Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


América e Ásia

Terça-feira, 26.09.17

[Furacões, Sismos e Vulcões]

 

A Terra terá sempre a última palavra sobre o Futuro da Humanidade

Podendo no entanto o Homem provocar a sua autoextinção

(se o nosso Webmaster o permitir)

 

América

(mas para ir dar à Ásia)

 

Vivendo no presente um período de relativa tranquilidade após a passagem de vários Furacões, de dois fortes Sismos e até de uma Erupção, a América do Norte e Central aproveita este interregno de paz e de calma meteorológica (talvez temporário), para tentar recuperar das catástrofes (climáticas) nos últimos tempos afetando (e destruindo) muitas estruturas e vidas:

 

Bali 2.jpgBali 1.jpg

 Bali ‒ Monte Agung

Vulcão Agung ameaçando entrar em atividade e colocando residentes em fuga

 

Com os territórios localizados no Atlântico na região das Caraíbas a serem os mais afetados pelos furacões criados a meio do Atlântico (e nas proximidades de África/Cabo Verde) ‒ desde as Ilhas Virgens, passando por Porto Rico, Cuba e Bahamas e deslocando-se para o golfo do México ou para o litoral este da América do Norte ‒ destacando-se entre eles o furacão Harvey (atingindo o estado do Texas) e o furacão Irma (atingindo o estado da Flórida) por serem os mais violentos assim como os mais destrutivos (em vidas e infraestruturas); aí se confirmando a fragilidade de todas as infraestruturas básicas existentes nestes pequenos territórios/ilhas (como por exemplo a tão solicitada por portugueses republica Dominicana ‒ uma ilha compartilhada com o destruído Haiti), maioritariamente dedicadas à indústria do turismo, com eventuais paraísos para o visitante usufruir, mas rodeados por zonas de brutal exploração humana onde os locais apenas servem unicamente para sobreviver (como antes se fazia aos escravos) ‒ em casas inundadas pela chuva e posteriormente levadas pelo vento;

 

Com o México entre furacões, sismos e erupções a ser o mais sofredor (simultaneamente em destruição e vítimas mortais) no meio dos vários países atingidos (por estes fenómenos atmosféricos e geológicos), levando com dois fortes sismos (M8.1 e M7.1) no espaço de poucos dias (11 dias) e ultrapassando (ou andando perto, abaixo ou acima) de umas 400 vítimas mortais (no total): com o segundo sismo atingindo a Cidade do México e apesar de menor magnitude a ser o mais devastador (se comparado com o primeiro que atingiu com maior intensidade as províncias mexicanas de Oaxaca e de Chiapas na costa do Pacífico) dada a menor profundidade do seu epicentro; um país tal como os EUA (e como todos os outros países acompanhando a costa ocidental do Pacífico, da América do Norte à do Sul passando pela Central) localizado mesmo ao lado da região do Globo Terrestre mais ativa sismologicamente e a nível vulcânico ‒ o Círculo de Fogo do Pacífico ‒ numa zona em contínua convulsão e grande agitação, tal e qual como se fosse uma panela de pressão, mas para já com a válvula de descompressão (e segurança) ainda a funcionar e sem perigo de explodir/ rebentar (saltando-lhe o anel/a tampa da panela).

 

Tudo porque a Terra está bem Viva (internamente), manifestando o seu estado (externamente) através da manifestação pública das suas movimentações (Tectónicas) e na crosta terrestre suscitando choques, sismos e erupções. No caso específico do México de entre estes três fenómenos (furacão/sismo/erupção) sem dúvida a ser o território mais atingido, como se já não lhes chegasse o seu Governo Criminoso e Corrupto (uma Marca Mexicana), os assassinatos em grupo e em cadeia (até de estudantes), o tráfico humano (e até de órgãos), de armas e de drogas e agora até o MURO ‒ contando e como sempre com a indiferença das autoridades (mexicanas que não de Trump) e de todas as Administrações anteriores (Republicana ou Democrata) na sua construção.

 

Ásia

(vindo da América)

 

O continente Asiático na sua região sul (em territórios sobre o oceano) tem a particularidade de ser povoado por ilhas e arquipélagos distribuídos pelo Pacífico (e parcialmente com a região fronteiriça do Índico) por coincidência com todos eles rodeando um dos braços do Círculo de Fogo do Pacífico. A zona geologicamente mais ativa no nosso planeta (se fosse a nível de florestas a Amazónia da Terra) e constantemente sujeita a fenómenos como sismos e erupções:

 

Bali 4.jpgBali 3.jpg

 Bali ‒ Vulcão Agung

Evacuando os animais da zona de perigo e centro de evacuação de Klungkung

 

Voltando-nos para o Continente Asiático (agora que se mantem ainda ativos os furacões Maria e Lee e o vulcão Popocatépetl no Continente Americano) e sem perspetivas (felizmente) de aparecimento de nenhum ciclone tropical nas próximas 48 horas (segundo a NOAA), com os Asiáticos neste caso os habitantes de BALI localizada a NW de Dili (a primeira uma ilha e um das províncias da Indonésia com cerca de 4 milhões de habitantes) numa distância cumprida em cerca de 1h 45mn de avião ‒ a depararem-se agora com um vulcão de novo em atividade, podendo entrar em erupção e colocar em grande risco as comunidades adjacentes (locais) como até regionais (afetando em maior ou menor grau toda esta ilha fazendo parte da Indonésia): um vulcão localizado no Monte Agung (com o mesmo nome) em linha reta distando em torno de uns 50Km (+/-) da capital da província Bali e como consequência podendo vir a afetar toda a ilha (com uma área de pouco mais de 5600Km² e correspondendo em termos comparativos a um quadrado de 75Km de lado).

 

Com os avisos sobre uma possível erupção no vulcão do Monte Agung a levar ao êxodo maciço de 75.000 pessoas (entre residentes e turistas), obrigando ao abandono de muitas localidades nas proximidades do mesmo (vulcão), numa 1ª fase da zona mais exposta (a menos de 12Km da cratera do vulcão) mas com todos os outros residentes habitando um pouco mais afastados e face a todo o alarme instalado (e constantes indicações e avisos das autoridades) a fazerem desde logo o mesmo e a fugirem para lugares mais distantes (numa das suas ultimas erupções há mais de meio século com o vulcão do Monte Agung a provocar mais de 1000 mortos). E com os habitantes da ilha sobretudo vivendo mais perto do vulcão a desejarem que o mesmo não entre em erupção (violenta) e se fique pelos pequenos espasmos (por ex. sísmicos) até agora produzidos. Uma ilha turística famosa pelas suas praias (propícias para o Surf) e pela promoção da sua elegante e bela Cultura Hindu, com cerca de 5 milhões de visitas em 2016 e com um Aeroporto Internacional servindo a capital, agora posta perante uma possível erupção e todas as suas consequências (para já com centenas de sismos, proporcionando um cenário de uma possível erupção, mas para já sem data marcada nem se sabendo se acontecerá).

 

Mais uma vez nunca se podendo esquecer que na beleza de determinados cenários (como no caso das Caraíbas agora varrida por furacões), por vezes se escondem outras coisas já não tão agradáveis: no caso das belas e paradisíacas praias da ilha indonésia de Bali, com as mesmas ocupando uma ilha detentora de um vulcão (Agung) integrando um extenso arquipélago (também pejado de outros vulcões), localizado numa região de alta sismicidade e erupções vulcânicas, em pleno oceano Pacífico e constituindo o Anel de Fogo do Pacífico.

 

(imagens: gettyimages/reuters/shutterstock/gettyimages)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:02

A Terra no Início de Setembro

Quinta-feira, 14.09.17

[Com incêndios, furacões e sismos, atacando a América do Norte ‒ para além das interferências do Sol (com a Lua a intrometer-se) provocando um eclipse (da estrela) num exclusivo norte-americano. Para já não falar do monstro do dia 1 de Setembro (o asteroide de 5Km que passou a poucos milhões de Km da Terra) num fim de Verão a acabar mas muito bem preenchido.]

 

“A periodicidade cíclica dos fenómenos da Natureza (tal como os dos artificiais provocados pelo Homem) deveria ser uma porta aberta (se não mesmo escancarada) para a interpretação de todos esses fenómenos. Ou então haverá uma terceira presença envolvida.”

 

electrons.jpg

 1

NASA capta sons em torno do planeta Terra

(engenhariae.com.br/0809.2017)

 

Este fim de Verão de 2017 (terminando no Hemisfério Norte na próxima semana dia 20 de Setembro) tem sido um mês particularmente interessante, especialmente para quem não vive no planeta Terra e particularmente para quem não habita na América do Norte (não sofrendo diretamente as consequências justificativas por tal interesse): não só pela 4ª chama solar de categoria X (a mais forte) a ser ejetada da superfície do Sol neste início do mês de Setembro (quando o Sol atravessa um período do seu 24º ciclo de baixa atividade solar) e dando origem a CME (dirigidas ou não para a Terra), ao atingir o nosso planeta podendo ter efeitos nocivos tanto a nível biológico como tecnológico (na manutenção de um ecossistema saudável e na preservação da nossa tecnologia baseada na eletricidade e na eletrónica) afetando toda a Terra; como simultaneamente pela onda de fenómenos aparentemente naturais (certa e simultaneamente contando com a intervenção do Homem ou não se falasse constantemente dos factos ligados ao Aquecimento Global) mas de carater extremamente violento, que tem atravessado regiões como o Canadá, os EUA e o México, o primeiro e o segundo com grandes incêndios (devido à seca persistente e às temperaturas elevadas registadas) no seu lado ocidental (com a poluição a dirigir-se para o Ártico), o segundo com furacões na sua costa leste (particularmente e pelas consequências o furacão Irma) e o terceiro com um furacão a leste (furacão Katia tendo entretanto passado a tempestade tropical) e um violentíssimo sismo a ocidente de M8.2 (para além da centena de réplicas afetando sobretudo os estados mexicanos de Oaxaca e Chiapas e provocando mais de 100 mortos) ‒ afetando toda a América do Norte.

 

triple hurricanes 2010 2017.jpg

 2

"Absolutely uncanny copy-paste from 7 years ago, very bizarre"

(Brian McNoldy/@BMcNoldy/twitter.com)

 

Logicamente pela concentração desse tipo de fenómenos sobretudo nesta estação (no Hemisfério Norte Verão), incidindo sobre o nosso planeta (o nosso suporte básico de vida), sobre uma determinada região (América do Norte) e especificamente em quatro áreas temáticas tão relevantes como interligadas (sol, incêndios, furacões e sismos), suscitando desde logo análises e discussões entre toda a comunidade científica (os eruditos) ‒ como entre todos os demais interessados desde os curiosos (a esmagadora maioria pouco informada) aos mais estudiosos (uma minoria autodidata marginalizada por não reconhecida) e até passando pelos adeptos das Teorias da Conspiração (os desesperados pela perda da esperança interna e pela opção pelas soluções estritamente externas) ‒ todos eles não reconhecidos e equiparados a ignorantes (os leigos). Desde logo com profusão de notícias e várias interpretações (disponibilizadas), pelo menos enquanto o corpo estiver quente assim como prometedor (vindo de um lado e vindo do outro).

 

ocean waters disapearing in Long Island Bahama's.j

 3

Um fenómeno espetacular (e temporário) resultando da passagem do furacão Irma

(Charlotte Sanders Ferguson/facebook.vom)

 

Para além dos grandes incêndios que têm afetado todo a zona ocidental do Canadá e dos EUA ‒ sendo pouco divulgados talvez pela grande profusão de notícias oriundas do mesmo lugar (ou não fosse o EUA a maior potência global) ‒ focando-nos na ação do Sol (e nas suas chamas de classe X/a mais intensa), nos furacões (particularmente o Irma tendo atingido categoria 5/a mais elevada) e no sismo (de M8.2 no México só não tendo repercussões maiores devido à profundidade cerca de 70Km). Mas nunca esquecendo os incêndios por tudo estar interligado, afetando o mesmo sistema aquele onde vivemos e onde pretendemos persistir. E assim pegando nos extremos e a partir daí tentando descobrir um consenso (sobre os mesmos eventos, sob uma perspetiva de análise das consequências, mas nunca indicando as causas concretas responsáveis por tal evolução ‒ o ponto fundamental da questão, mas exigindo conhecimento e maior abrangência de ideias) debruçando-nos sobre as interpretações das entidades oficiais (como o do site da nasa.gov) e de alguns conspiradores (como o do site ufosightinshotspots.com): comentando a atividade solar, os furacões e o sismo. Talvez não servindo para descobrir (que já estamos praticamente mortos ‒ por absorvidos) mas talvez para provocar (ressuscitando-nos de um estado zombie e fazendo-nos sentir de novo dinâmicos ‒ e vivos por expulsos).

 

cluster UFOs  US Mexico border.jpg

 4

Conjunto de objetos luminosos filmados no céu antes do sismo no México

(SuspectSky/youtube.com/08.09.2017)

 

No caso da atividade registada na coroa solar e com as chamas e CME daí provenientes podendo se direcionadas atingir o nosso planeta (provenientes da região ativa 2673 agora do outro lado do Sol), com a estranheza a residir na intensidade das explosões registadas (4 de intensidade máxima ou seja da categoria X a mais elevada) quando o Sol se encaminha para um mínimo (de atividade) e como consequência nada o fazendo prever (a tendência nessa fase sendo o número reduzido de manchas na superfície solar). Ainda-por-cima tendo-se a registar a maior chama solar em quase 12 anos, da classe X9.3 e registada a 6 de Setembro: felizmente e dada a proteção fornecida pelo nosso campo magnético terrestre e pela nossa atmosfera (e apesar de alguns fenómenos como as auroras, visíveis a latitudes muito mais baixas do que as consideradas normais ‒ o que evidencia intensas perturbações eletromagnéticas na parte superior da nossa atmosfera, podendo ter repercussões a médio/longo prazo tanto na camada exterior como no interior do planeta) sem consequências visíveis relevantes, mas vistas as (possíveis) correlações podendo até ter ligação com sismos e furacões (decorrendo simultaneamente com todas essas erupções solares e podendo ser estas o gatilho de todas estes Eventos). Com a Terra com uns 4,5 biliões de anos e com o Sol a meio do seu percurso de vida, deixando-nos ainda algum tempo para observar e refletir (em cada uma das nossas gerações/mosca) e poder-nos focar (apenas um pouco) no tremor de terra do México e no furacão Irma (dentro da razoabilidade para uns com tudo normal para outros com muito de estranho): tendo sempre em atenção como fator extremamente importante ser época dos furacões na zona das Caraíbas (por onde passou o furacão Irma formado perto de Cabo Verde mesmo ao largo de África) e que no caso do México e do seu sismo violento (M8.2), o epicentro estar situado mesmo ali logo ao lado de um dos braços do anel ‒ o Anel de Fogo do Pacífico, a zona geologicamente mais ativa em todo o globo terrestre (apesar dos EUA ter o seu Supervulcão).

 

0a92d106346c9fbd66fdd528ee634555_L.jpg

 5

A antecipação feita por Walt Disney sobre Controlo Climático há 58 anos

(Max Mogren/youtube.com)

 

Entre alguns pontos algo significativos por certos e uns poucos mencionados (sendo prós ou sendo contra, sem todos a favor) e formalmente divulgados (todos o fazendo cerimonial mente como profetas da sua religião), destacando-se alguns aspetos (em forma e conteúdo) tornados protagonistas: no caso do violento sismo registado (com maior intensidade ao longo da sua costa ocidental) nos estados mexicanos de Oaxaca e Chiapas (como em até na capital) ‒ com uma magnitude M8.2 e felizmente a 70Km de profundidade (sendo menor a profundidade podendo ser maiores os efeitos) ‒ com o sucedido a ter como causa o choque entre duas placas tectónicas (a Placa de Nazca e a Placa Sul-Americana) registada numa das regiões geologicamente mais ativas do Globo Terrestre (rodeando um dos braços do Círculo de Fogo do Pacífico), originando um violento sismo e mais de uma centena de réplicas (que ainda continuam) de M maior ou igual a 4.5, um tsunami (devido ao movimento de terras verificadas no oceano) e até outros registos associados a estes fenómenos extremos como certas observações visuais ‒ como relâmpagos submarinos em regiões do Pacífico próximas do epicentro do sismo e das zonas fronteiriças entre as duas placas, por fricção emitindo luz e iluminando os céus (momentaneamente) sobre o oceano Pacífico e perto das localidades costeiras; já para outros com estas luzes acompanhando o fenómeno a serem um pouco estranhas para muitas das suas testemunhas (provavelmente por nunca as terem visto antes, nem lhes ter sido explicada corretamente a sua origem), coincidindo com um fenómeno inesperado (os sismos continuam a ser impossíveis de prever, logo estando ainda na mão dos Deuses e sem explicação credível por parte do Homem), no preciso momento em que todos olhavam para o outro lado (para a costa do Atlântico com três furacões um deles o Katia dirigindo-se para o Golfo do México e podendo causar grande destruição ‒ como o fez o furacão Irma) e por mais um acaso no preciso momento em que o Sol e uma das suas manchas solares mais ativas como a AR 2673 (neste momento do outro lado da estrela) lançava na nossa direção (da Terra) chamas solares bastante energéticas, originando CME e provocando intensas tempestades geomagnéticas (e por associação podendo ser o dedo no gatilho interno proporcionando cenários propícios para Eventos deste tipo). Talvez devido a uma intervenção externa (extraterrestres) ou (porque não) a uma interferência interna (de origem desconhecida mas talvez com a mão do Homem). Ou não fossem as luzes no céu observadas (a 7 de Setembro) por cima do México/EUA (zona fronteiriça), filmadas um dia antes do sismo M8.2 posteriormente ocorrido a 8 de Setembro: pelos vistos num caso idêntico ao ocorrido há vinte anos atrás (1997) antes de um grande tremor de terra na Cidade do México, quando essas luzes apareceram durante dias, antes e depois do sismo e mesmo no decorrer do tsunami (provocado pelo sismo) ‒ o mesmo ocorrendo no Japão e até nos EUA. E até com algumas testemunhas a terem observado luzes semelhantes nos dias mais recentes, agora nos EUA e junto à falha (tectónica) de San Andreas (fronteira califórnia/México) talvez com um sismo em perspetiva.

 

 

wd1.jpg

 6

Un explorador poblano encontró en la zona limítrofe de Puebla y Veracruz piedras de jade con figuras extraterrestres grabadas (diariocambio.com.mx/24.04.2017)

 

Já no caso da sucessão de furacões varrendo nestes últimos dias a costa leste da América do Norte, especificamente toda a zona das Caraíbas (repleta de ilhas das maiores às mais pequenas), toda a costa sul dos EUA (como o estado da Flórida) e apanhando todo o Golfo do México ‒ falámos do furacão Katia, Irma e José ‒ sendo impossível de não mencionar como explicação cabal para a ocorrência deste Acontecimento estar-se precisamente neste momento e nesta região do globo terrestre na Época dos Furacões (locais), ao longo de todos estes anos com casos e consequências idênticas, uns mais intensos outros menos, provocando mais ou menos destruição e por vezes aparecendo mesmo simultaneamente e em grupo com outros seus semelhantes (em conjuntos de 3 furacões como o sucedido há dias ‒ e como já terá ocorrido há sete anos atrás com os furacões Karl/agora Katia, Igor/agora Irma e Julia/agora José movimentando-se pela mesma altura pela mesma região). Para uns sendo natural (a repetição) para outros uma grande coincidência (acreditando no Artificial); assim e para os outros, face à violência do Evento, face ao momento da sua concretização e perante fenómenos muito provavelmente interligados (e associados como os fenómenos solares, atmosféricos e sismológicos) podendo-se sugerir algo mais (além do que considerado possível) aí entrando as Teorias (ditas) da Conspiração ‒ com a antecipação (previsão) do fenómeno (como a do furacão Irma) a ser feita em 1959 tendo Walt Disney como protagonista (numa curto filme surpreendendo-nos com drones, alterações climáticas, tempestades atmosféricas e magnéticas e até com um poderoso furacão dirigindo-se para a Flórida), com o trajeto destes três furacões (Katia, Irma e José) a ser curiosamente o mesmo seguido por outros três há 7 anos atrás (Karl, Igor e Julia) e finalmente (por último mas não menos importante) com o desaparecimento das águas do oceano Atlântico ao largo de Long Island nas Bahamas (localizada a norte de Cuba e a sudeste da Flórida (Miami Beach) aquando da passagem do Irma: num fenómeno natural decorrendo da passagem do furacão, sugando água num determinado momento e espaço e descarregando-a posteriormente noutro tempo e coordenadas. Mas para outros não deixando de ser suspeito tantos os acontecimentos em simultâneo e mal deixando respirar (especialmente para as Caraíbas, EUA e México) ‒ até em Portugal se sugerindo que a causa do sismo no México teria o seu epicentro não a 70Km (no oceano Pacífico) mas a mais de 12500Km na Coreia do Norte (com o teste subterrâneo da bomba nuclear de Kim Jong-un a ter provocado quase do outro lado do mundo o sismo de M8.2 no México). Num período que devendo ser tranquilo (tanto na Terra como no Céu) no nosso Hemisfério Norte (a Estação de Verão, o Tempo de Férias) apenas trouxe mais stress e muita preocupação.

 

(imagens: 2/3/4/5 ‒ ufosightingshotspot.blogspot.pt)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:38

Furacão no Atlântico Norte e Sismos na fronteira Índico/Pacífico

Sábado, 05.07.14

“É o feto que se adapta ao ventre de sua mãe”

 

Começou a época de furacões no Atlântico, com o primeiro deles – o furacão Arthur – a começar a atingir a costa leste dos Estados Unidos (deslocando-se para sul nos próximos dias e transportando consigo elevada precipitação).

 

Furacão Arthur

 

Entretanto do outro lado do continente Norte-Americano e em plena região fronteiriça Índico/Pacífico a Oceânia continua a ser abalada por fortes e sucessivos sismos: como são os casos dos sismos ocorridos na Nova Zelândia/M6.2 (a 3 de Julho) e um pouco mais a norte na Papua Nova Guiné/M6.6 (a 4 de Julho).

 

Oceânia

 

Furacões e sismos: dois fenómenos naturais que podem atingir níveis extremos de violência ambiental, não só pelo elevado número de vítimas humanas que podem provocar (associado à destruição de infra-estruturas básicas), como pelo que estes fenómenos nos transmitem hoje e podem significar amanhã. Temos que compreender definitivamente que somos nós que nos temos que adaptar à Terra e não esta aos seres vivos que nela habitam: caso contrário o nosso destino será sempre e inevitavelmente, a nossa inesperada extinção.

 

(imagens – Web)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:11

Tempestade em Saturno

Quinta-feira, 07.02.13

Saturno – imagem de tempestade – sonda Cassini

 

A última grande tempestade registada a partir do planeta Saturno – e avistada pela primeira vez a 5 de Dezembro de 2010 – acabou por deixar os cientistas bastante admirados com o modo como ela desapareceu e intrigados com o mecanismo responsável por tudo o que se passou: foi a primeira vez que uma grande tempestade – estendendo-se por 300.000 km – foi vista a desaparecer consumindo-se a si própria.

 

Enquanto que na Terra a sua topografia característica – com as suas montanhas e linhas costeiras – ajuda a combater grandes tempestades como são os furacões, no caso do planeta Saturno este é incapaz de lutar eficazmente contra elas dado ser um grande planeta gasoso.

 

O estranho neste caso ocorrido no hemisfério norte esteve no tempo de duração desta tempestade – 267 dias – enquanto que uma outra tempestade ocorrida no hemisfério sul e cem vezes menor teve um tempo de duração de 334 dias; por outro lado esta super-tempestade manteve a sua intensidade durante um longo período de tempo – por volta de 200 dias – acabando por desaparecer definitivamente num período de tempo relativamente curto.

 

Com uma tal violência que se uma tempestade destas dimensões ocorresse no nosso planeta, sugaria toda a atmosfera terrestre em apenas 150 dias.

 

(a partir de dados e imagem: space.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:00