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Na Roleta-Russa de Donald Trump

Quarta-feira, 22.05.19

E os Grupos Terroristas são …

(descubra-os você)

 

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World Memory Project

Millions of documents containing details about victims

of the Holocaust and Nazi persecution during World War II

still exist today

(ushmm.org)

 

AL-QAEDA

 

FATAH

 

BOKO HARAM

 

HAMAS

 

HEZBOLLAH

 

EXÉRC. ISLÂMICO

 

Coloque uma X à direita

Da(s) resposta(s) correta(s)

 

Ultimamente sendo constantemente bombardeados (nos Médias Globais, depois replicados nos órgãos de Comunicação Locais) com notícias deliberadamente inflacionadas mencionando e destacando em todas elas a palavra IRÃO – com os EUA desempenhando o seu papel de nosso Protetor e Aliado (do Hemisfério Norte Ocidental) a alertar-nos do perigo que um Estado (do outro lado do Hemisfério Norte, do Oriente) visto como o principal promotor e financiador do Terrorismo (Global) representa não só para nós (a EUROPA o atual apêndice dos EUA, podendo a qualquer momento ser removido) como para todo o Mundo (conquistado e ainda por conquistar) – reproduzindo e repetindo informações baseadas em informações oriundas esmagadoramente dos EUA (das suas sedes nacionais/agências centrais, posteriormente sendo distribuídas pelas suas delegações internacionais/filiais) e apontando este grande produtor e detentor de reservas de petróleo (para além da Venezuela, o único “Não sendo um Estado Normal” ainda não nas mãos de interesses norte-americanos) como apoiando grupos terroristas como o HEZBOLLAH, o HAMAS e a FATAH (apesar de SOFT’S pelos vistos os “Terroristas-Maus”), não consegui resistir ao bloqueio mental que me era imposto, substituindo pessoas como se fossem personagens e tentando impor o cenário daí resultante −como a verdadeira Realidade (quando nem sequer reconhecíamos o corpo daí resultante), atirando para o ar os TERRORISTAS MAIS FALADOS mas nestas notícias completamente esquecidos e ultrapassados (como que depois da ação e dada a sua total falta de conteúdo, fossem temporariamente apagados, como que adormecidos e posteriormente tal como que nas “células”, podendo ser despertados) a AL-QAEDA, o EXÉRCITO ISLÂMICO e os islamistas-africanos do BOKO HARAM (apesar de HARD’S pelos vistos os “Terroristas-Bons”) − por acaso e por curiosidade assim como que por pura estratégia, criados e financiados por uma dupla de sucesso saudita-norte-americana – e “lá atrás” com os israelitas a “controlar”.

 

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Exército Islâmico

Para a maioria do Mundo Hard

(mas visto pelos EUA como Soft)

Aqui com uma sua filial executando três civis sírios

acusados de colaborarem com outros grupos rivais

 

E usando dados recolhidos ao longo desta tão típica História (com o novo Homem Humanista-Economicista e fazendo o seu negócio “não olhando para tal a meios, se necessário sacrificando o Sujeito, apontando apenas à finalidade e à Comercialização de Objetos”) utilizando e cingindo-nos apenas a este século em curso (XXI, no seu 19º ano de existência) e ao continente EUROPEU −  apoiando uma das partes (dos Mercenários em Guerra) tornando-se corresponsável (da proliferação da Violência) e não evitando a resposta (sob a forma de atentados e de milhares de migrantes em fuga) sofrendo as consequências – concluindo-se desde logo a Origem da Violência (Terrorismo sob a forma de Atentados) tendo logo à cabeça (esmagadoramente e neste séc. XXI) o Extremismo Islamista (Árabe e Checheno) – Al-Qaeda, Exército Islâmico e Boko Haram − e o Separatismo Checheno: responsáveis por 99,99% dos atentados (registados na Europa, assim como no Resto do Mundo) repartidos (tomando em consideração os 12 mais graves atentados cometidos na Europa) pelos Terroristas Islâmicos (50%) e pelos seus “amigos” os Terroristas Islamistas Chechenos (28%) ou apenas (não sendo amigos, não sendo Islamistas) os Separatistas Chechenos (17%) e “nem sequer se vislumbrando (num único atentado e nos 0,01%) os SUPERTERRORISTAS do Irão e INIMIGOS Nº 1 da AMÉRICA (antes de OBAMA, prevista para HILLARY, mas agora de TRUMP) – a não ser a contribuição de neofascistas como será o caso do atentado de 2011 na Noruega perpetrado por um extremista-de-direita (5%). Num total de 12 atentados (apenas os causando mais vítimas) levados a cabo na Europa (só neste século) e provocando entre os seus residentes cerca de 1.400 vítimas mortais. Deixando-nos no mínimo intrigados pelo critério utilizado (pelos EUA) para definir TERRORISMO, definindo os terroristas (dividindo-os com intenção) não como o que são meros Mercenários, mas como se fossem, uns BONS (os pró-americanos) e outros MAUS (aqueles opondo-se). Havendo uma diferença CLARÍSSIMA (nunca opção nunca recomendável, pela violência, mas podendo em certos casos, ser minimamente compreendida) – e além do mais HISTÓRICA (recorrendo à Memória e à Cultura dos Povos, ainda não completamente apagada) − entre um bloco (aceite pelos EUA/Al-Qaeda/Exército Islâmico) e o outro (não aceite pelos EUA/Hezbollah/Hamas): com os atuais “Ideólogos, Falcões, Apologistas da Guerra e nela Já com Passado comprovado” − agora com assento na Casa Branca (como Conselheiros e Elementos de ligação entre a Administração Norte-Americana, “Republicana e Trumpista”, com o poderoso Complexo Industrial-Militar) como John Bolton, Mike Pompeo e já agora (num nível de influência e participativo menos elevado, mas sendo um “Advgogado da Guerra no Irão”) Lindsey Graham – apesar de representarem (financiarem) um dos blocos (e logo o “HARDCORE”) chamando a todos (“à frente, não atrás”) TERRORISTAS (identificando o menos possível um deles/o pior e utilizando sempre e por qualquer pretexto o outro/o menos mau, como Bode-Expiatório), não sendo acompanhados por muitos (como a União Europeia, a Rússia e até a Índia) contradizendo os norte-americanos e correndo o risco de (por tabela) sofrer “SANÇÕES. Nenhum deles reconhecendo organizações (não só políticas e envolvidas em guerras e conflitos, como de apoio económico-social/comprovado às suas populações) como o Hezbollah, o Hamas e a Fatah como organizações terroristas (até pelo seu passado e presente histórico na luta pela Libertação e independência do povo PALESTINIANO), nunca sendo de esquecer ser o Povo Palestiniano o único povo do Mundo a Viver em conjunto e sem Acusação (sendo eles as Vítimas) numa Prisão (estilo Campo de Concentração) vendo-se tudo (ao contrário dos Nazis, escondendo o genocídio dos judeus) e montada (para todos verem o que um dia nos poderá acontecer) a Céu Aberto.

 

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Hezbollah

Para a maioria do Mundo Soft

(mas visto pelos EUA como Hard)

Aqui com membros do Hezbollah libanês

prestando homenagem a colegas seus mortos em combate na Síria

 

E nesta luta entre Grandes Potências (dois Blocos), tendo de um lado o Império Antigo (continuando ainda no poder em 2019 DC) liderando sem contraditório (recorrendo às armas e dispensando o diálogo) e espetacularmente (recorrendo ao Sexo, à Violência e ao Dinheiro) todo o planeta TERRA (conjuntamente com os seus “Aliados de Circunstância”, hoje podendo ser uns e amanhã serem os outros) – simbolizado (de uma forma Sagrada) e personificado (de uma forma Profanano Império Bipolar Norte-Americano (EUA + países satélites, distribuídos um pouco por todos os cinco continentes), aparente e atualmente atravessando um período de crise (temporária) talvez mesmo de decadência (definitiva) e connosco (Portugal) infelizmente incluídos (tendo até a Base das Lajes – no ano de 2003 − como palco justificativo para a Invasão do Iraque … podendo ter provocado para além da destruição da cultura e da memória de um país, cerca de 1 milhão de vítimas mortais) nesse não desejado pacote −  e do outro lado o Novo Império (aspirando alcançar o poder já no decorrer deste século) juntando em conluio duas outras Grandes Potências (em fase de Expansão e de Desenvolvimento) e com outras extremamente interessadas (como a Índia e nas mesmas condições) em seguir-lhes (o mais rapidamente) o caminho – simbolizado no emergente Império do Sol (abrangendo a Ásia, de centro na China e epicentro em Pequim), estrategicamente assente numa distribuição bicéfala do poder (entre a China e a Rússia) e na certeza de chegada (tendo imenso ouro e estando carregadinha de dólares) de outros novos aderentes (depois da Rússia e da China só mesmo a Índia para aumentar o Impacto de números com Área de Território e Total de População), na sua forma e conteúdo (de facto e atual) o IMPÉRIO BICÉFALO CHINÊS ou se preferirem UM ESTADO DOIS SISTEMAS, não se entendendo muito bem (sendo estranho, não se entranhando) como face a tantos problemas que o nosso único planeta já enfrenta, como resultado de muitos e variados fatores mas com a contribuição extremamente relevante (por coercivamente orientadora) do desvario da Ditadura-Democrata Norte-Americana (inspirada na Ditadura-Estatal-Soviética) − pelos vistos só agora dirigida por um Ditador e ainda-por-cima Milionário (o típico modelo de Homem-Americano-de-Sucesso só comparável ao TIO SAM) – como o será certamente o fenómeno do TERRORISMO GLOBAL, se opte pela hipocrisia, no continuar da indiferença, na persistência da Mentira (e da sua representação e difusão), na Guerra (nunca nada se resolverá recorrendo à violência, sem justificação racional), enfim no Genocídio Generalizado (não só físico como sobretudo e para as novas gerações mental, traumatizante e como tal condicionante), sendo incapaz de apontar (mesmo estando ao nosso lado) os únicos e Verdadeiros Criminosos (como Mercenários Profissionais que o são) dos tais mortais atentados. Só num único atentado levado a cabo no interior do território dos EUA no dia 11 de Setembro de 2001 e direcionado (pelo menos a nível de vítimas mortais) quase que exclusivamente a alvos civis (incluindo o WTC, conhecendo-se a sua estreita ligação ao Mercado Financeiro norte-americano e global), com os “Amigos e Aliados Sauditas” pertencentes à organização terrorista AL-QAEDA então dirigida pelo “familiar” BIN LADEN a provocarem uma chacina e a originarem quase 3.000 mortos: num instante com os ainda subsidiados/dependentes da coligação EUA/Sauditas (Al-Qaeda) posteriormente criando todas as condições (ideais) para o aparecimento de outro grupo terrorista ainda mais violento, brutal e mortal – o EXÉRCITO ISLÂMICO (com os mesmos criadores/financiadores) − como Islamistas-Extremistas e (já aí) Sem Dó Nem Piedade” provocando (só aí) mais de 2X os doze atentados referidos anteriormente só na Europa (sinal de eficiência e de manutenção de contrato/para os ditos e ainda ativos HARD-terroristas).

 

Trump Downplays Iranian Threat to US Interests

'No indication that anything's happened or will happen'

After weeks of escalatory rhetoric coming out of his administration, President Trump spoke to reporters about Iran at the White House today, and greatly downplayed the possibility of a war with Iran.

(Jason Ditz/May 20, 2019/antiwar.com)

 

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Yasser Arafat

Ex-Líder da OLP e da Fatah e em 1994 prémio Nobel da Paz

(10 anos antes de ser envenenado/assassinado)

Fundando em 1959 a Fatah e cinco anos depois criando a OLP

dando início à luta armada tendo como alvo Israel (registo de 1970)

 

Quanto ao Hezbollah, ao Hamas e à Fatah (não reconhecidos na Europa como movimentos terroristas) – e aproveitando a ocasião para introduzir (no [final] deste artigo) outro país árabe e inserido na Região do Golfo (Pérsico) o QATAR e o ponto da situação do conflito EUA/IRÃO – convindo recordar o cenário (o tempo e o espaço) de aparecimento, desenvolvimento e consolidação destes movimentos, surgindo (logo de início assente e suportado por um processo histórico e com prévio suporte popular) não pela pressão exercida por um Estado Poderoso tentando no seu interesse (exclusivo) vergar o outro mais fraco, se não Económico-Financeiramente  (impondo sanções de vários níveis/intensidades) então Militarmente − ou seja invadindo-o e dominando-o utilizando Militares-Profissionais-Privados ou Mercenários, recorrendo à mais extrema (por sem controlo, sem castigo) Violência – mas sendo exigido por um Povo (maltratado, desprezado, esquecido) como um Movimento de Libertação: não sendo idêntico o molde de onde terá saído a OLP (uma consequência de uma Evolução Natural e com o seu líder entretanto envenenado/assassinado) e a AL-QAEDA (um efeito de uma Evolução Externa, Estranha e Imposta, na senda de Bin Laden/e da sua família amiga e próxima dos Bush e dos seus amigos sauditas e norte-americanos).

 

[O Hezbollah (historicamente apoiado pela Síria e pelo Irão na sua luta contra Israel) sendo uma formação importante do espectro político libanês – um partido institucional e representando a Sociedade Civil de um país legalmente reconhecido pela UN − não só pelo seu ramo Armado, mas pelos diversos serviços Sociais (escolas, hospitais, etc.) e fundamentais prestados à população do Líbano − um das “Bandeiras” desta organização (por essa razão humanitária “irritando” tanto os EUA), utilizando o dinheiro recebido não só para os seus esforços de Guerra, mas sobretudo e maioritariamente em ajuda à sua População; o Hamas (criado em 1987 aquando da 1ª Intifada)  e a Fatah (criada em 1959 pelo que seria o líder histórico da OLP Yasser Arafat) − sendo duas organizações políticas governamentais Palestinianas em tudo semelhantes à Libanesa − uma (atualmente) controlando a Faixa de Gaza a outra a Cisjordânia, em Novembro de 2012 como constituintes da Autoridade Nacional Palestiniana a verem a PALESTINA reconhecida pela ONU como “Estado Observador”. Movimentos representativos de um Povo completamente abandonado e no presente Sem Pátria (onde possa exercer a sua Liberdade e a sua Soberania), substituindo neste século XXI a Saga da Perseguição e Fuga dos Judeus durante o período NAZI (séc. XX) – os PALESTINIANOS – um dia inesperadamente e sem recurso (de uma forma irrevogável), expulsos das suas terras, posteriormente perseguidos e sendo mesmo  mortos, acabando como forma de sobrevivência e em último recurso (evitando a sua exterminação, tal como o tentado antes com os Judeus) recorrer às armas (sempre presentes seja qual for o lugar do Mundo) e à violência (sempre criticável, sempre a evitar). Já quanto ao QATAR e à sua posição face a este conflito e à respetiva presença e equilíbrio (ou desequilíbrio) de forças – tendo de um lado na defesa dos seus interesses a Arábia Saudita/EUA/Europa (esta última participando, mas a “reboque”) e do outro o Irão/Rússia/China – com este a tentar manter uma posição de neutralidade (nem apoiando sauditas, nem iranianos) e sendo de imediato ameaçado pelos Sauditas com ameaças, boicotes e até promessas de Guerra, como que imitando o Poder Total Norte-Americano assente na dupla até ao momento invencível Armas/Dólares, pensando poder fazer o mesmo (e regionalmente) com o seu equivalente árabe Armas/Petrodólares. Tentando impor sansões ao país (tal como o faz os EUA à Rússia) e até exigindo o encerramento da sua estação de TV (em vez da RT e sendo no Qatar) a AL JAZEERA. E segundo as últimas notícias oriundas de Washington e envolvendo (aparentemente) os desejos de Guerra (certamente que no IRÃO) do Complexo Industrial-Militar − bem expostos nas ações e movimentos (entre os Militares e a Administração civil da Casa Branca) do Super-Falcão-John Bolton (ainda o mesmo aquando dos “Desejos do Iraque”) – com Donald Trump a parecer querer recuar (afinal fora ele que dissera não se quere envolver em mais conflitos, não só inúteis como extremamente dispendiosos) afirmando agora e informando-nos “no indication that anything’s happened or will happen”. Faltando-se saber a reação dos outros (apologistas de mais uma Guerra e da Venda de Material de Guerra) ao impasse do Presidente, sabendo-se que para o final do próximo ano (2020) a cadeira de Presidente estará então e de novo em Jogo.]

 

(imagens: World Memory Project/ushmm.org – Ali Waked/breitbart.com – Getty/newsweek.com – AFP/lesclesdumoyenorient.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:40