ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Passado o Natal, seguindo-se a Passagem de Ano (Segundo Covid-19)
Com a variante do coronavírus SARS CoV-2 OMICRON a tornar-se dominante, verificando-se e tal como previsto um aumento do nº de Infeções/dia em Portugal, no entanto não sendo esta variante tão mortal (como a anterior DELTA) e tendo-se já mais de 85% da população vacinada, tal não se refletindo (negativamente, bem pelo contrário) no nº de óbitos (quase 5X menos, se comparado com idêntico período de 2020).
Nestes últimos 57 dias registando-se um total de 195.468 novos infetados numa média de 3.429 infetados/dia e de 733 óbitos numa média de 13 óbitos/dia, valores ainda bem afastados nas consequências mortais de período idêntico de 2020; já na região do Algarve, contrariando os números médios do país e todas as previsões efetuadas, com o nº de infeções a aumentar acompanhada pelo aumento do nº de óbitos quase de 3X.
Nestes últimos dias e já tomados por OMICRON com o nº de infeções/dia a disparar (mantendo-se estável e muito menor o nº de óbitos, comparando-se com 2020), resultando numa subida acentuada da taxa de incidência (hoje em 804,3) e do índice de transmissibilidade (hoje em R(t)=1,23) com R(t)>1,0. E agora que os contactos ainda se vão manter pelo menos até dia 1, mantendo-se uma porta aberta (não se prevenindo) para Omicron.
(dados: dgs.pt ─ imagens: dgs.pt e Produções Anormais)
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Ómicron ─ A 15ª Letra
Partilhando o nosso ecossistema com milhões e milhões de diferentes espécies, das mais primitivas às mais avançadas, das mais pequenas às maiores e igualmente contemplando neste clube restrito os exemplares de origem extraterrestre (tendo cá chegado nos últimos 4,5 biliões de anos),
Coronavírus
Introduzindo na sequência do aparecimento do seu ascendente original (por finais de 2019) a espécie B.1.1.529 (assim designada pela WHO) batizada como OMICRON: um organismo microscópico e como tal invisível (para o Homem), deslocando-se facilmente pela atmosfera (estando em suspensão), rapidamente nos infetando e podendo até provocar-nos a morte, sendo de uma geração mais avançada aproveitando a experiência dos seus ascendente para evoluir e se adaptar, melhorando sucessivamente a sua performance, se não no crescimento do nº de óbitos ─ graças à nova arma criada pelo Homem (as bombas-vacinais) ─ pelo menos no aumento da sua taxa de contágio/infeção (infetando mais pessoas, em menos tempo). Alegadamente com OMICRON a ser descoberto numa das terras dos “suspeitos do costume” (repare-se na precisão geográfica/África do Sul e na data/passado dia 24) ─ não sendo terra de vermelhos, só podendo ser de pretos ─ isto apesar de já ter sido identificada antes e em todos os continentes; e mantendo nós as mesma armas (vacinas) utilizadas em guerras anteriores, podendo face a um possível avanço do inimigo (com novos exércitos de estirpes/variantes) já hoje estarem desatualizadas e não terem capacidade de reposta face ao avanço da “Força Armada de Mutantes”,
Omicronianos
Sendo cada vez mais necessário se não mesmo obrigatório (para a nossa sobrevivência) socorrermos de uma nova arma capaz de travar a nova onda (invasão). Adaptando-se e atualizando-se com uma nova arma (vacina) ─ nunca melhorando a já ineficaz e ultrapassada arma anterior (a eficácia a descer dos 40%) ─ capaz de continuar a perfurar a armadura deste organismo, parecendo querer persistir e acabando sempre por regressar. Ontem já com um caso a ser noticiado a nível Global, com OMICRON a entrar num estádio de futebol (em Portugal) e logo aí e sem dar conhecimento (às autoridades e à DGS) a criar instantaneamente a confusão ─ colocando-nos em guerra connosco e com o mundo, abrindo ainda mais as portas ao nosso novo inimigo OMICRON. Depois de Alfa, Beta, Gama e Delta surgindo outro, a 15ª letra do alfabeto parecendo um “o” pequeno parecendo um “zero”, mas sendo OMICRON. Nada pequeno dado o historial passado, com os seus antepassados a paralisarem, praticamente todo um planeta.
E a 15ª letra do alfabeto (grego) ─ podendo até ser o nome de um futebolista grego ─ sendo OMICRON, aqui metamorfoseado (dado o contexto e as circunstâncias) num “Agente Fatal” o CORONAVÍRUS. Podendo ter origem de base (tendo os chineses, tal como outros, a sua Área 51) alienígena (falando-se da existência de “Omicronianos”).
(imagens: atarde.uol.com.br ─ fandom.com)
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Genética e Covid-19
“Do genetic differences
make some people more susceptible
to COVID-19?”
(theconversation.com)
Com o nosso tipo de sangue (A, B, AB, O)
e caraterísticas genéticas (herdadas dos nossos antepassados)
podendo ter repercussões (positivas/negativas)
na evolução da doença (Covid-19)
─ por ex. benefícios caso seja do tipo O (relativamente ao A).
Na busca incessante de experiências e de descobertas, muitas vezes exigindo sacrifícios solitários e extremos, poucos ou nenhuns deles sendo reconhecidos, nem em vida nem na morte nem em lado nenhum ─ não se pedindo nada exceto, a não consumação do desprezo ─ notícias da pesquisa levada a cabo por alguns investigadores, aproveitando este longo período de Pandemia, para e estando de acordo com as preocupações atuais, se questionarem sobre as ligações possíveis Genética/Covid-19 no desenvolvimento da doença.
Nessa pesquisa desenvolvida em torno da Covid-19, tentando-se tirar algumas conclusões que pudessem de algum modo levar-nos a uma melhor compreensão, desta pandemia mortal: relacionando-se a evolução do contágio/infeção pelo vírus com as características do indivíduo infetado, detetando através de uma pequena alteração nos dois cromossomas do Homem 9 e 3, dois fatores podendo ser responsáveis pelo mesmo revelar desenvolvimentos, mais ou menos graves. Direcionando-nos para o tipo de sangue e para caraterísticas hereditárias.
Se o sangue de tipo O (o mais comum)
poderá oferecer alguma proteção contra o Covid-19
(um aspeto Positivo),
já a presença de certas alterações no DNA (oriundas do Neanderthal)
poderá ter o efeito contrário (um aspeto Negativo).
Num caso, com o desenvolvimento da doença e olhando pelo lado do ser infetado podendo ter melhores perspetivas caso possua sangue do tipo O (pior se for A), no entanto sendo negativo caso ainda apresente resquícios hereditários do passado levando-nos até ao Homem do Neanderthal: com esse cluster do genoma/cromossoma 3 ainda a ser transportado por 16% dos europeus. Destacando-se nas conclusões um outro estudo de novembro 2020, aqui adicionado (pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32998156):
“The major genetic risk factor for severe COVID-19
is inherited from Neanderthals”.
(Hugo Zeberg e Svante Pääbo/nih.gov)
[theconversation.com/do-genetic-differences-make-some-people-more-susceptible-to-covid-19-149303]
(dados: theconversation.com ─ imagens: males_design/Shutterstock/theconversation.com ─ Schira/Shutterstock/theconversation.com ─ Federico Gambarini/EPA/theconversation.com)
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COVID-19 ─ LÁ COMO CÁ
Lockdown roadmap:
Is the UK’s exit plan the right one?
(theconversation.com)
Com a Grã-Bretanha a registar ontem (22 fevereiro) 10.641 novos casos de infeção (totalizando mais de 4,1 milhões), +178 vítimas mortais (totalizando mais de 120,5 mil) e quase 2.500 doentes (Covid-19) em estado grave/crítico. Sendo o 5º país Mundial em nº de infetados/nº de novos casos (de infeções) e o 5º país Mundial em nº de vítimas mortais e 10º em novos casos (óbitos) ─ na Europa sendo o 1º ou 2º, exceto no nº de novos óbitos (6º).
(imagem: Neil Hall/EPA-EFE/theconversation.com)