ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Invasão Aliena ─ O Ataque das Feras
Vivendo num estado de Pandemia por muitos justificado como uma consequência natural (ação/reação) do modo como tratamos o Ecossistema onde vivemos (e que partilhamos) ─ “tratamos mal a Natureza e como resposta ela trata-nos mal” ─ recordando-nos de momentos passados ou mesmo remotos onde a nossa espécie (Homem) ou mesmo outra (dominante) de uma forma ilusória (filmes de SCI-FI) ou real (extinção dos Dinossauros) poderá ter sido posta em causa (aqui na TERRA) e associando tudo isto ao cenário ambiental atualmente montado isolando o Homem, reabrindo trilhos fechados e há muito abandonados e convidando a fauna e a flora daí natural ao seu regresso ─ connosco condenados ao isolamento em casa (com medo) e com os animais livres/sem restrições visíveis a substituírem-nos no exterior (não só no campo, como na cidade) ─
Num combate de galos ilegais
"acidentalmente" esfaqueando e matando
o seu dono e treinador
Tornando-se cada vez mais claro e evidente (aos olhos dos que ainda veem, sem utilizar palas) passado já tanto tempo e sucessão de eventos (uns noticiados/realçados, outros não) e face a tantas evidências colocadas aos nossos pés/diante de nós (sempre encobertas pelo manto nebuloso das teorias da conspiração), que nada disto será acidental: pondo de lado a Natureza proporcionando tudo o de que (de belo) vemos e sentimos (incluindo-nos a nós) dando-nos algo de extraordinário (como usufruto) para simplesmente podermos viver como se estivéssemos num paraíso (bastando unicamente servir-se dele), com os únicos a poderem estar no “Livro dos Suspeitos” por se encontrarem envolvidos direta/indiretamente neste incidente ─ podendo ter consequências catastróficas para nós, passando por uma lobotomia ou terraplanagem ─ a só poderem ser ou ALIENAS (extraterrestres), ALIENADOS (terrestres) ou outra qualquer subespécie (das anteriores). Mas sempre com um Chefe-Produtor a controlar/investir no holograma e um Chefe-Diretor a impor/orientar a projeção, colocando-se no final o produto daí saído (artesanal/industrial) nas mãos do Criador, cabendo-lhe posteriormente distribuí-lo por outros níveis e hierarquias.
E entre “Alienas, Alienados e outros derivados” podendo estar presentes neste vasto (e para nós misterioso, intrigante, por vezes assemelhando-se como para os fanáticos, a uma ideologia/religião) leque de poder ─ certamente definidos e indicados como os corresponsáveis pela nossa existência de um certo modo fechada (como num Aviário) e condicionada (por uma linha de montagem levando-nos daí ao nosso destino, engolindo-nos e fazendo-nos desaparecer “integrando-nos”) ─ literalmente conduzindo-nos e absorvendo-nos (em redor de um falso coletivo construído em torno de uma indicada/imposta única referência) para além da presença tantas vezes repetida dos “Humanoides” ou de outras espécies (como nós afirmadas como) dominantes, surgindo ainda os outros animais (os irracionais) como um certo dia (repararemos nisso então) poderão até ser plantas:
Entrando no cockpit de um avião,
atacando os pilotos e "sequestrando o veículo",
obrigando-os a uma aterragem de emergência
Nestes últimos episódios envolvidos por esta bruma espessa e de efeitos incertos (físicos/covid-19 como mentais/isolamento) que nos envolve e nos separa (uns dos outros) desde há mais de um ano (mantendo-nos estáticos sendo por natureza nómadas) ─ e analisando em conjunto as novas migrações e comportamentos (dos animais) ─ interiorizando e compreendendo o comportamento destes (entre outros exs. voltando a ouvir os passarinhos nas árvores, observando o regresso dos golfinhos nos estuários, reparando na ausência da poluição afetando a vegetação envolvente/mais bela e brilhante) acabando por aceitar não só esses factos positivos, como a fazê-lo igualmente (sendo cobardes) com os factos negativos. Surgindo então alguns desses casos, ultimamente por algum critério noticiados e envolvendo Galos & Gatos; como serão os casos do GALO-LUTADOR (na Índia) e do GATO-SEQUESTRADOR (no Sudão). No primeiro caso (do Galo) com o respetivo animal entrando numa luta de morte (ilegal) com um galo adversário, acidentalmente (equipado de uma navalha presa a uma das suas patas) esfaqueando o seu dono levando-o até à morte e no segundo caso com o protagonista sendo agora o gato ─ com o mesmo (de uma forma ou de outra introduzindo-se no interior do avião) entrando/sendo colocado na área de passageiros ─ imiscuindo-se no interior do cockpit do avião e atacando os pilotos obrigando-os a uma aterragem de emergência.
Se se podendo afirmar numa 1ª versão estarmos perante um cenário num contexto envolvendo “o Homem e os Outros” (estes últimos animais/plantas/irracionais) ─ TERRESTRES ─ já noutra versão não sendo de descurar a hipótese de se tratar de uma “Intervenção Exterior” ─ EXTRATERRESTRE. E numa espécie de “mistura de ambas” surgindo uma 3ª versão, tendo a Terra como centro de uma “Experiência Alienígena” (sendo nós as cobaias neste zoo terrestre com observador) ─ depois dos ALIENAS e de outras subespécies, talvez aqui com ALIENADOS (inseridos como poderemos estar, num momento experimental, numa Guerra Biológica).
(dados: rt.com/boinboing.net ─
imagens: Sputnik/Natalia Seliverstova/Facebook/Tarco Aviation/rt.com ─
Pexels/boingboing.net)
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A Velhinha e o Galo Assassino
ROOSTER KILLS WOMEN
A domestic rooster killed a 76-year-old woman
on her rural property in Australia.
The rooster pecked the woman,
twice puncturing her skin, and she died.
(David Pescovitz/boingboing.net/06-09-2019)
Um Galo assassinou uma Velhinha
picando duas vezes
e deixando-a a esvair-se em sangue
Tal como com os especialistas em filmes de suspense, terror e espionagem (temas adorados pelos britânicos) trabalhando nos Média (locais, da Ilha) e em conformidade com as missões e objetivos (prioritários) dos Serviços Secretos Britânicos (por delegação norte-americana, tendo no presente os russos na mira) − ao serviço de sua Majestade a Rainha Isabel II do Reino Unido (93 anos de idade) e do atual residente do nº 10 de Downing Street Boris Johnson (55 anos de idade) – e já depois dos relatos da BALEIA-BRANCA e dos SALMÕES-ROSA envolvendo ações de espionagem da Confederação Russa ao serviço do ex-agente do KGB e atual presidente PUTIN (manipulando esses animais irracionais e posteriormente enviando-os − como aparelhos comandados à distância − em direção aos UK em ações furtivas, intrusivas e de sabotagem), surgindo agora noutro contexto mas ainda permanecendo com as duas partes − os Fazedores de Notícias e os seus Protagonistas − uma notícia tendo algo de comum com a dupla anteriormente referida (Baleia/Salmão) mas agora envolvendo um GALO-ASSASSINO.
Por não usual
suscitando a publicação do caso no jornal
Forensic Science, Medicine and Pathology
Nos dois momentos − Baleia/Salmão e Galo − optando-se sempre pela exposição do Animal Irracional (o Acidente de Percurso), pondo-se sempre de lado “o sumo que deveria transmitir a informação” (um facto indesmentível e revelador da Inversão, na função) a razão principal suportando e dando força à essência e existência (e importância) da Comunicação: e assim na divulgação da notícia e para nada se dizer – falando-se sem preconceitos dos russos (da baleia/do salmão) ou da abandono dos velhos à sua sorte (do galo) − desviando-se o olhar dos factos (da fonte primária) e em vez de se relatar (percecionar, sentir, exteriorizar, partilhar), passando-se a traduzir (dispersar, perder) mas de uma fonte paralela (fonte secundária): para a concretização de um objetivo não se olhando a meios, sejam eles Animais ou então pobres Velhinhas – por um processo de Inversão e logo de uma Imagem (e invertendo a Realidade dando primazia ao supérfluo e aí matando pelo medo a nossa Imaginação). Deixando-nos levar por patranhas.
The Rooster Man
Sugerindo-se a existência de algum elemento-extra de ligação
Entre o Homem e o Rooster
ROOSTER KILLS WOMEN
Unfortunately,
she had preexisting conditions
that caused her to bleed out very quickly.
(David Pescovitz/boingboing.net/06-09-2019)
[E assim se falando de anormalidades (imbecilidades) recorrendo a bestialidades (integrando diverso tipo de bestas, como “animais-de-carga”), em vez de percecionarmos e sentirmos a Realidade (retirada a Imaginação) e nos interiorizarmos dos problemas do nosso dia-a-dia (deste quotidiano repetitivo, monótono, miserável, de mera sobrevivência, falho de evolução) − resumindo-se “o tudo e o nada” a trabalhar, comer, dormir, reproduzir: um método para a decadência terminando na nossa extinção. Em alta em “Tempos de Trump” (sejam Trumpistas a favor ou Anti-Trumpistas do contra, juntando-se anulando-se e levando-nos com eles para o Vazio).]
(imagens: boingboing.net – springer.com − ekonk.deviantart.com)
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Na Capoeira Manda o Galo ou a Galinha?
“O disparate é uma das essências da vida”
O frango nasceu do ovo que o brilhante Colombo inventou – nós só pegamos na ideia e criamos os aviários do pensamento.
O mundo animal não respeita a democracia nem os padrões morais estabelecidos pela nossa sociedade – é comum ver-se um leão a atacar, a matar e a comer, alguns colegas seus do quotidiano da selva, sem ter a menor preocupação de verificar a consequência das suas acções, na família das suas vítimas e na respectiva estrutura social. Puro egoísmo psicótico!
A reunião estava marcada para o nascer do Sol, mas os maridos ainda não tinham chegado. Sem descanso devido às suas lides domésticas e com a responsabilidade de tomarem conta dos filhos, as mulheres lá iam trocando algumas palavras de circunstância, enquanto os filhos reguilas, iam saltando rapidamente, da casca da sua mãe. O tempo estava bonito, sentia-se uma aragem agradável no corpo e abrigado num canto da muralha, o calorzinho infiltrava-se pelas penas, queimando as maleitas provocadas pelo frio da noite anterior.
Nada fazia prever tal atraso na comparência dos maridos, apesar da ordem de trabalhos previamente estabelecida pelas mulheres, poder trazer algumas mudanças e incómodos, no seu futuro dia a dia e nas suas novas tarefas a desenvolver e aplicar.
Um macho é sempre o líder do grupo, os outros machos apenas servem para proteger a imagem de virilidade do chefe, tanto defendendo-o, como substituindo-o (por outro melhor); os outros membros do clã estabelecido e hierarquizado, apenas contribuem para a sobrevivência de todo o grupo, reproduzindo-o (as mulheres) e criando outras cópias fiéis de substituição (os filhos). O macho é líder da comunidade e até a fêmea que sabe pensar, reflectir e analisar (como um macho), tem como único objectivo (ou sonho), usar calças e chegar mesmo a mandar; e até sem vergonha, ser eleita em paridade, com aqueles que todos dizem a ter sempre explorado, conseguindo com isso atraiçoar todas as outras mulheres, crianças e homens e transformando-se numa monstruosa cópia, bem pior que o original.
A reunião acabou por não se realizar, devido às constantes notícias que invadiram o galinheiro sobre problemas com os galos e a Loja Maçónica do Galo de Barcelos: o último escândalo rebentara, quando um galo da referida loja, descobrira um irmão seu a comer uma franga brasileira e outra alemã, desprezando a bela e franzina franga chinesa, chegada num contentor enorme cheio de luzinhas de Natal e pais natais prontos a trepar pelas paredes e a entrarem sem pedirem, pelas nossas casas adentro – para nos iluminarem os caminhos de Deus. Muitos fugiram para a Loja Maçónica das caldas, mostraram muita amizade e solidariedade até com os galinhas que antes evitavam, mas ao chegarem a casa, depois de mais um dia de trabalho, receberam das galinhas o prémio que mereciam – a visão diabólica das escravas eunucas imitadoras de galos, penduradas de cabeça para baixo no poleiro ocupado por todas as galinhas e seus queridos pintos, como se estivessem à espera do anti-cristo que lhe fizessem crescer dentes para poderem falar.
O peru ainda pensou ter futuro, assim como o ingénuo e infeliz capão, os reis da época de natal. O problema foi a galinha do campo, muito mais dura que o marido e inflexível na sua decisão de não tirar a sua crista – o mundo mudou e já chega de disparates.