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A Culpa agora é de OMICRON, um dos descendentes do SARS CoV-2

Domingo, 19.12.21

Aproximando-nos rapidamente do ponto de referência indicativo do início da “Vaga de Inverno” do fim do ano passado de 2020 (1º ano de Pandemia Covid-19) ─ a pior vaga ao nível do nº de Infetados/dia e do nº de Óbitos/dia ─ atingindo o seu pico máximo de atividade pelos finais de janeiro de 2021 (mais de 18 mil infetados/dia em 28 de janeiro e mais de 300 óbitos/dia em 28 e 31 de janeiro),

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Vaga de Inverno (a pior)

de janeiro 2021

 

Sabendo-se esse período coincidir temporalmente com o Dia de Natal e os dias seguintes (até ao fim deste ano de 2021), perspetivando-se que ainda com a variante Delta, tendo vindo a ser progressivamente substituída pela sua sucessora variante Omicron (dentro de uma semana, já podendo ter uma predominância de 80% sobre a sua antecessora),

─ Na África do Sul demonstrando ser altamente contagiosa, no entanto tal fator não se refletindo no nº de óbitos, facto já comprovado (estando numa fase mais avançada) no Reino Unido ─

Motivado por uma menor eficácia da vacina (produzida para um coronavírus anterior que não este, logo sendo menos eficaz), pela ainda não introdução da vacina do ano seguinte (não reforçando, mas atualizando a anterior), por alguma apatia e indiferença levando-nos ao descuido (nestes dois anos de desespero, isolamento forçado, limitando contactos), por uma maior circulação e concentração de pessoas devido às famílias e comércio natalício,

Durante estes próximos dias indo de 19 de dezembro a 24 de dezembro, podendo-se estar a desenhar o nosso futuro a curto-prazo no que diz respeito a esta Pandemia de SARS CoV-2 (e à vaga de Covid-19, que agora atravessamos), a partir de 27 de dezembro (segunda-feira após o dia de Natal) tudo correndo bem podendo-se manter o rumo e talvez festejar mesmo que muito parcialmente a Passagem do Ano (com fogo-de-artifício), iniciando-se então 2022 (com os estudantes mais uns dias extra em casa),

Tudo correndo mal e tendo sido excessiva a circulação e os contactos perante este ainda mais omnipresente, rápido e ultra contagioso descendente do coronavírus original, agora em versão OMICRON, mesmo que não se registando um aumento preocupante na evolução do nº de Óbitos (nunca se atingindo números de Óbitos/dia nem sequer de Infetados/dia como os do ano passado), dado o óbvio crescimento do nº de internados até mesmo num menor espaço de tempo (tal poderá ser esse crescimento), certamente se indo inevitavelmente deparar com cenários de grande congestionamento, podendo por ultrapassagem de todos os limites levar ao colapso dos hospitais e restante SNS:

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Omicron um descendente (recente)

do coronavírus original

 

Originando tudo o que já se conhece (por experiência direta), tudo aquilo que as autoridades responsáveis prometeram não mais acontecer (agora estando prevenidos, antes remediados), no fim (se por acaso isto alguma vez tiver um), indo-se já entrar no 3º ano sem “fumo branco” à vista, apontando nem que seja para (dando-nos alguma segurança, identificando algo de importante, de decisivo para a Vida de todos nós) Pandemia ou Endemia e jamais se sabendo “sem qualquer tipo de dúvida, nem que seja um mínimo de certeza, mantendo-nos nem que seja ao nível da sobrevivência”, como nos manteremos vivos colocados perante a ameaça da doença e da morte (Saúde), do desemprego e da fome (Economia).

Os Grandes perante os pequenos podendo sempre optar pela Marginalização destes (não interessando) ou pela Guerra (dando lucro), no processo aumentando ainda mais a produção e podendo simultaneamente reduzir drasticamente o pessoal ─ começando-se logo aí a resolver a questão de quem detém verdadeiramente o poder e o crescente, incontrolável e indesejável problema do excesso populacional.

Sendo este um dos possíveis Futuros da Humanidade e da nossa atual Civilização, aqui a todos nós revelado pela já tantas vezes referida, comentada e comercializada, Bola-de-Cristal Virtual Covid-19 (para muitos, até pela presença e pela experiência com consequências, bem real). Ao fundo com os nossos Governantes PT, aguardando solenemente (não existindo oficialmente Rei, como seu representante/substituto, tendo-se o 1º Ministro e o Presidente) Novas do Rei de Espanha, oriundas da distante (cada vez para mais gente entre os seus 750 milhões, nem 10% da população mundial ) Europa: agora com a chegada do Inverno e do frio (das temperaturas negativas, do gelo e da neve) e com o agravamento da crise no fornecimento de energia (com todos os preços a subirem incluindo o do gás, neles estando o de garrafa), estando completa a instalação e faltando apenas abrir as torneiras (o problema sendo, o gás ter origem russa), com os EUA via Alemanha (sabendo os alemães haver alternativa, utilizando outros pipelines) recusando a abri-la e deixando os seus consumidores (alemães e não só, afetando outros países) com os canos secos (e gás mais barato). Só se podendo dizer mesmo, até por ser incompreensível (querendo a Europa sobreviver, tendo que ter obrigatoriamente e para defesa exclusiva do seu território e soberania, uma estratégia própria), “formidável” ─ e só sendo possível tal ocorrência com estas mentes brilhantes: aparentemente brilhando com muito brilho (como que cintilando), socorrendo-se e ainda não o sabendo ─ estando eles próprios já descontinuados ─ a lâmpadas incandescentes (sendo apenas um sintoma de lâmpada fundida brevemente).

(imagens: Rui Duarte Silva/expresso.pt/01.02.2021 ─ Getty Images/bbc.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:57

Jogos Olímpicos de Inverno

Segunda-feira, 19.02.18

“O Doping, os Russos, a Política, as Olimpíadas, as Sanções e os EUA (como os Suspeitos do Costume) no guião de uma única realização. Só mesmo de Profissionais.”

 

Depois de Sochi 2014 (Rússia) e de Pyeongchang 2018 (Coreia do Sul), seguindo-se Pequim 2022 (China). Entretanto com os EUA bem ativo nessas três frentes (política, económico/financeira e militar) englobando o Eixo do Mal formado pela Rússia, Coreia (do Norte) e China (só faltando mesmo incluir o 4º elemento o Irão). Desporto?

 

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Como já todos sabíamos desde os últimos Jogos Olímpicos de Inverno disputados na cidade russa de Sochi entre 7/23 de Fevereiro de 2014 ‒ já com Vladimir Putin (tal como o Ocidente o apresenta, o ex-agente do KGB) como Presidente da Rússia ‒ os Jogos Olímpicos seguintes (de Inverno) disputar-se-iam na Coreia do Sul entre 9/25 de Fevereiro de 2018: e se no caso de Sochi alguns dos indivíduos mais atentos às movimentações nos diversos campos políticos (tentando aí introduzir o influente Mundo do Desporto) poderiam prever que algo iria acontecer (brevemente) inquinando os Jogos Olímpicos, o Desporto e sobretudo os Atletas (e obviamente nessa lista incluindo obrigatoriamente a Rússia, já posta em causa com a Guerra Civil a decorrer na Ucrânia e que levariam à anexação da Crimeia em Março desse ano) ‒ e claro está politicamente tentando arranjar um motivo e um bode expiatório que não só servisse para encobrir (todos os) outros bodes e sendo necessário e extremando o conflito (o que aconteceu nestes 4 anos que entretanto se passaram) tornando esse Bode no Rei de todos os Bodes (de iniciais VP). Como se a única Besta Negra do Desporto (e como tal da Política) fosse a Rússia do ex-KGB Vladimir Putin, obrigando os seus Atletas a doparem-se indiscriminadamente (não se sabe se voluntaria/involuntariamente) só para serem os Melhores do Mundo (Rússia) e no fundo Melhores que os Excecionais (EUA): no Desporto não se falando mais em Doping senão do oriundo da Rússia (como se tal fosse credível/e seu exclusivo entre nações neste campo muito mais avançadas), tal como agora se fala mas Politicamente (a verdadeira origem de todos os problemas) referindo-se à dupla formada pela Rússia e pela China ‒ agora e segundo os norte-americanos (a nova Administração Norte-Americana) os Maiores Inimigos do Mundo (e da Humanidade) suplantando o Terrorismo Global.

 

E com a Política Internacional em clima de Mudança (com os EUA a substituírem estrategicamente os seus investimentos na Europa por outros muito mais lucrativos na Ásia) e sobretudo de Desespero (como é o caso mais flagrante desta Europa decadente, substituindo suicidariam o investimento/sempre dinâmico pelo rendimento/simplesmente estático e não reprodutivo) a deslocar o seu Eixo de Maior Influência para a Ásia (com grandes países produtores como a China, a Índia, a Coreia do Sul, o Japão e até a própria Rússia), abandonando os seus, as suas razões e as suas Esperanças (os norte-americanos e seus aliados europeus) apenas tendo como objetivo único (estritamente económico-financeiros) o controlo da matéria-prima (das coisas, dos minerais), a saúde das empresas (Corporações/Conglomerados criadoras de objetos) e o maior lucro possível no mais curto tempo possível (ou não fosse o Tempo estimado de vida do Homem/o Sujeito tão curto e desgastante, face à imensidade do Espaço): com os EUA graças à sua moeda o Dólar (inundando o Mundo graças às suas incansáveis impressoras, ao serviço do Banco Mundial e do FMI ambos sediados em Washington) e graças à sua Demolidora Supremacia Militar (quase 50% das despesas Globais em Armamento e com a China em 2º lugar a despender apenas 35% desse orçamento e a Rússia/3ª apenas uns miseráveis 11%, se comparados com os gastos norte-americanos), desde o desaparecimento da URSS (mantendo até aí o equilíbrio entre as partes, obrigando-as à constante confrontação, superação e investigação) a tomarem em mãos o Controlo Global do Mundo (pessoas, matéria-prima e ideologia), assumindo (apesar de todo o seu passado recente nada aconselhável) todo o seu poder financeiro, económico, cientifico, militar e até ideológico, controlando agora (numa nova fase de desenvolvimento do Homem face à sua manipulação genética) o pensamento e condicionando as expetativas (Humanas).

 

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Nos Jogos Olímpicos de Inverno anteriormente realizados na Rússia (Sochi 2014) com a Confederação a ganhar o maior número de medalhas (11/9/9) colocando-se à frente da Noruega (11/5/10) e do Canadá (10/10/5) ‒ com os EUA em 4º lugar (9/7/12) apesar de 2º em número de medalhas. E desde o fim da II Guerra Mundial (1939/45) sobretudo desde as Olimpíadas de Inverno de 1956 realizadas em Itália (em Cortina d’Ampezzo), com os países de leste e de uma forma avassaladora a dominarem o panorama destas modalidades, típicas de países com muito frio e gelo e usufruindo em regra de extensos territórios (em longos períodos de tempo) para a sua prática e treino. E se anteriormente (antes de 1956) os Noruegueses dominavam (5 vitórias em 6 ‒ sendo uma partilhada com a Suécia ‒ e com os EUA com 1 vitória) depois de 1956 e em 16 edições com os países de leste a dominarem em 10 (URSS/Rússia/9 e Alemanha Oriental/1) e os restantes em 7 (Alemanha/3, Noruega/2 e Canadá/1). Como se vê e mantendo-se a tradição (que já não é o que era) com as nações dominadoras (pelo menos nas Olimpíadas de Inverno) a serem a Rússia, a Noruega e a Alemanha ‒ perguntando-nos de imediato: “onde se encontram os EUA”? Nestas Olimpíadas de Inverno a decorrerem na Coreia do Sul (em Pyeongchang) e com Portugal nunca tendo ganho qualquer medalha (de ouro/prata/bronze) ‒ as únicas medalhas tendo sido ganhas nos Jogos Olímpicos de Verão nas modalidades de Hipismo (0/0/3), Esgrima (0/0/1), Vela (0/2/2), Atletismo (4/2/4), Tiro (0/1/0), Judo (0/0/2), Ciclismo (0/1/0), Triatlo (0/1/0) e Canoagem (0/1/0) ‒ com a participação portuguesa (a quinta no total e com as últimas 4 consecutivas) a limitar-se a 2 atletas e com o primeiro deles (Kequyen Lama) a já ter atuado na prova de Cross Country classificando-se no 113º lugar (entre os 116 participantes nesta modalidade olímpica).

 

“Com a perseguição à Rússia e aos seus atletas (no que diz respeito ao controlo antidoping) a ser intensificada a partir das Olimpíadas de 2008 (realizadas em Pequim), persistindo sensivelmente nas mesmas modalidades/números em 2012 (nas olimpíadas realizadas em Londres) e após as Olimpíadas de Sochi (em 2014) tendo as consequências que já se conhecem e infelizmente (para os atletas inocentes) ainda persistem (sem fim à vista). Por curiosidade coincidindo com o ciclo ascensional de uma determinada personalidade política (internacional) colocada à frente de um dos mais poderosos países do Mundo (antes parecendo em queda, depois e como que reencarnando de novo em ascensão) ‒ o ex-KGB Vladimir Putin ‒ de 2000/2008 Presidente da Rússia, de 2008/2012 1º Ministro da Rússia e a partir de 2012 reassumindo a Presidência (ou seja tal como o seu país, reencarnando de novo).”

 

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Em Pyeongchang nestes Jogos Olímpicos de Inverno (a realizar-se de 9/25 Fevereiro) e com o dia 18 (domingo) prestes a iniciar-se, com a Noruega a liderar a lista de medalhas conquistas com 9 de Ouro (9/9/8), seguida da Alemanha em 2º com outras 9 (9/5/4) e da Holanda em 3º com 6 (6/5/2) ‒ com o Canadá em 4º (5/5/6), os EUA em 6º (5/3/2) e com a equipa de atletas russos (que não a Rússia/a OAR) em 20º lugar (0/3/8) entre 26 países já medalhados. Pelo que por mais que se faça para se afastar os nossos rivais do cenário (competitivo) de modo a sermos claramente declarados como os Vencedores (o protagonista) ‒ ou seja por mais que se force ou ameace ‒ se não tivermos qualidade para tal mesmo que manipulemos (e não me digam que são os russos os Mestres da Manipulação) jamais o conseguiremos: ninguém acreditando serem os russos os únicos a utilizarem o Doping (com tantos casos descobertos/encobertos em tantas modalidades e envolvendo o Mundo Ocidental e o Mundo Oriental), bastando para tal olhar para trás (no tempo e nos jogos). Para quem ainda tem Memória ou algum resto de Cultura recordando o último terço do século XX, com a problemática do Doping a entrar em cena e com os primeiros casos a serem divulgados, investigados, confirmados e logicamente (pela sua revelação) difundindo-se e alastrando-se: com os casos mais falados a apontarem para a URSS/Rússia, para a Alemanha de Leste (agora integrada na Alemanha), para os EUA e nos últimos tempos para a China (para além dos novos países oriundos da antiga URSS). E até com Portugal (um seu atleta) a poder ter sido uma das vítimas de um possível caso de Doping (de outro tipo mas beneficiando um seu adversário) perdendo uma Medalha de Ouro (e ficando-se pela de Prata):

 

Na final dos 10.000 metros dos Jogos Olímpicos realizados em Montreal (Canadá) no dia 26 de Julho de 1976 (já lá vão 42 anos de distância e com milhares de portugueses a assistirem pela TV à conquista da 1ª Medalha para Portugal numa Olimpíada) e com o ainda vivo mas já mítico atleta português Carlos Lopes (aí presente e) a tomar a dianteira da prova pouco passava dos primeiros 3Km ‒ livrando-se progressivamente de quase toda a concorrência ‒ com o único atleta tendo conseguido acompanhá-lo (o finlandês Lasse Virén) mas sempre com o português na frente a puxar (e o finlandês sempre a trás a aproveitar), a pouco mais de 400 metros da meta arrancou, acelerou e ultrapassou (Carlos Lopes) chegando com cerca de 30 metros de avanço (aí vencendo a sua 4ª medalha de Ouro Olímpico, 2 em 72 e outras 2 em 76) ‒ para quem viu e nessas poucas centenas de metros (numa prova de milhares de metros), “como se passasse por ele de mota”. Nos dias de hoje e a comprovarem-se certas denúncias (nunca confirmadas), levantando-se a forte possibilidade de uma prática na altura já aplicada (aos atletas) de modo a melhorarem significativamente o seu rendimento desportivo (hoje considerada completamente ilegal), possa ter sido utilizada por Lasse Virén retirando assim o Ouro a Carlos Lopes: utilizando um método ilegal mas na altura não detetável das Transfusões Sanguíneas.

 

No Global dos Jogos Olímpicos e das Medalhas retiradas (supostamente por doping mas ultimamente não se sabendo bem ser essa a única razão) com a Rússia (41) bem à frente (dado o grande impulso ultimamente dado à Rússia pelos EUA e seus Aliados após as Olimpíadas russas de Sochi) mas com países como os EUA (8) ‒ o criador e moralista ‒ partilhando o Top 5.

 

(imagens: davegranlund.com, sportingintelligence.com e cnn.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:54

A Marmota Phill

Sábado, 03.02.18

Numa previsão meteorológica anualmente feita desde há mais de um século pela famosa MARMOTA Punxutawney Phill (sempre por esta altura do ano), a mesma afirmou na Pensilvânia (EUA) ‒ hoje dia 2 de Fevereiro de 2018 ‒  que o Inverno iria durar mais 6 semanas:

 

“My faithful followers, your hands and my paws are getting cold, so here's my forecast, not lead but solid gold. I see my royal shadow, six more weeks of winter to go.”

 

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Punxutawney Phill

(não o original mas o seu sucessor ativo em 2018)

 

E com a Marmota Phill a concretizar a sua previsão tal como o faz desde 1887 (sendo esta a sua 132ª) olhando apenas para a sua Sombra. Uma Marmota muito especial (já que uma marmota normal e em cativeiro vive cerca de 10 anos) neste caso tornada imortal e com uma taxa de sucesso (no acerto) de quase 40%. E (como seria nartural) com antecedentes (antepassados) Europeus:

 

“The weather-forecasting powers of woodchucks seem to date back to medieval Europe and were brought to the United States by German immigrants in the 1880s, Live Science previously reported.”

(livescience.com)

 

(imagem: GETTY)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:10

O Inverno da Oportunidade (em Marte)

Sábado, 23.09.17

Um retrato de Marte na estação de Inverno

 

Desde 25 de Janeiro de 2004 movimentando-se na superfície de Marte (neste momento a mais de 380 milhões de Km da Terra), o ROVER OPPORTUNITY prossegue o seu rumo tendo como objetivo a observação e o estudo do planeta: em praticamente 162 meses (13 anos e 8 meses) tendo percorrido pouco mais de 45Km (cerca de 9 metros/dia).

 

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 Marte ‒ Superfície marciana

Opportunity Rover ‒ Sol 4867

 

A 23 de Setembro de 2017 e num momento em que na região (marciana) onde o ROVER OPPORTUNITY se encontra se atravessa a Estação do Inverno, com o veículo da NASA a reduzir significativamente a sua atividade (fazendo pouca ou nenhuma ciência neste período de poupança energética) dedicando-se à observação, vigilância e registo.

 

Continuando a exploração de Marte durante a estação do Inverno enquanto percorre a superfície a oeste da cratera de ENDEAVOUR (Esforçar-se), vigiando (simultaneamente) o vale de PERSEVERANCE (Perseverança): esperando a passagem da estação para recarregar baterias. Enviando-nos imagens alienígenas (amostras do solo) usando máquinas terrestres (fotográficas).

 

(imagem: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:39

Inverno a Norte

Terça-feira, 23.12.14

Começou no passado domingo (dia 21 de Dezembro) em Portugal (país situado no Hemisfério Norte) a estação do Inverno. Esta data coincide no Hemisfério Norte com o Solstício de Inverno.

 

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O Solstício de Inverno também significa que atingimos no nosso calendário a data em que a noite é a mais longa do ano e que a partir daí dar-se-á um crescimento contínuo do dia em relação à noite (até Março).

 

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E com a estação de Inverno a espalhar-se por todo o Hemisfério Norte, acentuam-se as descidas de temperaturas e o acentuado arrefecimento nocturno. Pelo menos sem chuva (a Sul) e com o IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera) a prever para a cidade (de Albufeira) dia meio encoberto com possibilidade de aguaceiros e com subida ligeira nas temperaturas mínimas.

 

(imagens – Wikipedia e NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:22

Sexo com Gelo & Alienígenas – 1/4

Sexta-feira, 19.12.14

Despenhara-se no planeta Terra em pleno início de um novo período glacial: teria que desprezar as chatices que aí vinham e aproveitar a oportunidade surgida. Ou não fosse este mundo um cenário de sexo e um ícone do mais puro prazer.

 

Encontrara um dia e por mero acaso o Tiago e o Hipólito perto de Alvor, quando a minha nave fora atingida por um brutal e inesperado acidente meteorológico, acabando por se despenhar perto do aeródromo de Portimão: juntamente com um outro amigo (o quarto elemento desaparecido) tinham vindo em meu socorro e nem mesmo a diferença de espécies nos tinha afastado em mais esta adversidade. Juntamos forças e continuamos a nossa luta – num mundo sob ataque e sem grandes perspectivas futuras.

 

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Tiago, Hipólito e o Inverno Eterno

 

Estava um frio do caralho no cimo da serra de Monchique. Mesmo lá em cima na Fóia a cerca de 900 metros de altitude o edifício central estava abandonado, com a estação de radar situada um pouco mais à direita inactiva e com sinais evidentes de acelerada decadência. Abrigados num recanto resguardado do Cerro dos Marrocos, podíamos ver toda a costa algarvia de Faro até Lagos totalmente coberta de neve, com o oceano Atlântico ao fundo coberto por pequenas manchas brancas flutuantes, originadas pela desintegração de icebergues viajando desde o norte distante. Estávamos no dia 24 de Dezembro de 2040, vinte anos após o Inverno Eterno se ter abatido sobre a Terra.

 

No acampamento improvisado junto a um antigo restaurante típico da região encontráramos uma pequena salamandra ainda em bom estado. As paredes grossas da casa, a presença de uma apreciável quantidade de lenha na cave e a descoberta de algumas latas de comida ainda intactas e aparentemente em boas condições, convenceram-nos a aí pernoitar. Apesar de ainda serem três horas da tarde a temperatura ambiente já baixara dos zero graus, pelo que precisavam de se apressar na execução das suas tarefas de modo a assim preparem a passagem de mais uma noite gelada. Há já duas semanas que tinham perdido um dos seus elementos por hipotermia, tendo-o encontrado já morto numa antiga tasca de São Marcos da Serra, onde tinham estado a beber um autêntico e raro tesouro – descoberto numa dependência escondida de produção de medronho utilizando um alambique tradicional da região – e do qual ele não regressara: adormecera com os vapores do álcool, o fogo apagara e a morte chegara depressa.

 

O nosso grupo era constituído por três elementos. Por tudo o que tínhamos passado e com a imagem de morte ainda muito fresca na nossa cabeça (do quarto elemento do grupo inicial), era-nos fácil de verificar que quanto maior fosse o grupo piores seriam as suas hipóteses de sobrevivência. No exterior não se encontrava nada de comer, não eram visíveis animais ou outro tipo qualquer de coisa viva ou em movimento e até as pessoas como nós pareciam extintas ou estarem escondidas – tal a agressividade do tempo e o medo de morrer. Às seis da tarde já tínhamos recolhido ao interior da habitação onde iríamos passar a noite, isolado todos os possíveis pontos de entrada de ar e carregado toda a lenha necessária para o interior da sala colocando-a mesmo junto à lareira. Vários cobertores proteger-nos-iam das temperaturas mais baixas, enquanto várias camadas de tapetes sobrepostos sobre o estrado de madeira nos isolaria do frio vindo do chão.

 

Estávamos juntos à lareira bebendo o que restava da última garrafa de medronho, enquanto por vezes um de nós se levantava e ia dar uma espreitadela na pequena janela de vidro da porta de madeira. Fazíamo-lo por uma questão de segurança mas também na esperança que da noite algo surgisse e nos tirasse dali. A noite já caíra há muito tempo completamente escura e sem nenhuma luz a brilhar e com o céu como uma muralha medonha e pesada encobrindo e fazendo desaparecer estrelas. Nem um ruído nem um grito só o barulho da madeira a arder. Era meia-noite e o termómetro indicava 12 graus negativos.

 

Pelas três da manhã julgaram ter ouvido um ruído (acordaram os três sobressaltados com algo), mas não o conseguiram confirmar e voltaram a adormecer. Mas uma hora depois o frio apertou e a dor provocada voltou a despertá-los: carregaram de lenha toda a boca da lareira, juntaram-se o mais possível uns dos outros e ainda com o corpo a tremer, afogaram-se sob quilos e quilos de roupas. Parecia que não iriam aguentar (a temperatura chegara aos 30º negativos), mas como de costume lá o conseguiram fazer mais uma vez, dormitando ainda um pouco a partir das seis horas da manhã. Às nove o Tiago levantou-se e com uns restos tirados do fundo de um saco foi fazer um último café. Para comer tínhamos uns quantos grãos de milho e uns frutos ressequidos de medronho que encontráramos esquecidos junto do alambique. E ao espreitar pelo vidro vi que nada mudara e que a terra infelizmente continuava como a Bela Adormecida: ainda viva, talvez esperançada mas sempre ameaçada.

 

O Hipólito foi encarregue de fazer uma rápida batida pela zona, tentando observador possíveis trajectos a seguir e fazer uma inspecção mais atenta e cuidada a possíveis movimentos estranhos sobretudo envolvendo pessoas. Se encontrasse algo de comer seria formidável mas que soubessem todos os restaurantes daquela zona há muito que tinham sido limpos e muitos deles destruídos. Eu e o Tiago estaríamos prontos para partir mal o Hipólito chegasse: eram 9:30 e partiriam às 10:00. E nem cinco minutos volvidos ouviram o som de um motor subindo a estrada que ia dar à Fóia (um acontecimento impensável senão mesmo impossível nesta altura e neste local), aproximando-se cada vez mais do ponto onde se encontravam e repentinamente interrompendo a sua marcha e deixando-se ficar num profundo silêncio. Ainda vi o Hipólito a chegar a correr de boca aberta e respirando com sofreguidão, enquanto apontava com firmeza para um vulto que se aproximava de nós a pé vindo da estrada.

 

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Verde e Ella

 

À medida que o vulto se aproximava este foi-se transformando numa mulher de altura mediana, bem feita e torneada e aparentando pela roupa que trazia sobre o seu corpo não sofrer com as condições atmosféricas que se registavam: afinal de contas a temperatura ainda andava pelo ponto de congelação e a noite anterior tinha sido duríssima de passar. Ao chegar perto de nós lançou um olhar rápido e discreto sobre o Tiago e o Hipólito, acabando por virar-se para mim e apontar o seu indicador direito: “Quero o Verde” disse ela peremptoriamente enquanto se encaminhava calmamente para o interior do nosso refúgio nocturno.

 

Ao entrar reparou na lareira ainda acesa, chamou-me para junto de si e autoritariamente impediu que os meus dois companheiros entrassem, fechando de uma forma indelicada e prepotente a porta nas suas caras. Espantado fiquei a olhar para ela enquanto a via despir-se perante mim de uma forma provocadora, baixando-se deliberadamente enquanto tirava a sua roupa interior e pondo à completa disposição dos meus órgãos dos sentidos, todo o seu sexo em sofreguidão de posse, oferecendo-se sem limites à potente penetração ejaculatória e decididamente mostrando pela sua ânsia sexual estar pronta para um momento de puro prazer animal.

 

Na sua presença nem sentia o corpo sofrer com o tempo frio que se fazia sentir naquela sala, parecendo mesmo que a temperatura ambiente tinha subido e que os nossos corpos serviam naquele momento, como autênticos termóstatos. Virados um para o outro e com os nossos sexos a tocarem-se húmidos e palpitantes (com o meu sexo rígido e erecto, comprimido entre as suas coxas quentes e aconchegantes e deslizando suavemente entre elas como veludo), tudo o mais não existia e a perspectiva de um orgasmo fantástico por conjunto e coincidente só os excitava ainda mais. Lá fora o Tiago e o Hipólito ainda protestaram durante algum tempo mas estranhamente pouco tempo depois deixei-os de os ouvir. Incompreensivelmente não me preocupei com a situação deles nem um único segundo.

 

Lá fora os dois amigos tinham ficado estupefactos. O seu amigo tinha-os abandonado, trocando-os por uma fêmea estranhamente funcional e ainda capacitada para apresentar períodos de cio, transformando-os sem aviso nem consideração em meros excedentes desinteressantes e inapropriados para o acontecimento inesperado e privado que vivia (e não queria demonstrar nem partilhar) e como tal esquecendo-os e libertando-os. Só que o efeito era o seu abandono e o desprezo pelo seu tempo e espaço de sobrevivência.

 

Abandonaram então a porta de entrada e foram à procura de um outro refúgio onde pudessem interpretar melhor a sua situação, dando-lhes forçosamente e o mais depressa possível um tipo qualquer de solução. Foi nessa altura que Hipólito viu a viatura estacionada mais acima (num recanto resguardado da estrada que subia até à Fóia), acabando estes sem o esperarem por ouvir alguns sons que com a sua continuação pareciam apresentar um certo ritmo e cadência que lhes fazia recordar os grandes êxitos musicais dos anos setenta e que lhes despertou imediatamente a curiosidade fazendo-os alterar o seu trajecto e dirigirem-se até à viatura.

 

A viatura não lhes era familiar. Tinha a forma de uma esfera, não tinha rodas visíveis nem qualquer tipo de escape que revelasse a sua forma de propulsão e em duas zonas da sua superfície curvilínea apresentava um material transparente que permitia que se olhasse para o seu interior. Não viam portas por onde pudessem aceder ao seu interior nem qualquer espécie de mecanismo de abertura. Apenas uma melodia que se escapava à medida que os segundos se passavam, difundida por algum aparelho nele instalado e agora em funcionamento e que minutos depois Tiago identificou como um tema de James Brown intitulado Sex Machine. Tentaram então espreitar por um dos lados com acesso mais facilitado e enquanto iam apalpando a sua superfície e batendo suavemente em certos pontos da mesma (para verificar a sua textura e profundidade de instalação interna) uma imagem surgiu subitamente diante deles, observando-os a partir do interior do estranho veículo. A mulher que antes os surpreendera à sua chegada (inopinada) não estava sozinha e os seus companheiros pareciam ainda mais estranhos do que ela – talvez alienígenas como o seu companheiro (o Verde).

 

Fim da 1.ª parte de 4

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:21

Pilar Solar

Sábado, 18.01.14

Os Pilares Solares são um fenómeno comum no Hemisfério Norte, durante a passagem da estação de Inverno. São frequentes de ocorrer em torno das áreas rodeando zonas urbanas.

 

Um pilar isolado

 

Este fenómeno – neste caso registado no dia catorze deste mês na cidade de Valmiera na Letónia – resulta duma conjugação simultânea de dois importantes factores, envolvendo a luz originada na iluminação das cidades e os cristais de gelo existentes no ar.

 

Inúmeros pilares associados

 

Assim quando a temperatura desce estes dois factores conjugados criam um pilar luminoso erguendo-se da terra para o céu: neste caso a única diferença reside nos flocos de neve (cristais de gelo) aqui produzidos artificialmente através da utilização de máquinas e posteriormente arrastados pela acção dos ventos para o interior das cidades, causando o efeito de múltiplos pilares.

 

(imagens: Janis Satrovsky – spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:09

Solstício de Inverno

Sábado, 21.12.13

21.12.2013

 

O Solstício de Inverno antecede o dia escolhido pelo cristianismo para a comemoração do nascimento de Jesus – 25 de Dezembro o Dia de Natal – apesar de muitas interpretações de textos antigos apontarem o nascimento do filho de José e de Maria para os finais do mês de Agosto.

 

E a partir de hoje os dias vão aumentar

 

Começou hoje pelas 17h 11mn o Solstício de Inverno do ano de 2013. O Sol nasceu neste dia pelas 08h 00mn e pôs-se às 17h 19mn: sendo o dia mais curto do ano esta data marca oficialmente o início da estação do Inverno, a qual se prolongará durante três meses até Março de 2014. A partir deste momento a duração do dia relativamente à noite irá aumentando progressivamente durante aproximadamente seis meses até ao Solstício de Verão, a registar-se no mês de Junho como indicativo do início da respectiva estação. Começa assim nesta data de 21 de Dezembro de 2013 a Festa do Sol, momento sagrado em que a Luz reinicia em crescente a sua luta contra a Escuridão e em que simultaneamente se comemora o nascimento para os cristãos do menino Jesus.

 

(dados: IPMA – imagem: Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:45