ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Quarta-Feira, 21 − LLM
[Num relatório do início de 2017 a constatação de que as 8 pessoas Mais Ricas do Mundo possuem uma fortuna ultrapassando os 50 biliões de dólares/cada (426 biliões no total) − metade do “Bolo” − ficando para os Mais Pobres desse mesmo Mundo (e não de um outro Mundo Paralelo) uma “fortuna” de menos de 120 dólares/cada – a outra metade do “Bolo”.]
Mais uma (pequena e estreita) contribuição (no sentido de ajuda) para o esclarecimento do motivo (tóxico e subliminar) pelo qual, desenvolvendo-se (Evoluindo) o Mundo (como se fosse um Todo), o mesmo não acontece com o Homem (como se fosse Nada):
Já em 2018 com Jeff Bezos, Bernard Arnault e Mark Zuckerberg
(e com Bill Gates e Warren Buffet sempre lá, à espreita, ou na liderança)
a estarem incluídos no Top 10 dos Maiores Bilionários Globais
Bilionários do Mundo
(maiores ganhos em 2019)
Nome | Natural | Empresas | Perdas 2019 (biliões de dólares) | Fortuna (biliões de dólares) | RM (2018) |
Jeff Bezos | Albuquerque EUA (55 anos) | Amazon, Blue Origin, The Washington Post | - 13,2 | 112,0 | (1º) |
Bernard Arnault | Roubaix França (70 anos) | LVMH (Moët et Chandon, Hennessy e Louis Vuitton) | + 25,9 | 94,4 | (4º) |
Mark Zuckerberg | Nova Iorque EUA (35 anos) | +19,7 | 71,1 | (8º) |
(RM: Ranking Mundial – E não esquecendo entre outros bilionários de Bill Gates/Microsoft/2º e de Warren Buffet/Berkshire Hathaway/3º)
E duma informação inserida num artigo [eco.sapo.pt] – “Quem são os multimilionários que mais ganham e perdem em 2019”? – podendo tirar-se para além de algumas (cronometradas, direcionadas), muitas mais conclusões (inesperadas, espontâneas).
2 Bilionários franceses (um deles Arnault, fortuna 90 biliões de dólares)
contribuindo com 300.000€ (uma ninharia)
para a reconstrução da Catedral de Notre-Dame
Como por exemplo de que a Inteligência no Mundo (e pelo que se vê, no Balanço Financeiro) estará muito mal distribuída, sendo impossível que o impulso de 3 (“Iluminados”) se sobreponha ao impulso de biliões (mesmo que ainda esteja à espera, da chegada da Eletricidade).
Acrescentando, até pela categoria hierárquica dos visados (os Milionários), que cada um deles só é relevante, porque integra um dos mais importantes sectores desta Sociedade (do Espetáculo s/sentido, apenas o sendo por projetado, numa tela e como um holograma): Distribuição (c/prestação de Serviços), Moda (p/indicação de Regras e Comportamentos) e Comunicação (eliminando problemas na manipulação do cliente).
[LLM: Levantando-me Logo de Manhã]
(imagens: Forbes/fossbytes.com − Christophe Petit Tesson/REUTERS/dailycaller.com)
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Na Terra dos Anjos Bons
“Pareceres jurídicos antecipadamente pagos por uma das partes, nunca deveriam ser aceites pela justiça. É que assim arriscamos a que os únicos presos sejam os miseráveis sem-dinheiro ou mesmo os anjos caídos em desgraça.”
Anjo Caído em Desgraça
Uma ideia de justiça lá por ser defendida em tese por um dos penalistas mais iluminados (e em voga) da altura, não significa que esteja correta e que reflita o interesse de justiça de toda uma sociedade.
Mais uma vez e como consequência da aplicação das ideias, muitas delas previamente remuneradas destes especialistas – e porque será que eles só pensam em grande, quando querem raciocinar e impor as suas ideias – a parte mais forte não só ganha o negócio como nos coloca a todos juntinhos e caladinhos como pertencentes felizes e para sempre da grande argola lusitana, popularmente mais conhecida, como sendo o elo mais fraco.
Só assim se compreende:
- Que a palavra e a imagem gravadas sem autorização judicial nem consentimento do visado, mesmo que retratem a prática de um crime, são meios de prova proibidos e fazem os seus autores incorrer em gravação ilícita;
- Que o condenado por suborno recorra, ganhe o recurso por prescrição (ou de outra forma previsível) e ainda por cima consiga condenar a parte queixosa por gravar uma oferta de suborno sem autorização superior.
O Dinheiro dos Miseráveis
Nem todos têm dinheiro para emitir pareceres!
(após leitura de um texto do blogue “Porta da Loja” não pude resistir a emitir uma ideia; apenas isso)