ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Nascido para Matar (sendo-se um Iluminado)
[Ou então para se ser morto (tendo-se nascido fundido).]
SARS CoV-2,
um vírus poliglota.
Eis que morto a 31 de dezembro e renascido mais uma vez a 1 de janeiro ─ não existindo separador num processo em desenvolvimento, significando tudo tendo de se manter obviamente igual ─ o Mundo passados mais de 43.200 segundos (tente-se contar até esse número e ver-se-á o tempo e mesmo o espaço que os separa, dada a distância que nesse tempo percorremos. devido ao nervosismo em nós instalado) continua precisamente igual ao que era anteriormente ─ algo de logico, nem sequer existindo fronteiras físicas ou mentais, num território atual de sentido único mental (não se dialogando, mas de imediato mostrando quem é o líder, confrontando-se fisicamente) ─ acabando inicialmente e durante uns milésimos de segundos por nos deixar perplexos (enquanto entre o sonho e o real, despertamos), para de seguida sem se fazer notar e como se este precioso indicativo nunca tivesse existido (mesmo que numa fração de segundos, em momentos em que mesmo mal se vendo lá bem ao fundo algo se divisa, podendo ser outra realidade igualmente existindo, paralela e alternativa), retomando-se de novo e já bem desperto para esta realidade há muito oferecida, o trilho estranhamente não sendo aparentemente fixo, mas nesta realidade oferecido (até como garantia) como o de sempre: mantendo-se o ritual religioso e proporcionador de liderança, da divisão do Mundo em duas partes, uma preenchida por aqueles que mandam, a outra por aqueles que obedecem ─ desde sempre acostumados a tal e demonstrando ainda o primitivismo da nossa evolução mental, se a Terra tendo 4,6 biliões de anos, mesmo que milhões com o Homem não sendo nada ─ numa estrutura tendo como espinha dorsal de suporte não a “Lei da Selva” (a Lei do mais forte), mas dado o desequilíbrio demonstrado pela nossa espécie, a “parte doente” de uma determinada espécie inexplicavelmente controlando a seu belo prazer e segundo os seus interesses a parte saudável, tendo esta última há muito fugido deles ─ ou sido no caminho obliterada ─ em alternativa sendo dominada por “deficientes mentais”, mas providos de armas e armando outros, estes últimos os monstros que estes doentes e desequilibrados criaram e armaram (para exclusivamente os servirem), antes equipando-os com armas nos quarteis (“todos querendo ser tropa, todas querendo um tropa”), hoje metamorfoseados os quarteis em escolas e sendo muito mais confortável para muitos mais (tal como com a vacina, limitando-se o número de mortos, mas apenas entre os vacinados) tal feito social, já os equipando com o respetivo e eminentemente hierárquico certificado de habilitações, para alguns (nem todos chegando a Chefe) sendo o cartão dourado de acesso aos níveis logo abaixo do topo da pirâmide, o topo sendo de acesso restrito para não dizer impossível, nesta casa de milhares de andares inclinados e não se divisando portas nem janelas.
Na China,
Passagem de Ano em casa.
Renascido depois de morto, recomeçando a funcionar e apanhando-se logo de seguida, dois dias considerados inúteis, sábado e domingo (por definição do próprio manual de instrução, a nós acoplado no nosso percurso escolar, sendo nós igualmente máquinas mesmo que pretensamente BIO) ─ e aqui com os ponteiros dos minutos e dos segundos (agora passados já mais de 72.000 segundos), continuando a andar até se cruzarem e nos guilhotinarem ─ não sendo expetável que mergulhados nestes últimos dias de 2021/início de 2022 em Albufeira, num clima ameno e temperado com Sol e agradavelmente quentinho ao meio-dia como num pleno dia de Primavera ─ podendo-se passear tranquilamente pelo areal da praia sentindo o cheiro do mar e o calor do Sol e perdendo o nosso olhar-de-vista perscrutando algo no longínquo horizonte ─ suspensos no ar tal como o vírus até dia 30/ato eleitoral (este último infelizmente e para outra parte, sem parar) a Meteorologia tal como a Economia vá mudar, mantendo-se para já tudo num impasse (social e sanitário), entre um tempo mais ameno e mais seco como este convidando a espairecer, ou um outro mais húmido ou mais frio, relegando-nos mais para dentro de espaços fechados, tendencialmente (no quotidiano de miséria em que vivemos, em que a casa se tornou em mais um mero ponto obrigatório de passagem) mais isolados: um como o outro (trilho) sendo mal utilizados, contribuindo para uma mais rápida disseminação do nosso “indesejado mas inevitável” companheiro de estrada desde há dois anos consecutivos, por parte das nossas autoridades responsáveis (ditas científicas, mas com tais pérolas só desacreditando os investigadores e cientistas) já lhes tendo (finalmente) possibilitado chegar a mais uma conclusão brilhante ou não fossem mentes que brilham ─ não fundida como na generalidade dos restantes ─ de que, de Epidemia (fase de maior instabilidade) e depois de já promovida esta a Pandemia (fase de tentativa de se chegar a um equilíbrio), finalmente teríamos alcançado a velocidade de cruzeiro, podendo-se a partir daí afirmar estarmos já na fase de Endemia ─ a caminho da estabilidade desejada, em princípio conhecendo-se já e bem, os hábitos deste coronavírus claramente poliglota, adaptando-se bem ao seu hospedeiro e atacando preferencialmente os mais velhos, os mais expostos (e em todos os territórios, continentes).
Um vírus inserindo-se nas células,
com um simples contacto.
Ainda-por-cima agora com todo o planeta sob a liderança do novo Imperador global JOE BIDEN ─ como timoneiro atual da América e do Mundo ─ soterrado por um nº ainda maior de mortes por Covid-19 dos que os registos na era do seu antecessor e imperador DONALD TRUMP, com o seu país mergulhado numa crise social e económica cada vez mais profunda e necessitando de uma Guerra (colocado de lado a diplomacia/o diálogo levando à confrontação externa/interna), para reativar o seu poderoso Complexo Industrial Militar (o mercado interno norte-americano) e como bónus-extra com uma imagem terrível a nível internacional ─ fugindo e/ou resgando unilateralmente acordos (direitos mínimos adquiridos pelos quase 8 biliões deste Mundo) ─ “aproveitando TRUMP e prolongando-o”, sem nenhum tipo de orientação não existindo preferencialmente diálogo , sobrando o discurso “populista e de massas da promoção da guerra, do medo” como a única solução institucional para nos livrarmos “do outro lado” (seja ele qual for e/ou o que for), do “outro vírus” ─ sendo como este, paciente para o bem ou para o mal, mais cedo do que tarde, chegando lá (como tudo e tendo fé, ao seu destino). Indo (o SARS CoV-2 e seus descendentes) usufruir ainda de um período incerto de trégua, por parte do Homem, estando agora as Farmacêuticas ainda a negociar (chegar a acordo entre partes, demorando o seu tempo) ─ sendo no seu combate, a Covid-19 como a Gripe (vacinas) ─ a nova versão da mesma, a 2.0. Dois anos depois da 1ª vacina, ainda não se vendo ─ estranhamente (dada a rapidez da 1ª) ─ fumo branco (anunciando a 2ª vacina), entretendo-nos com reforços como se um penso em cima de outro (já disfuncional) resultasse. Reforço e mais reforço e até em pastilhas.
(imagens: thelawyersdaily.ca ─ scmp.com ─ WEB)
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A Caminho de Dias, Tornados Inúteis
[Agora apenas nos preparando, para os dias úteis.]
134340 Plutão, o 9º maior planeta do Sistema Solar,
depois de integrar os planetas principais sendo despromovido,
passando então a planeta-anão e sendo integrado no Cinturão de Kuiper
Ao consultar o site boingboing.net e tomando conhecimento da reclamação de um grupo de eventuais investigadores, contra a decisão “injusta e maligna” de despromover PLUTÃO do estatuto de planeta principal (do Sistema Solar) a planeta-anão ─ um facto ocorrido em 2006 por decisão da União Astronómica Internacional/UAI (já lá vão 15 anos) ─
Dando uma vista de olhos rápida pelo artigo ─ pelo meio ficando na minha cabeça o pormenor desses investigadores, reclamando a recolocação de Plutão com o estatuto de planeta e informando de outros 150, podendo igualmente reclamar tal oportunidade ─ e saltando logo para a parte final,
Aí encontrando uma interpretação de planeta (pelos vistos oriunda do distante século XVI) definindo-o como um “qualquer corpo geologicamente ativo existindo no Espaço”, invocando os tais investigadores ser essa a verdadeira definição (de planeta) e não a opção tomada pela UAI classificando-a como “folclórica e não científica” por baseada da astrologia”.
Não tomando partido nem sequer entendendo o interesse por tal questão ─ apenas forçando-nos à procura de mais alguma informação, algum conhecimento adicional e tal já sendo bom, daí a minha contradição ─ pegando de imediato na definição “um planeta sendo um corpo geologicamente ativo” e na afirmação desses investigadores de que “tais corpos e no Sistema Solar seriam mais de 150”,
Para partir para um melhor esclarecimento (assim e pelo menos tirando algumas dúvidas e divertindo-me), se os planetas (principais) seriam na realidade os oito reconhecidos como tal, ou então essa mais do que centena e meia: e na minha 1ª consulta extraordinária, deparando-me com “os corpos com vulcões ativos no nosso Sistema Solar”,
Com a existência de vida alienígena na lua de Júpiter EUROPA
─ debaixo da sua superfície gelada (como sugerido no filme de SCI-FI Europa Report) ─
a ser desde já uma aposta da comunidade científica.
Podendo ser considerado como um “corpo ativo”, surgindo aí a Terra, a lua de Júpiter IO, a lua de Neptuno TRITON, a lua de Saturno ENCELADUS e Vénus, aqui e por esta via (definição) apenas com 6 exemplares: concluindo logo ali que tanto para uns como para outros, o princípio (definidor) “ATIVO” não contando tanto, como o princípio “TAMANHO”.
Uns pelo tamanho limitando o grupo a 8 (esteja o Mundo geologicamente ativo ou morto), os outros mais abrangentes e num extremo estendendo o limite ao mais pequeno desde que diferenciável calhau, podendo ir aos 150 e ultrapassar esse número (só luas sendo cerca de 170),
Se se necessário distanciando-se ainda muito mais (bastando para se perder na contagem ir té â Cintura de Asteroides), atingindo facilmente os 1 a 2 milhões (isto só contando corpos com 1Km ou mais, o tal “pequeno-calhau”).
Um tema dando para entreter fazendo-nos passar algum tempo (bem necessário para a nossa saúde mental) esquecendo os territórios Covid-19, onde de uma maneira ou de outra muitos persistem que continuemos isolados num cenário próprio de um impacto-duplo, integrando simultaneamente um fim-de-semana e um fim-de-ano,
Na Passagem de Ano podendo implodir (enfiando-nos comida e bebida pala boca e fogo-de-artifício entrando pelo outro lado).
(imagens: nasa.gov ─ forbes.com)
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O Estranho Peixe Fantasma (ou Peixe Olhos-de-Barril)
[Macropinna micróstoma, certamente sendo terrestre.]
E antes de dar um tiro na cabeça pelo sábado, estando já no dia seguinte no domingo (sendo apenas dois os dias de fim-de-semana, designados oficialmente como os dias não úteis, ou seja, inúteis) ─ temendo-se não se aguentar mais uma semana “bem empregado” (ou mal desempregado), quando o que o povo quer é trabalhar ─ nada melhor do que para desanuviar a cabeça (fisicamente já estando liquidados, mentalmente estando-se ainda para ver) procurar fontes e notícias alternativas, no fundo contando-nos o mesmo (que os outros, talvez mais de lado) mas para não cansar (chatear ainda mais) de outra forma, certamente para nós (escutando-os) no mínimo sendo algo aceitável e agradável: indo a um site mais “do outro lado”, consultando as suas parangonas, deixando-me levar pela sua apresentação e pelas suas sugestões, imaginando no percurso a existência de um outro mundo neste mundo (por vezes até sonhando, tendo a sensação do “já antes visto”) para no final, constatando estar presente simplesmente perante mais um facto, um ser vivo, concluir estar apenas a partilhar de uma forma mais subtil de um mesmo “tempo/espaço”, aqui não imposto mas (despertando em nós um interesse qualquer, inconsciente mas inato) procurado.
No site ufosightingshotspot.blogspot.com surgindo a notícia (de 10 de dezembro) do avistamento de “um peixe estranho com cara de alienígena” localizado “IN THE OCEAN’S TWILIGHT ZONE OFF THE COAST OF CALIFORNIA”: descoberto por uma equipa de mergulhadores do Aquário da Baía de Monterey, o peixe MACROPINNA MICROSTOMA. Vivendo entre os 600m e 800m de profundidade, alimentando-se de pequenos crustáceos e tendo a particularidade de tendo a boca apontada em frente, os seus olhos estarem virados para cima (à procura da provável presa, o alimento) ─ pelos vistos podendo rodar os mesmos, debaixo da sua membrana (ocular). Como se constata um acontecimento apesar de poder ser raro, não tendo nada de verdadeiramente extraordinário nem sequer a presença de qualquer tipo de interferência alienígena (pelo menos verificável e comprovável), não passando de mais um exemplar de um ser vivo de uma determinada espécie (que nós associamos aos peixes, habitando os oceanos), mas no entanto algo diferente, alternativo, estranho e cativante (convidativo, penetrante, intrusivo), sendo capaz de nos levar a o ultrapassar e mesmo que acordados sonhar. Aquilo que não nos deixam (permitem, se queremos ter sucesso no Mundo deles) fazer, restando-nos respeitosamente (se convenientemente remunerados) agradecer.
Podendo até sermos (todos) alienígenas.
(imagens: MBARI/ufosightingshotspot.blogspot.com)
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Garcia dos Santos
O 25 de Abril de 1974
Para quem acreditou nesta democracia representativa:
- Uns inúteis enriquecem e os outros úteis passam despercebidos!
Garcia dos Santos
“Ainda convivemos com a pesada herança do passado”
Sobre o atual
Presidente da Republica
Aníbal Cavaco Silva:
- Não me fale desse gajo! Não me fale nesse gajo!
- Mas quem é que acredita nesse senhor?
- As falhas! As falhas!
Ele acabou com as pescas, acabou com o mar, acabou com a agricultura! E agora é o defensor dessas coisas todas. Veja a contradição da pessoa! É licenciado em economia, foi ministro, foi primeiro-ministro. E o que é que ele fez? Destruiu tudo isto! Toda a situação em que estamos hoje nasce com ele. E ele nesta altura em que devia ter uma atitude firme, dar dois murros na mesa, dizer “o país está primeiro que tudo o resto, acabaram as querelas partidárias, vamos pôr o país a funcionar”. Que é que ele faz? Zero! Julgo que ninguém tem argumentos para contrapor a isto que eu estou a dizer. O Presidente da República é o primeiro responsável por isto tudo e não faz nada para que isto se corrija.
(excerto de entrevista – jornal I)