ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Halos-Celestiais
Tendo-se o Sol mantido extremamente ativo nestes últimos dias, manifestando-se através erupções/explosões na sua coroa solar (como a do filamento de 25 de abril) e CME (só nas últimas 36 horas, 3) lançando “material” no Espaço exterior ─ pretensamente não nos indo atingir (diretamente) ─ interessa estar atento ao que o nosso Astro-Rei nos reserva (neste início do 25º Ciclo Solar e a caminho de um máximo): até pelas suas implicações na Vida (no Ecossistema) do nosso planeta.
Duplo Halo-Solar em forma de V
Viera ─ Flórida ─ EUA ─ 23 abril 2021
Numa mensagem subliminar das Entidades Solares enviada neste início de 25º Ciclo, a deteção de mais uma indicação (neste caso com “efeitos visuais”) de que o Sol estará a entrar num período de maior atividade, podendo ter repercussões um pouco por todo o Sistema Planetário incluindo o planeta Terra: no dia 23 de abril de 2021 e nos céus da localidade norte-americana de Viera (estado da Flórida), emergindo nos céus azulados cobrindo a superfície da terra dois Halos em forma de V, como que sugerindo-nos estarem a apontar (ambos), especificamente para nós ─ o planeta, a Terra.
Servindo-se de uma tecnologia simples utilizando apenas recursos naturais, conjugando a presença de luz e de dois tipos de cristais (gelados) ─ circulando em nuvens (cirros) a elevada altitude (5Km/10Km): e dando origem a partir de cristais-gelados de comportamento diferente, Halos Celestes diferenciados ─ o halo de baixo sendo o mais comum e o halo de cima o mais raro. E tal como tudo na Vida com a “aparição” ─ obvia e naturalmente projetada pelas Entidades Solares ─ a durar apenas uns intensos, mas curtos 5 minutos, vindo, indo e desaparecendo. Um facto testemunhado e registado por Dan Gore (o fotografo) há já quatro dias.
Conjunto/aglomerado de manchas solares
AR2018, AR2020 e AR2021
Um esclarecimento promovido num momento em que o Sol (e as suas Entidades representativas), depois de um tempo de adormecimento, de reflexão e até de manutenção (recarregando-se) retoma a sua atividade não tanto à distância, mas pelo contrário, “mais presencial” intensa e dirigida, dando origem nos últimos dias (para além do aparecimento de manchas/buracos no Sol) a algumas erupções (a partir da coroa solar), lançamento de chamas solares para o Espaço exterior e à ejeção de várias CME. Que como todos sabemos ─ já que o Sol também tem rotação ─ nos poderá (raios solares, massa solar, CME) ou não, ser dirigida.
(imagens: Dan Gore/spaceweather.com e SDO/HMI)
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Nuvem Iridescente
“A nuvem iridescente é um fenômeno relativamente raro que ocorre quando a luz contorna um obstáculo ─ ou seja, uma nuvem ─ e acaba se separando em cores; fenômeno este denominado difração. É comum que este fenômeno seja precedente a tempestades. É considerado um tipo de arco-íris de fogo.” (wikipedia.org)
Nuvens Iridescentes
Apenas mais um fenómeno natural
Numa notícia oriunda da Ásia e mencionada no site [UFO Sightings Hotspot], a história da preocupação dos habitantes filipinos do município de Mansalay (região este da ilha de Mindoro) ao observarem um fenómeno estranho (por raro/desconhecido) aparecendo no céu: um festival de cor e de luz tendo como palco (aparecendo sobre) uma formação de nuvens, proporcionando aos seus usufrutuários um espetáculo exclusivamente obra da Natureza e extraordinário.
No entanto para estes filipinos sendo algo de preocupante (com este fenómeno tendo ocorrido a 14 de abril), dado que alguns dias antes (a 10 de abril) ─ a mais de 2.500Km de distância, mas na mesma região do sul da Ásia ─ um outro fenómeno idêntico/semelhante tendo quase coincidido (noutra região insular do Sul da Ásia) com um forte sismo (nesse caso algum tempo depois, como noutros idênticos/semelhantes, algum tempo antes): e podendo aparecer esse “cenário-de-fogo” um pouco antes ou depois do fenómeno, deixando todo em alerta.
Um caso do qual não se tem notícia (de consequências relevantes) pelo que felizmente para os locais (das Filipinas) não terá ocorrido: sendo contrário ao sucedido em Malang (oeste da ilha de Java na Indonésia) com os dois fenómenos (na atmosfera e em terra) a quase coincidirem (seguindo-se) ─ a 10 de abril dando-se o sismo de amplitude 6,7 (forte) na escala de Richter, para de seguida se dar o “Evento das Nuvens Iridescentes”. Algo natural de ocorrer, não envolvendo (que se saiba) entidades estranhas e sendo apenas mais um “halo ótico colorido” (quando muito associado a mudanças meteorológicas, talvez ─ mas aqui com dúvidas ─ à ocorrência de sismos).
(imagem: ufosightingshotspot.blogspot.com)