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A Maior Carnificina da Nossa História Moderna

Terça-feira, 31.05.16

“Foi apenas há duas gerações. Mas pelos vistos alguém da Terceira Geração (num sinal sempre perigoso de potencial regressão), quer recordá-la de novo para lembrar Velhos Tempos. Repetindo a experiência e ressuscitando os mortos.”

 

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Momento da explosão da bomba atómica LITTLE BOY

(lançada sobre a cidade de HIROSHIMA pelo bombardeiro B-29 ENOLA GAY)

 

Em Agosto de 1945 os EUA puseram em causa a eficiência dos fornos crematórios nazis: em três dias bateram um Record matando instantaneamente muitos milhares de pessoas. E ao longo das semanas que se seguiram matando 1/3 da população das duas cidades atingidas (200.000 mortos em 600.000 pessoas).

 

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Sombra de uma pessoa projetada sobre uma vedação

(aquando da violenta onda de choque térmica e radioativa provocada pela explosão atómica)

 

Hoje podemos reafirmar que a Supremacia Militar dos Estados Unidos da América é mesmo real, como o comprova o Catastrófico Evento de Consequências Globais ocorrido no Japão no ano de 1945: em HIROSHIMA e três dias depois (apenas para que não restassem dúvidas) em NAGASAKI. Com as duas bombas provenientes do Projeto Manhattan (inspirado e consequência do projeto de energia nuclear da Alemanha Nazi) a serem lançadas poucos dias depois do último ensaio, a primeira a 6 de Agosto em HIROSHIMA (LITTLE BOY talvez por ter apenas uma potência de 15Kt) e a segunda a 9 de Agosto em NAGASAKI (FAT MAN talvez por ter uma potência maior de 21Kt).

 

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Zona central de maior impacto e destruição como resultado da explosão da bomba atómica

(reduzindo tudo a escombros e com corpos vivos e mortos espalhados por todo o lado)

 

Num genocídio desnecessário muito próximo das 200.000 vítimas imediatas (registadas nas primeiras semanas após as explosões e podendo ascender a mais de 250 mil – e ainda não incluindo as outras vítimas mortais provocadas ao longo dos anos seguintes pelos efeitos das radiações) e que ainda hoje tem os seus justificadores históricos e oficiais (logicamente norte-americanos ou pro) defensores e avalizadores dos dois maiores massacres da História Moderna (por instantâneo, desproporcionado, injustificado, criminoso e hediondo). Vindo mais uma vez com a desculpa de que utilizando esta última arma resolutiva (a BOMBA ATÓMICA) iriam apressar o fim da II Guerra Mundial – com a Alemanha já derrotada e destruída e com o Japão (com a derrota total das suas forças no PACÍFICO) também a caminho (e tal como a Alemanha já sujeito a bombardeamentos contínuos e arrasadores). Quando tudo não passava de mais uma Mensagem (talvez o início da Guerra Fria) tendo como destinatário a URSS e o seu líder ESTALINE (num momento o TIO JOE/durante a guerra – familiar do TIO SAM – no outro transformando-se na personificação do DIABO/depois da guerra).

 

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Tendo como principais e únicas vítimas deste verdadeiro holocausto canibal as crianças

(marcando mais uma geração inocente vítima do crime e da imoralidade dos seus representantes e protetores)

 

E assim ainda hoje passados quase 71 anos sobre este Evento Apocalíptico, os norte-americanos não pedem desculpa nem sequer se autocriticam (dirigindo-se ao povo japonês não aos políticos da altura), aproveitando para integrar a BOMBA como resposta à barbárie japonesa – nesta Guerra Mundial (convém recordar a intervenção do Japão impulsionada pelos seus líderes no continente asiático e durante a II GM, não fazendo prisioneiros, torturando-os selvaticamente e matando-os como animais): como se tentar matar mais do que os nossos inimigos mataram (como resposta exclusiva), fosse a única solução para se demonstrar ter razão.

 

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Para quem ainda tem dúvidas sobre as virtudes da PAZ

(bastando apenas olhar para as consequências da Guerra – imoralidade, violência e morte)

 

Para muitos a SOLUÇÃO face à sua IDEOLOGIA: “Olho por Olho, Dente por Dente”. Proclamado por um ESTADO declarando-se EXCECIONAL (OBAMA) e ainda por cima em contacto com uma entidade suprema – como DEUS (BUSH). E lutando contra os Vermelhos (Rússia e China) e todos os outros Loucos pertencentes ao EIXO do MAL (Coreia do Norte e Irão). Não sendo pois de admirar que face a todos os ensinamentos que nos têm transmitido durante o nosso crescimento e consolidação de conhecimentos (verdadeiros ou falsos tanto faz, apenas interessando a sua eficiência), ao ser perguntado a um qualquer cidadão por exemplo norte-americano (mas também podendo ser Europeu) quem teria sido o primeiro Estado a usar a Bomba Atómica (para fins militares), a resposta fosse igual, com a mesma ideologia, mas nunca (mesmo nunca) mencionando os seus criadores e primeiros aplicadores – os EUA (1º teste em 1945): Rússia (1ºteste em 1949), China (1º teste em 1964) e (vejam lá) até a Coreia do Norte (1º teste em 2006). Quando muitos outros estados perigosos e sendo alguns deles verdadeiros berços do terrorismo (de Estado ou Privado mas ambos de cariz mercenário) também possuem a Bomba Resolutiva: como o poderá ser o PAQUISTÃO berço da ainda viva AL-QAEDA (agora substituída no seu protagonismo global pelos terroristas moderados do Estado Islâmico financiados pela Arábia Saudita – a tal ligada ao ataque às torres gémeas do WTC/3.000 mortos – na sua luta contra o IRÃO).

 

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Numa reminiscência dos campos de concentração e dos seus fornos crematórios

(agora num processo muito mais rápido e concentrado e bem mais diluído no tempo)

 

Restando-nos apenas uma réstia de esperança face à brutal disparidade de opiniões e ao crescente nível de coação (profunda e intrusiva), que sarcasticamente banalizam a morte (o Sujeito), face ao poder absoluto do dinheiro (o Objeto) – coação construída metodicamente, antecipando-se o medo ao acontecimento, mesmo que nunca tendo ocorrido, nem sequer tendo sido previsto, quando mais concretizado. Esperança que hoje em dia nem sabemos o que significa.

 

(imagens: Hiroshima, the pictures they didn't want us to see/05 feverero 2007/fogonasos.es)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:24

Hiroshima

Quinta-feira, 06.08.15

O Dia da Bomba Atómica

 

Uma mensagem sangrenta (por entreposto país) dos EUA à URSS

 

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Réplica da bomba atómica Little Boy largada em Hiroshima pelo bombardeiro Enola Gay
(tendo explodido às 08:00 horas locais a cerca de 600 metros de altitude e provocado no mínimo 70.000 mortos imediatos)

 

No dia 6 de Agosto de 1945 e já com o Japão rendido à esmagadora supremacia militar norte-americana, os Estados Unidos da América lançam sobre um alvo civil a sua mais poderosa arma militar: a bomba atómica. Um lançamento perfeito realizado a partir de um bombardeiro B-29, acertando bem em cheio na cidade-alvo e em segundos pondo sem julgamento milhares de almas a arder.

 

O alvo escolhido foi a cidade japonesa de Hiroshima, transformando toda esta zona num verdadeiro inferno de fogo e de morte, provocando a total destruição de tudo o que antes estivera de pé e espalhando por centenas de metros ou até mesmo de quilómetros, cadáveres irreconhecíveis e calcinados ou corpos em fogo e moribundos.

 

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Imagem da nuvem que se levantou sobre a cidade japonesa de Hiroshima
(aproximadamente meia hora depois da detonação da primeira bomba de destruição maciça lançada sobre população civil, neste caso a bomba atómica de fabrico norte-americano Little Boy)

 

Um ato inexplicável e de pura carnificina, antecedido por outros podendo igualmente ser considerados como crimes de guerra (bombardeamentos de Tóquio) e seguido por um outro (por idêntico) considerado justificado pelo anterior e como tal aplicado sem remorso (com a segunda bomba atómica de Nagasaqui).

 

Um pretexto para, demonstrando todo o poder e supremacia dos EUA sobre todos os outros estados do mundo (aquando do final da II Guerra Mundial), enviar uma mensagem clara e precisa a Estaline e aos soviéticos, de quem ainda mandava no mundo. Afinal de contas fora com a entrada da América na guerra que todo o cenário mudara.

 

(imagens – wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:34

O Meteorito de Chelyabinsk

Sábado, 09.03.13

Conspirações com Probabilidades

 

(1)

 

Após a sua entrada na atmosfera terrestre a mais de 60.000km/h, o corpo celeste de quase 20m de diâmetro e 10,000 toneladas de massa – em princípio um meteorito natural e “sem intervenção estrangeira” – começou progressivamente a desintegrar-se, devido à fricção provocada pela sua passagem pela nossa atmosfera protectora. O corpo celeste terá acabado por explodir no ar – em dezenas de fragmentos que se espalharam na zona do lago Tchebarkoul – libertando uma energia equivalente a 30 bombas de Hiroshima e que causou cerca de 1.500 feridos, devido aos efeitos provocados pela propagação da sua onda de choque.

 

(2)

 

No entanto existem outras teorias alternativas para explicar o sucedido recentemente com a queda não prevista de um meteorito na região dos Urais – mais precisamente em 15 de Fevereiro de 2013 nas imediações da cidade russa de Chelyabinsk – e que nos levam à aceitação de inovadoras teorias revolucionárias conspiracionistas, sobre a intervenção unilateral em determinados eventos de entidades exteriores ao nosso planeta, necessariamente muito mais avançadas e desenvolvidas a nível tecnológico. Desde as afirmações pouco credíveis do líder da oposição russa Vladimir Zhirinovsky – afirmando tratar-se de testes deliberados de armas norte-americanas realizados provocatoriamente sobre território russo – até às teorias de intervenção extraterrestre, mais aceitáveis do ponto de vista racional e científico.

 

(3)

 

A teoria da intervenção extraterrestre é a que conta até agora com mais adeptos: os alienígenas teriam actuado nesse preciso momento de modo a proteger as populações locais das consequências provavelmente violentas do impacto do meteorito sobre o solo, provocando antecipadamente a sua desintegração na atmosfera. E são as imagens (1), (2) e (3) que comprovam essa teoria. Além do mais não é conhecida à face da Terra tecnologia aeronáutica que permita a qualquer tipo de veículo aéreo conhecido, atingir velocidades idênticas às do meteorito, ao atravessar a atmosfera terrestre – 60.000km/h.

 

Imagens:

 

(1) O UFO aparece repentinamente perto da cauda do meteorito

(2) O meteorito é atingido (raio, míssil?) pelo UFO

(3) O UFO afasta-se do local enquanto o meteorito explode e se desintegra

 

(a partir de notícia – The Siberien Times)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:01