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Algarve ─ 2º Verão Covid-19

Terça-feira, 15.06.21

No “Fio da Navalha” e pela falta flagrante de apoio,

(daqueles que lá, sempre deveriam estar)

prestes a perder a esperança.

Nesta segunda-feira 14 de junho ─ a uma semana do início da estação do Verão (o 2º consecutivo com Covid-19) a 21 de junho (assinalando o início da época Alta do Turismo em Portugal e no Algarve) ─ com os parâmetros Covid-19 a continuarem a revelar alguma instabilidade, apesar de apresentarem valores ainda baixos, mas por outro lado mantendo simultaneamente uma preocupante tendência de crescimento.

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1.       Situações vergonhosas, a falta maciça de testagens (até para se detetarem focos/vias de transmissão) e de já neste momento do processo, só 20% do total da população estar completamente vacinada;

E se nestes últimos 14 dias o índice de transmissibilidade R(t) cresceu apenas 3%, já no caso dos Infetados/dia com os mesmos a subirem no mesmo período 41% e ainda com a taxa de incidência (novos casos de Infetados/100.000 habitantes num período de 14 dias) a subir igualmente 34%.

Perdido o “Verão Britânico” e em riscos de se poder perder igualmente o “Verão proveniente de outras paragens”, tal como em 2019/2020 com o Turismo Nacional a poder não ser a “salvação do setor”,

Sendo infelizmente (agora em 2020/21) apenas mais um remendo para o mesmo e não se sabendo se seguro (se efetivamente “colando/tapando” o furo) ─ dado ainda ser aplicado sobre os restos do remendo anterior (o 1º Verão Covid-19).

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2.       Sendo já uma vacina do ano anterior, necessitando de reforço (tal como com a vacina da gripe, para manter o seu efeito, sendo anualmente atualizada) e parecendo inalcançável a imunidade de grupo.

Num momento de relaxamento em que vez de se atacar a doença (tratando-a, é certo que sendo mais caro) em sua substituição aplicando-se “medidas analgésicas” (estendendo no tempo, saindo-lhes mais barato, até em recursos) e como lógica consequência não existindo evolução (na doença) apenas um crescimento lógico da dependência.

Podendo-se afirmar este ano (decurso da vaga 2021) estar-se com 1 a 2 meses de avanço (sobre a vaga de 2020), com tal significando estar-se perante um próximo (por possível) e “novo avanço do coronavírus”, não depois do fim do Verão, mas mesmo antes deste terminar:

Ou não tivesse o Brasil já com várias variantes disponíveis, atravessado o Inverno e o Verão, sempre assolado (em Infetados e Óbitos) por esta Pandemia (c/ o vírus e os seus descendentes, em colaboração com o motard-presidente Bolsonaro, não dando um “palmo-de-vida” ao povo brasileiro).

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais/WEB)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:43

Esperando ansiosamente, a resposta do Oráculo do Governo

Quinta-feira, 15.04.21

Pelas 17:00 esperando ainda pela revelação, e simultaneamente desejando terem (os ajudantes da divindade) tomado conhecimento da declaração de Hans Kluge (OMS/WHO).

 

"Temos que ser claros:

sinais iniciais de queda [do número de novas infeções]

não é o mesmo que taxas de transmissão baixas.

A transmissão tem que descer e manter-se em níveis baixos."

(Hans Kluge/Diretor Europeu da OMS/WHO/lifestyle.sapo.pt/15.04)

 

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Nos últimos 32 dias com o índice R(t) a subir quase 28% (0,9%/dia)

 

“Suspeitas de efeitos secundários representam apenas

0,3% dos casos em 100 milhões de vacinas administradas na EU.”

(Lusa/lifestyle.sapo.pt/15.04)

 

Entretanto ficando ainda mais confuso com uma notícia recente (da Lusa), informando que (para além do problema dos coágulos sanguíneos, que poderão ser comuns, a muitas das outras vacinas) previsivelmente 0,3% das pessoas vacinadas sofrerão de efeitos secundários.

 

(imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:56

Covid-19 ─ Períodos de 14 dias (2021)

Sexta-feira, 05.03.21

Com o nº de Infeções/nº de Óbitos do vírus SARS CoV-2 registados num período de 14 dias, demonstrando já do 3º para o 4º período uma descida acentuada ─ continuando de igual forma neste 5º período.

 

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Pelo que se acentua a certeza do fim desta nova vaga Covid-19, não significando tal ─ até por um novo aumento de casos, ultimamente registado nalguns países ─ que uma nova vaga já não esteja a caminho.

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:50

Evolução Covid-19 Portugal/Algarve

Sábado, 20.02.21

Encerrado o 51ª dia do ano de 2021 (20 de fevereiro) e ainda inseridos num ambiente (asfixiante e sem fim definido) de Pandemia Covid-19 ─ com um total nacional acumulado de 15.897 óbitos ─ continua (apesar de algumas pequenas oscilações) a tendência de descida dos parâmetros associados à doença: como se verifica no nº de óbitos (máximo +303, hoje +76) e de internados em UCI (máximo+ 904, hoje +656) indicados na fig. 1 (num período de 27 dias). Pela evolução da Pandemia (de SARS CoV-2) podendo-se prever no dia de hoje (se não existir qualquer percalço/inversão) um possível início de desconfinamento (parcial/progressivo/cauteloso) por meados de março: no caso das escolas podendo-se retomar algumas aulas presenciais (mais novos), em pleno (todo o cuidado é pouco, até pela periocidade e pelas mutações do vírus) talvez só depois da Páscoa.

 

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Fig. 1

 

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Fig. 2

 

Na região do Algarve (como indicado na fig. 2) e referindo-se a um período de 51 dias (desde 1 de janeiro de 2021) ─ com o Algarve neste dia (sábado, 20) a registar +84 infetados e +3 +óbitos (total acumulado de 325) e mais de 6.000 pessoas vacinadas (completa) e mais de 12.000 só com a 1ª dose ─ no que diz respeito ao concelho de Albufeira (dados de sexta-feira, 19) registando-se a existência de 134 infetados e um total (acumulado) de 40 óbitos. Exceção feita às ilhas (Açores c/ 28 mortos e Madeira c/ 59 mortos) com o Algarve (325 mortes) a ser a 1ª zona de Portugal continental a registar menos mortes (acumuladas) depois do Alentejo (921 mortes) ─ nesta nova vaga e nesta fase destacando-se (a zona do Alentejo), como aquela tendo menos novos casos de Covid-19 (hoje com +31 casos de infeção, Albufeira +84). Continuando tubo bem encaminhado para reabertura do Turismo do Algarve.

 

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:58

Covid-19 ─ Algarve ─ 2021 (47 dias)

Terça-feira, 16.02.21

"Covid-19:

Algarve com 2 óbitos e 74 novos casos,

internamentos voltam a descer.”

(Hugo Rodrigues/sulinformacao.pt)

 

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Infeções no Algarve

Janeiro/fevereiro 2021

 

Esta terça-feira (dia 16) registando-se no Algarve +74 casos de infeções (a nível nacional +1.502) e +2 óbitos (a nível nacional +111): totalizando a região 19.472 infetados (a nível nacional 788.561) e 308 óbitos (a nível nacional 15.522). De assinalar ainda a nível nacional a diminuição do nº de internados (-350 estando agora nos 4.482) e do nº de doentes em UCI (-32 estando agora nos 752): sendo as mulheres as mais atingidas a nível de contágios (55%) e os homens a nível de óbitos (52%) ─ assim como os mais idosos nas diferentes faixas etárias (nos mais de 15.000 mortos, mortalidade de 85% com idade igual/superior a 70 anos). Talvez se abrindo as portas (antes do previsto) para o tão ansiado desconfinamento: tendo-se felizmente (no Algarve) o Verão e o Turismo.

 

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Óbitos no Algarve

Janeiro/fevereiro 2021

 

E com a generalidade dos parâmetros a descer (tal como anteriormente subiu) abruptamente (se pensarmos nos números registados na 1ª Vaga), c/ esse decrescimento a ser bem recebido a nível nacional particularmente no Algarve (podendo-se salvar ainda o ano turístico), certamente que não apenas pelo respeito das regras e dos deveres (mãos, máscaras, distanciamento, testes, vacinas) mas também pela baixa concentração demográfica (desta região do país) com menos pontos (disponíveis) de concentração (desde casas a cidades). Depois de se provar o Purgatório e chegando-se ao Inferno (nunca nos precipitando) podendo-se no mínimo saborear o (normal/anormal) Paraíso ─ mesmo que só se faça em parte, tão grande é o nosso desejo.

 

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:42

Covid-19/Portugal a 15 de Fevereiro

Segunda-feira, 15.02.21

Nas vésperas do Carnaval (este ano virtual), assinalando-se o menor nº de infeções/dia desde 26 de dezembro (então com 1.214) ─ hoje com 1.303 casos (passados 51 dias), sendo o máximo neste período de 16.432 infetados ─ assim como o dia com o menor nº de óbitos desde 5 de janeiro (então com 90) ─ hoje igualmente com 90 caos (passados 41 dias), sendo o máximo neste período de 303 óbitos (16º país europeu em novas infeções, 7º no número de óbitos).

 

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Com todos os indicadores em tendência decrescente, totalizando-se hoje um total (acumulado) de 787.059 infetados e de 15.411 óbitos (desde fevereiro/março de 2020) ─ e ainda 4.832 internados (+6) e 784 em UCI (-11). Na região do Algarve com +30 infetados e +6 óbitos (total acumulado de 306, 2% do total nacional). Com a população na generalidade a cumprir, vendo-se poucas pessoas e automóveis (a circular).

 

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Na evolução do nº de Internados e desses do nº de doentes em UCI (Unidade de Cuidados Intensivos, tratando dos casos mais críticos) ─ últimos 22 dias ─ com os primeiros (internados) a regressarem a níveis de meados de janeiro e os segundos (UCI) a níveis do início da última semana do mesmo mês. Quando nos momentos mais tranquilos do Verão os números assinalavam pouco mais de 300 internados e desses estando em torno de 40 em UCI.

 

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:33

Evolução da Pandemia

Domingo, 14.02.21

Acabados de sair os dados da DGS (dgs.pt), confirmando-se a tendência de descida (em Portugal) do impacto (e seus efeitos) desta nova vaga de Covid-19, atingindo o seu pico máximo (de atividade) em finais do passado mês de janeiro (há pouco mais de quinze dias): diminuindo os valores em todos os parâmetros relativamente ao dia anterior (ontem), como no nº de infeções (-1179, o menor este ano) no nº de óbitos (-11, o menor há mais de um mês) ─ no nº de internados (-24) e desses no nº de internados em UCI (-8). De momento tudo bem para concretizarmos (em torno da Páscoa) o nosso maior desejo: desconfinar.

 

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No que diz respeito à região do Algarve registando-se hoje +49 infetados (total acumulado de 19368) e +5 óbitos (total acumulado de 300). Com os três concelhos com maior taxa de incidência da doença Covid-19 (transmitida pelo vírus SARS CoV-2) a serem (por ordem decrescente) Castro Marim, V. R. S. António (estes dois bem destacados) e Loulé (Albufeira numa boa tendência, 9ª em 16 concelhos), tendo do lado oposto (concelhos mais limpos do “bicho”) Vila do Bispo e Aljezur. E infelizmente com a região de Lisboa e Vale do Tejo a registar os valores mais altos (ainda hoje registando mais de 50% do total de óbitos).

 

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:21

Covid-19 em Portugal: atingido o pico máximo?

Quinta-feira, 04.02.21

A 28 de janeiro de 2021 podendo-se ter atingido o pico máximo de infeções e de vítimas mortais desta nova vaga de Covid-19 (em Portugal). Deixando ainda alguma esperança para o arranque (este ano de 2021, suspenso o anterior) da indústria turística algarvia.

 

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225 mortos e 7914 infetados por coronavírus

nas últimas 24 horas em Portugal

(cmjornal.pt/04.02.2021)

 

Aparentemente com o nº de infetados e de vítimas mortais por Covid-19 a nível Europeu a estabilizar ─ apontando os números registados nestes últimos dias para uma tendência consistente de descida ─ em Portugal e tendo-se já atingido o pico máximo de infeção (em 28 de janeiro), não existindo nenhum tipo de sobressalto (inesperado ou nem tanto, até pelo aparecimento de novas estirpes do vírus), podendo-se estar já no caminho descendente desta nova (para uns a 2ª para outros a 3ª) vaga pandémica.

 

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Quadro 1

(até 03.02.2021)

 

Nesta quinta-feira (4) e mantendo-se a tendência de descida, registando-se +7.914 infeções e +225 vítimas mortais por Covid-19 (53% desses óbitos declarados na região de Lisboa e Vale do Tejo); com menos doentes internados (6.496 menos 188) e em cuidados intensivos (863 menos catorze). Na região do Algarve com +387 infetados e 4 vítimas mortais (totalizando agora 234 óbitos). E com o vírus SARS CoV-2 parecendo em desaceleração, podendo-se desde já prever aproximadamente uma data para o desconfinamento e o regresso à “nova normalidade”. Com as aulas presenciais arrancando (na melhor das hipóteses) nunca antes do início do 3º período. No fundo tudo dependendo de nós (e da capacidade do SNS), das vacinas (e da luta comercial este/oeste) e das variantes (ou estirpes do vírus mais ou menos contagiosas/infeciosas).

 

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Quadro 2

(até 03.02.2021)

 

No entanto ressalvando-se para a obtenção dessa previsão (data do desconfinamento), a eficácia das vacinas (para já nove aprovadas) e a ação das novas estirpes/variantes do vírus (mais rápidas no contágio/infeção e alargando a sua ação a outras faixas etárias, mais jovens). Assim sendo (de uma forma simples/algo rudimentar): se na vaga anterior surgiram as primeiras infeções/óbitos pelo início do mês de março, se atingiu o pico em abril, tudo se acalmando pelo mês de maio e atingindo a normalidade em junho (num percurso de 4 meses), nesta vaga agora em curso e por cá há 4 meses, esperando-se a “nova normalidade” (o seu regresso) lá para o mês de maio (final) ou de junho (início).

 

Esperando-se que com um processo correto, nada tendo a ver com o que agora se passa (agora com a caça ilegal às vacinas).

 

(imagens: cmjornal.pt e worldometers.info)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:39

Covid-19 Portugal ─ 1ª Vaga Vs. 2ª Vaga

Quarta-feira, 03.02.21

Numa 1ª comparação entre registos da 1º Vaga e registos da 2ª Vaga relacionados com esta Pandemia (SARS CoV-2/Covid-19) ─ entre o máximo de infeções/dia e o máximo de óbitos/dia ─ a constatação do nº de infeções/dia ser 9,5X superior e o nº de óbitos dia mais de 8X superior.

 

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Vaga

Nº Infeções/dia

(Máximo)

Data

Nº Óbitos/dia

(Máximo)

Data

 

1.726

10.04.2020

37

03.04.2020

16.432

28.01.2021

303

28.01.2021

31.01.2021

Pelos primeiros sinais se na 1ª Vaga a situação se normalizou 1/2 meses depois, pelas curvas indicativas (infeções/óbitos) e pelo tempo em as mesmas se estendem (agora mais extenso), prevendo-se até à normalização pelo menos uns 2/4 meses (por abril, maio ou junho). Estando já em aparente descida (os números globais) dependendo tudo do bicho (e de nós).

 

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E ainda a conclusão (confirmação) da maior rapidez de contágio/infeção por parte do vírus, sabendo-se da existência de novas variantes/estirpes do mesmo, mais intrusivas que as anteriores (aumentando o contágio/infeções em faixas etárias mais jovens).

 

Esta quarta-feira (3 de fevereiro) registando-se em Portugal (dados DGS) 9.083 novos casos de infeção e +240 óbitos (num total de 13.257); no Algarve +230 infeções/dia e +4 óbitos/dia (num total de 230). Com 6.684 internados e desses c/ 877 (+25) em cuidados intensivos (UCI).

 

(imagens: omd.pt e DGS/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:50