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Passado o Natal, seguindo-se a Passagem de Ano (Segundo Covid-19)

Segunda-feira, 27.12.21

Com a variante do coronavírus SARS CoV-2 OMICRON a tornar-se dominante, verificando-se e tal como previsto um aumento do nº de Infeções/dia em Portugal, no entanto não sendo esta variante tão mortal (como a anterior DELTA) e tendo-se já mais de 85% da população vacinada, tal não se refletindo (negativamente, bem pelo contrário) no nº de óbitos (quase 5X menos, se comparado com idêntico período de 2020).

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Nestes últimos 57 dias registando-se um total de 195.468 novos infetados numa média de 3.429 infetados/dia e de 733 óbitos numa média de 13 óbitos/dia, valores ainda bem afastados nas consequências mortais de período idêntico de 2020; já na região do Algarve, contrariando os números médios do país e todas as previsões efetuadas, com o nº de infeções a aumentar acompanhada pelo aumento do nº de óbitos quase de 3X.

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Nestes últimos dias e já tomados por OMICRON com o nº de infeções/dia a disparar (mantendo-se estável e muito menor o nº de óbitos, comparando-se com 2020), resultando numa subida acentuada da taxa de incidência (hoje em 804,3) e do índice de transmissibilidade (hoje em R(t)=1,23) com R(t)>1,0.  E agora que os contactos ainda se vão manter pelo menos até dia 1, mantendo-se uma porta aberta (não se prevenindo) para Omicron.

(dados: dgs.pt ─ imagens: dgs.pt e Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:47

Ómicron ─ A 15ª Letra

Terça-feira, 30.11.21

Partilhando o nosso ecossistema com milhões e milhões de diferentes espécies, das mais primitivas às mais avançadas, das mais pequenas às maiores e igualmente contemplando neste clube restrito os exemplares de origem extraterrestre (tendo cá chegado nos últimos 4,5 biliões de anos),

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Coronavírus

 

Introduzindo na sequência do aparecimento do seu ascendente original (por finais de 2019) a espécie B.1.1.529 (assim designada pela WHO) batizada como OMICRON: um organismo microscópico e como tal invisível (para o Homem), deslocando-se facilmente pela atmosfera (estando em suspensão), rapidamente nos infetando e podendo até provocar-nos a morte, sendo de uma geração mais avançada aproveitando a experiência dos seus ascendente para evoluir e se adaptar, melhorando sucessivamente a sua performance, se não no crescimento do nº de óbitos ─ graças à nova arma criada pelo Homem (as bombas-vacinais) ─ pelo menos no aumento da sua taxa de contágio/infeção (infetando mais pessoas, em menos tempo). Alegadamente com  OMICRON  a ser descoberto numa das terras dos “suspeitos do costume” (repare-se na precisão geográfica/África do Sul e na data/passado dia 24) ─ não sendo terra de vermelhos, só podendo ser de pretos ─ isto apesar de já ter sido identificada antes e em todos os continentes; e mantendo nós as mesma armas (vacinas) utilizadas em guerras anteriores, podendo face a um possível avanço do inimigo (com novos exércitos de estirpes/variantes) já hoje estarem desatualizadas e não terem capacidade de reposta face ao avanço da “Força Armada de Mutantes”,

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Omicronianos

 

Sendo cada vez mais necessário se não mesmo obrigatório (para a nossa sobrevivência) socorrermos de uma nova arma capaz de travar a nova onda (invasão). Adaptando-se e atualizando-se com uma nova arma (vacina) ─ nunca melhorando a já ineficaz e ultrapassada arma anterior (a eficácia a descer dos 40%) ─ capaz de continuar a perfurar a armadura deste organismo, parecendo querer persistir e acabando sempre por regressar. Ontem já com um caso a ser noticiado a nível Global, com OMICRON a entrar num estádio de futebol (em Portugal) e logo aí e sem dar conhecimento (às autoridades e à DGS) a criar instantaneamente a confusão ─ colocando-nos em guerra connosco e com o mundo, abrindo ainda mais as portas ao nosso novo inimigo OMICRON. Depois de Alfa, Beta, Gama e Delta surgindo outro, a 15ª letra do alfabeto parecendo um “o” pequeno parecendo um “zero”, mas sendo OMICRON. Nada pequeno dado o historial passado, com os seus antepassados a paralisarem, praticamente todo um planeta.

E a 15ª letra do alfabeto (grego) ─ podendo até ser o nome de um futebolista grego ─ sendo OMICRON, aqui metamorfoseado (dado o contexto e as circunstâncias) num “Agente Fatal” o CORONAVÍRUS. Podendo ter origem de base (tendo os chineses, tal como outros, a sua Área 51) alienígena (falando-se da existência de “Omicronianos”).

(imagens: atarde.uol.com.br ─ fandom.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:35

Genética e Covid-19

Segunda-feira, 01.03.21

“Do genetic differences

make some people more susceptible

to COVID-19?”

(theconversation.com)

 

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Com o nosso tipo de sangue (A, B, AB, O)

e caraterísticas genéticas (herdadas dos nossos antepassados)

podendo ter repercussões (positivas/negativas)

na evolução da doença (Covid-19)

─ por ex. benefícios caso seja do tipo O (relativamente ao A).

 

Na busca incessante de experiências e de descobertas, muitas vezes exigindo sacrifícios solitários e extremos, poucos ou nenhuns deles sendo reconhecidos, nem em vida nem na morte nem em lado nenhum ─ não se pedindo nada exceto, a não consumação do desprezo ─ notícias da pesquisa levada a cabo por alguns investigadores, aproveitando este longo período de Pandemia, para e estando de acordo com as preocupações atuais, se questionarem sobre as ligações possíveis Genética/Covid-19 no desenvolvimento da doença.

 

Nessa pesquisa desenvolvida em torno da Covid-19, tentando-se tirar algumas conclusões que pudessem de algum modo levar-nos a uma melhor compreensão, desta pandemia mortal: relacionando-se a evolução do contágio/infeção pelo vírus com as características do indivíduo infetado, detetando através de uma pequena alteração nos dois cromossomas do Homem 9 e 3, dois fatores podendo ser responsáveis pelo mesmo revelar desenvolvimentos, mais ou menos graves. Direcionando-nos para o tipo de sangue e para caraterísticas hereditárias.

 

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Se o sangue de tipo O (o mais comum)

poderá oferecer alguma proteção contra o Covid-19

(um aspeto Positivo),

já a presença de certas alterações no DNA (oriundas do Neanderthal)

poderá ter o efeito contrário (um aspeto Negativo).

 

Num caso, com o desenvolvimento da doença e olhando pelo lado do ser infetado podendo ter melhores perspetivas caso possua sangue do tipo O (pior se for A), no entanto sendo negativo caso ainda apresente resquícios hereditários do passado levando-nos até ao Homem do Neanderthal: com esse cluster do genoma/cromossoma 3 ainda a ser transportado por 16% dos europeus. Destacando-se nas conclusões um outro estudo de novembro 2020, aqui adicionado (pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32998156):

 

“The major genetic risk factor for severe COVID-19

is inherited from Neanderthals”.

(Hugo Zeberg e Svante Pääbo/nih.gov)

 

[theconversation.com/do-genetic-differences-make-some-people-more-susceptible-to-covid-19-149303]

 

(dados: theconversation.com ─ imagens: males_design/Shutterstock/theconversation.com ─ Schira/Shutterstock/theconversation.com ─ Federico Gambarini/EPA/theconversation.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:09

COVID-19 ─ LÁ COMO CÁ

Terça-feira, 23.02.21

Lockdown roadmap:

Is the UK’s exit plan the right one?

(theconversation.com)

 

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Com a Grã-Bretanha a registar ontem (22 fevereiro) 10.641 novos casos de infeção (totalizando mais de 4,1 milhões), +178 vítimas mortais (totalizando mais de 120,5 mil) e quase 2.500 doentes (Covid-19) em estado grave/crítico. Sendo o 5º país Mundial em nº de infetados/nº de novos casos (de infeções) e o 5º país Mundial em nº de vítimas mortais e 10º em novos casos (óbitos) ─ na Europa sendo o 1º ou 2º, exceto no nº de novos óbitos (6º).

 

(imagem: Neil Hall/EPA-EFE/theconversation.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:40