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Aventura dos Cinco na Cidade Invicta

Domingo, 06.06.21

Nesta “Aventura dos Cinco na Cidade Invicta” e segundo as últimas informações,

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Parar o Tempo

 

Com o plano de invasão, de recuo e de suspensão sendo há muito conhecido, tanto pelas entidades colonizadoras como pelas autoridades colonizadas: perante o facto evidente de a data de 21 de junho poder ser impraticável (data marcada para o Desconfinamento total no Reino Unido) devido ao aparente reaparecimento da Pandemia, abrindo-lhes temporariamente as portas de fuga para o exterior para poderem ver a sua Final (evitando agravar a sua imagem/situação interna) e aproveitarem para dar uma volta até à praia. Logo a seguir fechando-se de novo tudo. Passando-se a responsabilidade para os selvagens e com razão (Portugal), tendo estes ajudado por solicitação do Governo britânico a enganar os cidadãos deste país (da Ilha) e simultaneamente pouco se importando com os prejuízos que poderia estar a provocar ao setor (pelos vistos para o Governo nada valendo) do Turismo: podendo este Evento ser um possível indicador de termos liquidado o Verão.

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Apanhado e congelado no Tempo

 

Na mesma página de entrada (livescience.com),

(1) a pergunta,

(2) a resposta e

(3) algumas explicações para a mesma,

Sendo à pergunta (1) “Poderemos Nós parar o Tempo”,

Dada a respetiva resposta através da apresentação dos (2) “Animais pré-históricos apanhados no gelo”

Oferecendo como algumas explicações para tal ─ científicas ou não (religiosas/espirituais) e podendo ser vistas como soluções para muitas das nossas dúvidas (existenciais) ─ (3) a deslocação das placas tectónicas, a magia e até a doença seja ela natural ou de criação artificial.

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Deslocamento das Placas Tectónicas

 

E juntando a componente consciente com a inconsciente (formando a realidade que vivemos) envolvendo simultaneamente emissor e recetor (de uma forma subliminar ninguém compreendendo estar, para além de a participar a colaborar), ficando logo satisfeito só com a leitura das “Parangonas” (as “letras/imagens grandes”) e deixando para tás tudo o resto – chamando-se a isto pura ignorância ou (pretendendo certificação e colocação no mercado oficial de emprego) formação especializada.

De imediato passando para a página seguinte (universetoday.com) até porque amanhã já é segunda-feira, “dia útil no tempo” devido ao espaço obrigatoriamente partilhado e necessário de produção de mais-valia, fator preponderante para podermos garantir minimamente a nossa própria sobrevivência.

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Magia Antiga e amuletos

 

Saltando então para outra página (ainda sendo Domingo, dia inútil), entrando logo num Outro Mundo (algo de estranho, continuando a teclar neste) e não existindo já esperança por aqui (afinal de contas tendo-se que esperar mais uma semana, para se usufruir da inutilidade e aí ser autorizado a pensar), delegando as nossas hipóteses noutros (como sempre fomos ensinados a fazer), noutros mundos, noutras civilizações, noutras entidades que não nós, os Humanos.

E não invertendo a nossa forma de pensar, ocorrendo aí e de novo e como lógica consequência, termo-nos para subsistir de nos sujeitar (completando mais um ciclo monótono por replicado), de aderir. Enquanto procurarmos o centro do nosso mundo (prosseguindo na execução das regras da projeção pela “maioria” imposta) estaremos sucessivamente a abdicar dele, projetando-o simplesmente noutro que não o nosso ─ não o sendo de ninguém ─ sendo-o apenas de a quem esse poder foi delegado (em geral uma estrutura impessoal), podendo o mesmo até ser um objeto (ou seja, assente no poder deste) mesmo que pretensamente dirigido por sujeitos.

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Eclipse do Sol e (acompanhando o movimento da Lua)

aparecimento do respetivo círculo de fogo (solar), para uns programado,

para outros previsto, para o dia 10 de junho (Dia de Portugal)

 

Assim se aceitando sem grandes problemas muitas explicações sem nenhuma base de sustentação senão a da presença de uma Entidade Explicativa Certificada ─ de preferência já nos tendo “penetrado e suscetibilizado emocionalmente”, em geral tentando encobrir a sua passividade/inatividade estratégica por simples e já habitual conluio com o inimigo (sendo um nosso inimigo, mas inimigo dos nossos inimigos, até que podendo ser nosso amigo) ─ como a será o último episódio desta nova temporada da série “A Saga Luso-Britânica, dos colonos aos colonizados”, com os administradores britânicos em Portugal sendo portugueses.

Deixando a Lua de lado (livescience.com) tendo-a o Homem abandonado (parado) ─ inexplicavelmente, talvez por “força-maior” (algum tipo de Alienígena que não mexicano, oriundo de territórios externos, mas situados no Espaço) ─ há quase meio século, fazendo como a avestruz querendo ignorar as consequências (desse abandono) mas projetando-se como um louco (sem experiência, sem Entreposto intermédio de apoio) em direção a Marte.

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Lua Ganimedes (uma das muitas de Saturno) segundo os cientistas possuindo Água

e tal como Proxima Centaury B (se, emitindo luzes artificiais)

podendo ter Vida (ser berço de alguma Civilização)

sendo um dos objetivos prioritários do Homem

 

[As 5 Entidades conscientemente participando nesta Aventura: Britânica (BOJO/Governo/Federação), Portuguesa (Costa/Governo/Federação), Internacional (UEFA/Presidente/Clubes), Hooligan (inglesa/Manchester/Londres) e ainda o Clube disponível (FCP/Estádio/Pinto da Costa)]

(imagens: [livescience.com/06.06.2021] e universetoday.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:23

Cagarras Celebram a Restauração da Independência

Domingo, 21.07.13

“E o Pai recebeu de novo nos seus braços, o filho do Monstro que tão cuidadosamente criou”


O Monstro

 

O problema reside agora no grande número de réplicas entretanto criadas e que na realidade não passam de simples e inúteis mutantes repetidores, completamente desprovidos de inteligência e de capacidade de pensar – insultando os cidadãos e julgando-se o Super-Homem!


Manipulando a Cagarra

 

Realizou-se este sábado no subarquipélago da Madeira conhecido por Ilhas Selvagens, uma das maiores reuniões de aves locais e migratórias conhecidas até hoje, com o objectivo patriótico e determinante de defesa a todo o custo das suas famílias, do seu meio ambiente, do seu Santuário. Estiveram presentes diversas aves marinhas como as cagarras, os calcamares, os alma-negra, os roque-de-castro e os pintainhos. Compareceram ainda aves-residentes como os corre-caminhos e os francelhos. Como observadores compareceram na reunião outros vertebrados locais como a osga e a lagartixa.


Reserva Natural

 

A Comissão Animal e Irracional – CAI – responsável pela preservação da Reserva Natural das Ilhas Selvagens deliberou:

 

  • A proibição do abandono de detritos ou lixos sejam eles humanos ou outro tipo de invasores, mesmo que nacionais e importados do continente;
  • A proibição de práticas de actividades não conforme com o local, como actividade política ou qualquer outro tipo de actividade ruidosa e extremamente poluente;
  • A proibição da utilização das Ilhas Selvagens para fins políticos ou comerciais.

 

Durante esta reunião compareceram também representantes do meio marinho das Ilhas Selvagens, indignados pela utilização estritamente política e pessoal das suas límpidas águas, onde reside uma fauna abundante e muito variada de peixes e outros seres vivos indígenas – como tainhas, bogas, sargos e garoupas, além de muitos outros indivíduos como ouriços-do-mar, tartarugas e um mundo enorme e sem fim, duma fauna feliz, saudável e ainda não violada.


O Calcamar

 

Na mesa da reunião estiveram ainda presentes representantes da flora endémica – como a estreleira e a figueira-do-inferno – que protagonizaram um dos momentos mais altos da reunião, quando exigiram a erradicação imediata dos invasores continentais, especialistas na destruição da vida indígena e dos seus habitats naturais. Nesse sentido a criação do PES tendo como objectivos de actuação:

 

  • A expulsão imediata dos Invasores – apenas interessados na sua promoção pessoal e no exercício ditatorial do pode;
  • Que esta acção ocorra o mais rapidamente possível e antes que estes Invasores possam contaminar definitivamente as Ilhas selvagens, com as suas excreções e dejectos já contaminados;
  • A identificação para memória futura destes infractores conscientes e a divulgação de como hoje em dia e no século XXI ainda é possível a alguém que não reconhece nada além dele próprio, mesmo assim se servir do que desconhece ou sempre ignorou para assim assegurar a manutenção do seu repasto frugal, mesmo quando todos vão morrendo de fome à sua volta, mas convenientemente escondidos atrás de um muro.

Partida do Invasor

 

Este Plano de Emergência e de Salvação – PES – só foi desmobilizado pelos seres vivos indígenas locais, quando o barco invasor levantou a sua âncora e partiu com o seu Vírus Mortal para a conclusão da sua tenebrosa e irrevogável obra, no desgraçado e condenado continente: a ressuscitação dos mortos e a sua transformação em mortos-vivos e a entrega do povo que juraram defender (e não comer) às suas garras e mandíbulas sempre bestiais.

 

Resta uma questão típica de um tipo selvagem e deveras ignorante: como é que isto ainda é possível e porque é que ninguém trava estes criminosos? E porque é que não optam pela melhor solução: a demissão de um Presidente que já não existe para Portugal, mas apenas ali permanece como uma lapa moribunda, única e estrategicamente para salvar os interesses e negócios dos seus amigos e aliados.

 

(imagens – Pensar como um Escorpião, Sol, Público, Wikipedia e Sol)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:43