ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Problema de Juno e a Chegada do Cometa
Em dois artigos publicados no Site Online UNIVERSE TODAY (universetoday.com), podemos assinalar a confirmação de que a sonda automática JUNO (orbitando o distante planeta JÚPITER) se encontra de momento onde deveria estar; e de que (neste ano de 2017) mais um cometa na sua rota de aproximação ao Sol passará nas vizinhanças do planeta Terra.
JUNO
Sonda Juno acima do Polo Sul de Júpiter
No caso da sonda JUNO (uma missão da responsabilidade NASA) com os cientistas a tentarem obter uma explicação para as anomalias detetadas na mesma aquando da sua aproximação ao planeta (no cumprimento do seu trajeto orbital projetado), ao passar perto do Gigante Gasoso a alta velocidade: algo já anteriormente detetado pelas sondas PIONEER (10 e 11) aquando da sua passagem numa região do espaço situada entre o planeta Úrano e o Cinturão de Kuiper (numa viagem a caminho dos limites do Sistema Solar), com as mesmas deslocadas de onde deveriam estar em quase 400.000Km.
Com a sonda espacial norte-americana a ser de momento o único objeto (artificial) a estar presente nessa região do Sistema Solar assinalando a presença (mesmo que não presencial) dos Humanos (o seu natural criador) ‒ agora que a sonda Cassini se foi mergulhando no seu planeta vizinho (SATURNO) ‒ devido às enormes dimensões do planeta (o maior do nosso sistema planetário e dotado de um poderoso campo magnético) e à elevada velocidade de passagem da sonda (tão perto do mesmo), correndo sempre o risco de se poder deslocar do seu trajeto e de sofrer outras interferências promovidas pelo Poder Extremo de Júpiter (se comparado com a Terra).
Em conclusão e incluindo nos cálculos todos os desvios e situações (positivas e negativas) com os mesmos cientistas a concluírem que no final e de facto o plano se cumprira (e que o objetivo se atingira) ‒ com a sonda a estar, onde sempre fora pensado que estivesse: a 960 milhões de quilómetros da Terra, nas proximidades do planeta Júpiter, orbitando-o em perfeição e fazendo-o em segurança. Sendo natural que numa viagem de quase 1000 milhões de Km surja sempre uma anomalia (ou outro fenómeno qualquer) como algo de habitual, lógico (valor verdadeiro ou falso) e universal.
COMETA
Cometa C/2017 T1 (Heinze) a 2 Dezembro 2017
No caso do cometa (descoberto este ano pelo astrónomo Aren Heinze) e já que estamos em Dezembro e a entrar na Época Natalícia (a famosa Estrela de Belém poderá ter sido um corpo celeste deste tipo) com C/2017 T1 a atingir no dia de Natal uma das pontas da sua trajetória elíptica (e atingindo o seu periélio mais tarde, a 21 de Fevereiro de 2018 e a 87 milhões de Km do Sol) passando (na ida) no seu ponto mais próximo da Terra a 4 de Janeiro de 2018 e a 33 milhões de Km de distância: apurando-se que caso o seu segundo encontro (vinda) se verificasse em Julho (e não apenas com a sua órbita/mas sem a presença da Terra em Abril, três meses antes) o cenário seria espetacular com o cometa HEINZE a passar a uns meros 2 milhões de Km da Terra.
Com o cometa Heinze (C/2017 T1) a atingir (a uma V=50Km/s) o seu brilho máximo (final de Dezembro) antes de atingir o seu periélio (final de Fevereiro), decrescendo ligeiramente de brilho até atingir o mesmo (periélio) e a partir do início de Março (e até finais de Setembro) diminuindo de intensidade e desaparecendo. Podendo-se sugerir que em condições semelhantes (às agora ocorridas com este cometa) mas de outra forma sendo distribuídas no Espaço e no Tempo (podendo significar como vimos antes, apenas uma diferença de meses, introduzindo cenários sequenciais mas diferentes) poderíamos estar (não este mês mas num outro mês qualquer) tal como há 2017 anos atrás a observar a passagem de um cometa (de um Asteroide, de um OVNI) e o nascimento de Jesus (de um Homem ou de um Alien) ‒ nem que fosse no Verão ou no Hemisfério Sul.
(imagens: nasa.gov e theskyline.com)