 2020 e 2030).
(imagens: the-formula.org – soulask.com – gsomp3.in)
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Fim-do-Mundo dentro de 12 anos
[Segundo AOC (jovem, 30 anos de idade) – eleita em Janeiro deste ano como membro (do género feminino) do partido Democrata, na Câmara dos Representantes dos EUA.]
Invariavelmente, se chegado a reformado e tendo informação (de interesse, prioritária e só ao alcance de alguns)
[The rising level of carbon dioxide in the Earth’s atmosphere] “Is currently net beneficial for both humanity and the biosphere generally.” (Indur Goklany/humansarefree.com) |
− Ou seja já não tendo de apresentar contas (à respetiva hierarquia) e como tal nada tendo a perder (financeiramente, estando no fim do seu percurso ativo-oficial) –
Eis que aqui e ali vão surgindo algumas vozes discordantes (a medo, apesar de experimentadas e eruditas, mas não o sendo previamente politizadas e certificadas), opondo-se à Teoria Oficial (não Científica e adepta das Conspirações, como direção e forma de pensamento) do
“Carbon dioxide fertilises plants, and emissions from fossil fuels have already had a hugely beneficial effect on crops, increasing yields by at least 10-15 per cent.” (Indur Goklany/humansarefree.com) |
“FIM DO MUNDO DENTRO DE 12 ANOS”:
(ventilado por políticos, através de intervenções enviesadas, mas intencionais e deliberadas)
Atrevendo-se a afirmar (contra a imposição generalizada) que
“From a quarter to half of Earth’s vegetated lands has shown significant greening over the last 35 years largely due to rising levels of atmospheric carbon dioxide.” (according to a study published in Nature Climate Change on 2016) (humansarefree.com) |
”AS Emissões de CO₂ e ao contrário do constantemente afirmado
(até ao nojo, até ao vómito)
estão a tornar a Terra, mais Verde assim como mais Fértil”.
E o que diria GORE e GRETA (e todos os Conglomerados Associados, ao título comercial ECO ou VERDE) – representando (respetivamente) o predador e a presa − a tal alarvidade social?
“Results showed that carbon dioxide fertilization explains 70 percent of the greening effect. The second most important driver is nitrogen, at 9 percent. So we see what an outsized role CO2 plays in this process.” (humansarefree.com) |
[Indur Goklany − has previously represented the United States on the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC).]
(imagens: retiredindelaware.blogspot.com − politicallyincorrecthumor.com)
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Apocalipse Now
Este ano o Fim-do-Mundo é a 23 de Setembro
(e o culpado volta a ser o suspeito do costume)
Mais uma vez e como acontece todos os anos por altura desta quadra festiva a decorrer no Hemisfério Norte (a Estação Idiota), alguns especialistas (leigos e/ou eruditos) enunciam desde já a chegada do Fim do Mundo ao nosso planeta Terra (o local onde pelo menos nos últimos milhares de anos temos residido), como se tal facto a ocorrer ainda os (nos) pudesse salvar de mais um ano monótono destas vidas miseráveis (enfiando-nos num buraco a troco de umas quantas moedas).
Fim-do-Mundo versão de 2017 a iniciar-se no próximo dia 21 de Agosto (já hoje) e com o sinal do eventual Apocalipse a ser dado por um Eclipse do Sol apenas visível pelos cidadãos norte-americanos, dada a excecionalidade do seu território tanto a nível de talentos como de violentos impactos: com vulcões e sismos, democratas e republicanos e até com Trump e Nibiru. Assim no próximo dia 21 iniciando-se o princípio do fim com o Mundo a terminar lá para 23 de Setembro.
No dia 21 de Agosto de 2017 com a Lua a interpor-se entre o Sol e o nosso planeta, mergulhando-nos de imediato nas Trevas e preparando no meio da escuridão (mesmo que iluminada) a chegada de um outro corpo celeste (talvez da família, talvez intruso) em rota de colisão com a Terra: no dia 23 de Setembro de 2017 (antecipando a 1ª previsão apontando Outubro) com Nibiru a surpreender-nos com a sua presença (ainda enrolados com o tempo seguinte ao Elipse Solar) colidindo contra a Terra e esmagando-nos de vez.
Restando-nos menos de 24 horas para nos convencermos de tal facto e cerca de 34 dias para que a Terra se desintegre e a nossa espécie se extinga. E tudo isto porque um dia alguém se pôs a pensar e com tanta teoria resolveu (porque não) também conspirar (David Meade/Planeta X – Chegada em 2017) – para tal servindo-se da Bíblia assim como do Mundo Mágico dos Números:
Citando o Antigo Testamento – "The Stars of Heaven and their constellations will not show their light. The rising Sun will be darkened and the Moon will not give its light" (Isaías/Capítulo 3/versos 9/10);
E utilizando o mundo ilimitado dos números (reais ou imaginários) destacando o 33 – "The eclipse will start in Lincoln Beach, Oregon – the 33rd state – and end on the 33rd degree of Charleston, South Carolina. Such a solar eclipse has not occurred since 1918, which is 99 years – or 33 times three." (David Meade).
Esperando todos nós que tal cenário não se confirme e se limite aos EUA e aos seus excecionais líderes (só sendo possível nas suas cabeças ou então na dos seus amigos, adeptos da conspiração e até do paranormal – como será FFF antes conselheiro de Donald Trump e agora despachado). Um despedimento, dispensa ou sinal? Com o nosso país todo a arder antecipando-se à data do Fim.
(imagens: telegraph.co.uk e timeanddate.com)
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Apocalipse Now
“Numa das previsões o fim do mundo começa hoje”
Asteroide 2012 TT5
O Fim do Mundo a 8 milhões de quilómetros de distância
Como se já não bastassem os conflitos violentos espalhados um pouco por todo o mundo e a crise económica que atinge os mais privilegiados da restante geografia terrestre, ainda temos que enfrentar diariamente e como se tivéssemos com a corda ao pescoço, ao perigo imprevisível e provavelmente perigoso oriundo das profundezas do Espaço.
Enquanto na Terra os conflitos entre as diferentes forças em presença persistem e até se agravam, enquanto a crise económica chega a mercados novos e tradicionais atingindo-os da mesma forma (sequencialmente contaminando associados) e enquanto a morte for privilegiada sobrepondo ao poder do Sujeito/Homem o poder do Objeto/Mercadoria (produtora de mais-valia), a nossa espécie estará a enviar para o exterior uma ideia talvez incorreta da nossa falta de experiência e de ignorância extrema, aliada a uma brutalidade ativa e coerciva de não-aceitação de qualquer tipo de proposta vinda do outro lado.
Não vejo pois qual seria o interesse de qualquer tipo ou forma de ser vivo alienígena e minimamente inteligente, poder estar por qualquer motivo e nos próximos tempos interessado em nos conhecer melhor. Eu por mim não estaria particularmente interessado em viver temporariamente num qualquer tipo de viveiro (natural ou artificial qual é a diferença?), compartilhando com as espécies animais lá existentes as minhas experiências de vida e por outro lado tentando absorver e compreender as suas ambições. Talvez como os terrestres opta-se por as comer.
Mas a Terra não necessita de intervenções alienígenas para viver ou perecer. A sua evolução está intimamente ligada à transformação do Espaço onde ela está inserida, interagindo com um Sistema baseado na Matéria e na Energia e no Movimento a estas duas outras grandezas associadas. Pertencente a um Sistema Planetário tendo como referência o Sol muitos outros corpos se movimentarão neste conjunto, pelo que a ocorrência de encontros não sendo sempre notícia (pelo menos chegando a nós) não serão assim tão ocasionais: podendo ser inofensivos ou extremamente nocivos – pelo menos para a sobrevivência da nossa própria espécie.
A SKY full of STARS a SKY full of ROCKS
E assim entramos no mês de Setembro (início do Outono no Hemisfério Norte e da Primavera no Hemisfério Sul) com uma nova previsão de catástrofe e de tempos apocalíticos, agora protagonizada pela chegada de um asteroide e pelo impacto do mesmo com o nosso planeta. Neste caso referindo-nos ao asteroide 2012 TT5 com cerca de 250 metros de diâmetro e atingindo o seu ponto de maior aproximação ao nosso planeta nesta quinta-feira dia 24: nesse momento o corpo celeste passará a pouco mais de 0.005UA de distância da Terra o que o colocará na fronteira dos asteroides com órbitas mais imprevisíveis e potencialmente perigosas. Passando no entanto a mais de 8.000.000km de nós.
No entanto para a dimensão do Sistema Solar onde estamos integrados esta distância torna-se deveras insignificante, sendo apenas 1/20 da distância (menor) entre a Terra e o Sol. O que para muitos é apenas mais um pretexto para a justificação das suas predições e para a chegada do tão desejado e repetidamente anunciado fim do mundo – no sentido da chegada de um novo mundo. Prevendo estes teóricos da conspiração (evento felizmente até hoje nunca confirmado por autoridades oficiais como a NASA) o impacto do asteroide com a Terra ao largo da Costa Rica (nas próximas horas), originando um violento tremor de terra e um tsunami ainda mais devastador e afetando toda a costa ocidental do continente até à América do Sul.
(Ficamos aqui a aguardar a passagem do asteroide e logo veremos se é mesmo desta. Entretanto felicidades.)
(imagem – inquisitr.com/zonnews.com)
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Fins do Mundo da Treta
Será assim tão difícil de perceber que um alinhamento de nove corpos celestes (o Sol e os seus oito planetas principais) é praticamente impossível de ocorrer e muito mais difícil de acontecer do que nos sair simultaneamente todos os grandes prémios em sorteio na mesma altura (como o Euromilhões, a lotaria, a raspadinha e por aí fora)?
O Universo não tem apenas duas dimensões e planos existem muitos mais que milhões!
O Fim do Mundo estará agora marcado para o primeiro mês deste ano novo de 2015: segundo a profecia dos mais recentes Cavaleiros do Apocalipse este terá lugar (aparentemente e sem confirmação oficial) entre os dias 28 e 31 de Janeiro.
Como sempre acontece nestes casos e até para a sua acção doutrinária e ideológica ter mais impacto (para o caso de nada acontecer, mas ficando pelo menos com algo de terrível e castrador na nossa memória), eis que surgem os inevitáveis e brutais terramotos, os tsunamis devastadores, as violentas erupções vulcânicas e até os sempre imprevisíveis meteoros e asteróides.
Tudo isto motivado por um fenómeno cósmico deveras extraordinário (senão mesmo praticamente impossível de ocorrer) durante o qual os planetas principais do Sistema Solar estarão alinhados com a sua estrela de referência, com os planetas mais próximos do Sol de um dos seus lados (Mercúrio, Vénus e Terra) e com os restantes (mais afastados) alinhados no lado contrário (Marte, Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno) – contando ainda estes últimos com a preciosa colaboração de outros três ou quatro planetas, infelizmente por identificar (ao todo só conheço oito).
Deste modo e inevitavelmente o Evento terá fortes repercussões no nosso planeta (de todos eles e nestas histórias o escolhido por nós, para assim nele podermos participar) especialmente na região mártir do Haiti/República Dominicana (estados partilhando a mesma ilha): uma zona do globo situada mesmo ao lado de uma falha tectónica tradicionalmente activa, tendo já provocado (devido ao deslocamento das placas em contacto) ao longo de muitos anos, diversos terramotos violentos – como o de 2010 que praticamente destruiu o Haiti (preservando o outro lado da ilha) provocando entre 100 e 300 mil mortos.
O próximo atingirá uma magnitude muito perto de 7.2 (o de 2010 foi de 7.0). Apesar de outros já preverem para meados de Janeiro um terramoto muito mais violento (com magnitude superior a 9), muito semelhante ao que originou há dez anos na Ásia um brutal tsunami e centenas de milhares de mortos.
Infelizmente que para se destruir o mundo em que hoje vivemos, já não necessitamos de intervenção exterior: há muito que nos convencemos que somos capazes de nos autodestruir. Muito obrigado pela ajuda mas dispensamos mais tretas.
Observação Final:
Nem vale a pena perder tempo à procura de alinhamentos (ainda por cima desta dimensão): por outro lado pôr-se em fila (de grande dimensão) sem se conhecer os arregimentados pode ter consequências imprevistas e bastante desagradáveis. No entanto (e apesar de tudo) vale sempre a pena ler (mais) uma história.
(imagem – Web)
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Até à Eternidade (Portugal)
TROIKA não mais nos deixará em Paz até à chegada do Asteróide!
(e se não for à primeira, será à segunda, à terceira ou com qualquer outro asteróide – a Troika ainda conta cá estar, nós é que para já não sabemos)
Hoje dia 27 de Outubro de 2014 (segunda-feira) e após leitura duma notícia veiculada pela RR – “Troika regressa esta terça-feira para ficar até 2035” (RR) – fiquei definitivamente convencido (pelo menos para os portugueses) de que o Fim do Mundo (próximo) não era uma probabilidade mas claramente uma certeza. Astronomicamente essa probabilidade já vinha a ser mencionada desde há anos por cientistas dedicados à observação de corpos celestes movimentando-se nas proximidades da Terra (cometas, asteróides, meteoritos). Mas agora eram os Políticos a confirmarem esses Primeiros Sinais de que o Tempo do Apocalipse poderia estar cada vez mais próximo, não deixando dúvidas em muitas cabeças e em muitas das regiões do mundo (pelas intervenções directas ou subliminares desses elementos e da sua propaganda), de que não valeria a pena contestar as suas verdades pois eles estariam sempre presentes mesmo até à Eternidade.
Até à Eternidade
De uma forma ou de outra – e é essa a Mensagem (conclusão) – em 2035 já cá não estaremos (todos os mais de 7 biliões de habitantes que viverão neste planeta). Nunca nos devemos esquecer que esta intervenção dos Políticos Globais (executada por simples políticos/funcionários de topo, nem sempre competentes, mas muito bem remunerados – FMI, Troika, BCE), tem vindo a destruir progressiva e sistematicamente muitas das economias regionais que constroem e mantêm o mundo ainda a rodar, lançando com as suas intervenções irresponsáveis e prepotentes o planeta num caos económico e social, mergulhando-o em violentos e infindáveis conflitos inter-geracionais, religiosos e ideológicos e com esta estratégia (deliberada?) aproximando-o irreversivelmente do seu fim. Pelo menos como hoje conhecemos o mundo, a espécie dominante que o habita e a sua civilização. E assim PUM! – Surge A Segunda Bala e atinge-nos de novo a cabeça.
A Primeira Bala já nós a conhecíamos: residia inicialmente na forte possibilidade de um Asteróide viajando pela nosso Sistema Solar numa trajectória em torno do Sol, poder entrar futuramente (ao passar muito perto de nós) numa rota de colisão com a Terra. As consequências daí resultantes poderiam ser devastadoras para a vida no planeta, dependendo essencialmente das dimensões e composição do asteróide. E então essa forte possibilidade passou a uma previsão (quase correcta) e deveras preocupante: um asteróide chamado APOPHIS poderia estar mesmo em rota de colisão com a Terra. A primeira data a ser indicada para tal Evento apontava para 2029 mas refeitos os cálculos foi definitivamente eliminada (não colidiria com a Terra, nem sequer com a Lua). Passou no entanto para 13 de Abril de 2036, já que a trajectória de 2029 do asteróide já tão próximo do nosso planeta poderia provocar uma ligeira alteração nas suas coordenadas orbitais, aproximando-o ainda mais de nós e aumentando exponencialmente a possibilidade de impacto. No entanto muitos outros candidatos se perfilham no horizonte, uns entretanto já detectados outros ainda completamente desconhecidos: como aquele objecto (meteorito) que em 15 de Fevereiro de 2013 atravessou os céus da Rússia, sobrevoando a região onde se encontrava a cidade de Cheliabinsk e acabando por explodir (acabando por originar uma forte onda de choque, destruição de infra-estruturas e ainda alguns feridos). Uma amostra(zinha) tipo demo daquilo de que eles são capazes.
(imagem – Raul Santos/RR)