ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Mancha Solar AR2936, Está de Regresso
Na sequência do “Incidente STARLINK” em que 40 dos 49 satélites lançados no passado dia 4 de fevereiro pela agência aeroespacial privada SPACEX a bordo de um lançador FALCON9, antes mesmo de serem colocados em órbita da Terra devido a uma anomalia repentina, reentrando na atmosfera terrestre e desintegrando-se,
A notícia da próxima chegada da já nossa conhecida (sendo de facto um regresso) mancha solar AR2936 (faltando-se saber agora, com que comportamento), sendo um facto já comprovado ter sido a atividade desta a provocar a queda e a destruição de mais de 80% dos Starlink (do multimilionário norte-americano Elon Musk) lançados no início de fevereiro,
A 4 de fevereiro com uma tempestade geomagnética a deitar abaixo
mais de 80% dos satélites Starlink lançados pela Spacex
Dois dias antes do lançamento do Falcon9 com os seus 49 STARLINK a bordo, com a Terra a ser atingida por uma CME não provocando grandes consequências como tempestades geomagnéticas, mas já no decorrer do próprio lançamento com os mesmos satélites a serem atingidos inesperadamente por uma intensa tempestade magnética (ainda desenvolvida pela passagem da CME anterior),
Agora anunciando-se como estando aí a rebentar (a rotação completa do Sol durando 27 dias) e estando-se a par das últimas movimentações desta mancha solar AR2936, nestas últimas quase que duas semanas tendo estado a evoluir, mas do outro lado do Sol e há poucos dias explodindo ejetando uma poderosa CME provavelmente da classe X (a mais intensa),
Apesar do sucedido antes com a Spacex a lançar a bordo do seu Falcon9
mais 46 satélites de telecomunicações Starlink
Tendo-se de recear, não só pelas suas potenciais caraterísticas explosivas, como por dentro em pouco tempo estar-nos direcionado (à Terra) e poder manifestar-se com maior ou menor intensidade pelos vistos tendo demonstrações recentes das duas, podendo-nos presentear com uma (como a de 4 de fevereiro, aceitável) ou com outra (igual há registada há dias do outro lado),
Essa sim podendo ser preocupante, repetindo-se agora deste lado e tendo-nos mesmo que acidentalmente como alvo. Dentro de pouco tempo ficará à vista e dentro de poucos dias se verá (de uma ponta à outra e acompanhando o movimento de rotação do Sol, sendo visível uns 14 dias).
De 15 para 16 de fevereiro com uma explosão do outro lado do Sol
a originar uma intensa ejeção de massa coronal não dirigida
Desde logo com o comprometimento da parte de Elon Musk (no que toca aos seus satélites e a outros possíveis encontros com CME’S) de que nunca nenhum STARLINK colidirá em órbita com outros satélites ou mesmo e despenhando-se com a Terra ─ deixando-se de ter medo de que, “o céu nos caia sobre a cabeça”.
Afirmando-o por demasiado convencido e que o digam os chineses, já tendo que desviar aquela que será a sua grande Estação Espacial, para não ser atingida por um minúsculo Starlink.
De momento e com a chegada do vento solar com o mesmo a provocar
tempestades magnéticas menores e originando auroras
Últimas (21.02.2022): Com a antiga mancha solar AR2936, depois de cumprida a sua rotação do outro lado do Sol (durante cerca de 14 dias), a reaparecer a nordeste da coroa solar, não tão ameaçadora como parecia há uns dias atrás (no final do dia 15 de fevereiro emitindo uma intensa CME, sendo do outro lado não dirigida). E enquanto os ventos solares com as tempestades geomagnéticas provocadas, continuam a dar origem ao aparecimento de Auroras, aguarda-se pelo que a mancha AR2936 e outras ainda nos reservam (nos próximos 14 dias). Ainda hoje (21 de fevereiro de 2022) com a Spacex a lançar com sucesso (colocando-os em órbita da Terra) mais 46 satélites Starlink.
(imagens: indiatoday.in ─ phys.org ─ sohowww.nascom.nasa.gov ─ spaceweathergallery.com)
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Amanhã chega à Terra uma CME
“Viajando do Sol (da mancha AR2882) para a Terra (atingindo a sua atmosfera),
no vento solar.”
Ejeção de material
da coroa solar
Pelo início da manhã do dia de ontem (sábado 9, pelas oito da manhã) com a superfície do SOL a dar origem a uma CME (ejeção de material da coroa solar) da classe M1.6 (média intensidade) ─ tendo origem na mancha solar AR2882 ─ lançando através do Espaço e em direção à TERRA, “massa solar ejetada” e transportada pelos “ventos solares” ─ neste domingo (dia 10) movimentando-se a uma velocidade de 353Km/s. Atingindo o nosso planeta amanhã (segunda-feira, 11 de outubro) e podendo dar origem na atmosfera terrestre (ao impactar com a mesma) a tempestades geomagnéticas da classe G1/G2 (menor/moderada). Neste 25º Ciclo Solar e depois de dúzias de CME já terem falhado a Terra (provocando passando ao lado, pequenas perturbações geomagnéticas), eis que agora (chegando amanhã) uma nos é dirigida (a nós, à Terra), com outras consequências:
Mancha Solar
AR2882
Não passando de um aviso de que este Ciclo Solar ainda está no seu início (talvez mais intenso do que se esperava) e a caminho de um máximo (que até poderá ser antecipado, mantendo-se o Sol bem ativo), mas nunca atingindo um nível de intensidade como o registado (um extremo) no Evento de Carrington, não afetando grelhas elétricas (nem afetando satélites), apenas provocando mais e mais intensas Auroras (a altas latitudes, podendo chegar a Nova Iorque). Mas sendo sempre de lembrar que um acontecimento como o do “Evento de Carrington” ocorrendo hoje, poderia num caso extremo “deitar abaixo a nossa Civilização” (tal como a conhecemos hoje em dia), podendo a sua recuperação ser um trabalho (para não dizer quase impossível) “hercúleo”. Desde intervenções internas (vulcanismo/sismologia) como externas (impactos/tempestades solares), sendo o futuro da Terra sempre dependente destes dois intervenientes.
(imagens: spaceweather.com)
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Perto do Equinócio? Então é STEVE!
Mas quem é STEVE?
Manifestando-se a grande altitude na atmosfera e apresentando-se como uma estrutura ótica colorida (cor-de-purpura) ─ assemelhando-se a uma AURORA , mas não o sendo, muitas vezes aparecendo lado-a-lado com elas e confundindo-se (aquando das tempestades geomagnéticas) ─ com STEVE em vez de como Aurora ver as suas partículas energéticas caindo como chuva em direção à Terra (oferecendo o espetáculo já conhecido), servindo-se de outro mecanismo (em funcionamento na ionosfera) para no final apresentar o seu produto ótico: não se verificando a queda de partículas (como nas auroras) mas a sua ausência, com um mecanismo atmosférico alternativo (ainda desconhecido) ejetando-os a grande velocidade através da alta-atmosfera ─ dando-lhe aquela cor (roxo) a gases a temperaturas na ordem dos 3.000°C e circulando a uma velocidade ultrapassando MACH 13 (velocidade hipersónica).
Steve 1
March 12, 2021 @ Glacier View, Alaska
(Latitude 64°N)
História com STEVE
Partindo dum ponto de rutura estabelecendo a ligação entre o Universo A1 e os restantes, integrando todos o respetivo Multiverso A ─ um ponto de fonteira entre Universos (integrando esse Multiverso A) estando localizado a cerca de 14.0 BAL de distância do centro desse Universo (A1) ─ o viajante denominado como ITα (por se interessar na origem de conjuntos) iniciava aí um percurso de estudo e de análise (evolutiva, astronómica, astrológica, espiritual), levando-o aos extremos virtualmente definidos como (para uma mais limitada, mas fácil compreensão, generalizando/especializando) “o início e o fim”: em função dos recursos disponíveis necessitando para a execução de tal tarefa de três altos temporais, cada um deles com pouco mais de 4.5 BAL, levando-nos sucessivamente (1º salto) da periferia a um ponto intermédio (onde se definiriam e estabeleceriam os detalhes finais da viagem), (2º salto) desse último ponto à Via Láctea ─ onde aproveitando um interregno (para se libertar física e mentalmente, como se numa desintoxicação) tentaria observar um planeta algo curioso (com vida inteligente, alma e eletromagnetismo), num dos muitos Sistemas Planetários demonstrando estar numa fase civilizacional ainda muito primitiva (Sistema Solar centrado numa estrela de classe espectral G2V, o Sol) e no entanto algo avançada tanto no ramo da tecnologia como na da morte ─ para finalmente (3ºsalto) se colocar percorrida integralmente a distância no instante do BIG BANG.
Steve 2
March 13, 2021 @ near Gleichen, Alberta
(Latitude 51°N)
No 2º salto e passando perto da galáxia de Andrómeda, visitando a sua vizinha Via Látea assim como um Sistema Planetário (Solar por centrado no Sol) ─ rodeando uma estrela G2V (cor amarela/temperatura 5000/6000°K) ─ num instante saindo do tubo e aí caindo na Terra: sem mais vendo-se a olhar o céu, de um mundo distante (no tempo/espaço) e desconhecido, maravilhando-se com a sua extraordinária beleza contrastando com a (apesar de não visionada por nós, falsa por preenchida) escuridão do Espaço ─ como diria Carl Sagan “um pequeníssimo, fantástico e belo Ponto Azul, perdido na imensidão do Espaço. Logo à chegada com a (certamente) poderosa memória e cultura ancestral da “Entidade ITα”, a ser posto perante um evento (espetáculo geológico-eletromagnético, comparado ao Mundo Espiritual, simbolizando a Alma do Universo) julgando ser Aurora (mais presente) mas sendo Steve (mais ausente). No dia 12 e 13 de março (de 2021) em diferentes locais (latitudes) com o viajante deparando-se com ele (sendo um nome do género masculino ─ por tradução/interpretação ─ logo podendo ser um possível reflexo não de uma mulher, mas de um homem, de acordo e como obra da nossa “cabeça”) fixando o Sujeito/Objeto-Fenómeno e classificando-o como um STEVE: apanhado no Alasca (64°N) e mais abaixo em Alberta (51°N). Deixando a “ITα” completamente entregue e extremamente seduzido, como se estivesse em transe e antes de confrontar com o BIG BANG.
(legenda/inglês: spaceweather.com ─ imagens:
Fred Hirschmann/Steve 1 e Alan Dyer/Steve 2 em spaceweather.com)
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O Sol ao Ataque
CME dirigida à Terra
O Sol acaba de lançar outra CME em direcção à Terra.
Verificando-se neste momento o aproximar do pico da actividade solar – neste caso com a evolução registada na mancha 1402 – é natural o aparecimento de fortes tempestades geomagnéticas e o visionamento de magníficas auroras boreais.
Espera-se o impacto da CME neste dia 24.
Isto apesar de o Sol já ter emitido uma CME posterior.
A SWPC prevê uma tempestade geomagnética de nível G2, podendo evoluir para G3.
Estas radiações solares podem ser perigosas para astronautas desprotegidos orbitando à volta da Terra, tendo provocado este fim-de-semana o aparecimento de fortes correntes na atmosfera – podendo em certos casos provocar a queda da rede eléctrica situada à superfície.
Esta CME também se dirige a Marte.
CME – Coronal Mass Ejection
SWPC – Space Weather Prediction Center
(a partir de Discovery)