ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Na Terra dos “Todos Iguais, Todos Diferentes”
“Depois de perto de 250 Mortos, todos gritando Vitória!”
(falando-se como sempre ─ desde que me lembro ─ do conflito Israel/Palestina)
Enquanto os falcões-da-guerra gritavam, “Todos Iguais, Todos Diferentes”.
Palestina
Festejando em Gaza um novo cessar-fogo
sendo o mais sacrificado/utilizado neste conflito
e com os mesmos protagonistas certamente infindável
E passados mais de uma dezena de dias sobre mais um episódio de um conflito que nunca mais terá fim ─ tantas são as suas novas e sucessivas temporadas ─ eis que dos dois lados e encerrados mais um grupo de novos episódios (num pequeno interregno a que ambos chamam tréguas) os Senhores da Guerra em conflito gritam e clamam por vitória: apenas não os acompanhando nos Festejos (estando agora estáticos) os mais de 200 mortos de um lado (palestinianos) e os mais de uma dezena do outro lado (israelitas), apesar de nada terem a ver com o assunto não sendo militares mas civis (sendo apanhados entre fogos), sendo daí oriunda a esmagadora maioria das vítimas mortais e logo quase que só constituídas (desparecidos os homens) por mulheres e crianças. Nem sequer estando seguras (a população em geral, as mulheres, os velhos e as crianças) nas suas habitações, escolas e hospitais, nesta última ronda de “ataques” alvos preferenciais dos militares israelitas: não conseguindo matar o homem seu inimigo e corresponsável (com ele) nesta trágica e criminosa situação, castigando-o matando-lhe a família.
Palestina
Habituados aos “Campos de Refugiados” desde 1947
semelhantes ao atual campo de concentração a céu aberto/isolado
do Estado da Palestina, tendo como observador assento na UN
O único campo de concentração a céu aberto sendo constantemente atacado até à sua exterminação, recuando aproximadamente 3/4 de século (uns 75 anos) fazendo-nos recordar o que os nazis fizeram antes com os Judeus e que agora estes (os próprios judeus) aplicam aos habitantes da Palestina: antes sendo um crime de guerra o que os militares alemães fizeram aos judeus (sendo muitos levados a tribunal e condenados), hoje já não o sendo o que os militares israelitas fazem aos palestinianos (sendo os agressores apoiados e as vítimas ignoradas). E tal como hoje já não nos importamos com as vítimas diárias deste conflito (para já não falar dos deslocados, dos feridos, dos abandonado, dos doentes, de todas as vítimas de qualquer guerra, ainda por cima prolongada e sem fim à vista), nem sequer ligando às imagens vindas de tão perto e perspetivando cronologicamente tempos aí a chegar deveras alucinantes (num futuro próximo com um dos pontos de chegada até a poder ser Portugal, já chegando barcos, podendo-se seguir “os barcos-com-nadadores” em busca de salvação), mostrando-nos centenas/milhares de marroquinos (e de outras nacionalidades) ─ tentando alcançar de qualquer forma possível mesmo que impensável o sul da Europa vindos de Ceuta (norte de África) e atravessando o estreito de Gibraltar (uns largos Km, no percurso mais curto mais de uma dúzia) ─ a fazerem um primeiro teste/ensaio contornando as redes fronteiriças pelo mar (no mínimo uma mensagem, do que o desespero os torna capaz) e saindo oficialmente de África atingindo (oficialmente) a Europa, por territórios lá “encaixados” (entrepostos migratórios, enclaves coloniais) como Ceuta ou Melilla.
Marrocos
Aproveitando a presença de uma pequena embarcação
para de qualquer modo mesmo a nado atingirem por mar
o outro lado da fronteira Marrocos/Espanha, via Ceuta
Fugidos de uma ditadura como a marroquina ou de outros estados mais a sul idênticos ou muito piores e não tendo o recurso de recuar considerando tal “a sua morte certa”, pior ainda que atravessar o mar Mediterrânico. Num espetáculo deplorável e replicado por estes dias nas fronteiras terrestres ente Marrocos e os enclaves espanhóis (resquícios coloniais) de Ceuta e de Melilla e com o responsável (primeiro) a ser marroquino (das autoridades de Marrocos) ao retirar estrategicamente os seus guardas-fronteiriços (abandonando assim e sem avisa os espanhóis no controlo) permitindo a inevitável invasão (numa sequência com outros intervenientes políticos até internacionais).
(imagens: Reuters/Independent/yahoo.com ─ hanini.org/wikipedia.org ─ EPA/dailymail.co.uk)
Autoria e outros dados (tags, etc)
As Crianças e a UNICEF
Mas por onde anda a Declaração Universal dos Direitos Humanos (10.12.1948) e a Declaração dos Direitos da Criança (20.11.1959)? Terão sido arquivadas e esquecidas?
Não será de certeza deste modo, que farão desaparecer as crianças!
Faixa de Gaza
Crianças em Guerra
Segundo dados fornecidos pela UNICEF o conflito ainda a decorrer entre o estado de Israel e a forças armadas ligadas ao Hamas (que controlam a Faixa de Gaza), tem tido consequências extremamente violentas no que diz respeito às crianças.
Decorridos quase quarenta e seis dias (8 de Julho) desde o início deste novo conflito entre judeus e palestinianos, os números são bastante claros e cruéis:
Crianças Mortas |
469
|
10/dia |
Crianças Feridas |
3.000
|
65/dia |
Crianças Necessitando de Apoio Social e Psicológico (mais de)
|
370.000 |
8.043/dia |
Escolas Danificadas (mais de)
|
219 |
5/dia |
Escolas Completamente Destruídas
|
22 |
0,5/dia |
Casas Destruídas
|
17.000
|
370/dia |
Total de Mortos (mais de)
|
2.000 |
44/dia
|
A primeira conclusão a tirar é que cerca de 25% dos mortos registados desde o início deste último conflito são crianças. E que se este número ainda não conseguir impressionar ninguém, que olhem então para o número avassalador daquelas que por motivos óbvios necessitam de urgente apoio psicológico – umas brutais quatro centenas de milhares! Com escolas, casas e demais infra-estruturas destruídas ou bastante danificadas, prevendo-se um período de reconstrução nunca inferior a dezoito anos. Isto se ainda acreditarmos na Paz no Mundo.
(imagem – NBC NEWS)
Autoria e outros dados (tags, etc)
O Maior Campo de Concentração do Mundo
Dirigido por (alguns) Judeus!
Na escola o mestre pediu às crianças maior dedicação e concentração (das mesmas), em relação ao ruído produzido pelos mísseis (Justiceiros de Israel) durante a sua aproximação libertadora. Daí poderiam depender as suas vidas e a dos seus amigos (infantis) de brincadeira. Cada dia a mais era uma bênção de Deus, contra o trabalho diário desenvolvido por Satanás!
Uma pessoa aprende muito com a experiência dos outros – podendo aplicar eficazmente os conhecimentos com eles adquiridos – desde que nunca tenha pena de ninguém, nem mesmo e sobretudo de quem interessadamente nos ensinou. E como todos os historiadores sabem o sofrimento e o genocídio do povo judeu durante a II Guerra Mundial, contou com a colaboração e silêncio de muitos outros judeus e seus amigos colaterais.
Faixa de Gaza
A falta de vergonha total é a única característica comum e fundamental que define todos os oportunistas definidos como os políticos modernos e actuais (do nosso tempo e paridos após o assassinato do sonho americano): o seu único objectivo – se ainda não repararam – é justamente coleccionar cromos!
Na Faixa de Gaza vivem quase dois milhões de pessoas que por aí terem nascido – como se fossem nortenhos ou alentejanos – não podem ser considerados como marginais ou terroristas: especialmente quando vemos velhos e crianças a fugirem em pânico entre escombros e cadáveres espalhados e desmembrados por todo o lado, face a bombardeamentos mortais vindos do outro lado, cegos e justos como o nosso Humanismo!
(imagem – Web)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Num Diálogo feito a Tiro nunca existe um só Culpado
No caso do conflito entre o estado de Israel e o território confinado à Faixa de Gaza, além do crime fundamental praticado por todos os estados que continuam a fornecer armas aos respectivos exércitos e milícias em confronto, é evidente que a culpa final vai direitinho para os israelitas e para os palestinianos.
Tanto os políticos israelitas (fortemente apoiados pelos seus militares) como os políticos palestinianos (fanaticamente apoiados pelas milícias do Hamas), são igualmente responsáveis pelo impressionante número de vítimas atingidas ao fim de 25 dias consecutivos de combates e de morte (as tréguas por vezes ainda são mais mortais, pelo desrespeito unilateral do período estabelecido de tréguas):
Total de Palestinianos Mortos (mais de) | 1500 | 60/dia |
Crianças Palestinianas Mortas (mais de) | 250 | 10/dia |
Militares/Civis Israelitas Mortos (mais de) | 65 | 2,5/dia |
Total de Feridos (mais de) | 9000 | 360/dia |
Gaza: Casa Branca denuncia «violação bárbara» do cessar-fogo
(DD)
Os Estados Unidos responsabilizaram hoje o Hamas pela quebra do cessar-fogo com o exército de Israel e acusaram o grupo militante palestiniano de desencadear um «ataque bárbaro» para capturar um soldado israelita.
«Os israelitas indicaram que o cessar-fogo foi violado esta manhã e que membros do Hamas utilizaram a trégua humanitária para atacar os soldados israelitas e tomar mesmo um refém. Isso seria uma violação bárbara do acordo de cessar-fogo», afirmou à televisão MSNBC o vice conselheiro para a Segurança Nacional, Tony Blinken. (texto/imagem – diariodigital.sapo.pt)
Israel divulga vídeo de ataque abortado por presença de crianças
(DD)
O exército israelita divulgou um vídeo de um ataque aéreo a ser abortado depois de crianças serem avistadas na área, em resposta a críticas que apontam para o elevado número de mortos desde o início dos seus ataques contra a Faixa de Gaza.
As Forças Armadas alegam que estão a seleccionar com cautela os seus alvos em Gaza, sob ataques por terra, mar e ar desde 8 de Julho. O elevado número de vítimas civis tem sido alvo de críticas da Organização das Nações Unidas e dos Estados Unidos.
(texto/imagem – diariodigital.sapo.pt)
É no entanto bastante claro que o pretexto invocado por uma das partes, é a desculpa mais desejada pela outra parte: cronologicamente neste caso particular um soldado israelita foi capturado durante o período de tréguas no interior de um dos muitos túneis de Gaza, o que levou ao fim repentino do cessar-fogo e ao imediato retomar dos bombardeamentos à Faixa de Gaza.
Sem tempo de avisar as populações civis (de ambos os lados) e com o conhecimento prévio (desta situação) de todos aqueles que os deviam proteger.
Autoria e outros dados (tags, etc)
Genocídio em Gaza
VIVA ISRAEL, VIVA A MORTE!
Dados Actualizados:
Início | 08.07.2014 |
Hoje (dia de cessar-fogo de 12 horas) | 26.07.2014 |
Duração | 19 Dias |
Palestinianos Mortos (mais de) | 1000 | 50/dia |
Palestinianos Feridos (mais de) | 6000 | 300/dia |
Crianças Palestinianas Mortas (mais de) | 200 | 10/dia |
Israelitas Mortos (mais de) | 40 | 2/dia |
Estes são dados provisórios estabelecidos por altura do cessar-fogo de 12 horas determinado unilateralmente pela parte vencedora (Israel ou Golias), números esses prontos a disparar exponencialmente e sem travão à vista, se entretanto os militares israelitas decidirem terraplanar completamente todo o território palestiniano: por mar, por terra e pelo ar. Não acrescentado sequer o número impressionante de desalojados, deslocados e restante população em fuga.
(imagem – Web)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Bestialidade Vista do Espaço
“O que será necessário para classificar um genocídio deliberado sobre uma população completamente desprotegida e desprezada – tal e qual como aconteceu com o povo judeu no tempo da II Guerra Mundial – como Crime de Guerra”?
Faixa de Gaza – 23.07.2014
Esta imagem obtida a partir da estação espacial ISS pelo astronauta alemão Alexander Gerst, dá-nos uma pequena e luminosa amostra dos céus nocturnos cobrindo a Faixa de Gaza (e territórios israelitas envolventes), aquando de mais um violento e mortal ataque das forças armadas do estado de Israel: "My saddest photo yet. From the International Space Station we can actually see explosions and rockets flying over Gaza and Israel".
Desde o início desta última operação israelita no interior da Faixa de Gaza já se registaram mais de 700 mortos, alguns milhares de feridos e muitos outros milhares de refugiados: com o bombardeamento indiscriminado de cidades e civis até mesmo uma escola servindo de abrigo a refugiados palestinianos e sob a protecção da UN foi atacada. Será que a UN também se serve dos desgraçados e desprezados palestinianos exclusivamente como escudos humanos de salvaguarda e de protecção?
(imagem – Alexander Gerst)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Genocídio na Faixa de Gaza
I
Projéctil de 155mm a caminho de Gaza
(lançado a partir de território israelita)
Sem falar no número de feridos (aos milhares) registados desde o início desta nova campanha de limpeza israelita na Faixa de Gaza, os mortos já estão neste preciso momento muito perto de ultrapassar as quatro centenas: com a população civil à cabeça deste assassinato indiscriminado e colectivo e incluindo agora em muito maior número velhos e crianças – dada a opção estratégica de Israel ao decidir bombardear habitações civis – o genocídio da população palestina e a terraplanagem do território de Gaza tornaram-se agora muito mais evidentes. Mais um passo para um futuro colonato.
A Morte a caminho das habitações civis da Faixa de Gaza
E apesar das intermináveis e sucessivas violações dos direitos internacionais – incluindo o desrespeito total pelas deliberações do conselho de segurança da UN – Israel lá continua com a sua repetida e eficaz estratégia de impor a morte e o terror como forma de dominar mais facilmente o seu inimigo e inferior: é que não é por acaso que os residentes na Faixa de Gaza vivem tal e qual como um qualquer animal irracional e doméstico vivendo numa quinta de produção animal, deixados aí a crescer até ao seu ciclo se completar e finalmente chegar o momento de o abater. Cercados por terra, mar e ar, como num moderno e renovado campo de concentração.
(imagem/parcial – AFP/Jack Guez)
II
Thousands Flee Major Battle In Gaza
GAZA CITY, Gaza Strip
(AP)
Escalating their ground offensive, Israeli troops backed by tanks and warplanes battled Hamas militants in a crowded neighborhood of Gaza City on Sunday. The fighting, including heavy Israeli tank fire, killed scores of Palestinians, forced thousands to flee their homes and left dozens of homes destroyed.
Correndo pela Vida face à selvajaria dos bombardeamentos israelitas
Palestinian health officials reported at least 50 dead in air and artillery strikes that echoed across the city for hours and sent panicked residents fleeing, many carrying small children and waving white flags. Gaza officials said 35,000 people fled their homes Sunday.
(texto/parcial: Karin Laub/Peter Enav/The Huffington Post – imagem: AFP/Mahmud Hams)
Autoria e outros dados (tags, etc)
E Gaza?
Israel Invades Gaza Because It Can
Dennis J. Kucinich - The Huffington Post
(Fmr. 16-year Member of US Congress; Two-time US Presidential Candidate)
Israel invades Gaza because it can. Gazans, in the face of an invasion, have no ability to strike back, while Israel strikes forward. Israel has total military superiority, an air force which can knock and then bomb, a navy which can shell Gazans from miles off shore, an army which can roll tanks into Gaza nonstop. Gazans have no army, navy, or air force with which to defend. Israel, as any nation, has a right to defend itself, but it confuses offense with defense. It is on the offensive in Gaza.
Israel, with its overwhelming military strength, is attacking and invading Gaza in violation of international and U.S. law. Its construction of settlements violates the Oslo agreement. Its Central Bank dries up the Gaza economy and blocks payments to Gazan civil servants. Its total control brings the Palestinians to utter subjection and total despair.
Israel can kill, injure, and humiliate Palestinians at will, with impunity, which is exactly what gave rise to Hamas and strengthens Hamas' hold in Gaza, even as the IDF advances. Israel will go door to door in Gaza in the hunt for Hamas, which comprises the government of the Palestinians and is therefore a necessary party to any peace talks. It is axiomatic that if you kill your partner for peace, you will have no partner for peace.
There will be no peace, for now, as Gaza is turned into an abattoir, to collectively punish Gazans for supporting Hamas. Israel, in its attempt to divide Hamas from the Gazans, will actually multiply Hamas' strength in Gaza and elsewhere. Israel may indeed find and kill Hamas officials. But it is not the current individuals who make up Hamas who constitute Israel's deep dilemma, which threatens its long term security. It is Israel's policies which gave rise to Hamas and which, if left unaltered, will spawn increased resistance no matter how many members of Hamas Israel is successful in apprehending or killing.
What is the end game? To cast Gazans to the sea, where they will be met by the Israeli Navy? To push Gazans into Egypt? To eject all Palestinians to... where? This is a question relevant not only to Israelis and Palestinians, but to the entire world.
There will be consequences for this invasion. The cycle of violence will widen. It will draw in friends of the Palestinians and it will affect Israel's allies. In the U.S., as our great friend presses the attack in Gaza, there will be increasing questions among the American people as to whether the $3 billion we give Israel annually is being used to defend our ally, or whether it is buying the U.S. billions of dollars worth of problems because of the manner in which our friend "defends" itself. Since the U.S. is helping to pay Israel's bills, we cannot avoid the consequences of paying the price for Israel's actions against the Palestinians.
This is why America must soon shift our role from giving tacit consent to an invasion to becoming an active partner in a new, honest search for peace in the Middle East.
(texto: Dennis J. Kucinich/huffingtonpost.com - imagem: Associated Press)
Autoria e outros dados (tags, etc)
GAZA
Segundo a ONU 77% dos Mortos registados neste ataque israelita à Faixa de Gaza (ultrapassados já os 150 e rapidamente a caminho dos 200) são simplesmente Inocentes Civis! O azar é viverem próximo das casas dos dirigentes palestinos.
Morte de Inocentes em Gaza
Enquanto isso o que é que a ONU faz para evitar mais este assassínio colectivo, sem ser falar para a comunicação social e pedir um cessar-fogo? É que com o conflito a alastrar na região da Síria/Iraque Israel tornar-se-á cada vez mais violento.
(imagem – huffingtonpost.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Guerra
E mais uma vez Israel e os seus dirigentes militares querem partir para a guerra
Israel prepara-se para invadir Gaza
Se a esperança deles é acabar no final por atingir o Irão, nem sabem onde se estão a meter. É que dos seus antigos e poderosos aliados, a Europa já foi e a América tem problemas internos mais graves e importantes em que pensar.
É por tudo isto que ainda ficamos a pensar, perante acontecimentos tão estranhos de interpretar por parte do poder geopolítico internacional. Também a nossa função não é compreender, mas simplesmente obedecer.
(imagem – huffingtonpost.com)