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O Sol no Dia de São Valentim (a 14 de fevereiro)

Domingo, 13.02.22

Comprovando estar a atravessar um período de alguma atividade (acima da média prevista) e podendo-se confirmar como possível consequência, este 25º Ciclo Solar ser mais intenso do que os ciclos que o antecederam, para além de se saber que o Sol está a caminho de um pico máximo de atividade (previsto para meados de 2025), nas últimas semanas (e nos últimos dias) o mesmo tem estado bem desperto (com bastantes manchas solares visíveis à sua superfície), ainda há dias com a Terra a levar com uma CME (a ela dirigida) e dias depois com uma “onda de choque interplanetária” (provavelmente resultante de uma CME passando ao lado da Terra, posteriormente colidindo com um outro objeto localizado no Espaço, originando uma onda de choque podendo alterar a sua direção/sentido, atingindo-nos) a impactá-la.

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Chamas Solares/CME ejetadas

Buraco na atmosfera do Sol origem do vento solar

(SOHO e SDO/AIA, 02.2022)

E como se já não bastasse, estando mesmo prevista para estes próximos dois dias (domingo/13 e segunda-feira/14 de fevereiro) ─ por altura do Dia de São Valentim (Dia dos Namorados) ─ a chegada de uma CME provocando o aparecimento de uma tempestade geomagnética da classe G-1 (fraca) e podendo originar Auroras, com o Sol no seu movimento de rotação (em torno do seu eixo virtual) durando aproximadamente 27 dias e talvez querendo com a sua ação comemorar com a Terra e connosco o Dia dos Namorados ─ concretizando um encontro seu ou seja do Astro-Rei com a Terra, podendo ser considerada esta última a Rainha (no seu ventre tendo Vida) do seu Sistema Planetário (o Sistema Solar) ─ antes que a manchas solares desaparecessem (para lá da face visível do Sol) num interregno de meia-rotação solar (durante quase duas semanas, podendo reaparecer ou não),

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Parque Nacional de Abisko, Lapônia/Suécia

Acima dos 68° de latitude Norte

(Chad Blakley, 04.02.2022)

Com as mesmas a manifestarem-se simultaneamente como numa festa por altura do lançamento do fogo-de-artifício, presenteando tudo à sua volta com um espetáculo bem visível e luminoso de projeção de várias chamas solares e CME, provenientes da coroa solar (da superfície do Sol) e originadas nas manchas AR2939, AR2940, AR2941 e AR2944, todas elas tendo já entrado no seu período final de visibilidade (a partir de um observador localizado na Terra) brevemente desaparecendo e deixando de ser motivo de preocupação (ficando viradas para o outro lado). Num episódio de atividade solar quase que se podendo dizer global ─ com tantas manchas a explodirem ao mesmo tempo na coroa solar, fazendo sobressair ainda mais a sua presença, o poder formidável do Sol (poder de fogo, até por poder ser repentino, apanhando-nos desprevenidos) ─ com 4 Manchas Solares a dispararem em direção ao Espaço, provocando o aparecimento de Chamas Solares em amplitude podendo ir da categoria C6 (C de pequena intensidade, indo de 1 a 9) a M1 (de média intensidade indo de 1 a 9): para além de nesta explosão conjunta haver mais um elemento a contribuir com a sua presença para a festa, dando-lhe um toque extra, a explosão na superfície solar de um filamento (originando igualmente CME).

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Cidade de Nykøbing Mors/Denmark

Perto dos 57° de latitude Norte

(Ruslan Merzlyakov/10.02.2022)

Não se sabendo ainda muito bem se estas CME atingirão a Terra, explodindo as diversas manchas/filamentos solares em várias direções, existindo impacto e mantendo-se a velocidade do vento solar, sendo expectável que (não existindo outro tipo de manifestações, chegando antes) mantendo-se V solar=531Km/s (velocidade registada neste momento) e sabendo-se a distância Sol/Terra ser de aproximadamente 150 milhões de Km, pelo menos dentro de uns três dias (tendo partido no início do dia 13) chegará (lá para o início de 16 de fevereiro, de terça para quarta-feira). Então aí se verá, em princípio nada havendo a temer e quando muito aparecendo a altas latitudes, mais Auroras.

(dados: spaceweather.com ─ imagens: spaceweather.com/sohowww.nascom.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:12

O Inferno podendo vir do Sol, mas mais provavelmente e em 1º lugar vindo do Homem

Domingo, 13.02.22

“Wow, the solar wind continues to deliver the most beautiful Auroras!

Tonight I photographed the most red Auroras since I started doing this 10 years ago!”

(Rayann Elzein/11.02.2022/spaceweathergallery.com)

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Comprovando-se que uma onda de choque e como reação a uma ação, poderá dar origem à formação de uma outra ou mesmo de outras ondas de choque, na passada sexta-feira (11 de fevereiro de 2022) talvez como consequência de uma chama solar ou de uma CME anterior proveniente do Sol (tendo ocorrido dias antes) e atravessando o Espaço em seu redor,

Com uma tempestade geomagnética da classe G-1 (menor) não prevista (pelos especialistas) a atingir a atmosfera terrestre, surpreendendo por não ser uma consequência de algum tipo de atividade registada na superfície do Sol e à Terra tendo sido dirigida (nos últimos dias) e só depois sendo compreendida a sua ocorrência inesperada, interpretando-a corretamente,

Desvendando-se cientificamente como tendo sido a mesma motivada e desse modo, esclarecendo-se completamente o acontecimento inopinadamente ocorrido (súbito, surpreendente e para muitos indo aprendendo, extraordinário), como tendo sido provocado por uma “onda de choque interplanetária”.

Impactando a atmosfera da Terra, provocando uma tempestade geomagnética e sendo esta menor (na sua intensidade), não deixando de provocar o aparecimento de AURORAS bastante coloridas não previstas (pelo menos para esse dia) no Círculo Polar Ártico,

Como a aqui registada no dia 11 de fevereiro no município de Utsjoki localizado na região da Lapônia (por Rayann Elzein), uma das 19 regiões da Finlândia com cerca de 180 mil habitantes e cerca de 67° de latitude Norte (aqui e segundo o autor a 70°N).

Agora que (e segundo o site spaceweather.com) o Sol no seu 25º Ciclo Solar vai a caminho de um máximo de atividade (seu, um pico) previsto para meados de 2025 (num ciclo talvez mais intenso do que o previsto) ─ prevendo-se CME cada vez intensas e projetando-se em todas as direções, numa larga faixa estando a Terra e ao longo da evolução do ciclo

E já depois de a Terra ser atingida por esta “ONDA DE CHOQUE PLANETÁRIA” (uma CME passando lateralmente a Terra e no seu trajeto impactando outro corpo, podendo originar por reação outras ondas derivadas da inicial, desviando a sua trajetória ou mesmo quase que invertendo o seu sentido, podendo posteriormente impactar-nos),

Felizmente só provocando Auroras,

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Vendo-se agora perante uma outra previsão para uma nova tempestade geomagnética a caminho igualmente da classe G-1, podendo-nos atingir já este domingo e alcançando um máximo na próxima segunda-feira (dia 14 de fevereiro),

Originada em mais uma ejeção de material oriundo da coroa solar (superfície do Sol), de momento viajando a uma velocidade superior a 500Km/s e tendo partido de um buraco localizado no equador da nossa estrela.

A poder ser confirmado estando-se a altas latitudes (a caminho dos 70°N que não Lisboa, nem atingindo os 40°N) nestes próximos dois dias (13 e 14 de fevereiro) ─ talvez numa derradeira oportunidade ─ para o dia seguinte (15 de fevereiro) estar igualmente previsto e logo pelos norte-americanos (que como toda a gente sabe, nunca se enganam) o início da “Invasão da Ucrânia pela Rússia”, um banho de sangue onde todos poderemos perecer.

Se por um lado exteriormente o Inferno na Terra poder ter origem no Sol, por outro lado internamente e até como prática habitual e constante (uma situação banal, já nem se estranhando), podendo esse mesmo Inferno ou um outro à nossa própria imagem ainda pior, ter origem no Homem.

Nem existindo Céu (nem Espaço para Explorar), nem nos deixando sequer descansar um pouco, no Purgatório ─ nas nossas Aventuras de Navegação e de Conquista, entre essas do Conhecimento, mergulhando de vez na concretização dos nossos sonhos e da nossa Imaginação, como componentes integrando a Realidade projetada.

Primeiro limitando-nos os movimentos (forçando-nos para sobreviver, a ser sedentários), depois e não encontrando outra solução propondo-nos o oposto, atirando-nos com bombas e “pondo-nos a fugir pela vida” (forçando-nos para sobreviver e não sendo suficiente igualar, a ultrapassar os nómadas, sejam eles ainda analógicos ou já digitais).

Apetecendo dizer “Paz à nossa Alma”, já que física e mentalmente (supostamente restando a Alma, agregando ambos, físico e psíquico) estamos de rastos.

(imagens: spaceweathergallery.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:29

O SOL só com 1 tiro, deitou abaixo 40 STARLINKS

Quinta-feira, 10.02.22

Podendo acontecer e acontecendo,

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STARLINKS em queda sobrevoando Porto Rico

(7 fevereiro 2022)

Após o lançamento por um FALCON 9 no passado dia 3 de fevereiro de mais 49 satélites STARLINK numa operação da SPACEX (do multimilionário norte-americano Elon Musk),

Na sequência de uma CME tendo atingido a Terra no dia anterior a esse lançamento (2 de fevereiro), mas não tendo tido grande impacto nem provocado grandes auroras,

Com a missão lançada de Cabo Canaveral a partir do Centro Espacial Kennedy (localizado na Flórida) a ser surpreendida por um remanescente desta CME,

─ Originando tempestades geomagnéticas da classe G1

Atingindo a 4 de fevereiro os 49 satélites STARLINK anteriormente lançados e fazendo-os de imediato cair em direção e de regresso à Terra (uns 40).

Com os satélites STARLINK desgovernados não conseguindo fixar-se na sua órbita, saindo dela e dada a ação da força da gravidade terrestre, entrando na nossa atmosfera,

No caminho até podendo colidir com outros objetos podendo circular igualmente em órbitas baixas, como será por exemplo o caso da ISS e até da nova estação Espacial Chinesa (400Km),

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Uma Tempestade Geomagnética sendo a razão

(da queda dos STARLINKS)

Surgindo aos nossos olhos como carruagens de um comboio tendo como que explodido, movimentando-se a arder e desintegrando-se caindo do céu,

Apesar de todas as garantias dadas pela SPACEX de não existir qualquer tipo de risco de colisão desses mesmos cerca de 40 satélites (com qualquer coisinha, mais acima ou mais abaixo),

Nem lá em cima e muito menos de algo atingir o solo (tudo sendo consumido na decida),

Para além do espetáculo visual e repetido (bem visível de noite) desses comboios tradicionalmente a atravessarem os céus e agora até a caírem,

─ Na sua trajetória descendente podendo obviamente atingir algo, mesmo que não atingindo o solo (e se passar por aí um avião)

Ao serem colocados em órbita baixa, perto de outros satélites e até de outros veículos espaciais como o são as duas Estações agora em órbita (a ISS e a da China),

─ E sabendo-os eles hoje serem às centenas e amanhã aos milhares, só se falando da SPACEX (logo aí estando a BLUE ORIGIN de um outro multimilionário norte-americano Jeff Bezos)

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Estação Espacial Chinesa TIANHE e os STARLINKS

(colocando em causa a segurança da estação e ocupantes)

Existindo problemas e saindo de órbita podendo colidir, ainda há poucos dias com a China a queixar-se desse facto (com outros objetos já não sendo o 1º),

─ Outro sendo o da poluição visual, perturbando as observações astronómicas (da superfície da Terra)

Tendo estado a sua nova Estação Espacial em risco, um satélite STARLINK aproximando-se perigosamente dela, obrigando a estação a desviar-se de modo a evitar o impacto.

Podendo ter sido fatal.

Sugerindo-se agora que foi detetada uma nova CME em direção à Terra e com o impacto provavelmente a decorrer já (classe G1), provocando novas tempestades geomagnéticas,

Se for possível a observação dos céus nos próximos dias, podendo outros satélites STARLINK aparecerem a arder nos céus sobre nós, parecendo “estrelas-cadentes”, mas sendo falsas.

No decurso do 25º Ciclo Solar (cada ciclo tendo em média 11 anos) tendo o seu máximo previsto para daqui a pouco mais de três anos (meados de 2025),

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Arquipélago de Manchas Solares

(sendo mais de uma dúzia em AR2941)

Prevendo-se que apesar de o Sol ter ultimamente ciclos de fraca atividade, este último e pelos sinais até agora apresentados (com o nº de manchas efetivas, a serem mais que as previstas),

Podendo ser um 25º Ciclo mais intenso.

No presente com um conjunto de manchas solares a rodarem em grupo como que formando um “arquipélago” (de ilhas-manchas) ─ mancha solar AR2941 ─

Estendendo-se por uns 200.000Km (mais de metade da distância Terra/Lua, pouco mais de 190.000Km) e incluindo uma dúzia de manchas,

Compostas por campos instáveis de energia beta e gama proporcionadoras de chamas solares da classe M (Média), hoje entrando em erupção sendo direcionada à Terra (depois de lado).

Apenas o Sol derrotando Elon Musk (desafiando a sua vontade) deitando-lhe os STARLINK abaixo, talvez assim despertando a nossa atenção,

Não vá um dia o Céu surpreender-nos e cair sobre a nossa cabeça.

(imagens: kevinizooropa/youtube.com ─ John Raoux/AP ─ spacenews.com ─ spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:36

Seguindo-se à CME, a Aurora

Sábado, 16.10.21

Ainda no início deste 25º Ciclo Solar, com a atividade do Sol a parecer querer crescer de atividade mais do que se previa (baseando-se até na sua atividade no ciclo anterior, sendo relativamente fraco), originando recentemente uma CME provocando uma tempestade geomagnética da classe G2 (moderada).

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Aurora

October 12, 2021

Saskatoon Canada

 

Tendo como resultado o aparecimento de AURORAS a cerca de 35.000 pés de altitude:

"While flying from New York City to Anchorage on Oct. 12th,

we saw auroraa nearly the entire flight. "

(Terry Brown/spaceweather.com)

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Aurora

October 12, 2021

Saskatoon Canada

 

Um novo Ciclo Solar a caminho de um pico máximo de atividade previsto para daqui a 3/4 anos, para já proporcionando uma das mais intensas tempestades geomagnéticas dos últimos anos e uma das suas mais visíveis consequências, as Auroras:

“The colors and the movement were the best

everyone in the crew could ever recall experiencing."

(Terry Brown/spaceweather.com)

Tudo como resultado de uma CME originária da mancha solar AR2882, prestes a desaparecer devido ao movimento de rotação solar (realizado em cerca de 25 dias, a uma de V=2km/s).

(imagens/legendas: Terry Brown/spaceweathergallery.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:15

Tempo no Espaço

Terça-feira, 19.03.13

E de madrugada o céu ficou verde e vermelho

 

Aurora

 

Uma CME atingiu recentemente a Terra, provocando uma tempestade geomagnética moderada e originando o aparecimento de auroras boreais.

 

Ao entardecer e com o céu iluminado pela Lua

 

Cometa

 

O cometa Pan-Starrs continua a afastar-se do Sol, sendo agora visível no hemisfério norte, com a sua característica cauda constituída por poeiras, gelo e gases.

 

(imagens – spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:19