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Hemisfério Norte de Seca, Chuva intensa e Tempo de Praia (até a latitudes elevadas)

Domingo, 01.08.21

“Com fogos, inundações, deslocamento de terras

e talvez ─ um destes dias ─ praia para os esquimós.”

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Fogos

EUA

 

Estando tudo ligado entre si ou o Universo não fosse um “Organismo Vivo” (consciente e organizado) ─ numa mistura de “caos e de ordem” e de diversas dimensões (muitas delas ainda desconhecidas) de eletromagnetismo (sendo a Alma desse Universo) ─ tudo o que se passe num determinado ponto do Espaço, envolvendo alterações de caraterísticas de regiões adjacentes, mais cedo ou mais tarde por diversos processos de propagação, poderá refletir num outro ponto ─ podendo ser o seu simétrico (na amostra) ─ condições semelhantes ou proporcionais (conforme o espaço e o tempo) do ponto do espaço inicialmente considerado, como origem (da ação, provocando uma reação e a sua manifestação).

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Inundações

Bélgica

 

Assim se compreendendo que, provocando a formação de uma onda num dos lados de um pequeno e pouco profundo lago, a mesma se deslocará até atingir (com maior ou menor intensidade) o outro lado do mesmo, facilmente se interiorizando e aceitando que estando-se presente num acontecimento maior (com causas naturais, artificiais ou mesmo mistas), mesmo que a nível do nosso planeta (a Terra) algo aconteça aqui, rápida e automaticamente poderá ter a sua resposta para acolá: como por exemplo uma região do nosso planeta estar sujeita a chuvas intensas (provocando mesmo no Verão, inundações e deslocamentos de terras) e outra, talvez em circunstâncias muito semelhantes (opor exemplo de latitudes) estar sujeita  a secas extremas (tal como se passa na Califórnia com os fogos, como poderia ser a mais altas latitudes, apresentando-se aí tempo, de Sol e praia).

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Bomba de Calor

Canadá

 

Existindo agora estes problemas a nível do comportamento da atmosfera, algo ao qual não estávamos habituados desde há muitos anos atrás (desde que nos conhecemos) ─ “antigamente o tempo não sendo assim” (como tudo, não podendo ser esse um motivo de estranheza, mas de evolução) ─ podendo-se apresentar sempre e no mínimo três soluções (internas), uma (1) não incluindo o Homem, a outra (2) “muito mais grandiosa” incluindo-o e até lhe dando protagonismo, subalternizando de uma forma ridícula a força da Natureza e finalmente uma terceira, (3) repartindo rigorosamente o papel de um (o Homem) e do outro (a Natureza). E se a versão (2) parece ser entre estas três a menos credível ─ regressando-se no presente a uma réplica da Teoria do Geocentrismo, substituindo apenas a Terra no centro e tendo adora o Homem como o “Centro do Mundo” ─ sendo a base das Alterações Climáticas, dos Degelos nos Polos, do Aquecimento Global, do Efeito de Estufa, do Buraco na camada de Ozono, etc. ─ grande e poderoso Homem, dominando a Natureza e nem sequer conseguindo “sair de casa” (lançar-se para o Espaço, tal como os Navegadores o fizeram então com os Oceanos) ─ já a versão (1) e (3) parecem ser as mais aceitáveis: certamente com a Natureza a ter a contribuição fundamental (para todas as alterações registadas, à superfície da Terra), tendo naturalmente uma pequena contribuição humana (afinal de contas nem 8 mil milhões somos), com a Terra num seu todo a evoluir e a transformar-se a nível geológico, com umas regiões afundando e com outras a emergirem (cada muitas delas de novo, mas numa fase ou ciclo diferente) ─ estando a Terra geologicamente viva e bem ativa e sendo o Mundo Mineral o marco inicial (a parte central, o Esqueleto) da Vida.

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Tufão

China

 

Todos aqueles querendo contribuir (como um quadrupedo com as palas) para a campanha (de caminho obrigatório e único) do Homem ser, “o protagonista do que se diz ser a destruição da Terra, quase que exclusivamente por exclusividade dele” ─ sendo o Homem apenas uma das partes e logo a mais fraca (um violento terramoto podendo destruir uma região, um impacto todo um planeta) ─ sabendo estarem apenas a manipular, a adiar vergonhosamente a solução (por vezes estando mesmo, dos dois lados), mais uma vez em vez de se resolver o problema, arrastando-se o mesmo e entretanto e mais uma vez (para isso servindo a Justiça) arranjando-se um “bode expiatório”. Afirmando perentoriamente quererem um Mundo 100% Descarbonizado, mal sabendo se tal acontecesse uma das consequências seria o Homem nem sequer existir (pelo menos tal como nos conhecemos).

(imagens: EPA-EFE/Vassilis Psomas/theconversation.com ─

The Telegraph/watchers.news ─ Getty Images/yahoo.com ─ CCTV/watchers.news)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:47

Inundações na Alemanha (Verão 2021)

Domingo, 18.07.21

“Elevadíssima precipitação

levando a grandes inundações

e a deslocamento de terras.”

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Erfstadt ─ Alemanha

(16 de julho de 2021)

 

Uma catástrofe natural atingindo (entre outros países) a Bélgica, a Holanda, mas sobretudo a Alemanha (onde se concentra o maior nível de destruição, material e humana), de momento com mais de 150 pessoas mortas confirmadas e mais de mil pessoas ainda desaparecidas. Para além de toda a devastação material e ambiental.

(imagem: The Guardian)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:51

A Terra não para, evolui, tendo o Homem de se adaptar

Terça-feira, 26.11.19

“Aproveitando o clima político instalado (mental e ideologicamente caótico, contraditório para a sua imagem) desde que Donald Trump foi eleito (com Hillary Clinton não aceitando os resultados) – fez no passado dia 8 de novembro 36 meses, com os média norte-americanos esmagadoramente pró-Democratas a não largarem o “osso” ou seja, a “encomenda” e por covardia e olhando para Julian Assange, deixando de ser jornalistaspara se atacar um (único) Homem (Donald Trump) insistindo-se numa meia verdade, pouco ou nada se importando estar-se a atacar não um mas através deles (incluindo os definidos como “deploráveis” pelos vistos em número crescente), todos os (outros) Homens.”

 

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Austrália

Depois dos (aliado às altas temperaturas e pouca humidade no solo) grandes Incêndios Florestais seguindo-se (com ventos fortes e elevada precipitação) as Grandes Inundações, recriando-nos um cenário (apocalíptico) apesar da falta dos mortos-vivos (ou o não seremos nós já hoje e aí o cenário estaria completo, pelo menos com um à esquerda) fazendo-nos lembrar (por associação) a série "The Walking Dead."

 

Num momento em que a terra treme perto de nós, na Albânia – em que fortes inundações atingem vários territórios como é o caso da Austrália, simultaneamente com grandes Incêndios Florestais – em que tempestades históricas e sem precedentes atingem os EUA (a ocidente) o sudoeste do estado do Oregão e o noroeste do estado da Califórnia – e até em que o mau tempo atravessa a Europa (tendo pelo menos e até agora provocado seis vítimas mortais), afetando até por outras causas (adicionais) a meteorologia em Portugal – com a passagem ao largo da nossa costa (mas contribuindo para o mau tempo registado por cá) da tempestade tropical SEBASTIEN

 

Very strong M6.4 earthquake hits Albania, collapsed buildings reported, numerous aftershocks. At least 18 killed, more than 600 injured.

(Teo Blašković/watchers.news/26.11)

 

Tudo se parece inclinar (e a apontar) para as previsões catastróficas dos apologistas (senão mesmo fanáticos) do Aquecimento Global e das Alterações Climáticas, com muitas regiões do nosso planeta (TERRA) a tornarem-se progressivamente inabitáveis (cada vez mais, com poucas possibilidade de recuo) pelo menos no que nos respeito − aos Seres Humanos – estando os restantes (Animais & Flora, conjuntamente com o Homem integrando o Ecossistema Terrestre) (bem ou mal, dependendo do interpretador/tradutor) encaminhados.

 

Apontando todos os males afetando o nosso planeta e podendo levar a drásticas alterações climáticas, à destruição maciça de animais e plantas e mesmo ao nosso próprio desaparecimento como “espécie dominante e criadora de uma Civilização” (pelo menos da “face da Terra”) − um Evento ao Nível da Extinção – mas esquecendo-se para além de mencionar as “consequências”, de indicar quais as verdadeiras “causas” dessas “transformações” (pela denominação atribuída, até devendo ser esmagadoramente natural) inegáveis por facilmente visíveis, sentidas:

 

Severe, fast-moving thunderstorm hits Sydney, leaving widespread damage and 76 000 homes without power, Australia.

(Julie Celestial/watchers.news/26.11)

 

Certamente e até pelo seu respetivo peso no “Prato da Balança” − tendo de um lado a Terra e do outro apenas uma das partes – com a possibilidade do Homem alterar significativamente a globalidade do Ecossistema Terrestre, o estado do planeta (não nosso, mas por nós habitado) e até do seu Sistema (o Solar onde a Terra se incluiu) a ser certamente minúscula se, por exemplo, comparada com o poder Geológico da Terra (devastador, alterando ao longo da sua História todos os seus os cenários, emergindo uns, imergindo outros e obrigando todos os seres vivos, desejando sobreviver ao nomadismo) – afirmando o contrário sendo-se no mínimo ridículo (ignorante ou hipócrita), para além de falso e de nosso inimigo, por nos apontar a todos (os 7,5 biliões) como os únicos responsáveis.

 

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Tempestade tropical Sebastien

Agora c/ as tempestades tropicais originadas no oceano Atlântico a noroeste do continente africano (lá estando Cabo Verde) − habitualmente dirigindo-se para a costa leste do continente americano e podendo transformar-se em Furacão – a demonstrarem atualmente algumas derivações (de percurso) deslocando-se por vezes p/ norte, atravessando a região dos Açores e dirigindo-se ainda mais p/ menores latitudes (atingindo os UK)

 

E para além do mais propondo-nos a descarbonização, num Mundo tendo como base precisamente o Carbono: e em que descarbonizar o Mundo significa acabar com ele.

 

Historic, unprecedented storm for southwest Oregon and northwest California.

(Teo Blaškovi/ watchers.news/25.11)

 

Só se Descarbonização (proposta pelos Calcinados) significar eliminação selecionada (dos menos capazes) − por exemplo dos 7,5 biliões (cada vez parecendo mais formigas) ficarmos apenas com 0,5 milhões (livres como Elefantes), até se limitando a emissão de metano (depois de eliminados, bois e vacas) por nós produzido, enviado pela atmosfera, poluindo-a e pelos vistos matando-nos (sempre pala boca inspirando ou ingerindo, um saindo pelo mesmo sítio outro pelo "cu"):

 

At least six dead as severe weather wreaks havoc across parts of Europe.

(Julie Celestial/watchers.news/25.11)

 

E não se saindo de casa (da Terra) por excesso de ocupação, com a planeada expulsão (genocídio) a ser a solução.

 

Pelo que responsabilizar-se única e maioritariamente o Homem pela “Alterações Visíveis e Sentidas” no nosso planeta − mais um sinal da nossa doença, pretensamente das nossas “manias de grandeza”, tendo o Homem como centro ou Divindade – não passa de “conversa de treta” e de mais uma (mesmo que parcial, aqui extremada) falsidade:

 

Tropical Storm "Sebastien" racing toward Azores, Ireland and UK.

(Teo Blašković/watchers.news/24.11)

 

Escolhendo mais uma vez (e logicamente, segundo as regras do lucro) e como “necessário culpado” a minoria não produtora (o Sujeito) sobre a mais-valia pretendida (do Objeto) − como o “Suspeito do Costume” – sujeito esse sendo a causa de todas as doenças e males, factores esses a serem obrigatoriamente estripados (e com eles todos residindo, até pela facilidade de resolução/fazendo-os desaparecer, no excesso populacional).

 

(notícias: watchers.news − imagens: watchers.news)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:01

Veneza a Afundar-se

Domingo, 17.11.19

Uma cidade afundando-se progressiva e irreversivelmente no mar Adriático e com o agravamento das Alterações Climáticas, sem qualquer previsão de futuro, senão o de desaparecer sob as águas.

 

“Venice hit with a historic third major flood in less than a week”

(Colleen Barry and Luca Bruno Associated Press November 17, 2019)

 

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Water starts rising again in Venice, northern Italy on Nov. 16, 2019

High tidal waters returned to Venice on Saturday,

four days after the city experienced its worst flooding in more than 50 years.

 

Afundando-se (lentamente) a uma média (cálculos por satélite realizados, anos atrás) de 2 milímetros/ano − significando uma subida do nível médio das águas de 1 metro/500 anos – a cidade (hoje, turística) de Veneza antecipando o que poderá ser definitivo daqui a meio milénio (senão mesmo antes, dado o evoluir do Aquecimento Global e das Alterações Climáticas) vê-se no presente colocada perante um cenário de Grandes Inundações (três, todas elas em menos de uma semana) mesmo que eventualmente temporárias (dependendo da precipitação e das marés no momento) superando o tal 1 metro de subida (do nível médio das águas) e atingindo os 1,5 metros. Devido ao mau tempo (as maiores inundações em mais de 50 anos) assolando toda a região de Veneza (e toda a cidade) − assim como outras regiões da Itália (com elevada precipitação e inundações, ventos fortes e até avalanches de neve) – com muitos museus e outros estabelecimentos (lojas, cafés, restaurantes) sobretudo em redor da praça de São Marcos a fecharem as suas portas (mesmo assim registando-se a presença no local de muitos turistas), direcionando muitos dos seus responsáveis culturais e comerciais a protegerem de diversas formas as suas preciosas memórias e mercadorias e até em certos casos colocando os turistas hospedados em hotéis, em partilha (talvez solidária) com as águas aí infiltradas. E mesmo assim continuando-se à espera e sem prazo de conclusão (ainda definido) − passados mais de 16 anos e investidos mais de 5 biliões de euros – a conclusão do projeto de defesa contra inundações previsto para esta região (de Veneza), através da construção de uma “barreira” subaquática, protetora, mas ainda inoperacional.

 

(texto/legenda baseado/retirada do artigo de: Colleen Barry e Luca Bruno/Associated Press/usatoday.com – imagem: Andrea Merola/EPA-EFE/usatoday.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:50

Mais um Tiro no Porta-Aviões

Segunda-feira, 09.07.18

O Japão e o Tufão Maria

 

[7 Junho 2018]

 

Sudoeste do Japão sob Chuva Intensa e Rios de Lama

(para as vítimas mortais, num cenário apocalíptico)

 

“Record torrential rains across western and central Japan unleashed flooding and landslides in several residential areas, killing dozens and triggering weather warnings in four districts of the country. By Saturday evening, at least 51 people were dead and 48 were missing, according to the public broadcaster NHK. More than one million people in 18 districts had been ordered to evacuate their homes, and an additional 3.5 million had been urged to leave.” (nytimes.com/07.07.2018)

 

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Kumano/Hiroshima

9 Julho 2018

(imagem: Martin Bureau/AFP via Getty Images/bloomberg.com)

 

Semissubmergida por horas/dias consecutivos de precipitação extrema batendo inclusivamente muitos dos recordes (de queda de chuva) para estas regiões (do sudoeste do Japão) e para esta época (do ano),

 

‒ Provocada pelo estacionamento sobre esta área do território japonês, de uma frente atmosférica originando períodos prolongados e intensos de precipitação

 

O Japão já por si um conjunto de ilhas (um arquipélago formado por mais de 6 800 ilhas, com 4 delas sendo as maiores e ocupadas por mais de 95% da sua população) espalhadas por um dos sectores do norte da Ferradura (formando o Anel de Fogo do Pacífico),

 

‒ E como tal sendo constantemente submetido a sismos (mais ou menos intensos), erupções vulcânicas (o Japão é caraterizado pelo seus inúmeros vulcões ativos ou adormecidos, à superfície ou submarinos) e até desabamentos de terra (no mar eventualmente originando Tsunamis, em terra e como se vê violentos rios ‒ como uma muralha avançando de água e de lama)

 

Vê-se de momento (pelo menos até amanhã dia 8 de Julho domingo) parcialmente submetido a uma Queda Abruta do Céu sobre si próprio (território, estruturas e habitantes),

 

Com quase 5 milhões de japoneses a serem (mais ou menos intensamente) afetados por esta Tempestade Atmosférica (extrema pelas consequências), levando-os à evacuação forçada dos seus lares e à procura de proteção (e segurança eficaz),

 

‒ Contra grandes inundações e contra os rios destruidores e mortais de lama, que as mesmas invariavelmente transportam:

 

Com as vítimas mortais (sábado, 7 de Junho) a andarem pela meia centena e com os desaparecidos a andarem pela mesma ordem de grandeza (sugerindo assim um número entre 50/100 mortos provocadas por estas condições meteorológicas extremas).

 

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Hiroshima/Japão

7/8 Julho 2018

(imagem: The Asahi Shimbun/telegraph.co.uk)

 

Para além de carros destruídos, estradas submergidas, pontes e centenas de casas atingidas (mais de 500) ‒ e simultaneamente da interrupção de todo o tipo de produção, comércio e convívio quotidiano ‒ com a previsão meteorológica para as próximas horas a não ser a desejada, com previsão de ainda mais chuva para esta região do Japão: com os Alertas a estenderem-se (logo a partir de 6 de Julho) a Okayama, Hiroshima, Tottori, Fukuoka, Saga, Nagasaki, Hyogo e Kyoto (todas prefeituras a sudoeste).

 

Um país (Insular) a caminho dos 130 milhões de habitantes (distribuídos esmagadoramente pelas suas maiores 4 ilhas), com uma área total de quase 378 000Km²,

 

(capital sendo Tóquio centrada numa área metropolitana podendo incluir cerca do triplo ‒ 30 milhões ‒ de portugueses habitando em Portugal ‒ uns 10 milhões)

 

Considerado como um das maiores potências mundiais (desde o fim da WW2 claramente a reboque dos EUA), mundialmente conhecido como aquele tendo a maior expetativa de vida do Mundo (87 anos com Portugal a ser 33º com 80 anos),

 

E que no entanto apesar de ter sofrido o maior ataque ‒ ARTIFICIAL ‒ alguma vez feito pelo Homem contra o Homem,

 

‒ Sendo executado num tão curto espaço de tempo, sem aviso prévio e sobre uma multidão em geral completamente ignorante e (facto Supremo e extremamente Cruel) nunca tendo provocado nos seus autores nenhum remorso, pesadelo ou sequer Julgamento do Povo (O que será um Crime de Guerra?)

 

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Centro-Sul do Japão em 7 Julho de 2018

Regiões mais afetadas e com maior nº de vítimas/desaparecidos

(imagem: mainichi.jp)

 

Poderá um certo dia e dadas as suas origens, evolução e características geológicas,

 

(no fundo a sua inserção no conjunto formando o Anel de Fogo do Pacífico, compondo paisagística e superficialmente ‒ ao nível da crosta terrestre ‒ a região geologicamente mais Ativa e Viva da nossa Terra)

 

Ser sujeito a um poderoso fenómeno (podendo ser mesmo um Evento) não de origem Artificial mas de origem NATURAL:

 

“Japan lies along the Pacific Ring of Fire a narrow zone around the Pacific Ocean where a large chunk of Earth's earthquakes and volcanic eruptions occur. Roughly 90 percent of all the world's earthquakes and 80 percent of the largest ones strike along the Ring of Fire.”

(Brett Israel/livescience.com/14.03.2011)

 

Com as placas em choque contínuo (a norte deste território insular encontrando-se num dos topos extremos da Placa Norte-Americana e a sul assentando sobre a Placa Euroasiática) e na sua concretização (interpretando-a e traduzindo-a) ‒ ativa ‒ provocando a elevação progressiva da crosta terrestre ‒ na parte da Ferradura integrando o Círculo de Fogo do Pacífico (nestas coordenadas o Japão) ‒ não sendo de desprezar (por comparação e proximidade) uma evolução semelhante à na hora em curso na cordilheira dos Himalaias (com o monte Everest como símbolo, com os seus quase 9Km de altitude), com sectores da crosta terrestre ondulando entre níveis superiores/inferiores, com outros deslocando-se horizontalmente (num dos últimos grandes sismos registados em Honshu, deslocando-se uns 2,4 metros para oeste) ‒ outros por submarinos originando ainda Tsunamis ‒ e ainda aqui e ali com a crosta terrestre expelindo para o exterior (através de numerosos vulcões) o resultado de altas pressões (internas) acumuladas em profundidade (e necessitando de se libertar como numa panela de pressão), dando finalmente origem a um (possível) Evento local ao nível da extinção (pelo menos parcial) talvez no Natural cumprimento da nossa Evolução e do futuro Geológico desta região (asiática):

 

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Kurashiki/Japão

8 Julho 2018

(AFP/GETTY/express.co-uk)

 

“Colliding tectonic plates not only trigger earthquakes they also build volcanoes. About 10 percent of the world's active volcanoes are in Japan, mostly where the Pacific Plate is diving below the Philippine Plate.”

(Brett Israel/livescience.com/14.03.2011)

 

Um dia talvez com parte do Japão a erguer-se majestosamente das águas e com o restante do seu arquipélago a desaparecer sob as mesmas (ou não fosse uma ilha plantada num imenso oceano) como terá ocorrido num passado remoto (numa ou numas outras partes do Mundo) com o desaparecido Continente da Atlântida.

 

[9 Junho 2018]

 

Hoje segunda-feira com o número de vítimas mortais provocada pela chuva intensa ‒ originando grandes inundações e desabamentos de terra e formando uma brutal muralha de água, de lama e de detritos levando tudo á sua frente ‒ a ir já nas 114 (e ainda com dezenas de pessoas ainda desaparecidas), obrigando ao cancelamento das atividades previstas pelo seu 1º Ministro (Shinzo Abe) colocado perante o maior desastre (do género) ocorrido no Japão já lá vão 35 anos (em 1983 com o seu maior desastre provocado por elevadíssima precipitação e grandes/e mortais inundações). Ficando para já por se saber os verdadeiros prejuízos económicos provocados por esta grande tragédia, afetando sobretudo a região centro/sul do Japão, já tão castigada por violentos sismos causando (em certas zonas) grande destruição: num dia pós-Apocalipse apresentando-se com céu limpo e previsão de temperaturas de 30⁰C (ou superior), fazendo crescer o receio de devido à falta de água e de eletricidade as condições exteriores/ambientais já por si tão periclitantes poderem ainda piorar.

 

(imagens: as indicadas)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:38

Fim-de-Semana Elétrico

Terça-feira, 29.05.18

“Up to 20,000 bolts of lightning hit Britain, leaving hundreds of homes without power.”

(theguardian.com/27.05.2018)

 

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Londres e o rio Tamisa

 

No passado fim-de-semana (26/27 Maio) e a pouco menos de um mês do início do Verão (no Hemisfério Norte/Portugal) a Europa foi atravessada por uma nova e severa tempestade transportando consigo elevada precipitação com queda de granizo, trovoada e um número não muito usual de descargas elétricas (relâmpagos):

 

Pelo número de relâmpagos contabilizados em cerca de 48 horas ‒ mais de 400.000 descargas elétricas em 2 dias ‒ podendo-se afirmar que (pelo menos uma) parte da Europa atravessou verdadeiramente um FIM-DE-SEMANA ELÉTRICO ‒ particularmente o Reino Unido, a França e a Alemanha ‒ sentindo-o bem na pele se não diretamente (choque elétrico) então por via indireta (meteorologicamente falando).

 

Aqui pela ponta sudoeste da Europa (e da Península Ibérica ponta oeste do Califado) virada ao Atlântico mas beneficiando ainda (do sabor quente, húmido e sensual) do mar Mediterrânico e do (perfume a especiarias do) norte de África ‒ mais especificamente no Algarve (Albufeira) ponta sul de Portugal ‒ notando-se pouco a sua passagem limitando-se à intermitência entre céu limpo (a grande maioria do dia) e ligeiros períodos de chuva (de vez em quando mas pouco) e até dando para um salto até ao mar e à praia (à areia, ao Sol e até à água, pelo menos molhando os pés).

 

No fim-de-semana marcado (no Algarve) pelo início da época (da caça ao bicho) e do Festival do Caracol:

 

Uns (os teóricos da Imaginação) gostando de os ver com a sua casa às costas (sendo o único inquilino além de hermafrodita) deslizando suavemente sobre a sua baba (pelos próprios produzida e diminuindo o atrito) e expondo aos céus os seus corninhos (bem apontados ao Sol) tal como antenas de comunicações mantendo-os informados (os caracóis) sobre o seu Mundo,

 

Outros muito mais práticos e encarando desde logo a Realidade de frente (mesmo que Futura pelos indícios sendo previsível) e talvez prevendo outros cenários, habituando-se desde já a apreciar e comer outras espécies animais (sendo estes herbívoros certamente sendo menos tóxicos que os carnívoros) sejam elas quais forem (um dia já foi o Homem) e sejam quais forem as necessidades (se elas por acaso existem ignorando o poder avassalador da moda) ‒ acompanhados (os caracóis) por umas minis (cervejolas).

 

“Violent thunderstorms produce more than 400 000 lightning strikes in 48 hours, Europe.”

(The Watchers)

 

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Paris e a torre Eiffel

 

E como consequência da passagem pela Europa desta tempestade de Caraterísticas Elétricas,

 

‒ Fonte geradora de inúmeras descargas elétricas, produzidas e partindo das nuvens chocando entre si (com cargas + ou -) e sob a forma de um relâmpago (de altíssima voltagem) atingindo violentamente o solo (sendo o seu efeito mortal)

 

Tendo-se registado uma vítima mortal no Reino Unido (depois de ficar submergido no interior do seu automóvel numa cheia repentina) e um ferido grave na Alemanha,

 

Na ilha com uns 60.000 relâmpagos em 24 horas (algo nunca visto num intervalo de tempo tão curto e com quase 20.000 relâmpagos unicamente durante o período noturno) acompanhadas por uma chuva diluviana (numa hora chovendo o equivalente a um mês) ‒ afetando uma das áreas mais em risco durante os períodos de cheias o vale do rio Tamisa (neste caso afetando mais de um milhar de propriedades e provocando cortes no abastecimento de energia);

 

E na Alemanha assim como na França (e tal como ocorrido no Reino Unido) com a chuva e os relâmpagos (para além do ferido grave) a provocarem o caos em certas regiões e a causarem alguns feridos mas ligeiros. Num momento meteorológico em que a Europa atravessava um período com tempo quente, como que nos recordando que o Verão estava aí à porta (chegando a 21 de Junho).

 

Já no caso francês e no que concerne à sua produção vitivinícola com as famosas regiões de Bordéus e Cognac (ocidente francês) a serem as mais afetadas, com cerca de 2.000 hectares (depois de já terem sido anteriormente atingidas pelo frio extremo) a levarem com um novo agora por parte desta forte tempestade.

 

(dados do texto: The Watchers ‒ imagens: Tom Jacobs/Reuters/theguardian.com e Severe Weather Europe/facebook.com

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:49

Geologia & Meteorologia ‒ América & Europa

Quarta-feira, 13.12.17

A 11 de Dezembro de 2017 ‒ 12ªerupção do ano do vulcão FUGO

 

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Pinceladas en el cielo en el atardecer chapin de ayer domingo. Volcan de fuego en plena erupción para hacerlo más espectacular. Sin duda una belleza.

(legenda e foto: Alejandro Vargas/@ alejandrov70/twitter.com)

 

Enquanto em Portugal (Continental) ainda se fala da Tempestade ANA e da sua passagem pelo nosso território ‒ invocando-se naturalmente a Tempestade como a causadora da queda de neve este fim-de-semana na Serra da Estrela (e na Serra do Montemuro) ‒ noutros pontos do Globo (Terrestre) os acontecimentos à superfície são bem diferentes (e distintos): como é o caso da Guatemala onde o vulcão FUGO entrou numa nova fase de atividade (12ªvez em erupção este ano) segundo o Observatório local registando-se fortes (a moderadas) explosões e colunas de fumo e de cinzas podendo atingir os 5Km de altitude. Com o material incandescente expelido pelo vulcão a atingir os 500 de altura (acima da cratera) e com a lava escorrendo pelas encostas do mesmo a atingir distâncias na ordem dos 1,5Km. Para já sem mais nada de relevante (e alarmante) a reportar (a não ser os avisos feitos à população vivendo nas proximidades do vulcão), na sequência da erupção anterior (registada no início de Novembro) muito semelhante e sem danos ou vítimas a registar.

 

A partir de 8 de Dezembro de 2017 ‒ Tempestade Carolina atravessa o UK

 

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Snow-covered fields in Aghnahily, Co Laois

(legenda e foto: sky.com)

 

Voltando de novo à Europa (e de novo à Meteorologia) que não a Portugal (já chega da Tempestade Ana pois continuamos sem chuva e sem água) reportando-nos à Vaga de Frio (na Grã-Bretanha) e às inundações (em Itália): com um grande nevão e temperaturas abaixo de zero a atingirem todo o território britânico (na sequência da deslocação da Tempestade Carolina) provocando caos nos transportes e deixando dezenas de milhares sem eletricidade (sem aquecimento e com as temperaturas mínimas a atingirem os 12⁰C negativos) ‒ durante o fim-de-semana de 8 a 10 e logo no dia 11 (segunda-feira) voltando-se de novo ao trabalho (ao normal) com um dia brilhante e cheio de Sol mas também com muito frio (gelo e neve). Comparativamente com os efeitos provocados pela passagem da nossa 1ªTempestade (ANA) sobre território nacional (também por este último fim-de-semana) com os efeitos da passagem da Tempestade Carolina sobre território britânico a serem muito mais gravosos, tanto a nível dos transportes como das faltas de energia (duas infraestruturas básicas sofrendo com estes extremos meteorológicos).

 

A 12 de Dezembro de 2017 ‒ Inundações em Itália na região de Emília-Romanha

 

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Maltempo EmiliaRomagna, tracima il fiume Secchia nel modenese - ProtezioneCivile

(legenda e foto: Giornale ProCiv/@giornaleprociv/twitter.com)

 

Ainda no Continente Europeu mas deslocando-nos (vindos da Ilha) mais para sudeste na direção do Mediterrânico, deparando-nos com a Itália agora com a sua região de Emília-Romanha (e depois de dias consecutivos de intensa precipitação) sob grandes inundações com o extravasar dos seus rios: com a chuva (caindo a cântaros) aumentando dramaticamente o volume do caudal dos seus rios, fazendo-os galgar as suas margens e inundando toda esta região do nordeste da Itália (obrigando para já à evacuação de cerca de 1000 pessoas). E com os meteorologistas a afirmarem que apesar do pior já ter passado esperando-se que o mau tempo se mantivesse pelo menos mais 1/2 dias ainda com elevada precipitação ‒ deixando todos em alerta para as próximas horas (e com a previsão a apontar o deslocamento do mau tempo agora na direção ‒ entre outros países ‒ da Croácia e da Albânia). E assim tendo falado um poucochinho deles e comparando estes três (atrás referidos) Eventos ‒ um Geológico e dois Meteorológicos mas coexistindo no mesmo Ecossistema ‒ tendo-se que concluir que entre estas notícias (e sem qualquer tipo de dúvida) a notícia eliminada seria a de Portugal.

 

(legendas e imagens: as indicadas)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 08:22

Catástrofe Meteorológica no Perú

Sábado, 18.03.17

Atinge o norte do Perú nestes últimos 4 dias

(com as vítimas mortais a chegarem perto dos 70)

 

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Passando pessoas de um lado para o outro da rua

(as novas margens do curso de água)

Agora transformada num rio

 

Uma região do Hemisfério Sul não só afetada por períodos meteorológicos extremos associados ao fenómeno El Nino (precipitação elevada), como pela sua localização na costa ocidental do continente sul-americano nas proximidades de uma falha geológica extremamente importante e ativa (sismos de grande amplitude).

 

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Derrocada de uma ponte

(devido à erosão provocada pelas águas)

Após colapso de um dos seus suportes laterais

 

Na sequência de um início de ano meteorologicamente terrível, com períodos de chuva intensa e prolongada, grandes inundações e deslizamentos de terrenos, o Perú vê-se de novo atingido por um período de chuva intensa principalmente nas regiões mais a norte, provocando inundações, destruição de infraestruturas e para já cerca de 70 mortos.

 

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Os violentos caudais de água

(carregados de detritos resultantes dos deslizamentos de terra)

Com todo o seu poder levando tudo à sua frente

 

Colocando o país numa situação muito semelhante senão mesmo mais grave à ocorrida nos finais do mês de Janeiro (mas aí em regiões mais a sul), em que um período de elevada precipitação provocando enorme erosão sobre os terrenos sobre a qual a mesma caía (circulava e pressionava), originou entre outros graves incidentes o colapso de um hotel (implantado nas margens do rio atravessando a cidade de Lircay) e o deslizamento de terrenos atingindo uma das principais vias de comunicação do Perú a Autoestrada Pan-Americana.

 

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Com os cursos de água a saltarem as suas estreitas margens

(não suportando tamanho nível de caudal, lamas e detritos)

Danificando acessos e tornando-os inacessíveis

 

Há mais de um mês com a elevada precipitação registada a sul a provocar no mínimo três vítimas mortais (aquando do deslizamento de terras sobre a autoestrada), atingindo mais de 7000 habitações e afetando mais duramente quase 30000 pessoas (num total estimado de 170000 até 7 de Fevereiro e com as vítimas mortais a ultrapassarem as 3 e a chegarem às 22). Aí se incluindo mais de 1000 casas destruídas, mais de 100 infraestruturas básicas atingidas (entre escolas e centros de saúde) e dezenas de Km de estradas mais ou menos afetadas.

 

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Paralisando toda a região norte do Peru

(destruindo colheitas, casas, pontes, estradas e outras infraestruturas básicas)

E afetando toda a economia e vida social do país

 

Nestes últimos dias deste mês de Março com o Perú a ser assolado de novo por chuvas intensas e contínuas, provocando de novo inundações com consequências catastróficas mas agora no norte do país: com o número de vítimas a atingir ainda ontem os 67 mortos. Atingindo-se desta vez números verdadeiramente impressionantes e sobretudo dramáticos como meio milhão de pessoas afetadas e mais de 70000 deixadas sem casa, obrigando as autoridades governamentais a declararem o estado de emergência nessas regiões do norte do Perú.

 

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Surpreendentemente e do meio do monte de detritos e escombros

(transportados por estes temporários e violentos cursos de água)

Surgindo aos poucos a silhueta de um ser humano

 

Afetando mesmo a capital Lima na distribuição e consumo de água (a zona tem sido curiosamente afetada por um período de seca, afetando os locais de captação de água) e obrigando a sua população a ter que comprar esse precioso líquido: num momento da história meteorológica deste país da costa ocidental sul-americana em que as autoridades confirmam um total de mais de 100000 casas afetadas, mais de 15000 hectares de colheitas destruídas, mais de 1000Km de estradas danificadas e quase 200 pontes. Algo nunca visto há quase 20 anos (com grandes inundações em Fevereiro/Março de 1988) e provocando em torno de 70 mortos.

 

(dados e imagens: watchers.news)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:30

Morocco

Segunda-feira, 22.02.16

Fenómenos Naturais
Sismos, Inundações e Neve

 

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Mar de Alboran

 

Num período em que o norte de Marrocos tem estado bastante ativo a nível sismológico (ainda hoje/dia 22 com um sismo de magnitude 4,8 no mar de Alboran/Mediterrâneo a NE de Al Hoceima), é de outras regiões do seu território que surgem novas e preocupantes notícias mas agora sobre grandes inundações (como as registadas na cordilheira do Atlas e mais a norte nas montanhas do Rift).

 

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Tetouan

 

No caso de Tetouan (situada na margem noroeste das montanhas do Rift à entrada de Marrocos para quem vem de Ceuta) com a localidade a ficar praticamente intransitável e inacessível, não só devido à inundação das suas ruas localizadas na parte baixa da cidade como também por estas serem ligações a vias principais de acesso ao exterior – numa chuva intensa e prolongada e acompanhada por relâmpagos e trovões (sábado/dia 20).

 

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Ifrane

 

Más notícias que no entanto podem ser positiva e parcialmente contrabalançadas (usufruindo de algo apesar do frio intenso e da neve), pelas belas imagens da estância de Inverno de Ifrane (altitude: 1700m). Localidade por onde passei há muitos anos atrás e na altura conhecida por nela se situar um dos palácios da família real marroquina. Fazendo-nos lembrar a Serra da Estrela (altitude: 1993m) e a flora portuguesa (cedros, carvalhos, azinheiras e pinheiros).

 

(imagens: moroccoworldnews.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:06

UK debaixo de Água

Segunda-feira, 07.12.15

Como se pode constatar não é só em Albufeira que ocorrem grandes inundações. O problema poderá estar nas alterações climáticas, mas o mais certo é que a causa seja só uma: leito de cheia.

 

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Estádio do Carlisle United

 

Enquanto a equipa de futebol do CARLISLE UNITED goleava fora o seu adversário na segunda ronda da Taça de Inglaterra (0-5), na sua cidade natal localizada perto da fronteira com a Escócia mais de 1.000 pessoas tinham que ser evacuadas e outras 60.000 ficavam sem energia elétrica, devido à passagem da tempestade DESMOND.

 

Esta tempestade considerada extremamente perigosa varreu toda a Grã-Bretanha e Irlanda desde o início do último fim-de-semana, sendo acompanhada por ventos bastante fortes e valores recordes de precipitação, acabando por provocar no final grandes inundações e prejuízos elevadíssimos.

 

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Inundações em Carlisle

 

E foi no condado da CÚMBRIA localizado no noroeste da Inglaterra e fazendo fronteira com a Escócia (e com sede na cidade de Carlisle) que se sentiu com maior intensidade e dureza o impacto desta violenta tempestade.

 

Obrigando as autoridades locais a intervirem no terreno imediatamente: socorrendo-se da ajuda de equipas de salvamento do próprio exército e criando em simultâneo vários centros de ajuda e de abrigo para as vítimas das inundações.

 

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Costa da Irlanda

 

Com a atuação por parte das autoridades britânicas a ser muito criticada por parte da generalidade da população afetada, não só por alguma paralisia e ineficácia inicial na prestação de auxílio urgente às populações em risco, como pela pouca enfase dada pela informação meteorológica e não só (o interesse dos media por essa altura deviam ser outros) à tempestade que aí vinha.

 

Apesar de toda a inconsciência dos jovens (impulsionados pela velocidade do seu quotidiano, consumindo ou sendo consumidos) – que ignorando os limites reais (do cenário para eles montado) nem sequer pensam no espaço abstrato (de tempo destinado).

 

(imagens: dailymail.co.uk e independent.co.uk)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:40