ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Formação À Portuguesa, Com Certeza
[Partindo de um artigo de opinião “Formação? Nah, é para a estatística” de Patrícia Reis (“escritora, jornalista, editora e criativa”/Andreia Guerreiro/CARAS) publicado em 24.sapo.pt de 28.08.2019]
“Organoleticamente a uma distância Infinita da
Carne de Porco à Portuguesa,
apesar de muitos que não os Formandos
− Sofregamente –
(como se de uma mama artificial se tratasse)
Se alimentarem dela.”
(e deles)
O Problema da Formação não reside apenas na sua mais que provável senão certa Inutilidade, mas no CENÁRIO MONOCROMÁTICO em que a mesma se insere e de que a mesma padece: afastadas todas as outras áreas (sejam quais forem os motivos invocados pela área triunfadora, como parasitária e necessitando de hospedeiros para se replicar, obliteradora das outras) e inseridos num território exclusivamente dedicado à prestação de serviços (a outros que não nós) restando-nos apenas a HOTELARIA & RESTAURAÇÃO (ser criado diplomado ou não) ou então e em ponto menor a CONSTRUÇÃO CIVIL (ser trolha diplomado ou não). E se eu quiser ser pescador, agricultor, engenheiro ou doutor?
Apesar de mais esta curta apresentação escrita sobre o tema da FORMAÇÃO PROFISSIONAL em PORTUGAL – no âmbito da formação obrigatória para iniciantes (os mais jovens) e para desempregados de longa duração (os mais velhos) os Passivos, estando os outros (de idade intermédia) já colocados e entregues ás leis gerais do mercado (procura e oferta), os Ativos – mais uma vez se verifica e confirma a observação e a conclusão já por muitos de nós obtida (além do mais repetidamente, como se de uma epidemia se tratasse, tantos são os casos semelhantes desde há muito tempo detetados) da INUTILIDADE de tal tipo e circunstâncias de FORMAÇÃO, sem que no entanto se procure investigar e sobretudo debruçar (nessa pesquisa devendo ser mais alargada e mais profunda) sobre o que nos transporta e sujeita a esta perceção e sensação de INUTILIDADE: até porque entrando aí como desempregados − por comum, como hábito e sendo tradição (Oficial), numa sala do IEFP (organização Certificada para tal) – para além de aprender não ser o objetivo (mas sim a obtenção do certificado obrigatório confirmando a nossa existência diária, tal como se faz tantas vezes e noutras situações na Junta de Freguesia) saindo de lá na mesma situação (e sendo colocado na prateleira até nova formação). E como se se tratasse de uma mais uma simples e casual situação de desalento passageiro (o que é que estou a fazer aqui?) pessoal (individual) e sem grandes consequências para a vida de qualquer um de nós (sendo apenas uma das fases da nossa Vida, podendo algo suceder na mudança de Armário) – especificamente assim retratado por quem (FELIZMENTE) ainda tem emprego (já que o Trabalho, algo que se gosta de fazer e ao qual não se é obrigado, está em vias de Extinção) e no mínimo de comer – isentando-se como sempre de responsabilidades (até pelos reduzidos resultados obtidos e/ou nunca devidamente divulgados e comprovados) as organizações postas em causa
− Tendo à frente o Todo-Poderoso IEFP a última esperança
(colocada já de lado a SS)
do Cidadão-Comum –
Assim como todos aqueles (e não são assim tão poucos, no meio da miscelânea público-privada legal) que ligados à mesma (politicamente) e servindo-se dela apenas pretendiam mais um Benefício Pessoal e Financeiro: se necessário e pouco se interessando e importando com as necessidades dos seus formandos e do seu próprio país, pegando no pessoal formado em excesso em determinadas áreas e colocando-os por sua vez e de novo (construindo um círculo infernal, repetitivo e sem fim à vista) a formar ainda mais outros (como se ainda fossem necessários) contingentes de formandos – no processo (de uma forma consciente e deliberada) obliterando de uma forma espetacular (destruindo completamente e sem possibilidade de recuperação face aos lobbies já profundamente instalados) muitas áreas importantes da Manutenção e Reparação Técnica (como eletricidade, serralharia, carpintaria, canalização, pintura, construção civil, mecânica, saúde, jardinagem, têxteis, etc., num sem número de áreas prioritárias) e entregando de uma forma cada vez mais esmagadora (não se cingindo apenas ao Algarve e a outras zonas turísticas, mas estendendo-se já a todo o país) quase toda a Formação nas mãos da HOTELARIA & RESTAURAÇÃO (e sectores a essa área associada) – com os nossos filhos a terem como única perspetiva futura e prioritária (ficando e se quiserem ter emprego) servirem os outros (sendo seus Criados) ou então Migrarem, como fazem aqueles cujos países estão em Guerra. Provavelmente e como no resto do país, com o Tecido Monocromático Empresarial e Profissional português a ser impressionante, provavelmente (e destruídas todas as outras bases de construção e aperfeiçoamento do conhecimento) irreversível: fazendo-nos recordar o sonho de qualquer português (e não só dos emigrantes), de possuir uma casa e um restaurante por baixo, como se de uma solução se tratasse não só para alguns para todos.
Nos últimos 35 anos e no Ensino (para não irmos mais distante) com as Áreas Científicas e Tecnológicas sobretudo nas suas fases iniciais e médias de formação a serem progressivamente subvalorizadas (e subsequentemente sendo postas de lado) face à ascensão vertiginosa e açambarcadora (sem qualquer tipo de justificação senão a Uniformização e a Poupança) da área da Hotelaria/Restauração − esmagando mesmo outras áreas (tentando seguir o mesmo percurso e em paralelo) correlacionadas e podendo melhorar as performances na área (como cabeleireira, esteticista, manicure) – nas áreas de Atribuição de Competências Cientificas Técnico-Profissionais desaparecendo e criando-se (sem justificação e sem resposta) um VAZIO ESTRONDOSO, desaparecendo ao longo do tempo opções fundamentais e necessárias (até pela manutenção, reparação, substituição, obrigatória e de lei) como (entre tantas outras do passado, do presente e até do futuro, progressivamente sendo abandonadas) nas áreas das Artes (transformando numa amalgama sem contacto, Trabalhos Manuais, Desenho, Tecnologia, Música e até Desporto), do Vestuário (têxteis) da Agricultura e das Pescas (como na hortofloricultura e na formação de pescadores), da Indústria, da Eletricidade, da Mecânica e de um número sem fim de alternativas (viáveis e mais proveitosas para o desenvolvimento de Toda a Comunidade), muitas delas pedidas pelos pais e literal e desrespeitosamente ignoradas (como se não tivessem direito de voto, mesmo na escola para si e para os seus, construída e destinada): restando-nos o mono produto e a MONOCULTURA local, pelo menos enquanto eles não mudarem de ideias (e de Investimentos).
Tudo isto porque um certo dia e com a colaboração de (ditos) intelectuais (incluindo professores) − e naturalmente de alguns pais e alunos mais a par e interessados (não sendo a culpa só deles, mas da nossa cultura de ausência e de delegação de poderes − lá vindo de novo os males passados e presentes da educação) – os POLÍTICOS entraram na Escola, seguindo-se-lhes os CONTABILISTAS e terminando hoje em dia (juntando as duas partes e avançando-se na consolidação da Invasão Cultural − onde estão os Algarvios, ainda existirão na região?) na escolha de um qualquer elemento para o comando da Escola, desde que tenha currículo e mesmo que não seja de cá: deixando-nos perplexos (paralisados) e só respondendo (com a nossa língua) “Como”? Já há 35 anos e em Conselhos de Turma realizados por cá, com os professores recém-chegados das grandes cidades e chegando a este canto (para muitos ainda perdido) do país (ainda rural nas mentes, mas já urbano nos negócios), ficando-me a imagem das discussões e análises sobre os alunos desintegrados (socialmente desenquadrados do seu e de sempre – e dos seus progenitores − meio ambiente), elaborados curiosamente por não locais não-Algarvios (os professores) e com os protagonistas (negativos) a serem os locais (os alunos) os Algarvios. Contradições (estranhamente ou não) sempre ignoradas (daí salvo um caso ou outro e necessitando de confirmação, já não existindo Algarvios).
(imagens: meaningring.com − monica-green.com − relatably.com − karrierebibel.de)
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A Nossa Grande e Misteriosa Lua
“Não tendo estado sempre perto de nós um dia a Lua terá chegado próximo da Terra e colocada em órbita aí se terá estabilizado.”
(como o sugerem muitos documentos antigos)
Com a presença inopinada da Lua a ser verificada (segundo alguns antigos Contadores de Histórias) há cerca de 12.000 anos, contribuindo para a inclinação do eixo terrestre (definindo as Estações), para as noites mais iluminadas (pelo reflexo noturno da própria Lua), para o aparecimento das marés (conforme a Lua atinge o perigeu/apogeu relativamente à Terra) e até para a velocidade de rotação do nosso planeta (acelerando sem a presença da Lua tal como poderá ter acontecido nos primórdios do Sistema Solar)
Um dia há muitos biliões de anos (uns 4,5 biliões) deu-se numa determinada região do Espaço uma grande explosão de LUZ (envolvendo Matéria e Energia), na sequência da qual se formaram os planetas e restantes corpos celestes constituindo o que atualmente denominamos o SISTEMA SOLAR: centrado numa estrela de referência (o SOL), constituindo um Sistema Planetário (integrando oito planetas principais), composto adicionalmente por outros objetos (como luas, asteroides e cometas) e no caso particular da Terra relevando-se este planeta não só pela Existência de Vida Inteligente (uma exclusividade deste Sistema) como pela sua LUA peculiar ‒ apenas umas centenas de milhões de anos depois (da grande explosão) surgindo como companheira da Terra. Como se a Lua tivesse sido absorvida pelo Sistema Solar na sua movimentação (provavelmente errática) pelo Espaço, acabando por ser dominada pelas poderosas forças emanando da nossa estrela (pelo campo de influência do Sol) e curiosamente sendo colocada em órbita de um planeta não muito maior (do que ela): com o raio da Terra a ser apenas 3,67 X o raio da Lua e com o nosso satélite (em princípio natural) a ser sem dúvida o maior se comparado com todos os outros orbitando todos os outos (oito) planetas principais ‒ em tamanho com a nossa LUA (d=3 475Km) a ser o 5º Maior Satélite Natural deste Sistema Planetário só sendo ultrapassada por IO (3 642Km), CALISTO (4 820Km), TITÃ (5 150Km) e GANIMEDES (5 262Km) luas dos Planetas Gigantes JÚPITER (3) e SATURNO (1/Titã).
Planetas | D1 | Luas | D2 | R |
Mercúrio | 4880 | - | - | - |
Vénus | 12104 | - | - | - |
Terra | 12756 | Lua | 3474 | 3,7 |
Marte | 6794 | Fobos | 22 | 308,8 |
Júpiter | 143000 | Ganimedes | 5268 | 27,2 |
Saturno | 120000 | Titã | 5151 | 23,3 |
Úrano | 51000 | Oberon | 1523 | 33,5 |
Neptuno | 49500 | Tritão | 2707 | 18,3 |
(D1 e D2: Diâmetros planetas e luas R: Razão D1/D2)
Observando a tabela anterior e tomando como referência a Cintura de Asteroides (separando os Planetas Interiores/Mercúrio, Vénus, Terra e Marte, dos Planetas Exteriores/Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno) sendo fácil de concluir que se os primeiros (planetas mais perto do Sol) tendencialmente não possuiriam luas (ou então as teriam poucas e de diminutas dimensões se comparadas com o planeta orbitado) ‒ tal como Mercúrio e Vénus assim como Marte ‒ os segundos além de possuírem várias luas (dezenas) teriam sempre numa razão (R = D1/D2) muito maior do que a registada entre Terra/Lua: numa razão de 20/30X e nunca de 3/4X ‒ e com uma lua tão perto e tão grande se vista do nosso planeta. Ao contrário das outras luas (de pequenas dimensões face ao seu hospedeiro) sob a influência gravitacional de grandes corpos celestes, no caso da LUA (a nossa) com as suas dimensões (pouco mais de 1/4 do diâmetro da Terra) e proximidade (mais de 380000Km) a influenciarem decisivamente a Terra (o ecossistema do hospedeiro): como por exemplo com o aparecimento (evidente) das marés (alta e baixa) ‒ entre outros fatores afetando a Evolução (da Terra, Mineral e Organicamente) podendo ser um dos fundamentais para o aparecimento da Vida. Nesse sentido e ao se constatar a presença de um corpo celeste (menor) de tais dimensões/proximidade a um corpo celeste (maior) orbitando-o, ficando-se na dúvida se tal objeto (a Lua) teria sido criada simultaneamente com o restante Sistema (Solar) ou se teria chegado depois (às proximidades da Terra) e aí se fixado posteriormente (estabilizando-se a cerca de 150 milhões de Km do Sol e sendo capturado por um planeta interior muito semelhante a Vénus ‒ a cerca de 100 milhões de Km do Sol ‒ e com pouco mais de 12000Km de diâmetro a Terra) ‒ recordando a série de ESPAÇO 1999 com a LUA à deriva viajando pelo Espaço (tendo por um incidente ocorrido na Terra abandonado a órbita do seu planeta) mas aqui invertendo o sentido (e a história) colocando o satélite natural no seu destino final, a TERRA.
Mantendo-se um grande Mistério em torno do aparecimento da Lua desde tempos de tal modo distantes (recorrendo aos filósofos antigos, talvez nem tanto talvez para lá de 10000 BC) ‒ sendo uma das hipóteses mais credível a sua captura pela Terra muito ou pouco tempo no passado (de biliões a poucos milhões/milhares de anos) ‒ que muitos lhe atribuem uma (outra) função para além da sua mera presença, garantindo no seu Conjunto as condições para a existência de Vida na Terra; até podendo ser artificial
E tomando tudo em consideração podendo-se sugerir para a LUA (sem ferir suscetibilidades) três hipóteses para o seu aparecimento (e criação): um grande impacto (da Terra com um corpo celeste ou outros corpos menores daí advindo a Lua), a formação simultânea (no início da criação do Sistema Solar e por colisão de dois corpos celestes) e a sua captura (e até podendo ter sido roubada a outro planeta como por exemplo Vénus). Em qualquer dos casos aceitando-as apesar dos pontos contra e a favor de cada uma das três hipóteses apresentadas, mas nunca deixando de considerar como uma quarta alternativa (e provavelmente de muitas outras ainda a acrescentar) ‒ até por mencionada em registos feitos pelo Homem e como tal sendo muito mais recentes (com o Homem Erectus, o primeiro Homem mais perto do atual, a ser reportado a 1500 milhões de anos atrás e não a biliões como a Lua) ‒ a possibilidade da mesma ter surgido num tempo muito mais recente (se comparada com a História da Terra), vindo talvez de mais longe (da Cintura de Asteroides ou mais além) e talvez (deixem-nos Sonhar pois Sonhar faz parte da Realidade) com outros Desígnios (talvez mesmo e considerando-nos, de origem Alienígena e Artificial). Num tempo já não assim tão distante (bastando para tal deixar-nos pensar e imaginar) lembrando-nos dos dias em que a Lua não se via no Céu (reportado em escritos antigos) e em que o firmamento que se abria perante os nossos olhos (o nosso instrumento ótico primário) não era bem igual ao que hoje nos acompanha. Hoje em dia (2018 DC) mais de 4,5 biliões da anos depois de a Terra ter aparecido (e todo o Sistema Solar) e apenas uns míseros 1,5 milhões de anos decorridos sob o aparecimento da 1ª forma (mais definitiva) de Homem, mantendo-se o mistério:
Ancient Texts Speak Of A Time ‘Before The Moon’
“Many ancient writings speak of a time “before the Moon.” In turn, many scholars have quoted these works over the centuries. For example, Aristotle wrote of Arcadia, stating that the land was occupied “before there was a moon in the sky above the Earth.” Similarly, Apollonius of Rhodes spoke of a time “when not all the orbs were yet in the heavens.”The tribe of Chibchas in Colombia also has such notions in their traditional oral legends. They state, “In the earliest times, when the Moon was not yet in the heavens!” The wording sounds remarkably similar to that of Apollonius. Perhaps also of interest, particularly given the bizarre claims of the Moon being put into position around the Earth, are some Zulu legends which say that the Moon was dragged across space from a great distance. Most of these accounts also speak of intense disruption to the planet until the new heavenly body settled into its true orbit.” (top10lists.top)
(imagens: interestingimage.com e history.com)
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Os Filhos do Sistema e as Semelhanças Familiares
“As semelhanças são tantas que nem as queremos ver (nós os Leigos): isto porque a nossa educação só permite que utilizemos integralmente os nossos órgãos dos sentidos, com a devida autorização superior (dos Eruditos) – o que continua a querer dizer que o respeitinho (Ignorante) é muito bonito”!
Se me perguntassem qual é a origem desta imagem, eu diria que provavelmente ela representa um lugar qualquer da Terra agora seco e desértico, onde anteriormente já terá florescido algum tipo de civilização, aparentemente muito semelhante à nossa.
Ruínas de construções artificiais em Marte – Botany Bay
Basta olhar duma forma despreocupada para a imagem anterior e verificarmos a forma perfeita daquela pedra rectangular, rodeada por muitas outras que poderão ter tido a mesma origem, perfeitamente geométrica.
Depósitos minerais propícios à existência de vida no solo de Marte
Se nos preocuparmos com outras particularidades reveladoras da possibilidade de existência de vida neste primeiro planeta exterior à órbita da Terra, que tal olharmos para a seguinte imagem colorida de Marte – que até parece o tracejado descontínuo de qualquer estrada terrestre – e verificarmos duas evidências, que logo nos saltam à vista: o espaçamento semelhante entre o “tracejado” e acima de tudo o evidente processo de deposição de minerais que deu origem a estas rochas.
O que poderá apenas significar que Marte também terá sofrido no seu solo efeitos da passagem de grandes massas de água e que a vida poderá por ali ter florescido.
Imagem da cratera marciana Endeavour com mais de 20km de diâmetro
E agora eis que regresso à minha juventude e às minhas viagens a Marrocos: não só o modo de vida daquela gente me tocava – fazendo-me lembrar tempos antigos de maior amizade, familiaridade e partilha (apesar da pobreza) – como a sua poderosa paisagem.
As paisagens secas e desérticas que se estendiam por quilómetros solitários e sem fim, transmitiam algo que nos tocava e sensibilizava a alma e que nos revelava que para lá daquelas grandes extensões desérticas de areia, se esconderiam muitos dos segredos da nossa vida à face da Terra.
A imagem anterior poderia ter vindo dum país qualquer do norte de África, o que levanta logo a suspeita: não terá tido (ou irá ter) Marte um percurso evolutivo muito semelhante ao da Terra? Até parece!
O rochedo Ridout situado nos limites da cratera Endeavour
Se tomássemos em mãos esta pequena porção de paisagem marciana e alargássemos os horizontes da mesma por replicação visual, poderíamos obter por adição de objectos (e até de sujeitos) um outro cenário conhecido, interno e familiar: experimentemos então e utilizando a nossa fértil imaginação (real), submergi-lo debaixo de um grande volume de água e facilmente obteremos uma imagem submarina bem comum ao nosso planeta – uma imagem duma paisagem submarina onde só faltam os seres vivos.
Cratera marciana de Santa Maria originada como na Terra por impacto ou por erupção
Esta imagem retrata uma das paisagens mais comuns ao planeta Terra e ao planeta Marte. É um dos principais cenários que por associação mental sempre nos faz lembrar o nosso planeta e o seu longo e até agora vivo e sem interrupção processo de formação.
Se na Terra esse processo continua de uma forma ininterrupta desde há largos milhões de anos, nada nos indica até agora que o mesmo processo em Marte foi interrompido: nenhum processo de transformação é estático o que necessitamos é de o compreender – e se no caso de Marte pensamos que o planeta já ultrapassou um ciclo semelhante ao da Terra, por outro lado poderá ser o contrário ou apenas mais um dos episódios da História Infinita de ambos no Sistema Solar e no Espaço que os envolve.
(imagens – space.com)
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Brown Dwarf
Uma estrela fracassada?
Brown Dwarf
Estrela Anã Castanha
(ponto assinalado à direita)
A primeira imagem obtida directamente de uma Estrela Anã Castanha – um corpo celeste de massa superior à de um planeta, mas não tão maciço como a de uma estrela e com menor brilho – companheira de viagem duma estrela localizada a 98 anos-luz do Sol. O corpo celeste designado como HD 19476 B, terá uma massa equivalente a 50 vezes a massa do planeta Júpiter. Esta Anã Castanha poderá contribuir duma forma importante para a compreensão da formação de corpos celestes como as estrelas e os planetas e da possível existência de ligações entre eles.
(dados e imagem – universetoday.com)
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Negociações
Os Ficheiros Secretos – Notícia (correlacionada) 2V12
Intromissões constantes dos norte-americanos nos assuntos externos ao seu planeta, estão a irritar profundamente os Extraterrestres e os seus Aliados, fazendo perigar com os seus atos impróprios e irrefletidos, a estabilidade – já muito enfraquecida – dos membros da Coligação. Em Albufeira, os Aliados pertencentes às Sociedades Secretas locais e à Comunidade Chinesa aí instalada, dão já sinais de nervosismo e de extrema preocupação, apesar da época alta de turismo, ainda nem sequer ter terminado.
Nave espacial norte-americana, adaptada a partir do seu modelo de testes X-51 A WAVERIDER e capaz de atingir velocidades elevadíssimas até agora nunca alcançadas na Terra, parte numa missão de cariz desconhecido em direção ao planeta Saturno.
X-51 A WAVERIDER agora adaptado às viagens espaciais
Tripulada por elementos da elite da força aérea norte-americana e acompanhados por experientes astronautas e cientistas da agência espacial NASA, pensa-se que este voo se dirija a uma das luas deste planeta pertencente ao Sistema Solar, com o objetivo de estabelecer negociações ao mais alto nível entre entidades representantes do planeta Terra (identidades não reveladas) e entidades Extraterrestres.
Em cima da mesa de negociações estarão três temas atuais:
(os dois primeiros temas propostos pelos extraterrestres e o terceiro tema pelos terrestres)
- A crise económica e social que atravessa a Terra e as suas consequências planetárias;
- A aterragem em Marte – sem autorização – de mais uma nave proveniente da Terra;
- A sucessão de acontecimentos que continuam a decorrer na lua de Saturno, Encélados.
Encélados pode ser uma nova Terra – tem água – em processo adiantado de formação
Entretanto foram desde já pedidas explicações e relatórios detalhados a todas as partes em presença nestas negociações, de modo a uma melhor compreensão de todas as consequências provocados por estes fatos já ocorridos e deste modo prevenir o surgimento de outros problemas futuros ainda mais graves do que estes.