ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Adormecidos
“Tal como nós Europeus, mas calando com o nosso silêncio (vergonha e covardia) a colaboração no Genocídio (com mais armas e munições) ainda em curso no Iémen, de ingleses e franceses (pelo menos estes, que se saiba).”
“This resolution is an unnecessary, dangerous attempt to weaken my constitutional authorities, endangering the lives of American citizens and brave service members, both today and in the future.” |
(Donald Trump sob a resolução apresentada pelo Congresso Norte-Americano de modo a travar o apoio dos EUA à Arábia Saudita, na sua campanha de intervenção militar na Guerra Civil do Iémen − e agora tal como previsto sendo pelo Presidente vetada) |
Com Donald Trump a vetar a resolução do Congresso dos EUA
(Representantes e Senado e envolvendo Democratas e Republicanos)
De terminar com envolvimento norte-americano
Na Guerra Civil em curso no Iémen
Contrariando uma das suas mais importantes e mediáticas promessas eleitorais para as Presidenciais de 2016 (tal como o fim do Obamacare e a construção do Muro) − que seria o de retirar as suas tropas de todos os conflitos externos, distantes e inúteis, ainda-por-cima provocando vítimas mortais desnecessárias entre os contingentes norte-americanas aí colocados – o 45º Presidente dos EUA o republicano e milionário Donald Trump acaba de vetar uma resolução do Congresso (Câmara de Representantes e Senado) contando com o apoio de membros de ambas as partes do seu espectro político (Democratas e Republicanos): prosseguindo assim neste seu 1º mandato como Presidente dos EUA (2016/2020) o que o anterior e 44º Presidente dos EUA o democrata Barack Obama iniciou já lá vão 4 anos (em 2015) durante o seu 2º mandato (com Obama presidente de 2008/2016), nessa altura com a Administração Democrata então na Casa Branca dando luz verde aos sauditas para a sua intervenção direta na Guerra Civil do Iémen e aí fazendo tudo “Explodir” tomando as dimensões de mais outro Genocídio.
“Our military dominance must be unquestioned. And I mean unquestioned.” |
(Donald Trump) |
As crianças e como sempre as maiores vítimas da violência
Mais de 70.000 mortos desde 2015 na Guerra Civil do Iémen
(uns 50/dia)
Maioritariamente civis entre muitas mulheres e crianças
Pelos vistos sem grande alvoroço provocado entre os Democratas (muito menos entre os Republicanos, pelos negócios de armas apoiantes dos sauditas), com os média já nem se recordando do assassinato e esquartejamento de Jamal Khashoggi (jornalista e dissidente saudita residente e trabalhando nos EUA e assassinado aquando de uma ida/sem volta à embaixada saudita em Istambul) e sobretudo com este facto interessante por adicional e preocupante, de esta ser apenas mais uma confirmação (neste caso a prossecução do Genocídio) de quem verdadeiramente manda nos EUA e (para já) no Mundo (não se tratando de mais uma teoria conspirativa, mas apenas a constatação da Realidade): o Estado Profundo (o denominado Deep State estando com a/para além da Casa Branca) e os Militares (com o seu poderoso e omnipresente Complexo Industrial-Militar). E para ao iemenitas (e famílias) postos de um dos lados da balança (sejam pró-Governo e pró-sauditas ou então rebeldes houthis) – a muito menos pesada desta balança desequilibrada − mandando-lhes claramente a mensagem de que “a Administração pouco se importa com o que por lá se passa”. Rodeados ainda pela Al-Qaeda e pelo Exército Islâmico (produtos da coligação norte-americana/saudita) e contando ainda como suplemento com a intrusão do Irão (grande inimigo dos sauditas e já com a guerra em curso, sendo chamado − como último recurso – pelos rebeldes houthis como seu mais forte aliado).
“The veto sends a sobering message to Yemeni families caught in the daily hell of war: our administration simply does not care. With a veto, they lose faith in the United States and see the end to their suffering a little further out of reach.” |
(Scott Paul/organização humanitária Oxfam America) |
Com a mais populosa cidade e capital do Iémen Saná
Na posse dos rebeldes Houthis
A ser severamente massacrada
Pelos constantes ataques aéreos (com mísseis) sauditas
Uma guerra desenrolando-se desde 2015, inicialmente vista unicamente como um conflito meramente interno (mais um nesta região tão martirizada dando acesso pelo Mar Vermelho ao canal de Suez, estratégica via de comunicação marítima ligando a Ásia à Europa), mas posteriormente e por opção de uma das partes − a Governamental pró-saudita (na altura perdendo perigosamente terreno), estendendo-se para além das fronteiras e logo para norte (Arábia Saudita) – chamando ao conflito um estado poderoso (suportado pelos Petrodólares), vizinho e com desejos expansionistas e imperialistas na região (do Golfo Pérsico, região produtora de Petróleo) a Arábia Saudita do príncipe herdeiro Mohammad bin Salman: armado até aos dentes pelos EUA (estabelecendo contratos de venda de armamento fabulosos com os sauditas) − e contando ainda com o apoio destacado (em armamento e pessoal especializado) do Reino Unido e da França – bombardeando e perseguindo sem critério nem piedade (nem resultados práticos visíveis, a não ser o do extermínio) a população civil sobretudo Houthis e para piorar ainda mais o cenário (já de si infernal levando à deslocação de milhões de pessoas), abrindo a porta à entrada do Irão no conflito vindo em socorro e a pedido dos rebeldes. Transportando atrás de si (um apêndice sempre presente onde se declara a Guerra) assassinos profissionais (mercenários estrangeiros das mais diversas origens e pagos certamente por um lado ou pelo outro) de um lado pró-Irão/Hezbollah (com tradição e mais soft) do outro pró-Arábia Saudita/Al-Qaeda e Exército Islâmico (mais mercenários e mais hard).
“The veto shows the world he is determined to keep aiding a Saudi-backed war that has killed thousands of civilians and pushed millions more to the brink of starvation.” |
(Tim Kaine/senador Democrata) |
Na Guerra sendo as crianças (e as mulheres) o grupo mais desprotegido
Como o confirma este registo Outubro/2018
Com uma criança malnutrida residente em Haja/Iémen
A ser assistida por um médico
Numa razia a curto-prazo irreversível e sejamos francos total (com a aviação saudita a pulverizar − para além de muita da população iemenita − todas as infraestruturas básicas de suporte do país): e estando sem solução mesmo com a intervenção (recente) de Guterres (Secretário-Geral da ONU) e do último cessar-fogo há dias estabelecido (como sempre não estando a ser completamente respeitado). Com algumas estatísticas (se existentes − por estarem perdidas ou fora-de-prazo − até ao momento sem acesso às mesmas) a apontarem para mais de 70.000 mortos/quase 50 por dia (com a guerra a iniciar-se em Março de 2015 e os números a referirem-se apenas ao período a partir de Janeiro de 2016) − 10.000 só nos últimos 5 meses/a caminho dos 70 por dia – numa proporção (consultando a base de dados e apontando − para se ter alguma ideia, mesmo que mínima − a dois ataques) de 2 civis mortos (sem nada a terem a ver com o conflito e podendo ser muitos mais) por cada ataque direto e aos mesmos dirigido e de quase 4 iemenitas-houthis mortos contra apenas 1 iemenita não sendo da minoria houthis. E com o grande Genocídio a concentrar-se em Hodeidah a 4ª maior cidade do Iémen com cerca de 400.000 pessoas (com quase 50% do total de vítimas mortais desta guerra) vizinha de uma extensa região controlada pelos Houthis (tendo como sua capital Saná) mas parcialmente sob controlo das forças do governo pró-sauditas (tendo como capital Áden): daí as brutais consequências.
“Secret military files detail use of French, US and UK weapons in Yemen Weapons made in Western countries have been extensively used in Saudi-led combat operations in Yemen, including in civilian areas, according to secret French military documents revealed by a French-led team of investigative journalists on Monday.” |
(rfi.fr) |
Tolerante sem limites (mais puro e cristalino não há)
Pelo mercado Saudita baseado no Petrodólar
– Veja-se o convívio na Cimeira do G20 realizado em Buenos Aires –
Depois de uma hipocrisia (Brexit) com May não resistindo a mais outra (Iémen)
[Isto se não apontarmos para outros números como os da organização humanitária “Save The Children”, apontando o número de vítimas mortais só entre crianças (abaixo dos 5 anos de idade) e desde o início da Guerra Civil no Iémen para uns inacreditáveis 85.000 (60/dia)! E como consequência desta guerra sem fim à vista (com os EUA e a Europa como cúmplice de costas deliberadamente voltadas para mais esta grande tragédia e ato criminoso e simultaneamente com a esmagadora maioria do povo acondicionando ainda melhor as suas palas e colocando-se a assobiar) com o número de crianças sofrendo de malnutrição aguda grave a ultrapassar os 1,3 milhões: e por cada criança a morrer estando outras doze a sofrer.]
(texto/inglês: Washington Post/outline.com e imagens: Reuters UK/reuters.com − Mohammed Hamoud/Anadolu/aljazeera.com – Khaled Abdullah/Reuters/nytimes.com – AP/scmp.com – PA/independent.co.uk)
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A Última Batalha do Homem
[Notre-Dame, França, Yémen]
Travar-se-á entre o Último-Homem e as Suas-Máquinas (ditas Biomecânicas)
com um deles a perder (qual será?).
E sem que ninguém se debruce (se interesse)
sobre o intercambio natural (desde sempre existente)
Mundo Mineral/Mundo Orgânico.
França
Emocionados com a destruição (limitada)
Provocada pelo incêndio (de 15)
Na Igreja Nossa-Senhora (de Paris)
Colocando num confronto final e decisivo (para a preservação e sobrevivência da nossa espécie, atualmente dominante, o HOMEM)
– Tal como já terá sucedido anteriormente (num percurso de 4,5 biliões de anos iniciada com a grande TRANSFORMAÇÃO, associada ao “Grande-Estouro”) neste mesmo planeta (a TERRA), com outras espécies dominantes (como o terão sido os nossos antecessores DINOSSAUROS) no decorrer de outros ciclos evolutivos (e após um novo SALTO) a assumirem o seu domínio e controlo –
o SUJEITO VS o OBJETO,
Com o fenómeno de contágio unidirecional levando à nossa incompreensível e injustificada regressão na hierarquia deste Sistema (afinal de contas sendo nós o seu SUJEITO-PROTAGONISTA)
− Suportado por um ECOSSISTEMA NATURAL (pela sua presença no momento de pura originalidade, o verdadeiro CRIADOR) mas hoje unicamente dirigido por um dos seus produtos (como nós), sujeitando-se cada vez mais à intrusão de periféricos exteriores e progressivamente (e sem o sentir) tornando-se cada vez mais ARTIFICIAL –
Levando-o a achar-se (nós, o Homem) como ser vivo considerado único, inteligente, belo e dominante (racional)
− E à falta de contraditório –
Com o direito adquirido de invocando-O (como se Nele acreditasse) sentir-se à imagem do seu próprio Criador:
Não se apercebendo que ao fazê-lo se limita a olhar para um Espelho (uma criação do Homem para usufruto do próprio Homem) devolvendo a imagem de um objeto, infelizmente um outro que não a de todos os outros.
Iémen
E, no entanto, faltando as lágrimas (de sangue)
Pelo envolvimento direto e desde o início da França (com tanques e mísseis)
No genocídio Saudita no Iémen (c/apoio Macron)
E assim obrigando-nos
− Aconselhando-nos/orientando-nos através da frequência de instituições de formação/certificação/creditação/ordenação sediadas (entre outros) em quarteis, igrejas e escolas –
A aceitar a nossa desvalorização face ao agora superior OBJETO produtor de MAIS-VALIA (como o será uma Construção, como o será um Igreja) transformando-nos de imediato e por decreto (num sentido evolutivo final) sem recurso/piedade/respeito, de SUJEITO a SUBOBJETO (nem sequer subsujeito, já que somos racionais), quando ainda não o somos (acho eu apesar da desconfiança/até de mim) apesar de o parecermos:
Sentindo-se a Emotividade das Massas (recordando o livro Psicologia de Massas do Fascismo de Wihelm Reich) face ao incêndio registado ontem na igreja NOTRE-DAME de PARIS (não se apercebendo esta do truque/emocional de trocas pessoas já perdidas/objetos sempre presentes)
– Um Objeto que se Perdeu –
E entanto esquecendo-se (e ao esquecermo-nos de outros sujeitos, amanhã seremos nós) o Genocídio em curso no YÉMEN
– No fundo apenas
Uns quantos e pretensos SUJEITOS
Há muito convertidos em subobjectos e como tal (por obviamente descontinuados/não existentes) dispensando visionamento ou contagem.
(imagens: ndtv.com e freemalaysiatoday.com/Reuters.com)
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A Não Participação da Grã-Bretanha no Genocídio no Iémen
Sempre Negada e Agora Desmascarada
(pelos próprios média britânicos)
Segundo a UN
Com mais de 60% dos mortos civis,
A serem causados pelos ataques aéreos sauditas
Comprovando porque os Políticos (um pouco por todo o Mundo) representam o Retrato da Hipocrisia generalizado deste Sistema há muito ultrapassado, por completamente desligado da Realidade Humana e de todo o planeta Terra (e seu Maravilhoso Ecossistema) que nos acolheu um dia (e serviu de berço para toda esta Criação) e se ofereceu para nosso prazer e usufruto (vivendo-o e partilhando-o). Neste caso focando-nos na Grã-Bretanha (com o seu Governo por um fio, mas ainda nas mãos da conservadora Theresa May), não na questão do Brexit (uma vergonha, uma hipocrisia, uma paródia e uma desgraça política, ainda-por-cima transmitida ao vivo e como que nos mostrando os Walking Dead britânicos) mas na colaboração dos britânicos no genocídio em curso no Iémen:
Our (UK) secret dirty war
Five British Special Forces troops are wounded in Yemen
while 'advising' Saudi Arabia on their deadly campaign
that has brought death and famine to millions
Elite Special Boat Service (SBS) troops' presence in country shrouded in secrecy
Troops treated for leg and arm wounds after battles in Sa'dah, northern Yemen
Up to 30 British troops based in Sa'dah, and casualties now recovering in UK
(Marc Nicol/The Mail On Sunday/dailymail.co.uk)
A coligação multinacional liderada pelos sauditas,
Intervindo no conflito do Iémen
Logo em 2015
Uma Guerra Civil inserida na política de supremacia geoestratégica dos EUA (e dos seus aliados/súbditos/dependentes) nesta região (extremidade sudoeste) da Península da Arábia (mantendo a sua superioridade militar e como tal económica) – com o Iémen podendo controlar e intervir (ou seja tomar posição e interferir) numa estrada marítima fundamental para todo o território envolvente/adjacente (marítimo como terrestre) ligando o mar Arábico ao mar Mediterrânico através do mar Vermelho e do canal do Suez − ou seja unindo a Ásia à Europa – inicialmente envolvendo apenas protestos da população contra a pobreza, o desemprego e a corrupção e a tentativa de eternização do seu então Presidente (meados de Janeiro de 2015), mas mais tarde (perto do final de Março do mesmo ano) e extremando-se posições (políticas nacionais extremadas por diversas forças de pressão internacionais) − simbolizados pelas duas forças em confronto o Movimento do Sul e os Houthis – acabando por envolver (a pedido das partes em conflito e agora, num cenário sem regras e sangrento integrando uma guerra brutal) forças de intervenção estrangeiras das mais sanguinárias de todas, sendo (sem qualquer tipo de dúvida e de hesitação) uma delas (sem dúvida aquela que mantem vivo o conflito) a Arábia Saudita: com todo o seu poder militar aplicado descontroladamente e apenas como demonstração de toda a sua força e poder (na tentativa impossível de esmagar a revolta e uma das partes os Houthis) − dirigido a todos os inimigos da Arábia Saudita e informando-os da hierarquia tutelar do petróleo e da região – arrastando um conflito sem solução à vista desde 19 de Março de 2015 (fez há poucos dias 4 anos) e originando até ao momento (segundo alguns dados conhecidos mas podendo ser ainda maiores) mais de 50.000 feridos, uns 50.000/100.000 mortos e mais de 3.000.000 de deslocados (com números sempre em crescendo).
Áreas de controlo das duas forças em presença,
Uma pró-saudita/Movimento do Sul (a verde)
E a outra anti saudita/Houthis (a laranja)
Mais uma vez envolvendo Crimes de Guerra, contando novamente com a presença sombria mas dedicada (ao Negócio) dos EUA/UK (e de outros países europeus cobrindo eticamente os olhos) e inevitavelmente chamando outros parceiros ao conflito (complicando ainda mais o cenário e a sua possível solução) desde os terroristas trabalhando para os sauditas (como entre os mais ferozes e sanguinários e sendo criação própria – execução HARD − a Al-Qaeda e o ISIS/ISIL) até aos terroristas trabalhando para o Irão (como o Hezbollah − execução mais SOFT) sediados no Líbano (pelo seu passado histórico ao lado dos povos árabes considerado um movimento de resistência legitimo por grande parte do Mundo Islâmico e Árabe) e recebendo apoio financeiro da Síria e do grande inimigo dos sauditas o Irão dos Aiatolas (Ayatollah). E no meio (especialmente para estes os Iemenitas, pelas consequências das ações não da responsabilidade direta deles mas dos seus políticos) estando o Iémen e os seus 30 milhões de habitantes − no estado crítico em que estão (mais de 10% de deslocados/fugitivos da guerra) – sempre com aqueles à espreita (e à espera) de novos e melhores negócios seja no Comércio do Petróleo como no Comércio de Armas (e a tudo a estes associados).
Depois de mais uma rejeição de diálogo
Imagem de separatistas do Sul em luta
Contra os seus inimigos os Houthis
Deixando de lado as grandes potências globais e as suas ambições de expansão, de dominação e de supremacia (algo natural de suceder, pretendendo-se manter uma estrutura artificial) – como o são os EUA, a Rússia e a China − retratando-se aqui (como se ainda fosse necessário) aquilo de que o Homem é capaz tendo acesso ao Poder e às suas respetivas Ferramentas: não sendo no entanto admissível não se poder exigir responsabilidades (tantos e tão visíveis os inúmeros crimes de guerra registados), acusando unicamente os utilizadores (das Armas) – sempre perdedores − e nunca chamando ao palco da razão (e da ética) ou seja ao banco dos réus (apropriado para julgar e condenar criminosos) o fornecedor e financiador dessas mesmas Armas, da Guerra, da Violência, da Doença e da Morte. No caso do Iémem e como principais fornecedores/operadores bem visíveis no terreno (para além da Arábia Saudita e dos desejos do seu príncipe herdeiro Mohammad bin Salman) tendo como camisola amarela os EUA de Trump e como carro-vassoura o Reino Unido de May.
Entretanto e apesar de tudo o que se tem visto e divulgado ultimamente através dos tabloides britânicos (com todos a aproveitarem a fraqueza de Theresa May, para tentarem obter algo de positivo da situação, como por exemplo substitui-la e ao seu Governo rapidamente, mantendo se possível e ainda por mais tempo o status quo sobre o Brexit), com o Governo Britânico e a sua liderança a quererem manter por mais algum tempo a cabeça enfiada no buraco:
“The Government’s official position is that it is seeking a ‘sustainable political solution to the Yemen conflict’.”
(Marc Nicol/dailymail.co.uk)
Para além da presença da Arábia Saudita
Com os seus bombardeamentos aéreos indiscriminados,
O acompanhamento complementar dado pelos terroristas do Exército Islâmico
Financiados pelos sauditas com os seus atentados
Recorrendo a bombistas-suicidas
Não havendo nada a fazer?
About 80% of the population - 24 million people - need humanitarian assistance and protection.
Almost 240,000 of those people are facing "catastrophic levels of hunger".
More than 3 million people - including 2 million children - are acutely malnourished, which makes them more vulnerable to disease.
Almost 18 million do not have enough clean water or access to adequate sanitation.
The war has also displaced more than 3.3 million from their homes, including 685,000 who have fled fighting along the west coast since June 2018.
(bbc.com)
(imagens/ajuda nas legendas: bbc.com)
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Iémen ‒ O Problema da Máscara
EUA pedem o fim do bloqueio da Arábia Saudita aos portos do Iémen
(Dezembro 2017)
Bombardeamento efetuado pela força aérea Saudita
De uma cerimónia fúnebre em Sanaa/Iémen matando cerca de 150 pessoas
(2016)
Em função da destruição catastrófica de infraestruturas (básicas) e do genocídio em curso no Iémen (da sua população), os EUA inicialmente apoiando a intervenção militar dos Sauditas na Guerra Civil do Iémen (ao lado das forças do Governo contra as forças rebeldes houthis),
Vêm-se agora na necessidade de recuar um pouco nessa aliança (tentando manter a máscara), solicitando o fim do bloqueio aos portos iemenitas:
Um pedido ainda sem resposta por parte da Arábia Saudita (talvez e mantendo um interlúdio, esperando uma reconfirmação por parte da Casa Branca) e (deveras relevante) não tendo exclusivamente um aspeto humanitário (nesta intervenção norte-americana) ‒ como inicialmente se suporia;
Sendo pelo contrário um reflexo do aumento de crimes de guerra (daí a queda da Máscara) ainda com o bloqueio ao Qatar (anterior aliado) e as ameaças contra o Líbano (retendo o seu 1ºMinistro).
Com os EUA inicial e eventualmente comprometidos com o bloqueio militar (inicial) a quererem distanciar-se cada vez mais do crescimento brutal e sem fim à vista deste genocídio (e dos seus autores),
E face à relutância Saudita (e do seu novo Príncipe Herdeiro) aumentando as suas críticas (mesmo no interior dos EUA e entre os seus aliados) pela atitude deste poderoso Estado do Golfo (o mais importante).
(imagem: dissidentvoice.org)
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US Nikki Halley
[Incomodada com o Genocídio atualmente em curso no Sudão do Sul]
Tudo isto se passando no maior território do Norte de África ainda há poucos anos ‒ o SUDÃO ‒ hoje em dia dividido entre (1) o Sudão (o que sobrou do inicial), (2) o Sudão do Sul (uma criação c/apoio norte-americano), (3) o Reino do Sudão (detido por um agricultor norte-americano) e (4) territórios ocupados por terroristas da Al-Qaeda ou do ISIS.
“We are disappointed by what we are seeing. This is not what we thought we were investing in. What we thought we were investing in was a free, fair society where people could be safe and South Sudan is the opposite of that.”
(Nikki Haley/Embaixadora dos EUA na ONU)
A Embaixadora Nikki Haley ao ser evacuada de um campo de refugiados em Juba
(aquando da sua visita a 25 de Outubro ao Sudão do Sul)
Quem ouviu hoje (26 de Outubro) de manhazinha (na CNN) as declarações da embaixadora norte-americana nomeada pelo Presidente Donald Trump para sua representante na ONU ‒ a Californiana (e Republicana) NIKKI HALEY ‒ para além de ficar a saber que tudo tem uma explicação desde que se indique um culpado (o bode expiatório para o caso do Negócio/Troca correr mal), também tomou conhecimento que tal como nos Correios (com Remetente e Destinatário) a origem de qualquer deficiência (na comunicação) seria sempre do destinatário ‒ como se nem sequer existissem problemas e desvios no transporte (nas diversas vias de comunicação sejam analógicas/digitais convencionais ou não) e no detalhe do conteúdo (indicado no exterior da encomenda). E tal como nos últimos tempos sempre que surgindo desvios de remessas Americanas (sempre para ajudar e sob a forma militar) ‒ curiosidade e coincidência ‒ logo surgindo empresas para encomendas expresso a executar (e aplicar) em qualquer credo ou lugar (generalizados terroristas e tendo como atuais pontas-de-lanças a Al-Qaeda e o ISIS).
Na sua recente viagem ao continente Africano e passando pelo Sudão do Sul (e pela sua capital Juba a 25 de Outubro) a embaixadora dos EUA à ONU para além de ter sido evacuada preventivamente na sua visita a um Campo de Refugiados (por questões de segurança e devido à situação volátil provocada por protestos contra o Presidente do país), ainda teve a oportunidade de face aos acontecimentos e ao panorama socioeconómico geral do país ‒ deparando-se com a maior tragédia humana desde o Ruanda (ocorrido há 23 anos) com dezenas de milhares de mortos e muitos outros milhares de deslocados ‒ confirmar a Evidência deste novo Genocídio (ainda em curso) nele incluindo fome, migrações forçadas, propagação de doença, corrupção, crimes de guerra e mais de 2 milhões de pessoas em fuga (pela Vida). No final com Nikki Halley a lamentar-se ao ver-se colocada perante o poderoso e brutal cenário (a ela oferecido pelas autoridades políticas do Sudão do Sul), incomodada com o Panorama (Pesadelo) mas não tanto com a Memória (por ignorância ou pela mesma e sua ser seletiva): ou não estivessem os EUA desde há muito tempo envolvidos na evolução (política) do Sudão.
“On June 16, 2014 the seventh birthday of his only daughter Jeremiah Heaton, a farmer in the US state of Virginia, planted a blue flag bearing a golden crown and four stars into the desert sands of northeast Africa. The Kingdom of North Sudan had been established, he soon declared on Facebook, and he was its monarch.”
(aljazeera.com/Joe Jackson)
O autoproclamado Rei do Sudão do Norte e a sua filha e Princesa
(um agricultor que colocou uma bandeira no Sudão e declarou a independência)
Recuando só um pouquinho na História (aos séc. XIX/XX), relembrando que o Sudão tornado um território independente em 1953 (mas em Guerra Civil há quase meio século) ‒ e tendo sido considerado o maior país Africano (pelo menos até 2011) ‒ se dividiu posteriormente (sendo hoje o terceiro) na Republica do Sudão e no novo estado independente do Sudão do Sul. E com este último e novo país tornado independente em 2011 e membro da ONU e da União Africana no mesmo ano, a ser desde o 1º dia (e muito antes) apoiado pelos EUA (anterior Administração Democrata) sendo um dos primeiros a reconhece-lo (como Estado e se não mesmo o 1º) ou não fosse nessa região que se encontrasse 75% do petróleo de todo o Antigo Sudão (mais uma curiosidade norte-americana inserida na sua política global de controlo do setor energético).
Agora (em finais de Outubro de 2017) com a visita da norte-americana NIKKI HALLEY a tês países Africanos (Etiópia, Sudão do Sul e Congo) ‒ entre eles o seu aliado e parceiro privilegiado de negócios o Sudão do Sul ‒ com a mesma a mostrar-se desapontada com tudo aquilo que viu, afirmando imediatamente que não era para isso que os norte-americanos lá estavam, mas sim para investir e desenvolver o país: talvez não tanto incomodada com o desastre humanitário já por diversas vezes exposto aos responsáveis políticos deste Mundo (reconheça-se que sem reação visível, mesmo contando com a intervenção de António Guterres, Secretário-Geral da ONU) ‒ como consequência de uma Guerra Civil e da introdução oportunista de várias organizações terroristas ‒ até pela não apresentação de nenhuma proposta mínima de intervenção humanitária (dada a urgência necessariamente a curto-prazo se não mesmo imediata, de ajuda às dezenas de milhares de deslocados), mas sobretudo pela afirmação (reveladora do pensamento norte-americano) de que não seira para isso que os EUA aí teriam investido financeiramente um total de 5 biliões de dólares (desde 2011 e para ajuda humanitária apesar de ser o Estado de Guerra a persistir).
(imagens: pulse.com.gh/AFP ‒ Aljazeera.com/Jeremiah Heaton)
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Genocídio em Gaza
VIVA ISRAEL, VIVA A MORTE!
Dados Actualizados:
Início | 08.07.2014 |
Hoje (dia de cessar-fogo de 12 horas) | 26.07.2014 |
Duração | 19 Dias |
Palestinianos Mortos (mais de) | 1000 | 50/dia |
Palestinianos Feridos (mais de) | 6000 | 300/dia |
Crianças Palestinianas Mortas (mais de) | 200 | 10/dia |
Israelitas Mortos (mais de) | 40 | 2/dia |
Estes são dados provisórios estabelecidos por altura do cessar-fogo de 12 horas determinado unilateralmente pela parte vencedora (Israel ou Golias), números esses prontos a disparar exponencialmente e sem travão à vista, se entretanto os militares israelitas decidirem terraplanar completamente todo o território palestiniano: por mar, por terra e pelo ar. Não acrescentado sequer o número impressionante de desalojados, deslocados e restante população em fuga.
(imagem – Web)
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O Inferno pode Esperar? Ou o Diabo já nos reservou um lugar?
Iraque/Samarra/2014
Rebeldes a caminho de Bagdade
Vejam apenas o que se passa no Iraque com os terroristas da Al-Qaeda – fortemente armados pelos poderosos Estados Unidos da América, na guerra civil que se trava na Síria contra o governo de Bashar al-Assad – a deslocarem-se com todas as suas bagagens e armamento (graciosamente oferecidos para os mesmos, mas para outra guerra que não esta) para o país do ex-ditador Saddam Hussein. Além da nota de preocupação norte-americana com a sucessão de acontecimentos registados no norte do Iraque (e a sul?) – não querendo no entanto envolver-se directamente no conflito que provocaram desde que os seus poços de petróleo continuem protegidos pelos seus exércitos privados de mercenários – da Europa a única reacção conhecida e mesmo assim recente, vem do Primeiro-Ministro David Cameron: duma forma ingénua e como se nada soubesse do que se estava a passar no Iraque, desde o início da guerra civil na Síria – o que nada o abono na sua luta com Angela Merkel, pela liderança europeia. Afinal qual é o entendimento norte-americano sobre o fenómeno do terrorismo – promovido pelos Estados Unidos da América a tema fundamental de qualquer sociedade futura, que se queira livre e segura – quando o vemos a apoiar com armas pesadas a intervenção de elementos associados à Al-Qaeda na guerra civil a decorrer actualmente na Síria, mostrando-se depois surpreendidos por os verem logo ali ao lado no Iraque, a atacarem os seus interesses com essas mesmas armas.
Iraque/Talibans/2014
Assassínio colectivo de opositores
Hipótese A:
Vamos lá todos imaginar que um dia no futuro desse grande país que é os Estados Unidos da América, o estado do Novo México (devido a determinadas situações, que para eles poriam em causa a sua existência e soberania) afirma categoricamente e face aos protestos dos seus cidadãos, estar a ser violentado, atingido, diminuído e colonizado nos seus direitos básicos, face ao poder superior e intrusivo dos restantes estados norte-americanos. Em revolta o Novo México decide pedir aos restantes estados a sua autonomia e independência. Em resposta ao pedido, sem analisar as causas da revolta e sabendo deter em último caso o poder supremo de anular os contestatários, os Outros declaram inequivocamente esta gente – dirigindo-se àqueles que antes também eram como eles – potenciais terroristas, estando tal e qual um traidor ao serviço de outro país – por exemplo o México. Justificam desse modo as mortes inevitáveis como uma virtude de qualquer limpeza que se queira eficaz.
Hipótese B:
Vamos lá todos imaginar que esse futuro decorre agora muito mais perto de nós, não na casa do vizinho situada lá mais ao longe, mas mesmo ao lado de nós ou seja na porta seguinte: neste caso o conflito encontra-se instalado em Portugal, com o país a ser dividido em duas zonas distintas e adversárias, controladas e impulsionadas para a confrontação por políticos patrocinando ideologias diferenciadas, mas sem nenhuma ligação com os anseios da população que estes afirmam patrioticamente representar. Por exemplo (poderia ser o contrário ou outra cena qualquer): a norte do rio Tejo todos aqueles que propõem lançar fogo a Lisboa e expulsar do nosso território cristão todos os mouros que ainda existem e contaminam com as suas ideias Portugal (os bons) e a sul do mesmo rio fronteira a restante minoria de verdadeiros alienígenas, apenas interessados em não trabalhar ficando a dormir à sombra dum chaparro ou de um guarda-sol de praia (os maus). Não aceitando a obrigação da sua submissão face aos puros do norte, os mouros revoltam-se e declaram unilateralmente a sua independência. Como consequência do anúncio provocatório e após tomarem controlo da capital – por exemplo com o auxílio dos nossos aliados ingleses – os puros decidem: bombardear os mouros e expulsá-los para fora do país. Pelo meio famílias são destroçadas, direitos são violados e muitos portugueses perdem a sua terra e nacionalidade – nunca compreendendo o conflito, a acumulação indiferenciada de mortos e mutilados e a destruição das suas casas. Mas tudo fica agora muito mais controlado, livre e seguro, ficando todos nós bem mais longe dos subhumanos e afastados do perigo de contaminação por estes servos do Diabo.
Ex-Jugoslávia/Belgrado/1999
Bombardeamento humanitário da estação de TV pela NATO
O país do mundo que mais ofertas de solidariedade e amizade propõem a outras nações em guerra ou próximas disso – guerras por uma coincidência incrível sempre impulsionados por esse mesmo país, contando os necessitados e por esse motivo com o seu auxílio humanitário prévio, à base de bombas, mísseis e outros alimentos – está agora escandalizado por a Rússia estar a dar apoio às populações do leste da Ucrânia que combatem o poder instalado em Kiev e lá colocado pelos norte-americanos (à base duma estrutura de comando orientada por sectores extremistas e mercenários, que exteriormente controlam os militares), quando todo mundo sabe que os Estados Unidos da América só aparecem nas zonas de conflito que eles próprios criaram, quando é necessário defender a (sua) liberdade no mundo.
É clara aqui e mais do que evidente a responsabilidade da Rússia no agravamento dos acontecimentos no leste da Ucrânia, quando o que ela devia fazer era estar quietinha e caladinha perante o que se passava para além da sua fronteira, enquanto via outros cidadãos russos a serem perseguidos, mortos e se possível exterminados.
E porque não terraplanados à bomba atómica, tal e qual como seria o grande desejo de um dos mais recentes proto-ditadores ucranianos a ex-Primeira-Ministra Timochenko – anteriormente também presa por abuso do poder e corrupção – agora recuperada apenas porque é visceralmente anti-russa: pelo menos que fugissem para o seu maldito país como o fez o anterior presidente pró-russo Ianukovich.
Nunca dos Estados Unidos da América, vindos lá de longe como os Novos Cruzados Ocidentais – agora que a Europa morreu – unicamente para combater os novos mouros terroristas, ou seja as hordas invasoras vindas de leste com os russos e os chineses à cabeça: para os nunca nomeados por ninguém polícias do mundo, os seus únicos objectivos são sempre desinteressados e desligados da exploração de qualquer tipo de matéria-prima (mesmo que humana), apenas direccionados para a salvação e estabilização de qualquer região do mundo e sobretudo dos seus naturais e residentes.
ONU/Fundada após a II Grande Guerra Mundial/1945
O último edifício justificativo (de inocência) para quem manda no mundo (do crime)
Como o comprovam as sucessivas intervenções exemplares e vitoriosas desta nova polícia global, independente do mundo e correndo em paralelo com ele (convém nunca se misturar para não criar confusões): Vietname, Iraque, Afeganistão, Jugoslávia, Líbia, Síria, Ucrânia...e chega de exemplos que acabaram em destruição e genocídio.
Em vez de sermos hipócritas devíamos apoiar a esmagadora maioria dos ucranianos que nunca desejaram tal coisa para si, para os seus e para os restantes cidadãos do seu país, não nos colocando sempre e covardemente ao lado de quem vai à frente, na exploração dum povo e na destruição de toda a sua esperança no futuro, sejam eles russos, norte-americanos ou outros representantes de outro tipo qualquer de quadrilha (legal ou ilegal) apoiados pelos diversos tipos de mercenários.
Mas onde pára e para que serve a Organização das Nações Unidas, que consente que haja uma intervenção exterior num determinado país, apenas porque algo, alguém ou alguma coisa disse que certos cidadãos desse país invadido, eram mais cidadãos do que outros: ou seja uns são cidadãos e os outros não passam de estrangeiros convertidos ao terrorismo!
(imagens – Web)
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Intolerância Pura
“Os Crimes não podem ser Esquecidos senão os Criminosos darão aos seus executantes
um novo Aval para a sua Continuação
– daí a importância da Memória e da Cultura”
Crimes – o que mais será necessário acontecer?
Recordando os criminosos esquecidos e meticulosamente espalhados por todo o mudo – de modo a poderem continuar com os seus crimes hediondos – agora e sempre protegidos pela lei e contando com a cumplicidade das suas novas gerações, prostituídas ao emprego e ao sagrado Manual de Instruções – antes sob a forma de arma, agora sob a forma de canudo. Gerações manipuladas, alienadas, nacionalistas e patrióticas, fabricadas com o único objectivo definido, de adjectivar e substituir o substantivo!
Concurso de Memória e
Cultura:
Qual o nome do político norte-americano ainda vivo, conhecido como um dos principais executores e responsáveis pelo genocídio na guerra do Vietnam, sob o comando na altura do presidente Richard Nixon? E que por essa razão recebeu humildemente e com o reconhecimento de toda a comunidade internacional, o Prémio Nobel da Paz:
A. Bill Clinton
B. Henry Kissinger
C. Barak Obama
D. George Bush