ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
EUA de Joe Biden ─ Tendo como Alvo prioritário o Irão e a China
“Na prática com o projeto já se tendo iniciado,
mas (estrategicamente não sendo ainda visível)
nada de oficial se tendo ainda decidido.”
Tentando aproveitar o estado de paralisia Global (estendendo-se a todos os continentes) consequência de quase dois anos de Pandemia Covid-19 ─ em princípio e segundo os Média (de uma forma maciça), tendo como único beneficiário (e origem da pandemia) a China ─
Marines norte-americanos observando os iranianos
(marinha dos EUA no estreito de Ormuz)
Eis que perante a crise interna que os EUA atravessam (e de credibilidade externa, desde fuga descontrolada do Afeganistão), necessitando urgentemente de algum “tubo de escape” para realimentar e aumentar o seu crescimento (interno como externo) económico (e financeiro), duas guerras (ambas perigosas mas com envolvências diferentes) tendo como protagonista os EUA se começam a desenhar no horizonte: uma delas envolvendo o Irão (numa nova Cruzada contra o Oriente e tendo em mira o petróleo), a outra envolvendo a China (tentando dificultar-lhes as rotas comerciais, afastando-os dos mercados mesmo os regionais, isolando-a). Julgando-se sem controlo (sem contraditório válido e podendo agir impunemente) e simultaneamente, aproveitando-se dos restos da doutrina e da ideologia da antiga Marionete de Vladimir Putin (o seu antecessor Donald Trump), com o Democrata Joe Biden e a sua equipa da administração da Casa Branca em estreita colaboração com o reconhecido Complexo Industrial-Militar norte-americano (de longe o mais o poderoso do Mundo), podendo rever-se a curto-prazo numa nova intervenção militar de ameaça e de destruição, mas se possível sem intervenção direta (presencial, sem militares no terreno), mais à distância (instalados por perto, mas no exterior) tipo online (servindo-se de drones, mísseis, mercenários). Faltando-se apenas saber se face à debandada do Afeganistão e aos recursos necessários (a afetar a estas duas extraordinárias campanhas, não sendo penas militares), os EUA terão capacidade de as levar a cabo simultaneamente e sem a reação de ninguém ─ sabendo-se existirem (para além dos EUA) mais duas grandes potências a China e a Rússia, que certamente não ficarão impávidas e serenas a ver as “manobras” norte-americanas, fora do seu território e colocando em causa a existência de países e de territórios independentes, soberanos e reconhecidos pelas Nações Unidas (UN).
Confrontos na fronteira entre a Bielorrússia e a Polónia
(passagem de migrantes oriundos do Oriente)
Da Europa nem valendo a pena falar, conformada como está com a sua morte e nem sequer tendo ainda nomeado o sucessor, do seu antigo “Agente Funerário” residindo desde sempre na Alemanha. Uma das razões invocadas para a fuga da “Ilha” (do Reino Unido) do continente/da Europa (da Alemanha), cada vez mais próxima do passado e sendo de novo projetado (com outras roupagens, aplicadas aos descendentes) num futuro sem inovação e sem perspetivas, pelo seu quotidiano monótono por miserável e repetitivo (sem esperança, apenas pagamento), tornando-se (pelo menos para os humanos) mentalmente insuportável. No “Vale do Silício” (EUA) planeando-se desde já um estreitamento das suas relações com o Complexo Industrial-Militar (uma área de futuro, envolvendo eletrónica/informática/armamento), projetando-se num futuro próximo um potencial exército de ciborgues (com vários periféricos à sua disposição) e uma possível garantia da manutenção da supremacia dos EUA em toda a superfície (útil, incluindo a atmosfera e o Espaço em redor) do planeta Terra. Esquecendo-se que do outro lado do hemisfério que conta (o mais rico, o Hemisfério Norte) vivem mais pessoas, possuindo um maior território e no mínimo equivalendo-se (aos do lado de cá) ─ Ocidente (liderado pelos EUA) e Oriente (liderado pela China e pela Rússia) ─ com a única via alternativa à existente, sendo obviamente o da mútua extinção (levando todos nós, com eles).
[Talvez com o grande inimigo público dos EUA ─ tendo-o impedido de se lançar em mais uma das suas aventuras regeneradoras e tradicionais por destruidoras ─ seja mesmo esse ser microscópico que um dia paralisou todo um planeta de nome SARS CoV-2: não se sabendo ainda muito bem quando e como fazer desaparecer esse inconveniente, eminentemente impeditivo.]
(imagens: Reuters/rt.com)
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Covid-19 − Novas Rotas de Colisão
E para lá da China (o centro do surto epidémico) com as piores situações a localizarem-se na Itália (EUROPA) – aqui tão perto de nós e já com quase centena e meia de mortes − e no Irão (ainda-por-cima, sujeito às sansões norte-americanas) ultrapassando já a centena de mortos.
Os 10 países dos 5 continentes liderando o nº de infetados/vítimas mortais/recuperados (em constante atualização) − com Portugal registando 8 infetados:
Tentando desinfetar as ruas de Teerão
(março 2020 − surto epidémico de Covid-19)
Região | I | VM | R | |||
C | P | Nº | Nº | % | Nº | % |
Ásia | China | 80.552 | 3.042 | 3,8 | 53.716 | 66,7 |
Irão | 3.513 | 107 | 3,0 | 739 | 21,0 | |
Europa | Itália | 3.858 | 148 | 3,8 | 414 | 10,7 |
França | 423 | 7 | 1,7 | 12 | 2,8 | |
América | EUA | 233 | 3 | 1,3 | 8 | 3,4 |
Canadá | 37 | - | 0,0 | 5 | 13,5 | |
África | Argélia | 16 | - | 0,0 | - | 0,0 |
Senegal | 4 | - | 0,0 | - | 0,0 | |
Oceânia | Austrália | 58 | 2 | 1,3 | 21 | 36,2 |
N. Zelândia | 4 | - | 0,0 | - | 0,0 |
Casos Globais do coronavírus Covid-19
Johns Hopkins CSSE
(06.03.2020/02:33:03)
Pela madrugada desta quinta-feira 6 de março, registando-se um total de 98.370 infetados, de 3.383 vítimas mortais (3,4%) e de 55.398 recuperados (56,3%).
E agora indo-se ver onde fica o Terceiro-Mundo, sabendo-se o que aconteceu na China e conhecendo-se a nossa idade média (da população, de cada continente): na Ásia na ordem dos 30 (anos), na Europa na dos 40 e sabendo-se como o Covid-19, entre todos prefere os (mais) idosos.
(imagem: AFP/STR/Yahoo.com)
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O Mundo na Era TRUMP (2020 DC)
Com o Presidente dos EUA Donald Trump (a primeira figura na hierarquia do poder) informando os norte-americanos e os restantes cidadãos do Mundo (entre eles os europeus) ter autorizado a execução sumária (assassinato, à moda terrorista) do general iraniano Qassem Soleimani (referido como a segunda figura na hierarquia de poder do regime iraniano), não pelas suas ações (passadas/presentes/futuras) mas pelas “coisas más” que ele dizia:
Trump num comício em Milwaukee
(estado do Wisconsin em 14.01.2020)
Celebrando c/ os seus fans o assassinato de Soleimani
Trump tells GOP donors that Soleimani was 'saying bad things' before strike |
"How much of this shit do we have to listen to? How much are we going to listen to?" |
"He was supposed to be invincible." |
(Tal Axelrod/thehill.com) |
Mantendo-se e como sempre este cenário (de Intervenção Norte-Americana, na defesa dos seus interesses) com a Europa quieta e caladinha, não se apercebendo esta que num fogo, se primeiro vão os próximos (do outro lado do Mundo), não se prevenindo mas remediando, seguindo-se (invariavelmente) os mais afastados (já rondando a nossa casa). Para já não falar da substituição, do Diálogo (diplomacia) pela Violência (guerra).
Líder Supremo do Irão Ayatollah Ali Khamenei
Pelas “coisas feias” que diz sobre a América (e seu presidente)
Na mira do próximo drone de Trump
“American clowns” |
Trump warns Iran's supreme leader to be 'careful with his words' |
“The so-called ‘Supreme Leader’ of Iran, who has not been so Supreme lately, had some nasty things to say about the United States and Europe. Their economy is crashing, and their people are suffering. He should be very careful with his words!” |
(Morgan Chalfant/thehill.com) |
Num ataque com um drone (à saída do aeroporto internacional de Bagdade, capital do Iraque) num trajeto pré-conhecido matando logo duas unidades de peso do regime (para além de Soleimani, o comandante militar Abu Mahdi al-Muhandis) − como resposta a um suposto assassinato de um “contracor” (empreiteiro e/ou mercenário) norte-americano (aparentemente levado a cabo por milícias xiitas iraquianas) e ao ataque à embaixada dos EUA em Bagdade (por manifestantes iraquianos, provável e maioritariamente pró-xiitas), num país de maioria xiita (minoria sunita) – e agora sendo derivado para a primeira figura do regime do Irão, o líder supremo (espiritual/religioso/político) – no fundo o seu presidente – o Ayatollah Ali Khamenei: continuando a dizer “coisas feias” podendo ter o mesmo destino do seu compatriota e colega Qassem Soleimani, levando em cima com um drone.
(imagens: Saul Loeb/Getty Images/HuffPost/yahoo.com − Fars News/Reuters/newsweek.com)
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Depois da vez do Irão, Trump Ameaça Agora os Automóveis (Europeus)
[Algo − Sobre a Velha e Decadente Europa, querendo viver exclusivamente dos rendimentos; e sobre os seus reais-bastardos, donos dos muitos e inúteis Serviços.]
[Europa, a seguinte]
"Ontem" |
After China, Trump trade wrath likely to find new targets |
(yahoo.com) |
E mais uma vez confirmando a sua contribuição como FORÇA NULA no atual SISTEMA GLOBAL DE FORÇAS − de um lado tendo um Império em Decadência (tendo o centro do seu eixo em Washington) e do outro um Império em Ascensão (tendo o centro do seu eixo em Pequim) − com a EUROPA a indicar-nos ser apenas e a nível de decisões, uma mera filial da defesa dos interesses dos ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA.
Depois do assassinato do Alto-Dirigente Iraniano através de uma encomenda enviada (por DRONE) por um Alto-Dirigente Norte-Americano e como sempre não confiando (como qualquer católico-romano de Excelência, sabendo de antemão da existência mesmo na sua Comunidade, de Pecadores) nos seus amigos e mais que fieis aliados, até para não restarem qualquer tipo de dúvidas sobre as reais intenções dos EUA como o é a defesa exclusiva dos seus interesses e desde logo expondo claramente o seu jogo (e estratégia para amigos e inimigos, a mesma), ameaçando a Europa de novas sansões caso não percebessem a decisão agora (de imediato, já atrasado) a tomar:
Denunciarem de vez o acordo nuclear com o Irão, se não quiserem num futuro próximo (nem todos, aqueles que poderem) − e destruída toda a restante Indústria − passarem a alimentar-se (literalmente) de peças de automóveis.
[Depois do Irão]
"Hoje" |
US threatened Europe with auto tariffs over Iran |
(aljazeera.com) |
E naturalmente face às ordens emitidas pelo chefe e EXCECIONAL AMIGO AMERICANO, com a EUROPA (mesmo contra os seus interesses e desejos dos seus cidadãos) em coro e a uma só voz (a que interessa Reino unido/França/Alemanha) a responder SIM:
Não sendo, pois, de espantar a resposta do Irão (o Mau da fita) face à cobardia da Europa, “vendendo o pouco que ainda restava do acordo, para não ser sancionada por TRUMP” (pelos vistos e para a Europa o Bom da fita).
(imagens: AFP Photo/JOHN THYS − Atomic Energy Organization of Iran /AFP)
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Danos Colaterais
U.S. Intel:
Iran Shot Down Plane, Then Realized Mistake
(thedailybeast.com)
[E com os criminosos de guerra devendo ser castigados − e colocados na arena frente aos leões, aí mostrando toda a sua coragem − a serem, os responsáveis políticos norte-americanos e os seus adversários iranianos: tal e qual como predadores servindo-se (alimentando-se) dos seus povos, na verdade as suas presas.]
Injury inflicted on something other than an intended target specifically
Civilian casualties of a military operation
(merriam-webster.com)
Voo 752 das Linhas Aéreas da Ucrânia: 176 Vítimas mortais
(9/tripulação e 167/passageiros)
82 iranianos, 63 canadianos (muitos iraniano-canadianos),
11 ucranianos, 10 suecos, 4 afegãos, 3 alemães e 3 britânicos
Unforgivable Mistake
(Hassan Rouhani/Presidente do Irão)
“Danos Colaterais” do conflito EUA-IRÃO, com 176 pessoas a bordo de um avião das linhas aéreas da Ucrânia (voo 752) a perderem a vida na passada quarta-feira (8 de janeiro), quando poucos minutos depois de ter levantado voo do aeroporto internacional de Teerão (capital do Irão) em direção a Kiev (capital da Ucrânia), o mesmo (avião) foi atingido por um míssil iraniano, despenhando-se de seguida e com o impacto (com o solo) explodindo e desintegrando-se. Não sobrando nada!
(imagem: THE CANADIAN PRESS/AP-Ebrahim Noroozi/theconversation.com)
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Recordando as Consequências
E as maiores vítimas dos adultos,
as crianças.
Depois do Afeganistão, do Iraque, da Líbia, da Síria e do Iémen, sempre com o mesmo protagonista − e por cá só se falando do NORD STREAM 2, ligando a Rússia à Europa − com os holofotes energéticos − projetados pelos EUA − a dirigirem-se agora (e prosseguindo o seu pré-planeado caminho) em direção ao Irão: diplomaticamente tentando evitar uma guerra, matando o segundo na hierarquia adversária. Para já (sem saber o que fazer) sem grande reação europeia e desde já irritando Washington (e já agora não como conspiracionista, mas concordando com Dwight D. Eisenhower, o Complexo Industrial Militar). |
“Será que ainda vos deixam recordar,
a curta vida do jovem sírio Alan Kurdi?”
[Com os culpados (muitas vezes sem dinheiro para fazerem o negócio) a não serem apenas os que compram as armas (os clientes), mas obviamente (sem eles tal nunca ocorreria) os que interessadamente (não estando na mira da bala) as vendem. Sendo Tump e apenas (talvez mais que todos os outros) mais um homem de negócios e sendo norte-americano e excecional de vitórias e de sucessos (chegando mesmo a Presidente). Infelizmente com a Europa de cócaras e de traseiro bem levantado, mais uma vez aguardando (avaliando) o grau de penetração (do vibrador norte-americano produzido na china) e como sempre sendo vítima da sua soberba como o da não defesa do povo líbio, mas na defesa dos bens de Muammar Gaddafi.]
Num momento em que a segunda figura na hierarquia do poder no Irão
Uma vítima (no terreno) de Obama, como poderia ser de Clinton ou de Trump
A sand sculpture replicating the harrowing pictures
− The shocking image of three-year-old Aylan's body –
has now been created on Puri beach in eastern India
(by famous artist Sudarsan Pattnaik)
− QASEM SULIMANI, para os Orientais um herói da Guerra Irão/Iraque (na luta contra o ditador iraquiano Saddam Hussein e as suas armas de destruição maciça, então fortemente apoiado pelos EUA) e um dos maiores impulsionadores levando à derrota da Al-Qaeda e do Exército Islâmico (no Iraque como na Síria) –
Numa visita pré-estabelecida e combinada (por responsáveis dos dois países, Iraque e Irão e conhecimento dos EUA) ao Iraque (vindo da Síria) para conversações com o 1ºMinistro (interino/iraquiano) Adil Abdul-Mahdi, aterra no aeroporto Internacional de Bagdade e no início do seu percurso de carro em direção ao referido encontro é atingido por um drone norte-americano, assassinando-o
– Servindo-se os norte-americanos de informações diplomáticas que todos conheciam (da viagem e encontro oficial de Suleimani), na verdade e de uma forma ilegal, criminosa e brutal (e até para servir de exemplo), obliterando-o –
E sabendo-se das consequências que isso poderá acarretar não só para o Hemisfério Norte Oriental (por onde andam os mouros) mas para o futuro do Mundo Ocidental (do hemisfério norte o nosso, por onde andam os católico-romanos, os Cruzados)
− Com os diplomatas num período (de tempo) mais ou menos alargado podendo (reconvertendo-se/reciclando-se) em vez de dialogarem (sempre com algo contra) começarem a resolver os problemas logo ali, definitivamente, e a tiro (Hoje a Oriente e amanhã banalizado o processo a Ocidente) –
Uma vítima (na UN) de Obama, como poderia ser de Clinton ou de Trump
Political Message
Artists and cartoonist
depict Syria boy's body on beach
(used by artists on Twitter to call for action)
Sendo necessário até pela nossa crescente falta de cultura e sobretudo de memória, recordar as consequências de atos anteriores e semelhantes e ao que os mesmos (apesar de toda a negação e estratégia de avestruz) conduziram:
Bem estampada (no passado exemplar) nos mais de 1 milhão de mortos resultantes da Guerra do Irão contra a poderosa coligação iraquiana Saddam/EUA e mais recentemente (já que o crime, a hipocrisia e a falta de vergonha − face ao dinheiro e poder que se pode ganhar utilizando estes parâmetros − não têm limites) na morte do jovem sírio AYLAN.
Hoje como amanhã com um país (julgando-se poderoso, sendo-o ou não) ou com qualquer outro (naturalmente tendo supremacia em armas, sendo melhor), podendo de facto se o desejar e invocando toda a razão para o seu lado (declarando-se sem provas Excecional), eliminar o outro lado fazendo-se passar como salvador e protetor de possíveis vítimas e logo oriundas do assassinado (por prevenção sendo morto)
– Para o verdadeiro assassino (tendo a Arma) o mais natural e potencial predador (curiosamente desarmado), desculpada a Bala (e os que lucram com tudo isto, os fabricantes do novo método de diálogo utilizando − à falta de papel − Armas).
Ressuscitando o antigo grito de guerra
− Agora em dita Democracia –
“Ou te calas ou te fodes”!
“My mom taking my pic before I get deployed for world war 3”
E c/ a banalização da Guerra − Doença & Morte – e a aceitação passiva da nossa progressiva descontinuidade (do valor do sujeito, face à sobrevalorização do objeto)
c/ a nossa resposta a limitar-se (divertidamente, esquecendo por largos momentos as vítimas e comportando-se como intelectuais-decadentes) aos memes
No assassinato da 2º figura do Irão − Qasem Sulimani − podendo ter evitado como o afirma o seu patrocinador (não promotor) e 1ª figura dos EUA − o presidente dos EUA − mais uma guerra local,
Mas pelo meio envolvente − incluindo as duas outras grandes potências globais o Bloco China/Rússia − podendo provocar uma Grande Guerra Mundial, agora entre o Hemisfério Norte Ocidental e o Hemisfério Norte Oriental (sendo o Hemisfério Sul a parte económica e financeiramente fraca, talvez e felizmente sendo posto de lado). E já imaginaram o que sucederia se o conflito entre os EUA (o Grande Império em Queda) e o Irão se declarasse de facto e alastrasse (para além dos “Poços de Petróleo” e com os EUA a lutarem apor isso) para as proximidades das fronteiras da Rússia e da China (o Grande império em Ascensão) − num momento em que a China, a Rússia e o Irão fazem exercícios militares conjuntos (com este assassinato e dados os exercícios em curso sendo para o Bloco Chinês/Russo uma provocação, dado envolver um seu aliado) − interrompendo todas as rotas principais de transporte de petróleo para este Mundo baseado exclusivamente e ainda, nessa matéria-prima?
O jovem sírio Alan Kurdi (2012/2015) |
Alan Kurdi nasceu em Kobanî, cidade curda no norte da Síria, lugar onde se deu a dura Batalha de Kobanî. Após se mudar por várias cidades do país para escapar do Estado Islâmico, sua família estabeleceu-se na Turquia em 2014 (O pai de Alan, Abdullah, vivia na Turquia desde 2012 em busca de trabalho, e visitava sua família na Síria de vez em quando). A família regressou a sua terra natal no começo de 2015, mas voltou para a Turquia em junho do mesmo ano, quando o Estado Islâmico novamente atacou sua cidade (massacre de Kobanî). Após tentativa frustrada de levar a família para a ilha grega de Kos, o pai tomou a decisão de transladar-se para a Europa de maneira ilegal num barco pneumático, mas a viagem terminou com a tragédia do naufrágio da embarcação. (wikipedia.org) |
(1ª/imagem: vice.com – 2ª/3ª/imagens/legendas: mirror.co.uk − 4ª/imagem: ibtimes.sg – 5ª/imagem: thestar.com)
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Terrorismo Bom e Ocidental Vs. Terrorismo Mau e Oriental
[Entre Estados e com um novo tipo de diálogo.]
“Obra da primeira figura do regime democrático dos EUA (segundo os factos e a lei internacional, origem do assassino), apresentando diplomaticamente (como mensagem, ao outro primeiro, ainda vivo) os restos mortais da segunda figura do regime ditatorial do Irão (olhando para as consequências desses factos, o assassinado).”
Qassem Soleimani's hand after the strike in the early hours of Friday
Soleimani's body was torn to pieces in the attack
His body could only be identified by the ring he wore on his left hand
(dailymail.co.uk)
Institucionalizando definitivamente o Assassinato,
como Arma Política.
(para quem ainda tinha dúvidas e levado a cabo
pela ainda maior potência militar global, os EUA)
The death of Iran's Major General Qassem Soleimani
in a U.S. air strike is reverberating around the world
(Global calls for 'de-escalation' after top Iranian killed/Reuters/yahoo.com)
“Alargando-se o Terrorismo Global ao nível do Estado (o Terrorismo Supremo, tal como o afirma e define os EUA, relativamente ao IRÃO), concluindo-se que o Terrorismo BOM será o Norte-Americano (estilo AL-QAEDA ou EXÉRCITO ISLÂMICO) e o Terrorismo MAU o Russo ou Chinês (estilo IRÃO ou COREIA DO NORTE).”
Demonstrando como a tecnologia ESPACIAL e a utilização de DRONES
− De preferência com um ataque covarde (“podes ir sem problemas”)
e executado pelas costas (“toma lá que já almoçaste”) –
Pode assim se deseje e se possa conduzir à Execução sumária do Chefe do Estado-Maior do Exército de um estado soberano (a 2ª figura de estado do Irão)
– Reconhecido como tal pela UN –
Trump was eating meatloaf and ice cream at Mar-a-Lago
as news of Iranian Gen. Qassem Soleimani's assassination broke
(Donald Trump eating an ice-cream bar at an NBA game in 2005/businessinsider.com)
Desde que essa entidade assuma o seu estatuto de TERRORISTA (nesse caso, estando-se perante um ato de Terrorismo de Estado) e o seu papel de MERCENÁRIO (como diriam os norte-americanos, utilizando os seus “mercenários privados” ou “contractors”):
E assim numa visita de um alto dirigente iraniano à capital do Iraque com conhecimento e autorização iraquiana, tendo informação dessa mesma visita e invocando medidas preventivas, com os EUA sob ordens do seu presidente Donald Trump a lançarem um ataque com drones ao aeroporto de Bagdade e a executarem sumariamente (após o desembarque fazendo explodir o seu meio de transporte) líder militar iraniano Qassem Soleimani.
Deixando-se aqui a questão de saber, o que sucederia se tivesse ocorrido algo de inverso:
Se por exemplo o Chefe de Estado-Maior do Exército Israelita tivesse sido assinado, por drones e mercenários iranianos.
Recordando a Guerra Iraque/Irão de 1980/88
(provocado mais de 1 milhão de mortos)
com os EUA a apoiarem o Iraque do futuro ditador Saddam Hussein
tudo por causa do petróleo
E assim se comprovando a enorme importância do Espaço e dos Drones (da Ciência e da Tecnologia) na Guerra e na Vitória e na manutenção da Supremacia Global
− Dos EUA (Império em Queda)
sobre o novo bloco em ascensão (China/Rússia) –
Desvalorizando-se o sujeito (cada vez mais sedentários, estáticos) e sobrevalorizando o objeto (por princípio e evolução, tendo de ser obrigatoriamente dinâmicos).
(imagens: The Telagraph/youtube.com − Mark J. Terrill/AP/businessinsider.com − sott.net)
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Operação WW3 − “Iraqis Dancing in the Street for Freedom”
“The Pentagon confirmed Thursday night that
the United States killed powerful Iranian military leader,
Major General Qasem Soleimani,
at Baghdad’s international airport in an airstrike.”
(USATODAY/03.01.2020)
Real Trump/Real USA
A Mensagem (a bandeira dos EUA) aos cidadãos norte-americanos (através do Twitter) − liderados pelos seus líderes supremos autointitulando-se de Excecionais − como e por associação ao Resto do Mundo (satélites, sancionados, ou em qualquer tipo de lista de espera) do seu atual presidente o republicano Donald Trump, após o ataque ordenado pelo mesmo nesta quinta-feira (2 de Janeiro de 2020) tendo como objetivo principal o assassinato de um alto dirigente da hierarquia militar e governamental iraniana (comandante da Força de Elite do Irão), o general Qassem Soleimani. De imediato e como esperado com Benjamin Netanyahu (Israel) a apoiar a decisão de Donald Trump (EUA) e por outro lado e como seria expectável com a China e a Rússia a condenarem o ataque e a eles parecendo querer juntar-se a França (ida a Grã-Bretanha e paralisada a Alemanha, tentando de algum substituir esta última) aparentemente preocupada com as repercussões (face a mais uma atitude unilateral dos EUA) na Europa como no futuro do Mundo (e na sua estabilidade, sem supremacia por coerção de um dos pratos da balança).
[Face a este ato de guerra (não apoiado p/ Congresso maioritariamente DEM dos EUA) qual será agora a posição da Europa (decadente e moribunda) – c/ a Ilha de partida, a Alemanha à deriva e a França tentando-se colocar em bicos-de-pés?]
“World reacts to US killing of Iran's Qassem Soleimani in Iraq
Leaders across the world warn that
US' targeted killing of Iranian top genera
could ignite conflict in the region.”
(aljazeera.com/03.01.2020)
Real Clinton/Real USA
Com o assassinato do alto-quadro iraniano a ser levado a cabo e segundo o Pentágono sob ordens diretas do presidente dos EUA (com o intuito de prevenir futuros e possíveis ataques por parte do Irão a interesses norte-americanos na região) − mais uma vez e pelo menos para já sem espinhas (sem contraditório, sem justificação, com uma única interpretação, só podendo levar ao confronto) − sabendo-se de antemão da visita do general iraniano a realizar a Bagdade (com os iranianos demasiado confiantes no cumprimento das regras mínimas de guerra − pelo seu adversário, em certos cenários e por estratégia aliado − não se preocupando muito com a visita) e bastando para tal missão e objetivo se concretizar (com 100% de eficácia) mandar um drone, ataca-lo e (usando as próprias mãos para praticar a sua justiça e carregando no botão do comando) explodi-lo e desintegrá-lo (não sobrando nada). Certamente que para o poder norte-americano, Republicano ou Democrata, sendo a Favor ou sendo Contra, tratando-se dadas as Entidades envolvidas obviamente de um Ato Divino: na Europa e apesar das sansões ainda existindo muitos crentes.
[Sobre o título: a partir de “Iraqis – Iraqis − dancing in the street for freedom; thankful that General Soleimani is no more.” (Secretary Pompeo/@SecPompeo/twitter.com/03.01.2020)]
(imagens: Donald J. Trump/@realDonaldTrump/twitter.com e coinbooks.org)
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Nós Não Estamos Sozinhos
“Deixando a Silly Season e entrando na Miserable Season”
(rompendo um pouco com a monotonia desta realidade)
Iranian Military shooting at fast moving UFO near Pakistani Border
Recorded on the night of 7 September 2019
by a soldier of the Iranian Revolutionary Guard
from the position of the anti-aircraft
(ufosightingshotspot.blogspot.com)
A large pocket of American citizens have NO idea about the reverse engineered alien technology that our military has. Black budgets and all. THIS is the backstory to all the American government’s war propaganda with Iran. Wake up humans. (THE RIDAH G.O.D/@TheRidahGod/twitter.com) |
Comprovando mais uma vez a afirmação (tantas vezes citada tal como a afirmação de que “temos uma criança dentro de nós”, ou seja e não sendo o caso, podendo estar “possuídos”) de que “não estarmos sós neste Mundo” (tendo de existir obrigatoriamente e “à nossa imagem” algo de superior que nos proteja da extinção) – ou não fossem os EUA uma Entidade Superior, para além do mais Omnipresente, sendo capaz simultaneamente de “Tudo ou de Nada” (podendo ser obra deles ou de Outros), mas de qualquer forma ou por qualquer motivo sendo invariavelmente e por direitos adquiridos “O Protagonista” – mais um avistamento agora numa Área de Conflito de um objeto voador não identificado (OVNI/UFO):
Let me explain ‘why’ I needed to post this. In the midst of all the ‘war talk’ coming from the White House, THIS happened! For those of you that know what the @&$% is really going on out here, peep this INCREDIBLE video clip before it gets taken down. (THE RIDAH G.O.D/@TheRidahGod/twitter.com) |
Visualizado na nossa atmosfera e sendo certamente de origem terrestre (norte-americana, russa, chinesa, etc.), apesar de alguns apontarem como tendo origem no Espaço exterior, ou seja, sendo Extraterrestre (não se percebendo no entanto qual o interesse deles, confrontando-se com uma Civilização para além de primitiva, sendo violenta e suicida).
Um Evento para nós nada comum de ocorrer (e de ser noticiado) − sendo este um ponto da periferia localizado em coordenadas pelos vistos consideradas não estratégicas (apenas com relatos esporádicos, não sendo replicados) e para já (felizmente) esquecidas (de Paz) – mas em muitos outros não sendo bem assim:
The Iranian Revolutionary Guard is shooting at what ‘they’ believe to be a U.S. drone on the border in IRAN. This was recorded on SEPTEMBER 7, 2019. This video was recorded by one of the soldiers in the Iranian Revolutionary Guard. Benevolent ETs don’t move like that. (THE RIDAH G.O.D/@TheRidahGod/twitter.com) |
Pela sua (dura pela intensidade) assiduidade, apresentação e envolvência (de Guerra). Um “incidente” ocorrido na cidade iraniana de SARAVAN (localizada na fronteira com o Paquistão) no passado dia 7 de Setembro (no período noturno e sendo bem visível no céu), com as defesas antiaéreas da cidade a entrarem em nível de alerta máximo − ou não estivesse o Irão em conflito aberto com os EUA e (para já) os seus DRONES − devido à presença de um objeto voador desconhecido movimentando-se no seu céu noturno, face à presença do mesmo (e sem qualquer tipo de resposta) respondendo de imediato com tiros contínuos de artilharia pesada/mísseis.
That is military all the way. That’s either a covert U.S. UAV or it’s a Israeli UAV. THIS is what possibly took out the oil refineries In Saudi Arabia. A large pocket of American citizens have NO idea about the reverse engineered alien technology that our military has. (THE RIDAH G.O.D/@TheRidahGod/twitter.com) |
Pelos vistos e pela evolução do objeto − chegando, evoluindo e partindo − com efeitos nulos. Sendo certamente um relato/registo verídico com “selo” da Guarda Revolucionária Iraniana (ou seja, do Regime).
Inicialmente com a Guarda Revolucionária a julgar tratar-se de um DRONE − naturalmente inimigo (provavelmente norte-americano ou israelita) − mas com o início da sua resposta e continuar do bombardeamento por parte da sua artilharia sem qualquer tipo de sucesso (eficácia nula) – com o objeto brilhante a deslocar-se a velocidades incríveis, fazendo manobras impossíveis, como se estivesse “a brincar” – a abandonar a ideia inicial, face à tecnologia avançada, desconhecida, mas ali presente (“ou talvez não”).
Black budgets and all. Peep this very important clip of General Wesley Clark also. He laid it all out there for everyone to know. So many Americans are SLEEP that they didn’t even peep game. (THE RIDAH G.O.D/@TheRidahGod/twitter.com) |
“Ou talvez não” (sem ser “a brincar”).
Podendo ser simplesmente um artefacto (terrestre) circulando sem o nosso conhecimento (da opinião pública em geral) no espaço aéreo da Terra − pelo seu local de inserção (a fronteira Irão/Paquistão) e pelo tipo de intrusão (talvez de observação e recolha de dados) ligado a alguma organização e sector militar – envolvido aparentemente no conflito (entre terrestres) há muito existente nesta parte do Globo Terrestre, demonstrando (com a sua ação) em pleno espaço aéreo e de guerra (em mais operação de publicidade e de marketing direto) a importância e relevância de um determinado equipamento e/ou aparelho cientifico-tecnologicamente avançado (provavelmente norte-americano), na obtenção de supremacia.
Ou então e sendo um caso típico de uma “demonstração mais pobre”, um simples jogo de luzes com uns a serem os LASERS e os outros a serem os GATOS − meios loucos e correndo atrás da fugitiva “luzinha”.
No entanto uma notícia a surgir num contexto de outros relatos semelhantes (muitos nas mesmas zonas, maioritariamente de conflito), suscitando sempre dúvidas (alguns deles noticiados nos tabloides ingleses) e montes de teorias.
(imagens: Hawashinawa Ma Ri/youtube.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
WW3
“Any attack by Iran on anything American will be met with great and overwhelming force.
In some areas, overwhelming will mean
OBLITERATION.”
(Donald J. Trump/@realDonaldTrump)
WW3
Jogos de Guerra
(de Virtuais a Reais)
Com o Presidente dos EUA a ameaçar
OBLITERAR o Irão
Face à “não compreensão” por parte da liderança do Irão das “palavras bonitas e expressas com compaixão por parte dos EUA”, a ameaça feita por Donald Trump – pondo de lado acordos e diálogos e recorrendo à Força (das Armas) e ao Poder (do Dólar) − de “fazer avançar de imediato o seu fabuloso investimento (feito nestes últimos dois anos) de 1,5 Triliões de Dólares (na sua Poderosa Força Militar)”. Depois de Barack Obama com Donald Trump a arriscar-se a ser reeleito (para um 2º mandato Presidencial) e talvez mesmo (porque não, se até Obama o conseguiu) a ganhar o prémio Nobel da Paz.
Então sim deixando os Falcões (como John Bolton) − ligando o Estado Profundo à Administração da Casa Branca, através do Complexo Industrial-Militar − de mãos-livres e prontos a entrar em ação: podendo terraplanar o Irão, cometer mais (um Genocídio) um Crime de Guerra e partir definitivamente para a (de momento com o arranque temporariamente suspenso) WW3.
(imagem: conflictnations.com)