ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Caminho do Zero Absoluto ─ Não tendo Tempo para tanto Espaço
“No nosso próprio conceito e confrontando-nos com o Infinito, podendo-se exprimir a nossa representação, por algo infinitamente aproximado a zero.”
Partindo do princípio de que o diâmetro do SISTEMA SOLAR (com o planeta mais afastado da sua estrela de referência sendo NETUNO, a 4,545 biliões de Km de distância) é definido pela região do Espaço onde a influencia do SOL termina (sendo igual a zero) ─ a HELIOPAUSA, a cerca de 100 UA do SOL ─ ou então extremando ainda mais esse limite, redefinindo-o e levando-o até à NUVEM DE OORT (seu limite interno/externo) ─ se comparado com o nosso Sistema Planetário (planetas contidos em apenas 30 UA), uma extensíssima região do Espaço (berço de cometas), estendendo-se entres as 1.000 UA e as 100.000 UA (=1,58 anos-luz) ─
Fixemos pois [100 UA]-HELIOPAUSA como “Fronteia I” e [1.000 UA/100.000 UA]-NUVEM DE OORT como “Fronteira II”, como distâncias limites
Sabendo-se que a velocidade máxima alguma vez atingida por um veículo e tendo-o sido concretizado no Espaço pela sonda solar PARKER com V=150Km/s, atualmente para se alcançar a “Fronteira I” demorar-se-ia mais de 3 anos e para se alcançar a “Fronteira II” uns 30 anos (limite interno) a 3.000 anos (limite externo). E em função da nossa durabilidade em média nem sequer atingindo os 100 anos, sendo óbvio que no presente e em função da nossa tecnologia, o nosso limite estar para já no último planeta solar (digamos que até ao planeta-anão, o despromovido PLUTÃO) e até (estando por perto e sendo um dos berços de asteroides) podendo dar uma vista de olhos ao CINTURÃO DE KUIPER.
Nem sequer valendo a pena pensar em alcançar a estrela mais próxima (de nós, do SOL), ALFA CENTAURI a mais de 4,36 anos-luz (ou 63.241 UA) de distância, demorando uma Eternidade, logo devendo-os virar para nós próprios e explorar para já os mares, partindo só depois disso para feitos maiores (já estando mais bem preparados e equipados) para os oceanos. E assim viajando na nossa nave espacial tripulada “Nova Parker” (em alternativa vendo-se o tempo gasto quando a mesma atingir a velocidade da luz, aí 2.000X mais rápida) e se fosso hoje da Terra a Marte demorando-se 28 dias (20 minutos), da Terra a Júpiter 61 dias (44 minutos), da Terra a Plutão 460 dias (5 horas) e dando um último saltinho da Terra ao Cinturão de Kuiper 347/637 dias (4/8 horas).
Quando para nossa tristeza e para já nada disto se confirmando, quando já há meio século o Homem esteve na LUA nunca mais lá voltando e quando ainda há pouco tempo indo-se já acumulando os anos (de atraso) nos prometerem a LUA (de novo) e muito mais além alcançando e lá se instalando, MARTE ─ nada surgindo até hoje senão viagens curtas e outras de turismo (agora na moda, tendo-se muito dinheiro), acompanhadas de muitos veículos automáticos e comandados à distância, competindo uns com os outros em vários corpos celestes e das mais diversas formas (circulando em terra ou no ar).
Limitemo-nos, pois e para já, à nossa casa, não a entendendo, nem sequer conhecendo as portas (de entrada/saída). Pensando numa 1ª fase tendo como evolução posterior o salto para o Espaço Interestelar (2ª fase, ainda muito distante), caso nos seja acessível ─ pelo menos com este método de viagem incompatibilizando (pelo menos e para já para o Homem, mantendo-se exclusivamente e como no presente bio) Tempo e Espaço, não parecendo suscetível de tal ─ devendo-nos para já limitar às nossas expetativas médias de vida e a partir daí marcar os nossos alvos prioritários situando-se (nada de significativo se alterando, como uma forma de propulsão revolucionária colocando-nos ao lado da velocidade dos fotões ou mesmo utilizando os tão falados buracos-negros como porta de comunicação instantâneas) para já por Júpiter e regiões adjacentes (como limites).
Seguindo-se esta evolução (perdendo-nos em inúteis problemas internos, esquecendo-se a nossa sobrevivência estar sempre no exterior), mantendo-se e extremando-se a nossa mentalidade evitando o diálogo (sendo intolerante) e promovendo a confrontação (a violência na resolução das situações), nunca antes do próximo século com o Homem a dar esse passo fundamental: em 2100 com a então geração MUSK ainda a andar entretida com a reformulação da sua maquete da base a instalar no Planeta Vermelho, por lá andando e orbitando em seu redor STARMAN (ouvindo David Bowie) e o seu TESLA, talvez com alguns contentores (os tais módulos) espalhados e decorando (no meio de mais sucata) a superfície marciana de artefactos terrestres.
(imagens: inverse.com ─ RomanRaD/Shutterstock/theconversation.com ─ quotefancy.com)
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A 50 UA da Terra
“Terá que existir Vida para além dos Oceanos, terá que existir Vida para lá do nosso Sistema, tal como sempre existiu Vida (replicando-se sucessivamente e em todas as dimensões) do Infinitamente pequeno até ao Infinitamente Grande: e se somos um Organismo Vivo o Universo também o é.”
NEW HORIZONS
(atravessando o Cinturão de Kuiper)
A cerca de 290.000.000Km da Terra ─ ROVER PERSEVERANCE ─ e mais afastado a cerca de 7.500.000.000Km ─ SONDA NEW HORIZONS ─ duas missões espaciais terrestres desenvolvem neste momento no Espaço duas missões bem diferentes (mas comuns, explorando o Universo), uma delas (a mais próxima de nós) investigando a superfície de MARTE a outra viajando já nos limites do Cinturão de KUIPER.
Sobre o ROVER PERSEVERANCE a atenção de momento estando focada nos primeiros testes de voo do seu helicóptero INGENUITY (um facto pioneiro), enquanto quanto à sonda automática NEW HOTRIZONS estando em causa a sua saída próxima do Sistema Solar, entrando na região fronteira que a lavará finalmente a inserir-se no espaço INTERESTELAR: tendo já à sua “frente” 4 sondas as PIONEER 10/11 e as VOYAGER 1/2.
Tendo o helicóptero INGENUITY realizado o seu 2º teste de voo (2º voo terrestre em qualquer mundo alienígena) na passada quinta-feira (ontem), concretizando-o de novo com sucesso e desta vez subindo até uma altura de 5 metros, voando cerca de 2 metros, dando umas voltinhas, regressando e passados uns 51,9 segundos, pousando: no seu voo adaptando-se a uma gravidade 1/3 da gravidade da Terra e a uma densidade atmosférica 1/100 da do nosso planeta.
INGENUITY
(2º voo de teste em Marte)
Quanto à sonda NEW HORIZONS depois da sua visita ao planeta-anão e gelado PLUTÃO (desde que foi despromovido de 9º planeta principal do Sistema Solar) e da sua viagem pela região do cinturão de KUIPER (que ainda prossegue), tendo como objetivo final e tal como as 4 sondas precedentes, apontar para as fronteiras do nosso Sistema Planetário ultrapassar as suas fronteias (virtuais) e lançar-se em direção às estrelas (num Céu visto da Terra, cheio delas).
Fazendo o percurso inverso ─ em vez de entrada, de saída do sistema ─ do alienígena e extrassolar OUMUAMUA (um objeto Interestelar, p/ muitos podendo conter Vida), ao contrário das outras sondas (PIONEER há 49 anos/VOYAGER há 44 anos) ainda em perfeito estado de funcionamento (lançada há apenas 15 anos) e em tipo de homenagem (às 4 sondas) não nos apresentando um retrato, mas pela grande distância o local exato de uma das sondas.
A VOYAGER 1 ─ uma sonda destinada a estudar os planetas Gigantes-Gasosos JÚPITER e SATURNO, de seguida continuando a sua viagem ─ hoje 23 de abril de 2021 mais de 43 anos após o seu lançamento da Terra (5 de setembro de 1977) e mais de 7 após entrar no espaço INTERESTELAR (12 de setembro de 2013), localizando-se a mais de 152UA do SOL (e aproximadamente o mesmo da Terra): o triplo do caminho já percorrido pela NEW HORIZONS.
(imagens: universetoday.com e nasa.gov)
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2I/Borisov
“Tal como OUMUAMUA, 2I/BORISOV, um objeto vindo de outra estrela (dum “Outro Mundo”), do espaço INTERESTELAR (distante, misterioso, desconhecido, o “sonho de qualquer criança”).”
Objeto Interestelar
2I/BORISOV
(ao centro)
A revelação feita pelo astrónomo Stefano Bagnulo (do Observatório e Planetário de Armagh na Irlanda do Norte), afirmando que o cometa e objeto INTERESTELAR tendo passado recentemente no interior do (nosso) SISTEMA SOLAR ─ 2I/BORISOV atingindo o seu ponto mais próximo do SOL (ou periélio) a 7 de dezembro de 2019 ─ será se comparado (por ex.) com o nosso conhecido cometa HALE-BOPP (um dos maiores cometas observados no século passado) um objeto ainda “IMACULADO” (uma das consequências de) nunca tendo passado perto de uma estrela: nem da sua estrela de referência (nunca tendo passado perto dela, antes de ser ejetado, em direção ao Espaço Interestelar) nem do Sol (a cerca de 300 milhões de km) ─ sendo “Virgem”. Com quase 1Km de dimensão e deslocando-se a uma velocidade próxima de V= 180.000Km/h (não podendo, portanto, e devido a V ser capturado pelo Sol, seguindo viagem) continuando no presente a afastar-se de nós (Sol/Terra) localizando-se hoje (5 de abril de 2021) a cerca de 1.500.000.000 Km de distância (10UA): ainda no interior do Sistema lá para os lados de Saturno e a caminho de Úrano. Tendo já passado por cá um outro objeto extrassolar, o asteroide/cometa Interestelar designado como OUMUAMUA (descoberto dois anos antes em 2017).
(imagem: universetoday.com)
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Cometa estacionado em Júpiter antes de Emigrar
Uma história que começa numa deteção automática (pelo sistema de vigilância e de alerta ATLAS) de um objeto desconhecido circulando nas proximidades do planeta JÚPITER (difícil de se observar, dada a sua proximidade à órbita do Gigante Gasoso) ─ em junho de 2019 ─ inicialmente tomado como um asteroide (aí denominado como 2019 LD2) mas posteriormente identificado (através de outras observações complementares) como um COMETA (agora identificado como P/2019 LD2).
Hubble image of the unusual comet P/2019 LD2
which is currently orbiting the Sun near Jupiter
but will soon be ejected from the solar system
Um COMETA podendo estar “ativo” há vários meses desde que foi identificado (faz em junho dois anos) e que, socorrendo-se de outros registos seus (como os do HUBBLE de abril de 2020) possuía uma “grande CAUDA” com cerca de 600.000Km de extensão (originada num NÚCLEO de 4Km de dimensão): na sua trajetória orbital (parecendo acompanhar a de Júpiter) pelo caminho perdendo (entre outros materiais e numa ordem decrescente) água/gelo, monóxido e dióxido de carbono e carbono (diatómico).
Hoje e como se tivesse sido capturado pelas poderosas forças gravitacionais do maior planeta do Sistema Solar ─ JÚPITER ─ com o cometa P/2019 LD2 a parecer querer continuar a sua viagem em torno do Sol acompanhando Júpiter por perto, para (e no entretanto) num futuro próximo e cumprindo o seu roteiro (desde as suas origens, até ao seu destino final) poder ser lançado pelas mesmas imensas forças do Gigante em direção ao exterior: saindo até do Sistema Solar (o nosso Sistema Planetária, centrado na estrela SOL) e entrando no espaço exterior (extrassolar), transformando-se tal como 2I/BORISOV e OUMUAMUA ─ objetos extrassolares ─ e para os “Exteriores”, num OBJETO oriundo de outras regiões do Espaço (profundo) definido como ALIENÍGENA.
Um objeto SOLAR capturado temporariamente por JÚPITER e podendo ser ejetado pelo mesmo tornando-se EXTRASSOLAR, certamente originado no CINTURÃO de KUIPER e podendo ainda ser considerado um objeto TRANSNEPTUNIANO (órbita mais distante que a do planeta Neptuno): como numa mesa de bilhar (por ex. de Snooker) ─ SISTEMA SOLAR ─ e utilizando o respetivo taco (instrumento impulsionador) ─ dando-lhe força/impulso ─ por algum tipo ou género de ação de uma certa bola (aplicada aqui pela bola branca) provocando como reação o movimento de uma outra bola (colorida) ─ o COMETA ─ no seu itinerário envolvendo por algum tipo de influência NETUNO e de seguida JÚPITER (outras bolas) para de seguida e até pelo excesso de força aplicado “saltando da mesa” (abandonando o Sistema) e “saindo de jogo”.
Artwork depicting a frozen object
like an asteroid or comet
in Deep Space
Provavelmente ficando uma dezena de anos numa órbita próxima da de JÚPITER (estacionando temporariamente por aí), para depois se tornar num cometa jupiteriano (caindo mais para o interior do nosso Sistema Planetário) e finalmente ser definitivamente EJETADO: abandonando o Sistema Solar daqui a 340.000 de anos (50% de chances) ou então daqui a uns 4.000.000 anos (95% de chances) ─ não estando eu cá para ver, nem sabendo se alguém. E exposta a explicação mais NATURAL, definindo o objeto como um simples cometa oriundo do Cinturão de KUIPER, estacionando em Júpiter como que para descansar e ganhar novas forças, antes de finalmente partir para a sua “Grande Viagem”, emigrando em direção ao desconhecido localizado no espaço INTERESTELAR, por que não lhe adicionar como possível solução alternativa (criativa/conspirativa/empolgante/aventureira) a sempre negada por fenómeno ARTIFICIAL opção ALIENÍGENA: se OUMUAMUA podia ser muito bem pelo menos na nossa imaginação (complementando a realidade e formando um todo) o representante de uma civilização alienígena de origem INTERESTELAR, por que não P/2019 LD2 ser o representante de uma raça alienígena (mas) vivendo já entre nós ─ jogando bilhar à distância e apostando numa “Lotaria Solar” (caindo mais cedo ou mais tarde todas as bolas no buraco e então sendo “GAME OVER”).
(legendas: syfy.com ─ imagens: NASA, ESA, and B. Bolin (Caltech)
e Getty Images/Mark Garlick/Science Photo Library em syfy.com)
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Oumuamua (Era Covid-19)
Coronavirus Could Preview What Will Happen
When Alien Life Reaches Earth.
(time.com)
“O primeiro objeto interestelar conhecido, a visitar o nosso Sistema Planetário. Viajando já a uma distância superior à da órbita de Úrano e abandonando-nos (o Sistema Solar) pelo final de 2038. Num momento em que a Terra está mergulhada em mais uma Pandemia, inesperada sem fim à vista.”
Antecipando em pouco mais de dois anos (15 de outubro de 2017) e talvez como um presságio a chegada do vírus SARS-CoV-2 e da Pandemia Covid-19 ao planeta Terra ─ a caminho dos 100 milhões de infetados e já com mais de 2 milhões de mortos (a 18 de janeiro de 2021) ─ recordando a passagem nas proximidades do nosso planeta (a mais de 24 milhões de km) do objeto interestelar Oumuamua, o primeiro objeto extrassolar a atravessar o Sistema Solar (sistema planetário onde a Terra se inclui): depois de vindo de norte se ter aproximado ao Sol (não sendo a sua estrela de referência), estando agora a afastar-se em sentido contrário, situando-se no presente a mais de 3,3 biliões de km da Terra.
“Um objeto (pelas suas características) não sendo verdadeiramente nem um asteroide nem um cometa, estranhando-se apenas pela presença de algumas anomalias, como as referidas à sua forma, ao seu brilho e à forma como ele se move. Talvez um simples objeto ou (porque não) uma máquina alienígena.”
No nosso planeta com a Pandemia Covid-19 a atingir todos os continentes numa 2ª/3ª Vaga ─ bem mais infeciosa (novas estirpes do vírus) e mortal do que a inicial ─ não se tendo prevenido nem sequer remediado a situação (durante cerca de meio ano) e tendo-se deixado adormecer sobre a “miragem” da proteção do guarda-chuva (ilusório) da vacina (promovido pelas diferentes farmacêuticas), com a nossa porta de recuperação a estreitar-se cada vez mais não só sob o ponto de vista da Saúde (perto da implosão) como da nossa situação socioeconómica (próxima da explosão). Atuando sob a forma de um vírus de origem interna, num período de passagem dum objeto de origem externa.
“E por volta do início do contágio pelo vírus SARS-CoV-2 (final de 2019) com um outro objeto interestelar (o Anúncio) ─ o cometa 2I Borisov ─ a atravessar o Sistema Solar (oriundo dos lados de Cassiopeia), passando pelas proximidades da Terra (uns 300 milhões de Km próximo ao Cinturão de Asteroides) na direção de uma outra constelação (Telescópio).”
(imagens: European Southern Observatory/M. Kornmesser/nasa.gov e esahubble.org)
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A Proeza da Máquina Voyager 2
Depois da “Era dos Navegadores”
e das suas “Naus & Caravelas”
(século XV a XVII)
sucedendo-se − “dispensado o Homem” −
“não a Era dos Astronautas”
mas a das “Sondas Automáticas”
(como “a esperança é a última coisa a morrer”
esperemos que só parte do século XXI)
A passagem das sondas automáticas Voyager 1 e 2
pela fronteira virtual do Sistema Solar
a caminho do Espaço Interestelar
Its official! |
Voyager 2 has passed into interstellar space. |
(Kerry Hebden/04.11.2019/room.eu.com) |
Na esmagadora das vezes não indo – o HOMEM (e por cá) − a lado nenhum, absorvidos como estamos em replicar e sobreviver − seja aqui, seja na selva – não tendo tempo para socializar, nem sequer para (pensar em) foder (com o nº de velhos a crescer e o nº de jovens a diminuir),
Com o “Acaso e a Necessidade”, que esta sociedade (por vezes) nos proporciona (em momentos de delírio e deriva), podendo-se ainda recorrer a um outro protagonista – as MÁQUINAS − para nos levar a algum lado (aqui como acolá).
E se na Terra de espaço limitado (o “Ponto Azul”, o Ecossistema Terrestre) o SER VIVO nada alcança, no Espaço dito infinito (Sistema Solar, Universo) o SER MECÂNICO parece não ter fronteiras – como será caso da VOYAGER 2 tal como antes a VOYAGER 1 estando já em Espaço INTERESTELAR.
Mais uma vez com as MÁQUINAS indo muito mais além do que “nós”, para territórios nunca (antes e talvez depois) descobertos e alcançados pelo HOMEM:
Num século (XXI) em que em vez de enviarmos naves espaciais “tripuladas” para o Espaço − em busca de outros mundos e tal como os nossos antepassados NAVEGADORES – lançamos na mesma direção montes de sondas automáticas (sem Alma e telecomandadas) como se no passado no mar enviássemos (p/ a senda das Descobertas) apenas as Naus e Caravelas (sem os respetivos marinheiros).
Depois da sonda automática Voyager 1 ter abandonado (ultrapassando a sua fronteira virtual) o Sistema Solar – indicando na distância ao Sol 121,6 UA (agora nas 147 UA) − entrando no Espaço Interestelar (no ano de 2012), agora com o mesmo feito a ser atribuído à sonda Voyager 2 cumprindo essa passagem (fronteiriça) em Novembro de 2018 (seis anos depois da V1) a 119 UA (agora a 122 UA).
E entre outras informações retiradas desta longa viagem iniciada em 1977 (há 42 anos) e já com a sonda automática Voyager 1 em falta (de comunicações não de movimentação, pelo menos enquanto houver energia), confirmando-se o que já se suspeitava com o afastamento progressivo do Sol e o abandono do Sistema Solar (à medida que a sonda ia avançando pelo Espaço) − perda da influência do SOL – com os índices de intensidade dos Raios Solares a diminuírem (rápida e drasticamente) e com os dos Raios Cósmicos a aumentarem (substituindo na sua influência e até à sua totalidade os primeiros) na mesma proporção.
Seja nave tripulada ou sonda automática e olhando para exemplos como o da Exploração da Lua (suspensa já lá vai quase meio século), prevendo-se para uma nova Expedição (semelhante às das Voyager) no mínimo mais 1 a 2 gerações: e nem no próximo século (XXII, continuando-se com o mesmo tipo de raciocinio e de intervenção) passando-se à tão desejada etapa das Viagens Interestelares.
(imagem: Krimigis et al, 2019/room.eu.com)
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WHEN AND IF
(1) Quando um novo objeto INTERESTELAR entra no nosso SISTEMA (caso do asteroide C/2019 Q4),
C/2019 Q4
Objeto natural (cometa)
ou artificial (sonda)?
(2) Quando os avistamentos de OBJETOS VOADORES desconhecidos registam (nomeadamente nos EUA) um notório crescimento (como o de 19 de Agosto em Las Vegas, com a presença de um ORB e de um OBJETO DE FORMA CILÍNDRICA),
(3) Quando os próprios iranianos se confrontam com a presença de OBJETOS VOADORES NÃO IDENTIFICADOS circulando a velocidades incríveis e executando manobras impossíveis (como o Evento ocorrido a 7 de Setembro perto da fronteira com o Paquistão e levando os iranianos a colocar em ação as suas defesas antiaéreas),
(4) Quando a própria Marinha dos EUA nos informa da fuga indevida de documentos secretos envolvendo imagens de pretensos UFO’S afirmando (em termos de lamentação e dada a sensibilidade do assunto) que tal nunca deveria ter sucedido (mesmo sendo esses factos e segundo esses mesmos responsáveis reais),
(5) Quando até no território dos EUA (talvez não se apercebendo disso os estrangeiros, mas sendo de longe a maior potência terrestre) se encontrava marcada uma grande concentração aparentemente destinada a exigir e conseguir a imediata libertação da COMUNIDADE ALIENÍGENA aqui residente (na Terra e pelo que se diz, não utilizando pulseira eletrónica, logo, com âmbito de deslocação limitado e resumido a prisão domiciliária)
− Com a marcação da Grande Concentração de 20 de Setembro em torno da ÁREA 51, tendo como missão o desmascarar das experiências levadas a cabo nessa base secreta pelo governo norte-americano (sobre seres podendo ser terrestres ou extraterrestres, neste segundo caso seres semelhantes aos de Roswell) e a libertação imediata dos alienígenas aí presos (acabando tudo desmarcado e sem alienígenas) –
ÁREA 51
They Can’t Stop Us All
(mas no entanto sendo poucos)
(6) Eis que juntando-se a este contingente cada dia que passa mais numeroso em número de testemunhas (desde as que de facto viram às que simplesmente escutaram), por interesse e estratégia (não tanto cientifico/tecnológica, mas sobretudo de Mercado e Financiamento) e certamente não querendo ficar para trás (da Space X, da Virgin Galactic e da Blue Origin), a BIGELOW AEROSPACE (do bem-sucedido homem-de-negócios norte-americano Robert Thomas Bigelow) publica um Vídeo (a 20 de Setembro) no mínimo enigmático (como todos e para adensar o mistério, um pouco confuso, dada a fraca resolução):
Nele surgindo um ORB (uma esfera ou globo) e uma ENTIDADE (supostamente sentado a uma mesa), no interior de um habitáculo fechado (selado, nada podendo entrar ou sair).
(7) E nada de significativo se percebendo da contribuição da BIGELOW AEROSPACE com o seu vídeo editado no Twitter (a 20.09)
− Para além da suspensão deixada no ar pela confusão da afirmação
(referindo-se ao dito vídeo)
“OUR SMALL CONTRIBUTION” –
Chegando-se à conclusão de se tratar de mais uma mera “Promoção”: chamando a si os Alienígenas não do México, mas do Espaço.
Faltando para estar completo e perfeito e de acordo com a Moda em curso (dado o cenário reinante no território norte-americano) tratar-se de preferência (não de homenzinhos, mas) de MULHERZINHAS-VERDES.
BIGELOW AEROSPACE
Supostamente com um ORB e algo mais na imagem
(publicado no seu Twitter)
(8) Sentado na velha poltrona colocada estrategicamente na açoteia lá de casa (com os figos a secar) de modo a pensar (refletir, incorporando) e a usufruir deste céu límpido, noturno e estrelado do sul de Portugal
− Um Céu cheio de Estrelas, certamente cheio de Vida –
Não podendo deixar de contrapor (como numa Balança à procura de Equilíbrio, não só próprio e por calibragem, ou seja artificial, mas num cenário de enquadramento ambiental, sem “borbotos”, natural) o que aqui se tem passado e se passa (na Terra), face ao que ali se passará (se passou, se passa e se passará, de modo concorrencial ou em paralelo) certamente (no Espaço Exterior) no nosso Futuro (encerrado o Ciclo terrestre e estando pronto para um novo Salto):
Em princípio, decorrendo tudo normalmente e tal como hoje já há muito acontece (pelos vistos tendo-se tornado um hábito, desígnio e razão de sobrevivência),
Com os CALCINADOS ditos descarbonizados dirigindo-se para Marte (a Elite detentora do dinheiro),
Com os DESCARBONIZADOS (por falta de um elemento químico fundamental da tabela periódica) nunca tendo existido já mortos e extintos (da cura errada para a doença)
E com os CARBONIZADOS no espaço e no tempo invariavelmente existentes (dos cerca de 7,5 biliões, os excedentes, todos nós) como sempre e por destino (“Fado, Futebol & Fátima”) a ficarem (para trás).
(imagens: Mystery News/youtube.com − mixmag.net – Bigelow Aerospace/twitter.com)
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Invasor Alienígena
Numa nova imagem obtida na passagem de 9 p/ 10 de Setembro
Com o cometa BORISOV apresentando Núcleo, Cabeleira e Cauda.
Descobriram um Borisov mas este ao contrário do outro era um Cometa
À falta de Seres Vivos Alienígenas − ou seja de Sujeitos − recorrendo-se como sempre e para nosso conforto aos Objetos, como o fazemos com os Santinhos (de madeira)
Tendo já ultrapassado a fronteira do SISTEMA SOLAR (onde a estrela de referência é o SOL) e na sua trajetória (maioritariamente extrassolar e tendo como referência uma outra estrela que não o Sol) − extremamente hiperbólica (uma curva bem aberta) e realizada a grande velocidade (mais de 90Km/s) – caminhando veloz e rapidamente para o seu periélio (relativamente ao Sol e marcado lá para o início de Dezembro), um segundo Objeto de Origem Alienígena (depois de OUMUAMUA) é detetado a introduzir-se sem pré-aviso ou outro qualquer tipo de sinal informativo e preventivo (num simples mecanismo de conhecimento e autorização) no NOSSO PEQUENO e EXCLUSIVO (devido à existência da TERRA e nela da VIDA) MUNDO (tendo centro no SOL e estendendo-se até e para lá da NUVEM de OORT), aproximando-se da Terra e de Nós apenas e felizmente como um turista acidental (temporário e sem impacto no meio envolvente) e passando a cerca de 300.000.000Km de distância (em datas diferentes da Terra e do Sol): tratando-se de um fenómeno natural (99,99% das certezas) ou em alternativa e “Imaginando-se” podendo tornar-se num fenómeno mas artificial (controlado por algum tipo de Entidade desconhecida), não sendo em princípio agressivo (por exemplo perturbando ou impactando) e segundo os cientistas − estudando este OBJETO INTERESTELAR − para além de não “chocar com nada” e dada a sua excentricidade e velocidade, nunca podendo ser capturado pelo Sol. Em caso afirmativo e contrário e como consequência, tornando suscetível o nosso Sistema (Solar) a um desequilíbrio e a um período de instabilidade (sempre perigosa devido à proliferação de eventos) por intrusão. Entrando, aproximando-se de nós e chegado ao intervalo entre Júpiter e Marte – “fazendo-se notar como estrangeiro, unicamente com a sua presença” − afastando-se e dirigindo-se então (como previsto para estes objetos) numa Viagem Interestelar para as suas próprias origens, localizada numa outra estrela (ou sistema de estrelas) bem distante, a anos-luz.
(imagem: Gemini Observatory/gemini.edu)
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Cometa Interestelar de Visita ao Sol
Enquanto OUMUAMUA não passando de um Asteroide,
agora com BORISOV confirmando-se como um Cometa:
tendo algo de comum, mas remetentes distintos e sendo ambos estrangeiros,
tal como Objetos Interestelares (que são).
Ao centro o cometa Borisov
(apresentando cauda e cabeleira)
Mysterious comet of interstellar origin spotted zooming toward Earth
(Natalie O’Neill/nypost.com/12.09.2019)
Na sequência da primeira observação registada (pelo Homem) da intrusão de um COMETA (para muitos um ASTEROIDE) EXTRASSOLAR no nosso SISTEMA PLANETÁRIO (tendo o SOL como centro)
– O Objeto Interestelar A/2017 U1 ou OUMUAMUA (de forma cilíndrica e com um comprimento compreendido entre 100m/800m) descoberto em 19 de Outubro de 2017 (possuindo uma trajetória extremamente hiperbólica) quando se encontrava a mais de 30 milhões de Km da TERRA –
Cometa Borisov |
Em função dos poucos dados conhecidos sobre este objeto interestelar acabado de entrar no nosso Sistema (tal como antes o fizera, o asteroide OUMUAMUA), sabendo-se hoje poder tratar-se de um cometa (tendo núcleo e aparentemente cabeleira e cauda), não originário como é comum da Nuvem de Oort (fonte de cometas localizada nos limites do Sistema Solar e fazendo parte dele) mas vindo do Espaço exterior (cometa denominado BORISOV). (PA/13.09.2019) |
“Young stellar systems, some of them many light years away, resemble the early Solar System by showing the hallmarks of being surrounded by a vast number of comets that we are now able to detect. These comets orbiting other stars, referred to as exocomets, give us the important foundation for which to make a comparison with the comets in our Solar System and allow us put their composition in perspective. Exocomets also provide us with information valuable for understanding the composition of exoplanet atmospheres and may help us understand the early chemistry of Earth.” (exocomets.org) |
Entrando e saindo do conjunto associado à nossa estrela (no Sistema Solar), oriundo de uma outra estrela (mais próxima de nós sendo PROXIMA CENTAURI a mais de 4,2 anos-luz de distância) e no seu percurso interno fazendo-o sem provocar incidentes no seu caminho (conhecidos/relevantes),
Eis que um novo Objeto Interestelar o COMETA BORISOV (C/2019 Q4) se introduz no Sistema Solar, estando no presente a cerca de 420 milhões de Km do Sol e atingindo o seu periélio pelos finais do ano (mês de Dezembro) quando estiver a cerca de 300 milhões de Km.
A orbita hiperbólica do cometa Borisov
(um objeto Interestelar)
E devido à sua trajetória extremamente elíptica e à sua elevada velocidade de deslocação (150.000Km/h, ou seja, quase 42Km/s) confirmando a sua origem (exterior ao Sistema Solar) e a sua Viagem Interestelar (tendo outra estrela que não o Sol, como referência) − e simultaneamente evitando a sua captura pelas intensas forças gravitacionais tendo origem no Sol.
Segundo os cientistas a partir das suas observações astronómicas até agora realizadas ao cometa (observado pela 1ª vez a 30 de Agosto por um astrónomo amador ucraniano de nome Borisov), com o mesmo apresentando um núcleo variando entre 2Km e 16Km – e como cometa mostrando-se completo para além do núcleo, tendo a sua respetiva “cabeleira e a cauda”.
Asteroide Oumuamua |
Did an Alien Light Sail just Visit the Solar System? (Tony Philips/spaceweather.com/04.11.2018) |
Could Solar radiation pressure explain “Oumuamua peculiar acceleration? (Shmuel Bialy e Abraham Loeb/Harvard Smithsonian Center for Astrophysics/arxiv.org) |
5.Summary and Discussion (excertos) … If radiation pressure is the acceler-ating force, then ‘Oumuamua represents a new class of thininterstellar material, either produced naturally,through a yetunknown process in the ISM or in proto-planetary disks, or ofan artificial origin. … Considering an artificial origin, one possibility is that‘Oumuamua is a lightsail, floating in interstellar space as ade-bris from an advanced technological equipment. … Alternatively, a more exotic scenario is that ‘Oumuamuamay be a fully operational probe sentintentionallyto Earthvicinity by an alien civilization. … (Shmuel Bialy e Abraham Loeb/arxiv.org) |
E mesmo passando (o cometa Borisov) no interior (do Sistema Solar) para lá da órbita de Marte, não havendo para já notícias (apesar da sua definição orbital, ser apenas de ontem, dia 12) de algum possível incidente (fazendo este uma tangente ou então uma secante).
Nem duas semanas desde a sua descoberta (a sua 1ª observação) e sabendo-se Extraterrestre (o cometa), não existindo para já menções a, “não sendo natural, podendo ser artificial” até “podendo ser dirigido, sendo-o por seres alienígenas” − tal como proposto antes para o asteroide Oumuamua (mas nunca confirmado, não passando de um Calhau).
(imagens: Borisov/ centauri-dreams.org – ESA/nypost.com)
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Uma Viagem a Caminho do Fim do Mundo
Com as velhinhas sondas automáticas (Voyager 1 e Voyager 2) e quando muitos de nós ainda Sonhavam (com a Aventura como Fonte de Experiência e com a Descoberta de Outros Mundos como modo de nos Conhecermos).
Relembrando que há mais de 41 anos atrás (1977) dois artefactos espaciais de criação artificial
Com a Voyager 1 e a Voyager 2
Tendo já ultrapassado a Héliosfera
– Numa missão levada a cabo pela única espécie inteligente (e conhecida) existente no planeta do Sistema Solar denominado como Terra –
Partiram desse mesmo planeta tendo como seu objetivo final atingir e ultrapassar os limites do Sistema Solar
– A VOYAGER 1 (lançada a 5 de Setembro) e a VOYAGER 2 (lançada um pouco antes a 20 de Agosto) –
Voyager 1
A NASA vem-nos (nesta quadra natalícia) presentear com algumas ilustrações (aqui duas) associadas a este programa (Voyager) agora que a 2ª sonda automática (não natural e de origem terrestre) ultrapassou a Fronteira:
Depois da Voyager 1 já o ter feito (em Agosto de 2012) com a VOYAGER 2 a fazê-lo este ano (em Novembro de 2018).
Com a sonda Voyager 2
Entrando no Espaço Interestelar
E atravessada a HÉLIOESFERA e ultrapassado o seu limite a HÉLIOPAUSA (com a Terra a 1 UA/150 milhões de Km de distância do Sol e Neptuno a 30 UA da mesma estrela) com as duas velhas sondas dirigindo-se mais para além (desse mesmo limite) em direção à NUVEM de OORT:
Para muitos sendo definida como a Verdadeira Fronteira do Sistema Solar.
Uma extensa região do Espaço fonte dos conhecidos COMETAS, estendendo-se entre 1.000 UA até 100.000 UA de distância do Sol e de momento com as sondas a caminho, mas ainda muito distantes:
Voyager 2
Caso da VOYAGER 2 agora localizada a umas 119 UA do Sol, cronologicamente e não havendo incidentes atingindo a Nuvem de Oort daqui a 300 anos e demorando uns 30.000 anos a atravessá-la – e a partir daí (talvez daqui a uns 40.000 anos) já fora da influência do SOL deixando-se levar por outra estrela.
Segundo os cientistas a estrela ROSS 248: uma pequena estrela da galáxia ANDROMEDA (localizada a 1,7 anos-luz do Sol/Terra) por coincidência em rota de colisão com a nossa VIA LÁCTEA.
Mas talvez já em 2318 e com todos os avanços (científicos e tecnológicos) que o Mundo da SCI-FI nos proporciona (com comprovativos anteriores e reais como o das antecipações de Júlio Verne), podendo um dos nossos descendentes assistir à passagem (na sua rota rumo à Nuvem) de uma das sondas VOYAGER.
(imagens: nasa.gov)