ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Nascer de uma Estrela
“J1672 (let's call it*) is a star still in the process of formation, still surrounded by the material from which it's being born. It has a mass of about 1/3 that of the Sun, and is only about 1% as luminous, so it's wee, and will probably wind up being what we call an M-type red dwarf: cool, faint, and low-mass. It's part of a complex of star-forming clouds called IC 2631 in the constellation Chamaeleon about 500 light years from Earth.” (Phill Plait/syfy.com)
Num Cosmos em constante transformação
(em que nada se cria, nem se perde)
sendo belo e excitante observar o nascimento de estrelas,
quando no nosso planeta o Homem parece procurar
unicamente a sua extinção.
Nada melhor do que ao final da noite e mergulhado na imensa escuridão, ao olharmos para o céu por cima de nós e mesmo que utilizando um instrumento ótico auxiliar ─ por exemplo as lentes do telescópio Hubble ─ possamos ao fim de mais um dia passado neste planeta, colocando-nos cada vez mais perto do fim de qualquer coisa (envolvendo-nos e ainda sem solução), perspetivar não só o passado que vivemos como igualmente um futuro possível que continuará depois de nós (pelo menos no interior deste corpo físico), aqui assistindo-se (como exemplo) ao nascimento de uma estrela atravessando os seus primeiros anos de Vida, uma estrela-bebé. Tratando-se da protoestrela (estrela em formação) J1672835.29-763111.64 localizada na constelação Camaleão a 500 ano-luz de distância.
(imagem: syfy.com)
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Hubble ─ Ligando-nos ao Universo
Em vez de olhar para baixo e apenas pela sensação,
atirando o prazer para cima e deslumbrando-nos com céu e estrelas.
Hubble
Agora que o telescópio espacial HUBBLE (em órbita a cerca de 547Km da Terra) se encontra temporariamente indisponível (devido a uma falha técnica, tentando ser solucionada pelos técnicos da NASA) ─ muitas vezes já tendo sido alvo de reparações presenciais ─
AG Carinae
Uma imagem da sua autoria comemorativa do seu 31º aniversário (tendo sido lançado em 1990). No centro e como protagonista da cena a estrela AG CARINAE: uma das estrelas mais luminosas da Via Láctea (a nossa galáxia), localizada a cerca de 20.000 anos-luz de distância.
(imagens: nasa.gov)
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E o Telescópio Hubble Ressuscitou
[Voltou a Ver e a Mostrar.]
Passadas várias semanas a partir do momento em que o telescópio Espacial HUBBLE se colocou offline (13 de junho de 2021), devido a um problema surgido num dos pontos do circuito eletrónico do seu computador de bordo,
Par de galáxias ARP-MADORE2115-273 (à esquerda) e
galáxia em espiral ARP-MADORE0002-503 (à direita)
─ Um instrumento ótico fundamental para o estudo do nosso Sistema Solar (mais próximo) como de todo o Universo (mais afastado), não tendo nas observações do Espaço a interferência da nossa atmosfera, entre este e a superfície terrestre ─
A alegria de todos os que têm usufruído deste instrumento de observação, demonstrando-nos como para além da Terra muito mais existe por aí de interessante e ainda por explorar, significando que a nossa Vida nunca se poderá restringir a um único lugar, nem se limitar a um determinado espaço de tempo (tendo que existir Mundos Paralelos, talvez com os buracos-negros sendo uma das partes, do problema/da solução), até por ser algo ainda de abstrato (de momento e para nós) não tendo ainda atingido o nível de uma nova dimensão, integrando-se com as restantes.
No passado dia 17 de julho de 2021 (passado sábado) e resolvido o pequeno problema computacional, com o telescópio HUBBLE a regressar à Vida (a ressuscitar), recomeçando de novo a sua busca de imagens de “Outro Mundos” estranhos e distantes, misteriosos (deixando-nos sedentos de Aventura), esperando (como se partilhássemos o mesmo espelho) que um dia lá cheguemos.
Depois de mais de um mês fora de serviço
c/ o telescópio HUBBLE regressando ao ativo
Telescópio exterior (aos limites da Terra e da sua atmosfera) oferendo-nos desde logo imagens de galáxias algo estranhas, um ícone nosso voltando à Vida e presenteando-nos com o COSMOS, Espaço onde também se integra a TERRA ─ como diria CARL SAGAN, esse pequeniníssimo PONTO AZUL perdido na imensidão escura e profunda do Espaço, mas pelo menos para nós, Único.
Aqui apresentando-nos duas galáxias, uma (à direita na 1ª imagem) a galáxia em espiral e de três braços ARP-MADORE0002-503 (a quase 500 milhões de anos-luz de distância da Terra) ─ tendo a particularidade (daí o estranho) dos seus braços se poderem estender por mais de 160 mil anos-luz, tornando-a em dimensão o triplo da nossa Via Láctea ─
A outra (à esquerda na 1ª imagem) um par de galáxias (daí o estranho, podendo estar ou não em rota de colisão) interagindo uma com a outra e denominada como ARP-MADORE2115-273 (a quase 300 milhões de anos-luz de distância da Terra).
HUBBLE (última imagem) regressando de novo ao trabalho, após umas “férias-forçadas” de 34 dias (sem retratos para enviar para casa).
(imagens: hubblesite.org ─ NASA Goddard/youtube.com)
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Saturno (sendo Junho na Terra)
Última imagem do planeta SATURNO registada pelas câmaras do telescópio HUBBLE a 20 de Junho de 2019 (faz na próxima sexta-feira três meses).
E apenas libertada anteontem (12 de Setembro).
Latest Saturn portrait
NASA, ESA, A. Simon (Goddard Space Flight Center)
M.H. Wong (University of California, Berkeley)
Na altura em que este Gigante Gasoso (como se vê acompanhado pelos seus famosos anéis) e 6º planeta mais distante do Sistema Solar (tendo o SOL como centro),
Fazia (este ano) a sua maior aproximação ao nosso planeta (a TERRA) a cerca de 1,3 biliões de quilómetros (de distância).
“Saturn hosts many recognisable features, most notably its trademark ring system, which is now tilted towards Earth. This gives us a magnificent view of its bright icy structure. Hubble resolves numerous ringlets and the fainter inner rings. Dutch astronomer Christiaan Huygens first identified the rings in 1655 and thought they were a continuous disk encircling the planet, but we now know them to be composed of orbiting particles of ice and dust. Though all of the gas giants boast rings, Saturn’s are the largest and most spectacular.” (esa.int)
Além de SATURNO (e tal como o artigo “Hubble reveals latest portrait of Saturn” sugere) com um outro elemento presente (agregado e bem visível) e alimentando o debate: sobre a presença dos (enigmáticos) anéis rodeando o planeta (agora bem apreciados, estando virados para a Terra),
Para além da explicação (num passado bem distante) para a sua formação (desconhecendo-se o Evento Cósmico, produtor) e atual apresentação:
Pelos vistos deixando muita da comunidade científica “perplexa”, não certamente com a sua existência (impossível negar o facto) mas por “falta de consenso” (ou seja, por pura ignorância … mas que seja científica).
(imagem/legenda: esa.int)
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Um Campo de Galáxias
Num Céu Cheio de Estrelas!
Uma vista (imagem 1) do Céu (profunda) como observado para além da Terra (e da camada atmosférica que nos protege), oferecido por dois telescópios espaciais o HUBBLE e o SPITZER − e referenciada a PIA 23123 (photojournal.jpl.nasa.gov).
1
Um Palco limitado, mas cheio de Galáxias até ao infinito
Com o cenário apresentado a ser dominado pela presença de várias Galáxias, muitas delas localizadas a grandes distâncias e sendo de difícil visualização (com brilho muito fraco). Como se pode confirmar a seguir (na imagem 2/círculos vermelhos).
2
Mais de 3 dezenas de Galáxias distantes com Uma delas à direita
Num Espaço dominado pelo brilho de um número incontável de estrelas, compartilhando o mesmo com planetas, asteroides, cometas e outros corpos celestes, no seu conjunto formando galáxias como as cerca de 35 (muito distantes) neste pequeno Espaço detetadas.
Um Campo de Galáxias (infinitamente grande)
fazendo-nos lembrar uma vista da Terra (noturna)
Quando iluminada à sua superfície.
(comparativamente, infinitamente pequena)
(imagem: nasa.gov)
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Uma Irmã da Via Láctea
[A Bela NGC 6744 e o Monstro HUBBLE]
Da Bela p/ usufruir da visão
A bela galáxia em espiral NGC 6744, maior (mais do dobro da extensão) mas muito parecida com a (nossa) galáxia (e também em forma de espiral) VIA LÁCTEA – na qual a TERRA se encontra inserida (tal como o Sistema Solar) – numa imagem por nós usufruída (os humanos) graças à utilização do telescópio espacial HUBBLE (uma obra-prima da nossa tecnologia).
A Bela
Entenda-se o que se entender por Arte Natural
O usufruto visual de uma galáxia em espiral
NGC 6744
A Irmã-Maior da Via Láctea
Uma galáxia em espiral localizada a 30 milhões de Km (talvez uma das galáxias do género, situada mais perto de nós), descoberta em 1826 pelo astrónomo (escocês) James Dunlop e que terá como sua companhia, uma outra (galáxia) a NGC 6744A. E tal como na Via Láctea com uma região central, cheia de velhas estrelas-amarelas (da classe G como o Sol).
O Monstro
Telescópio Hubble
Reparada a avaria na câmara de campo-largo
Com o mesmo a voltar ao serviço
Já nos próximos dias
Olhando para o céu estando localizada a sul da constelação Pavo (a 30 milhões de anos-luz da mesma), em espiral e com a sua parte central (bem amarelada) bem iluminada e carregadinha de estrelas (velhas e frias) – e nas extremidades dos seus braços conjuntos (clusters) de estrelas novas e de outras estrelas em formação (dando-lhe aquele tom rosa).
(imagens: nasa.gov)
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Jupiter by Others Not Juno
Aproveitando o que temos mais à mão (o Telescópio Espacial Hubble) e não ficando à espera que nos transmitam informações sobre o que se poderá estar lá a passar (através da sonda Juno), a NASA aproveitando a ocasião da Terra e de Júpiter estarem em oposição (com a Terra entre o Sol e Júpiter e alinhada com o planeta, atingindo o ponto de maior aproximação entre eles, estando ambos perto do seu periélio e com os raios do Sol a exportem bem o Gigante), oferece-nos agora mais uma imagem do maior planeta do Sistema Solar circulando a cerca de 666 milhões de Km de nós, justificando a sua presença, imponência e notícia, dado só ele ter uma massa superior à soma de todas as massas dos outros 7 planetas juntos:
A 3 de Abril de 2017
(com Júpiter a uns 670 milhões de Km da Terra e bem iluminado pelo Sol)
Com a Terra e Júpiter em oposição
Num colorido extraordinário que só poderá significar um processo ainda decorrendo em bruto e talvez ainda com muito tempo para evoluir e se transformar, em torno de um corpo celeste que se por um lado parece indicar estar ainda num programa inicial de desenvolvimento interno (ou então no seu extremo oposto e como alguns dizem na continuação da saga de uma espécie de estrela falhada), por outro já se mostrou como uma primeira muralha de proteção para a Terra como o demonstrou ao receber e absorver o impacto de um cometa vindo do exterior – o cometa Shoemaker-Levy 9 que na sua aproximação a Júpiter e no cumprimento do seu trajeto orbital em torno do Sol acabou por colidir com o planeta (em Julho de 1994), deixando todo o Mundo suspenso mas com Júpiter a absorve-lo com poucas ou nenhumas repercussões relevantes (para a Terra só visual).
Com a sonda Voyager 1 na sua viagem para além do Sistema Solar
Aquando da sua passagem por Júpiter (há pouco mais de 38 anos)
E a apresentar-nos a Grande Mancha Vermelha
No caso desta imagem com todo o protagonismo a ser dado a um posto de observação localizado numa região do Espaço a cerca de 600Km da superfície da Terra (exterior à nossa atmosfera de modo a eliminar todas as interferências provocadas pela mesma – o Hubble estando a fazer quase 27 anos desde o seu lançamento) com o mesmo a debruçar-se sobre um objeto a centenas de milhões de Km de nós, subalternizando uma sonda automática viajando da Terra para Júpiter e já estando aí colocada e em trajeto orbital e que apesar da proximidade ao seu alvo poucas imagens nos tem enviado e em alternativa com os técnicos em Terra escalpelizando até à exaustão as poucas imagens recolhidas (e pelo público em geral recebido): e por segundos pondo em causa os fundamentos justificativos da missão JUNO (interessa sempre lá estar mesmo que não presencialmente), já que um colega seu aparentemente também o faz confortavelmente instalado num local perto da c asa (Hubble).
Em Julho de 1994 o cometa Shoemaker-Levy 5 e já depois de se ter fragmentado, acabou por colidir com Júpiter (no seu Hemisfério Sul) ‒ sendo as manchas provocadas pelos impactos (que duraram cerca de 1 semana) bem visíveis da Terra
Para além da enormidade do planeta Júpiter (capaz de só na área da sua Grande Mancha Vermelha engolir todo o planeta Terra), de o mesmo possuir uma espessa camada de nuvens cobrindo toda a sua superfície (sendo percorrida por violentas tempestades com ventos na ordem das centenas de Km/h) e de toda ação se desenrolar numa atmosfera carregada de elementos como o hidrogénio (H < 90%), o hélio (He < 10%), metano, amónia e fósforo (em conjunto < 1%) – e logo agora que a Grande Mancha Vermelha parece estar decaindo em atividade parecendo ir ser substituída brevemente por uma nova, mais pequena, mas em crescimento e mais violenta Mancha Vermelha (antes com ventos na ordem de 400Km/h ou mais agora alcançando os 700Km/h ou mais) – sendo inevitavelmente estre astro um dos de maior referência de todos os deste Sistema: naturalmente para além da Terra onde a Vida existe, mas talvez sendo ele um dos marcos para todo o nosso futuro (um tipo de farol faltando saber ao serviço de quem – interiores ou exteriores?).
(imagens: nasa.gov)
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Perturbações Saturnianas
Apesar de bem explicadinho tal não significa que não exista outro caminho:
“The moon Prometheus creates an intricate pattern of perturbation
in Saturn's F ring”.
(2009/nasa.gov)
Fig. 1
Imagem Hubble
(1996)
Recordando as observações efetuadas pelo telescópio HUBBLE ao planeta SATURNO e seus respetivos ANÉIS (na figura 1 num registo ocorrido há dez anos), verificamos que já por essa altura para além destes mesmos terem uma origem desconhecida e misteriosa (pelo menos para nós), por vezes eram ainda acompanhados por fenómenos inesperados e pela sua observação ainda mais intrigantes. Como é o caso do registo de 26 de Abril de 1996 (entre muitos outros passando despercebidos ou há muito apagados por quem os fez e difundiu) tendo como instrumento o telescópio Hubble e com testemunha ativa (nas suas observações astronómicas) o cientista P. Nicholson (Cornell/NASA): notando-se claramente a presença de três objetos de enormes dimensões (50000Kmx4000Km) acompanhando os anéis do planeta, confundindo-se entre eles ou acompanhando-os lateralmente (caso marcado com a letra C). Num fenómeno no mínimo (pela sua dimensão) extraordinário.
Fig. 2
Imagem Cassini
(2016)
E se no caso da fig. 1 o registo fotográfico parece ser difícil de encontrar (pelo menos nas páginas oficiais do Hubble), já no caso a que se refere a fig.2 (de Abril de 2016) a NASA faz acompanhar o registo (oriundo da sonda CASSINI) da sua própria interpretação para explicar racionalmente o dito fenómeno: informando-nos estarmos em presença de uma perturbação luminosa na região do anel F do gigante gasoso Saturno (não provocada pela presença da lua PANDORA a pouco mais de 80Km de distância do planeta – no canto inferior/direito da imagem), como consequência de uma interação entre um pequeno (?) OBJETO integrando o anel e o núcleo constituinte do mesmo: segundo esses cientistas um fenómeno natural já bem conhecido e denominado como JETS (talvez pelo material que aí é ejetado em direção ao Espaço exterior). E apesar de tudo descritos como os ESCULTORES de ANÉIS (suscitando-nos na nossa mente a presença de Algo Mais – de poderoso).
Dada a dimensão diminuta do nosso Sistema Solar
(o SOL e SATURNO distam 400 milhões de Km – menos que 80 minutos de viagem à V Luz):
Porque não pensar que uma civilização mais avançada do que a nossa e criadora deste nosso viveiro não estará em Saturno a preparar o Futuro e o nosso próximo lar.
(já que nós nos entretemos com um corpo aparentemente morto – Marte)
(imagens: HUBBLE e CASSINI)
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O Planeta Marte
Visto à distância pelo telescópio Hubble
(e com um tipo pelo meio)
Hoje esteve um dia ameno (para o quente) muito típico do tempo de Verão (antecipado) – e com uma certa tranquilidade a reinar pelo país, talvez por se tratar do início de mais um fim-de-semana: com boas perspetivas de bom tempo para sábado e domingo (praia), com música por todo o lado (Faro/Lisboa), com muito desporto (futebol e Rali de Portugal) e sobretudo (para os privilegiados) com comida (verdadeira) e previsivelmente algum descanso.
A Luta Continua
Hubble vs. Sondas
(separados por 80.000.000Km)
Não se querendo deixar ultrapassar pelas muitas sondas automáticas orbitando ou explorando a superfície do planeta MARTE, o telescópio espacial HUBBLE fazendo-nos recordar mais uma vez o seu fantástico poder de longo alcance, oferece-nos agora mais umas quantas imagens deste ultimamente tão perscrutado corpo celeste.
Neste caso e como qualquer um de nós estaria à espera aproveitando um pequeno detalhe para facilitar toda esta apresentação (a única forma de responder à proximidade total das sondas automáticas relativamente ao planeta): no próximo dia 22 de Maio Marte estará em oposição, o que significa que além da Terra se intrometer (na verdadeira aceção da palavra) entre este planeta e o Sol, atingiremos nesse dia um dos pontos de maior aproximação entre estes dois planetas – aproximadamente 76 milhões de quilómetros.
Só sendo posteriormente batido no próximo dia 30 de Maio, quando o planeta Marte estiver no seu ponto de trajetória situado mais perto da Terra (desde há pouco mais de uma década) – nesse dia a apenas 75.000.000Km. Para os astrónomos (mesmo amadores) das melhores alturas para observar este distante planeta, já que devido à sua maior proximidade se nos apresenta com maiores dimensões e devido à sua posição (relativamente à Terra) se apresenta muito bem iluminado pelo Sol.
(imagem: Hubble)
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Cometa 252P/LINEAR
Três imagens do cometa 252P/LINEAR obtidas a 4 de Abril de 2016 a partir do telescópio espacial HUBBLE, duas semanas após o mesmo ter passado na sua trajetória em torno do SOL a cerca de 3.300.000Km da Terra.
Registado já depois do cometa ter ultrapassado o seu periélio (ponto da sua trajetória de maior aproximação ao SOL) a quase 150.000.000Km da nossa estrela.
E considerado o corpo celeste mais próximo observado pelo telescópio Hubble (para lá da nossa vizinha LUA localizada a mais de 380.000Km da Terra).
Segundo os astrónomos com uma dimensão nunca superior a 1600m, com um núcleo frágil e gelado e devido à mudança de direção dos jatos de gás emitidos pelo mesmo, possuindo movimento de rotação.
Com a próxima passagem aquando do seu próximo periélio a estar marcada para 2021.
(imagem: NASA)