ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Segundo os EUA ─ China o único Estado Imperial
Tentando iniciar esta semana, podendo ser determinante para a evolução do pequeno organismo que há dois anos apareceu à superfície da Terra, talvez de origem externa e tendo face à espécie nesse ecossistema (sendo dominante no mesmo) a capacidade necessária e suficiente para paralisar todo o planeta,
Não acreditando em ET’S, mas que eles existem, existem!
Numa apresentação rápida das várias alternativas minimamente credíveis, para um Evento ter real repercussão a nível planetário ─ auto extinguir-nos (por exemplo c/ uma Guerra Nuclear), sermos invadidos (por exemplo por Alienígenas) ou sermos atingidos por um objeto (por exemplo um Asteroide) ─ na verdade apenas uma delas e sendo a menos credível (nunca vimos um, mas tendo fé, acreditando-se), nos poderia dar alguma esperança: a opção do meio, podendo eles (os outros não, sendo objetos) ser como nós.
Não encontrando nada de novo em sites alternativos que me prendesse ou despertasse a atenção, senão a notícia de uma reunião secreta realizada no continente da Antártida (localizado no Polo Sul) juntando nada mais nada menos que o fundador e presidente executivo do Fórum Económico Mundial (WEF) o alemão Klaus Schwab e o presidente do Banco Central Europeu a francesa Christine Lagarde (ECB),
Estes dois (pelo WEF/ECB) acompanhados por dois responsáveis de uma companhia de software, especializada em sistemas de pagamento online ─ a Ripple Labs ─ o seu presidente e o seu chefe técnico, aqui certamente (com os quatro) representando os interesses da Terra, do outro lado da mesa e no sentido de entre duas partes se tomar uma decisão importante,
E além do mais, tendo sido o responsável pela convocatória da reunião (mostrando ao que vinham, olhando tudo de um nível superior), estando uma alegada e denominada Aliança Terrestre e claro está os Extraterrestres:
Exigindo aos nossos representantes Schwab/Lagarde, seus gestores e contabilistas a sua imediata rendição (da Terra, face ao poder e domínio da Aliança e dos Extraterrestres) e simultaneamente mandando-os preparar, para uma alteração radical ─ mantendo-se no poder, mas certamente tendo de readaptar-se.
Falando-se de elites para elites e nunca se falando dos outros ─ os esmagadores 8 biliões ─ e nem para estes extraterrestres existindo alternativa senão com norte-americanos, sabendo-se no mínimo russos e chineses terem certamente os seus, talvez até mais astutos e poderosos por oriundos do Outro Lado do Mundo, mais distante e desconhecido (misterioso e temido),
Após um suspiro profundo e um revirar de cabeça (fazendo afluir mais sangue ao cérebro, quando me punha de cabeça para baixo e rabo para o ar) não achando nada disso credível ─ alianças e extraterrestres exigindo a rendição dos seus frangos de aviário ─ virando-me antes para dentro e acidentalmente ou não indo ter ao Twitter e logo ao governo do Iraque (@IraquiGovt).
E aí encontrando perdido entre vários “posts” um (referenciado a 16 de dezembro, passada quinta-feira), nem sequer tendo de envolver qualquer tipo de interferência externa (como por exemplo rendições), mencionando algo que já tendo feito muita gente chorar (no mínimo provocando de um dos lados 1 milhão de mortos), poderá pelas mãos da mesma espécie, mas concretizadas por outras mãos, bem diferentes, levar muitos outros (o mesmo povo) a começarem (pois todo o processo custa) a sorrir.
Seguindo o pensamento ideológico de muitos, sempre preocupados.
Com a ascensão da URSS (implodindo e dando origem à Confederação Russa) impedindo-a de alcançar o Atlântico e agora dirigindo toda a sua atenção para a China impedindo-a de alcançar o Índico/Pacífico ─ na prossecução da aplicação da doutrina geoestratégica da autoria do conselheiro de segurança dos EUA (anos 70) Zbigniew Brzezinski (já falecido, mas ainda atuante) ─ o mesmo tratamento que se deu aos soviéticos, devendo ser aplicado aos chineses, estes últimos tal como os primeiros, querendo substituir os EUA.
Depois de anos e anos consecutivos de destruição (e ainda com os predadores presentes, bem atentos), mais de um milhão de mortos, colunas infindáveis de deslocados, múltiplas invasões exteriores e um país podendo-se dizer nas suas estruturas básicas (de sobrevivência) completamente arrasado,
─ Responsabilidade norte-americana, em mais um crime de guerra sem justificação (onde estavam as “Armas de destruição Maciça?), perdão ou castigo (sendo os EUA inimputáveis) ─
Chegando em 2022 e como já planeado e assinado a China, estabelecendo contractos para a reconstrução e tentando apagar progressivamente e dentro do possível (tendo-se de começar por algum lado e de alguma forma eficaz) os sinais ainda profusamente espalhados (não só nos corpos como nas mentes entre elas as crianças) de destruição total num cenário verdadeiramente (lembrando-nos do que era antes o Iraque e Bagdá, do califa das “Mil e uma Noites”) apocalíptico.
Com a China a fazer um contrato com o Iraque comprometendo-se construir 1.000 escolas no país, conforme acordo estabelecido entre ambos no sentido do início da reconstrução, do estreitamento de ligações bilaterais e de posteriores investimentos noutras áreas e infraestruturas fundamentais (os alicerces básicos agora destruídos em qualquer estado): em vez de chegarem como os imperialistas norte-americanos levando e destruindo tudo à sua frente e nunca vendo ninguém (não se sendo norte-americano, não se sendo humano, não tendo nenhumas garantias), com os imperialistas chineses segundo os norte-americanos e seus fieis aliados a “única força imperialista no presente à superfície deste planeta” ─ isto sim, sendo tanta a hipocrisia (700 bases externas norte-americanas, contra 1 base externa chinesa) que até nos fazendo rir ─ em vez de destruírem (até porque antes alguém, antecipando-se em tudo até nas intenções, já o tinha feito) a (mais uma vez opondo-se aos norte-americanos) construírem.
Pelo menos não entrando lá como os EUA ─ obliterando o país ─ e dada a ocidentalização para a qual o país então caminhava (com Saddam Hussein como líder, lá colocado pelos EUA), fazendo-o regressar à Idade Média. No entanto tal não bastando para os EUA não hesitarem em declarar, até como sua função (prioritária) para proteção do Resto do Mundo (do seu), a China ser atualmente o único Estado Imperial ─ sendo certamente essa a razão da necessidade de os norte-americanos terem 700 bases espalhadas pelo Mundo, única forma de combater a única (e poderosíssima, 1 base “Made in China” > 700 bases “Made in USA”) base chinesa instalada algures.
(imagens: Michael Salla/youtube.com/16.12.2021 ─ gisreportsonline.com)
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War Made in the USA
Com os mais de 300 milhões de norte-americanos completamente indefesos e impreparados face ao poder político completamente dominado por REPUBLICANOS e DEMOCRATAS ‒ representando não os cidadãos que os elegeram (para a Câmara dos Representantes, senado e Presidência) mas quem verdadeiramente lhes paga (as Corporações) ‒ é cada vez mais evidente de se ver, quem é que manda na AMÉRICA e dessa forma no MUNDO: quem tenha Dinheiro e Armas (o Complexo Militar) e Empresas Associadas. Daí a esperteza de TRUMP (atacado por quase todos) pondo-se ao lado dos Militares (oferecendo-lhes armas e guerras).
DELAY, DENY, HOPE YOU DYE
(o que os EUA fazem aos seus proclamados Heróis)
The U.S. military tossed waste from bases in Iraq and Afghanistan into giant pits and burned it. Soldiers breathed the toxic fumes and now they are sick or dying
And the government is trying to evade responsibility
(documentário de Gregory Levott/bidslate.com)
Como ainda existem muitas pessoas que por obrigação e por sobrevivência se sujeitam a ser tratados como criaturas Bipolares (sendo estes os Integrados) ‒ numa parte do dia obrigados a ser Doutores (mesmo que por Equivalência) e na outra a ser tratados como Pobres de Espírito (só assim sendo remunerados) ‒ não é de estranhar que entre as outras faixas marginais da nossa sociedade atual (excluindo a minoria tendo acesso ao Poder ou de uma forma ou de outra pensando tê-lo) representando no mínimo 90% dos 7,5 biliões de terrestres (com uns 10% de Integrados e neles já incluindo os 1% do Topo) ainda haja quem acredite (pelo currículo certificado oficialmente e como tal, sendo os únicos formadores válidos e credíveis) nos Representantes da Política, da Ciência ou da Religião: sabendo-se que o dinheiro e as armas (tão de agrado dos políticos), a manipulação cientifica (tendo em vista apenas o lucro e a supremacia tecnológica e militar) e a própria religião (sugerindo-nos a aceitação oferecendo a outra face) na Realidade Existem (andam sempre por aí e sempre com resultados) mas apenas para Alguns (os 1%) e sem acesso para Todos (uns 99%) ‒ já que dos 10% no mínimo 9% apenas alcançam o Estatuto (o mais próximo possível do Topo da Pirâmide já deformada), Prostituindo a Mente e Matando a Alma.
In a nutshell, a healthy young man shipped off to Iraq, was stationed at a U.S. military base where he was exposed to a constant stream of toxic smoke, returned home with horrible respiratory problems, was denied care by the VA, developed brain cancer and died
(Liam O’Donoghue/alternet.org)
E no que diz respeito aos EUA um país com cerca de 4% da População Mundial e achando-se no direito de controlar 100% ‒ oferecendo-nos constantemente espetáculos de grande violência (interna), tantas as armas aí circulando (num exemplo para o Mundo) ‒ com os seus soldados a serem enviados para a Guerra (colocados um pouco por todo o lado), oriundos das classes mais desfavorecidas (desempregados, negros, hispânicos), sem saberem bem para onde/nem para o que fazer/nem para o que defender (onde fica o Iraque?), a serem descarregados numa localidade qualquer (perdida num mapa militar) e aí sendo deixados à sua sorte e engenho (pouca dada a inexperiência ou não fossem todos jovens, ingénuos e manipuláveis) e sujeitos a todos os Elementos (mesmo que Ambientais ou não estivessem num cenário de guerra): e no meio da Caos da Guerra (em que pelos vistos tudo é permitido desde que oficialmente negado ou co lateralizado) impondo mas não respeitando e expondo as suas tropas a provas inimagináveis, só por serem criminosas (e mortais) e aplicadas contra os seus (civis agora militares). No caso da Guerra no Iraque/Afeganistão com os seus soldados a serem obrigados a conviver nas suas bases (instaladas em locais desérticos e sem grandes condições) com lixeiras altamente tóxicas colocadas mesmo ao seu lado, respirando esse ar poluído sem alertas nem proteções (obrigatórias) e mais tarde contraindo doenças progressivas, irreversíveis e fatais. E tendo a Poupança como Lema (de Guerra) deixando-os contrair a doença (no estrangeiro misterioso), regressar ao seu país (que juraram defender e ser retribuídos) e então em vez de IGNORAR, agora ADIAR, NEGAR E ESPERAR (que entretanto o SOLDADO MORRA).
(imagens: bidslate.com e USA.gov/alternet.org)
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Vitória no meio de Escombros ‒ E no meio sem nada que se mexa
Iraq Recaptures Al Nuri Mosque in Mosul, but Only Rubble Remains
Recuperando o último reduto do Estado Islâmico
(centrado na Grande Mesquita de Al Nuri com a mesma e tudo o mais em seu redor ‒ parte antiga da cidade de Mosul ‒ reduzida a um extenso monte de escombros)
Numa VITÓRIA considerada histórica pelo 1º Ministro do Iraque HAIDER AL-ABADI, as autoridades militares do seu país declararam na passada terça-feira dia 27 a captura do último reduto ainda na posse dos militantes do ESTADO ISLÂMICO (incluindo a grande mesquita de AL NURI e toda a zona envolvente) e a conquista total e definitiva da cidade iraquiana de MOSUL ‒ numa derradeira operação militar iniciada há cerca de 8 meses pelas Forças Armadas Iraquianas, contando com o apoio aéreo e com a colaboração no terreno de militares norte-americanos.
The mosque complex is nearly gone, reduced to a pile of rubble on June 21, after Islamic State militants packed the building with explosives as their grasp on the city continued to slip.
Com HAIDER AL-ABADI a afirmar estarmos perante os últimos momentos de vida do (falso) ESTADO ISLÂMICO na região, num combate que só terminará quando o último terrorista for expulso do IRAQUE. De momento e apesar destas declarações com os militantes do ESTADO ISLÂMICO a não se darem ainda como vencidos, estando ainda presentes e ativos nalgumas bolsas de resistência e podendo tal facto ser um sinal de uma futura retirada estratégica muito provavelmente em direção à SÍRIA: onde provavelmente se sentirão mais seguros (talvez contando com a colaboração norte-americana) mas onde já começam a ser atacados (bombardeados pela força aérea russa no ataque a comboios de terroristas em fuga).
“Al Hadba minaret and Al Nuri Mosque in Mosul were among the most iconic sites in the city, and stood as a symbol of identity, resilience and belonging. This new destruction deepens the wounds of a society already affected by an unprecedented humanitarian tragedy.”
Por um lado não deixando de ser curioso esta correria desenfreada entre dois países vizinhos e em GUERRA CIVIL, os dois antes da Guerra sendo dos países mais abertos ao denominado MUNDO OCIDENTAL e no entanto e talvez por isso mesmo (veja-se a política inflexível da ARÁBIA SAUDITA) sendo sacrificados por estes últimos em nome de maiores valores (o PETRÓLEO) mesmo tendo que terraplanar um país cometendo inevitavelmente GENOCÍDIO: sempre com o mesmo protagonista, sempre com as mesmas consequências e no entanto com os únicos responsáveis (os que arrancaram com as armas esmagadoras) a sempre vistos invariavelmente e caso após caso, como os salvadores e como os guardiões da Lei e da Verdade (autodenominando-se EXCECIONAIS).
“The retaking of Mosul does not mean an automatic end to the suffering of the 1.5 million people that spent more than two years living under harsh ISIS rule. Despite the declaration, ISIS still controls some areas in the Old City of Mosul and ongoing fighting will continue to threaten the lives of civilians.”
AFEGANISTÃO, IRAQUE, LÍBIA, SÍRIA e agora o IÉMEN. E com o IRÃO sempre na lista e outros como o QATAR a ainda a poder integrar (por sugestão da Arábia Saudita solicitando aos norte-americanos o bombardeamento da Al-JAZEERA). O que poderia levar o conflito no Médio Oriente a alastrar-se a toda a região do Golfo (e não só), deixando em alerta a CHINA, levando ao reforço militar na RÚSSIA (pela proximidade do conflito a territórios destas duas grandes potências), pondo a TURQUIA em polvorosa (fazendo fronteira com a Síria), colocando todo o norte de ÁFRICA (do Egito a Marrocos) de novo em erupção e pela proximidade (já iniciada com migrações maciças após o recrudescimento destes conflitos) atirando de vez a EUROPA para um beco sem saída, sem nada poder fazer e sem lugar para fugir (talvez Portugal como na II Guerra Mundial). E nestas contas não entrando, até pelo oceano que os separa, os ESTADOS UNIDOS da AMÉRICA (que podendo ser sacanas não têm culpa de os outros serem burros).
(texto/negrito: nytimes.com/29 Junho 2017 ‒ imagem: Felipe Dana/Associated Press/nytimes.com)
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A Porcaria Vem Sempre à Superfície
Iraque – Mosul
29.03.2017
Pentagon Has Video Proving Mosul Buildings Were Full of Civilians
Accuses ISIS of Using Civilians to 'Provoke' Attacks
Para se ter a certeza do que acontece quando se entrega a militares a resolução de um problema – para os mesmos e em função do equipamento utilizado (homens e máquinas) apenas uma questão técnica – vejamos o que acontece com o exército mais poderoso do mundo (o norte-americano) neste caso atuando no Iraque e pretensamente na defesa dos seus naturais.
No caso da libertação da cidade iraquiana de Mosul na posse dos militantes do Estado Islâmico, com a força aérea dos EUA a bombardear locais ocupadas por esta e outras organizações terroristas, arrasando-os completamente e certamente matando todos os que aí se encontravam. E como todo o militar concentrado (hipnotizado) apenas no cumprimento do objetivo e no sucesso da missão (a executar), fixando-se exclusivamente no alvo e não no que poderá estar atrás dele.
While this is designed to shift some of the blame away from the Pentagon for bombing buildings full of civilians, it appears to actually do the exact opposite:
It confirms that the Pentagon knew before the attacks that those buildings were full of civilians, and attacked them anyhow.
Tornando para qualquer um de nós ainda-por-cima preparados previamente para quem representa o Bem e quem representa o Mal – e face a tudo o que na realidade assistimos e a partir daí adivinhamos – extremamente confuso não se conseguir distinguir terroristas de militares, nem olhando de onde vêm, nem tentando compreender o que representam, nem mesmo verificando a farda que usam: é que todos eles atiram e sempre para matar. Com a população a fugir e a ser abatida ou a ficar e a ser esmagada.
Com uns usando-os como escudo (para se defenderem evitando ser atacados) – o Estado Islâmico – e com os outros identificando-os como alvo (se metem lá civis é porque lá estão terroristas) – os EUA. Desse modo equiparando-se no genocídio (num ato consciente sobre a população) na tentativa de ganhar território e de a qualquer custo ganhar a guerra. De um dos lados prosseguindo-se o caminho (pelo menos enquanto os terroristas forem financiados) e do outro imitando-se táticas e talvez mesmo regressando às origens (aos seus criadores) – com os militares negando de início, admitindo de seguida, talvez se culpabilizando um pouco, mas de imediato e em reviravolta estratégica (na guerra é assim), tentando arranjar desculpas e atirando-as (as culpas) para outros.
The fact that civilians were being forced into buildings does not prove that the buildings were of any specific value as a target in the first place
And the Pentagon’s assertion appears to be that putting civilians in there amounted to making the buildings a more tempting target in and of itself.
Num procedimento tornado comum e no qual a vítima em geral um civil é criticado e chamado à atenção pela sua própria morte, pois ao pôr-se em fuga de um local ou ao permanecer no mesmo não se informou convenientemente junto às autoridades então em presença – fossem terroristas ou não. Provavelmente com a única solução para este grande imbróglio envolvendo pessoas que nunca deveriam lá estar (mas que já agora e tratados como excedentários se puderam aproveitar), a ser envolve-los todos num cinto e a mandá-los pelo ar – no meio da confusão sendo tudo considerado como danos colaterais.
(texto/inglês/negrito: Jason Ditz/antiwar.com – imagem: reuters.com)
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A Atlântida e os Estados do Golfo
“Nos contos de Platão a Atlântida era uma potência naval localizada para lá das Colunas de Hércules e que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e da África nove mil anos antes da era de Sólon (ou seja aproximadamente 9600 AC). Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas a Atlântida afundou-se no oceano num único dia e noite de infortúnio.” (wikipedia.org)
Depois de tantas hipóteses sobre a localização do antigo Continente Perdido da Atlântida – por exemplo submergido pelas águas do oceano Atlântico e do qual os Açores fariam parte (Lenda das Sete Cidades, Terra de Atlantes) – eis que um arqueólogo digital de nome Stan Deyo (standeyo.com/bio.Stan.html) vem agora sugerir que o tal Continente Perdido (ou Ilha) se situaria na região onde hoje encontramos os países do Golfo Pérsico. Afirmando como justificação para a concretização da sua teoria (uma das consequências teria sido o Dilúvio) e a partir daí a indicação da localização da Atlântida, um Evento Apocalíptico (de âmbito regional) registado no passado e tendo como protagonista um asteroide: com esse corpo celeste a ter uma dimensão superior a 24Km, a ter um ângulo de entrada na atmosfera terrestre de cerca de 35⁰ e provocando aquando do impacto com a superfície terrestre uma cratera de mais de 400Km de diâmetro.
Um asteroide que aquando do seu impacto com a Terra terá libertado uma energia 15X superior à do impacto de um outro (asteroide), que terá colidido no passado no México (na Península do Iucatã há mais de 66 milhões de anos atrás) e provocado uma cratera de mais de 180Km – com este último libertando uma energia de 96 teratoneladas de TNT (96.000 milhões de toneladas). Na controvérsia sobre a existência ou não do grande Evento da Extinção dos Dinossauros no final do período Cretáceo da era Mesozoica (há mais de 60 milhões de anos), com este asteroide a poder ter sido o responsável por tal extinção maciça (e total) da espécie que à altura dominava o planeta Terra – atualmente com essa espécie dominante a ter sido substituída pelo Homem, correndo este ainda hoje os mesmos riscos e perigos vindos do exterior (provocados por cometas, asteroides e meteoros) e que há milhões de anos atrás motivaram o desaparecimento destes enormes animais (que alguns apontam para 300 milhões de anos no passado). Num evento que poderá ter tido repercussões muito mais gravosas do que as registadas no Golfo Pérsico (que aponta para 60 milhões de anos no passado) e sendo mais associado a um Dilúvio e que na Península do Iucatã (que poderá ao contrário do que se pensa apontar não para 60 milhões no passado mas para 300 milhões) terá sido um Evento eventualmente Global e associado a uma Extinção. Apesar de Stan Deyo atribuir a este último uma potência 15X menor (contradições ou talvez não) – um podendo ter impactado ter impactado na água (líquido), outro no solo (sólido).
No caso do asteroide que terá atingido o nosso planeta há mais de 60 milhões de anos e que terá levado ao fim da Civilização da Atlântida, com o mesmo nos instantes derradeiros da sua trajetória e ao impactar com a Terra (criando a tal cratera de 400Km de diâmetro) a atingir o ocidente do que é hoje a Índia (de que a cratera de Cuddapah será um testemunho), provocando um enorme Tsunami que terá varrido toda essa região do sul da Ásia e do Golfo Pérsico, submergindo tudo à sua passagem e provocando o afundamento de toda essa zona até mais de 100 metros de profundidade: fazendo desaparecer a Atlântida debaixo de um grande Dilúvio, associado ao impacto de um grande asteroide, a grandes sismos e erupções, a condições climáticas extremas e ainda a um Tsunami. Numa região do Globo Terrestre onde no passado e através do mar Mediterrâneo o oceano Atlântico encontraria o oceano Pacífico, atravessando regiões então submersas agora mais elevadas e onde hoje se localizam países como o Iraque e a Síria.
E para quem quer ainda ser o protagonista da descoberta do local onde se situaria a Atlântida (não concordando por exemplo com o Golfo Pérsico) ou então do local da cratera provocada pelo corpo celeste responsável pela extinção dos Dinossauros (não concordando por exemplo com a Península de Iucatã), nada melhor do que procurar as maiores crateras de impacto na Terra e o ano mais previsível para a sua criação: com a cratera de Vredefort na África do Sul a ter 300Km de diâmetro e mais de 2000 milhões de anos (sendo a mais antiga descoberta em toda a Terra), seguida da cratera de Sudbury no Canadá com 250Km de diâmetro e datando de há 1850 milhões de anos e finalmente com a cratera de Chicxulub (a tal do Iucatã) com cerca de 180Km de diâmetro e pouco mais de 60 milhões de anos. Sem dúvida das mais significativas, mais antigas, maiores e mais poderosas crateras, sendo essa a de Vredefort (até pela sua semelhança à cratera imaginada pelo impacto do asteroide de Stan Deyo).
Civilizações Pré-Históricas que como esta poderão (num passado bastante remoto) ter preenchido alguns territórios dos continentes (ou ilhas) dessa época (da História da Vida na Terra) e que como a da eventual Civilização Atlante terá um dia desaparecido talvez na região do golfo Pérsico (onde se localizam atualmente os Estados Árabes do Golfo). E que segundo Jeffrey Rose (arqueólogo e explorador norte-americano especialista na história da Península Arábica, dos primeiros humanos aí presentes, das suas potenciais civilizações e das suas posteriores migrações) poderá ter sido mesmo uma realidade:
“The emerging picture of prehistoric Arabia suggests that early modern humans were able to survive periodic hyperarid oscillations by contracting into environmental refugia around the coastal margins of the peninsula. This paper reviews new paleoenvironmental, archaeological, and genetic evidence from the Arabian Peninsula and southern Iran to explore the possibility of a demographic Refugium dubbed the “Gulf Oasis,” which is posited to have been a vitally significant zone for populations residing in southwest Asia during the Late Pleistocene and Early Holocene. These data are used to assess the role of this large oasis, which, before being submerged beneath the waters of the Indian Ocean, was well watered by the Tigris, Euphrates, Karun, and Wadi Batin rivers as well as subterranean aquifers flowing beneath the Arabian subcontinent. Inverse to the amount of annual precipitation falling across the interior, reduced sea levels periodically exposed large portions of the Arabo-Persian Gulf, equal at times to the size of Great Britain. Therefore, when the hinterlands were desiccated, populations could have contracted into the Gulf Oasis to exploit its freshwater springs and rivers. This dynamic relationship between environmental amelioration/desiccation and marine transgression/regression is thought to have driven demographic exchange into and out of this zone over the course of the Late Pleistocene and Early Holocene, as well as having played an important role in shaping the cultural evolution of local human populations during that interval.” (New Light on Human Prehistory in the Arabo-Persian Gulf Oasis – Jeffrey Rose)
(texto e 1ªimagem/2ªimagem: a partir de informação retirada de ufosightingshotspot.blogspot.pt/ iStockphoto-Chad McDermott-sciencedaily.com)
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O Presidente e o Iraque
Em 2016 e após dois mandatos de um Presidente colorido, os Republicanos vão entrar em órbita, quando virem como Presidente uma Mulher!
No próximo ano de 2016 os cidadãos dos Estados Unidos da América elegerão o seu próximo Presidente. E a 8 de Novembro saberemos se o mesmo será Democrata ou Republicano.
Crime ou Erro de Guerra: qual a diferença?
Nas duas últimas eleições presidenciais norte-americanas e devido aos dois desastrosos mandatos anteriores de G. W. Bush à frente da Casa Branca, o poder nos EUA voltou à órbita Democrata.
A consequência tremendamente negativa provocada pela Guerra do Iraque (um falhanço iniciado com pressupostos falsos, causando um genocídio e a descredibilização da politica internacional dos EUA) foi um desses motivos.
O outro motivo foi a grave crise económica em que o país estava mergulhado, que nem o incremento na indústria de produção militar como reflexo da guerra em progresso conseguia equilibrar.
E lá tiveram os Republicanos que suportar dois mandatos presidenciais de verdadeiro jejum no poder (a Câmara dos Representantes e o Senado não se equiparam), ainda por cima exercido por um indivíduo de raça negra.
Agora estamos na véspera de um ano de mudança. Hillary Clinton avançou desde já pelo partido Democrata, enquanto pelo lado Republicano o que se conhece para já é que a confusão é total.
E se em relação a Hillary Clinton as críticas, ataques e maledicência já há muito começaram, no que toca ao lado Republicano e como o caos persiste, em vez de se promoverem candidatos deitam-se abaixo rivais (do mesmo partido).
E aí surge o fantasma de George W. Bush, das armas de destruição maciça e do genocídio ocorrido no Iraque. Agora um tema mais uma vez colocado em discussão entre a opinião pública norte-americana.
Afinal de contas (e como responsável máximo dos EUA na altura) o último republicano Bush a ter acesso à Casa Branca, pela desonestidade e pela intenção deliberada, poderá com a sua acção ser considerado ou não um criminoso de guerra?
Quanto aos Republicanos a resposta é óbvia: “I still say it was not a mistake, because the president was presented with intelligence that said Iraq had weapons of mass destruction.” (Marc Rubio)
No entanto os mais liberais não aceitando a teoria republicana de que o Presidente não teria cometido um erro mas pelo contrário teria sido induzido no mesmo mas actuando sempre honestamente, rejeitam-na e ainda desafiam.
“The Iraq war wasn’t an innocent mistake, a venture undertaken on the basis of intelligence that turned out to be wrong. America invaded Iraq because the Bush administration wanted a war.” (Paul Krugman)
E como Jeff Bush é um dos potenciais candidatos a presidente dos EUA pelo partido Republicano (e nunca sabendo o que o futuro lhe poderá reservar), eis que ele aproveitou a deixa e lá deixou a sua marca (presidencial). Como?
Que o irmão tinha sido mal aconselhado e que o erro era dos serviços secretos. Quando se conhecem histórias de relatórios alterados em que um carregamento de munições não identificadas, teria uma adenda lateral dizendo que provavelmente seriam mísseis.
(imagem – Web)
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Tribos
“Islamic State militants attacked the capital of Iraq's vast Anbar province on multiple fronts on Friday, seizing two areas on the city outskirts in a setback for a government campaign to retake the desert terrain.”
Iraque – Província de Anbar – Cidade de Hit
(localizada 140km a oeste da capital Bagdad)
Enquanto os grandes líderes mundiais não perceberem que “ tribos há muitas mas que todas elas têm a mesma força”, conflitos como o do Iraque nunca mais acabarão (Vietname, Afeganistão, Iémen).
Uma tribo por mais tribos a que se alie, nunca vergará outra tribo por mais isolada que ela esteja.
E se a exterminar por necessidade de afirmação, outra a substituirá por espírito de sobrevivência.
O que agora aconteceu no Iraque é assim basicamente normal e para qualquer estudioso na região considerado simplesmente banal:
“ISIS Attacks Capital Of Iraq's Anbar Province, Hundreds Of Families Flee Area.”
Uma tribo iraquiana lutando pela sobrevivência do seu grupo abriu as portas aqueles que na altura lhes apontavam as armas e com o seu acto pôs em causa a sobrevivência de outras tribos.
Heróis? Traidores?
Dependendo do lado analítico e das interpretações do poder vigente (e com o povo – como sempre – personificando a vítima).
(texto/itálico/negrito: huffingtonpost.com – imagem: Associated Press)
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Viva a Morte
Depois de provocar o Genocídio de uma Civilização Milenar o Homem entretém-se agora a destruir os restos que ainda se mantiveram de pé da sua Cultura e Memória: e nunca descansará enquanto não nos esmagar. Só aí não terá mais nada para fazer. Estará extinto.
Iraque – cercado em terra pelo Kuwait, Arábia Saudita, Síria, Turquia, Irão
(e tendo Bassorá e o porto de Umm Qasr no Golfo Pérsico como seu único acesso ao mar)
Depois de já terem feito explodir a BIBLIOTECA PÚBLICA de MOSSUL queimando mais de 10.000 preciosos livros antigos juntamente com outras centenas de insubstituíveis velhos manuscritos contando a sua história, a nossa e a de toda a HUMANIDADE, eis que estes valorosos militantes do ESTADO ISLÂMICO se viraram de novo contra os objectos que segundo eles os seus inimigos servem (ou não será ao contrário?); para de seguida e sem qualquer tipo de clemência o seu objecto de concretização de desejo (ou mais correctamente de poder) se virar contra as estátuas em pedra do MUSEU de MOSSUL, tentando estes na sua fúria incontida desfazê-las em mil bocadinhos tornando-as assim (e eles através delas) totalmente irreconhecíveis – para desse modo e posteriormente não verem a sua imagem animalesca, nas cenas APOCALÍPTICAS da nossa HISTÓRIA.
Norte do Iraque – Museu de Mossul
(destruição levada a cabo por elementos do proclamado Estado Islâmico)
Quando recuamos doze anos na História voltamos a recordar os acontecimentos que na sequência dos atentados de 11 de Setembro de 2001 em Nova Iorque, serviram de pretexto para a invasão, destruição e terraplanagem, de todas as estruturas básicas que sustentavam a sociedade iraquiana: e se o Secretário de Estado da Defesa dos Estados Unidos da América DICK CHENEY se teve que contentar inicialmente com o diminuto e pouco significativo país como o era o Afeganistão, como o vilão designado para o papel de bode expiatório, por outro lado e significativamente o seu trabalho de toupeira nunca se interrompeu, como o demonstra a sua intensa actividade levada a cabo em estreita colaboração com o jornal THE NEW YORK TIMES (deixava escapar informações a que tinha acesso e depois ainda as comentava à sua vontade) e que terminou após diversas peripécias bem típicas das piores séries policiais (em que há sempre um criminoso que se safa) no afastamento do director da CIA GEORGE TENET, o tal que afirmava que não existia nenhuma ligação entre a estrutura de comando da AL-QAEDA e o regime político então vigente no Iraque. Afastada de vez a irrelevante mas impeditiva narrativa oriunda da CIA (que isentava de responsabilidades nos acontecimentos do 9/11 o regime iraquiano), estava aberto o caminho para a implementação definitiva da teoria da existência das tão alegadas armas de destruição maciça (partilhadas pelo EIXO do MAL e do qual faziam parte o Iraque, o Irão e a Coreia do Norte) e invocada a razão fundamental para o ataque e Invasão do Iraque: a defesa dos Estados Unidos da América da acção criminosa de todos aqueles tidos como terroristas.
Norte do Iraque – Museu de Mossul
(destruição levada a cabo por elementos do proclamado Estado Islâmico)
E assim o antes Secretário de Estado foi promovido a Vice-Presidente dos EUA, acompanhando a partir daí o seu Presidente BUSH na sua GUERRA do GOLFO: iniciada ilegalmente em 2003 (a ONU foi posta de lado), suportada em bases que nunca se confirmaram (documentos falsos), responsável pela destruição de uma Civilização Milenar (o Iraque divide-se agora em zonas de influência) e concretizada à custa de uma verdadeira carnificina (estimada até hoje em mais de 3.000.000 de MORTOS) que pelos vistos ainda aí está para durar. E como sempre acontece nestes episódios globais que invariavelmente e em compreensão nos ultrapassam a todos (e a qualquer ser racional), o número de vítimas não para de crescer: apesar de todos nós já sabermos quem foram os seus verdadeiros autores e tutores, ainda impunes, todos ricos e poderosos e persistindo em continuar a aplicar as mesmas regras nos seus JOGOS de GUERRA privados, mas TENDO-NOS sempre como seu objectivo principal.
(imagens – Web)
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Abu Ghraib
“Se quiserem sobreviver os USA terão que dialogar – e não mentir e provocar. O poder terá que estar centrado na Casa Branca (e nos representantes do povo e da sociedade civil) e não nos poderosos conglomerados (e nas suas agências secretas e respectivos mercenários)”.
Este é um cenário real do que se passa actualmente no mundo – o desrespeito total pela Declaração Universal dos Direitos do Homem – tendo no seu elenco principal alguns dos mais notáveis e brilhantes Psicopatas Mundiais.
Iraque – Prisão de Abu Ghraib
Actuando (infelizmente) no interior dos próprios Estados Unidos da América e colocando aquele que poderia ser o Estado Farol do Desenvolvimento Mundial numa posição periclitante e mesmo à beira do abismo.
“Foi local de torturas em diferentes graus e em diferentes momentos: à época da ocupação britânica, sob o governo de Saddam Hussein e, mais recentemente, sob a ocupação da coalizão Estados Unidos da América - Reino Unido, quando se tornou internacionalmente conhecida como lugar de torturas contra prisioneiros iraquianos”. (Abu- Ghraib/Wikipedia)
(imagem parcial – AFP Photo/John Moore/wikipedia.org)
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Quem manda no Iraque?
“Aviões sírios atacam no Iraque matando 57 civis”
(CNN)
Cada vez com mais países envolvidos – além dos USA e da Arábia Saudita como patrocinadores habituais dos principais movimentos terroristas internacionais – a guerra no Iraque entra definitivamente numa nova fase, contando agora com ataques aéreos efectuados pela aviação síria contra os seus inimigos militantes do ISIS/ISIL/EIIL, também combatendo na Síria contra o regime de Assad.
Guerra Civil na Síria – Ataque de caça a grupo rebelde anti-governamental
Com a inocência de quem proporcionou (conscientemente) o brutal genocídio na Síria – apoiando o ISIS/ISIL/EIIL pró-xiita contra o governo sunita de Bashar al-Assad – eis que por uma extraordinária coincidência o conflito nesta região do Médio-Oriente se alastra agora além-fronteiras, atingindo o vizinho e caótico Iraque: o mesmo exército pretensamente pró-xiita – mas agora em terreno iraquiano – apoia aqui os rebeldes sunitas contra o poder xiita instalado em Bagdade.
Mas afinal de contas quem são eles – o ISIS/ISIL/EIIL?
Mais uma criação dos estrategas norte-americanos em assuntos do Médio-Oriente (a mais importante depois da Al-Qaeda) utilizada insistentemente (desde o início da dinastia Bush) nas regiões do globo terrestre ricas em matéria-prima (energética) existente no seu subsolo e que consiste na aplicação directa da Teoria do Caos, como a forma mais barata, rica e desburocratizada de obter a desejada mercadoria e de controlar o mercado legal (e ilegal – afinal qual é a diferença?).
E do Caos surgirá a Nova Ordem Mundial!