ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Investir ou Censurar
“Operadoras vão poder limitar ou bloquear serviços
como Netflix ou Youtube na televisão.”
(jornaleconomico.sapo.pt/14.01.2021)
Interrompendo os fluxos de informação (silenciando uns)
e abrindo as portas à censura (depois da TV, a INTERNET)
e aos líderes autoritários (em vez de investir, nada fazendo)
Falando-se da INTERNET como uma das mais importantes vias de comunicação, divulgação e transporte e conhecendo-se a sua enorme força e penetração elevando-a a um dos atuais protagonistas do PODER ─ atuando de “uma boa ou má forma ou nem sequer isso” ─ depois da entrada em cena do LOGARITMO (levando a censura a muitas plataformas) e da decisão unilateral do TWITTER (expulsando TRUMP e criando um precedente), nunca se podendo deixar prevalecer a opinião mesmo que aparentemente “bem intencionada” ─ como o será o caso do FACEBOOK denunciando um bloqueio de acesso à INTERNET pelas autoridades de Myanmar (onde decorre mais um golpe de estado) ─ de que meras empresas privadas a partir do momento em que são concessionadas (apenas para prestar um serviço) possam de prestadoras (do mercado) transformar-se de seguida em decisoras (das leis) ─ mesmo que oficialmente (e não legalmente) delegadas: como será o caso em Portugal do regresso de uma ameaça já divulgada no ano passado (aquando do início da Pandemia), delegando poderes às operadoras (MEO, NOS, VODAFONE, ETC.) para limitar ou bloquear serviços (definidos por algo/alguém como não essenciais) de modo a evitar quebras de segurança e de integridade (das suas redes) ─ cortando-se na TV (logo na INTERNET) agora que se está em teletrabalho e que se arrancou com as aulas à distância (mais tarde podendo ser pior). E assim em vez de se renovar ─ sem uma justificação credível, sendo deplorável ─ limita-se (informando-se as operadoras que em vez de investirem, devem antes optar pela censura). E assim podendo penalizar conteúdos fornecidos (nada menores, pelo contrário, até pela Pandemia que atravessamos, transportando “cultura, diversificação & companhia”) como o YOUTUBE e a NETFLIX, podendo-se mais facilmente (e depois da entrada do vírus) “lançar a loucura em casa”. Entrando em vigor amanhã dia 15 de fevereiro (dizem que para já na “televisão”, mas amanhã sendo noutro lado).
“Politicamente,
só existe aquilo que o público sabe que existe.”
(António de Oliveira Salazar)
[“Censura é a desaprovação e consequente remoção da circulação pública de informação, visando à proteção dos interesses de um estado, organização ou indivíduo. Ela consiste em toda e qualquer tentativa de suprimir a circulação de informações, opiniões ou expressões artísticas. A Censura em Portugal foi um dos elementos condicionantes da cultura nacional, ao longo de quase toda a sua história.” (wikipedia.org)]
Deste modo e levando em frente a sua intenção (do governo) ─ natural e felizmente (agora que não há dinheiro) aceite pelos prestadores de serviço (as operadoras) ─ em vez de se investir (pelos vistos dando muito trabalho) continuando-se sistematicamente a remediar (com medidas censórias/agressivas): pelo que não se investindo no sistema e nas (respetivas) redes, continuaremos a ver professores e alunos a terem que ir para o monte (o sítio mais alto) para apanharem sinal e poderem trabalhar. O que será de um país deixando morrer os mais velhos (os adultos) e permitindo a destruição dos mais novos (os jovens)?
(imagens: DR/jornaleconomico.sapo.pt e wikipedia.org)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Um CÉU não Cheio de ESTRELA’S, mas de comboios de STARLINK’S
“Depois de destruirmos a TERRA, que tal darmos cabo do CÉU
e transformarmos isto tudo num INFERNO?”
(uma frase do profeta Elon Musk?)
Tal como na Terra, com o Céu a ser vítima de contaminação
(hoje como amanhã)
Pelos vistos o desejo de um multimilionário de base norte-americana, utilizando a sua empresa aeroespacial SPACE X para colocar em órbita (do nosso planeta) uma plataforma de SATÉLITES, de modo a instalar um novo sistema de comunicações e assim revolucionar a INTERNET.
Objeto desconhecido e em chamas, caindo do Céu
(amanhã como hoje)
Aos 48 anos de idade já tendo o seu 1º esquadrão de 360 STARLINK (novinhos em folha, mas já com mais de 200Kg cada), mais tarde indo-os reforçar progressiva e fortemente e tendo como objetivo a curto-prazo, lançar a sua Cavalaria de 12.000 STARLINK e assim derrotar a tecnologia rival (dos EUA) a INTERNET CHINESA (G5). E sendo bem financiado por isso (que o diga a NASA).
“In June 2019, the International Astronomical Union expressed concern about the negative impact that the planned mega-constellations of communication satellites may have on astronomical observations and on the pristine appearance of the night sky when observed from a dark region.” (iau.org) |
No passado dia 19 de abril deste ano com um cidadão anónimo apesar de ter nome, a ser surpreendido ao observar o céu noturno justamente colocado entre si e o ESPAÇO, não por um COMBOIO de SATÉLITES STARLINK, mas por dois cruzando-se quase que perpendicularmente. Dando-lhe cabo da cabeça assim como das imagens: quando apenas queria ver o cometa ATLAS (1ª imagem/canto inferior esquerdo).
(imagens: Zdenek Bardon/spaceweather.com ─ ufosightingshotspot.blogspot.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Wanted for Treatment in USA: Live or Death
“People Are Products Sold to Advertisers”
“There has been a military occupation of Internet space”
(Julian Assange)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Breaking the Code: Why Yuor Barin Can Raed This
How can our brains decipher even garbled nonsense?
A key factor could be context.
How cn yuor brian rd ths? Apparently, context is key!
You might not realize it, but your brain is a code-cracking machine.
For emaxlpe, it deson't mttaer in waht oredr the ltteers in a wrod aepapr, the olny iprmoatnt tihng is taht the frist and lsat ltteer are in the rghit pcale. The rset can be a toatl mses and you can sitll raed it wouthit pobelrm.
S1M1L4RLY, Y0UR M1ND 15 R34D1NG 7H15 4U70M471C4LLY W17H0U7 3V3N 7H1NK1NG 4B0U7 17.
NEWS: Window Installed Into a Live Brain
Passages like these have been bouncing around the Internet for years. But how do we read them? And what do our incredibly low standards for what's legible say about the way our brains work?
According to Marta Kutas, a cognitive neuroscientist and the director of the Center for Research in Language at the University of California, San Diego, the short answer is that no one knows why we're so good at reading garbled nonsense. But they've got strong suspicions.
"My guess is that context is very, very, very important," Kutas told Life's Little Mysteries.
We use context to pre-activate the areas of our brains that correspond to what we expect next, she explained. For example, brain scans reveal that if we hear a sound that leads us to strongly suspect another sound is on the way, the brain acts as if we're already hearing the second sound. Similarly, if we see a certain collection of letters or words, our brains jump to conclusions about what comes next. "We use context to help us perceive," Kutas said.
It's not a perfect system, however. In the above passages, Kutas suspects that you probably didn't get every single word right just from knowing what came before it. You only thought you were reading the passage perfectly, because you automatically (and subconsciously) went back and filled in any gaps in your knowledge based on subsequent context — the words that came later.
Additionally, in the case of the first example (the words with jumbled middle letters), it helps that your brain processes all the letters of a word at once, rather than one at a time. Thus, the letters "serve as contexts for each other," Kutas said.
(Discovery)