ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Furacão Maria
[Segundo as previsões do Centro Nacional de Furacões norte-americano NOAA (nhc.noaa.gov) com o furacão MARIA não impactando os EUA como o foi o caso do IRMA.]
“Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros.”
(George Orwell - O Triunfo dos Porcos)
Com um novo furacão de categoria 5 (com ventos máximos na ordem dos 250Km/h) deslocando-se de oeste para noroeste (formado no oceano Atlântico perto de Cabo Verde) a uma velocidade perto dos 15Km/h, as Ilhas Virgens (inicialmente como tempestade tropical) e Porto Rico (e pouco antes da Republica Dominicana) serão territórios certamente atingidos pelo violento furacão MARIA (agora a caminho de outras ilhas das Caraíbas). Num período de 3 dias tendo como início o dia 19 (terça-feira), com o furacão a cair com extrema intensidade sobre estes três territórios, previsivelmente e como no caso do furacão IRMA, causando vítimas humanas e grande destruição (em centenas de locais ainda com um curtíssimo período de recuperação, após a passagem de mais um poderoso furacão): mais uma vez criando um cenário de devastação total agora estendendo-se aos habitantes de Dominica (uma ilha situada a leste de Porto Rico), com populações em fuga (procurando refúgio do vento e das águas), estruturas a voar (devido às fortes rajadas de vento), grandes inundações (devido à fortíssima precipitação), cortes gerais de energia (colocando milhres de pessoas sem eletricidade), interrupção no abastecimento de água e até com a propagação de doenças (com a degradação das condições sanitárias).
No seu trajeto para os próximos dias (até domingo do próximo fim-de-semana, dia 24) e apesar de ainda poder oscilar (entre categoria 4 e 5), dirigindo-se para noroeste e podendo afetar as Caraíbas (passando mesmo ao lado das Bahamas). No entanto para o que interessa e em estilo de conclusão, não passando pelos EUA e como tal não sendo notícia ‒ como o foi com o furacão IRMA (nem tanto com o Katia e muito menos com o José ‒ pelo menos e para já com este último a passear-se ao longo da costa do Atlântico de momento de categoria 1 e com rajadas de 120Km/h). Confirmando-se ou não o trajeto previsto para o furacão (Maria) e se este cumprirá a sua rota (delineada pelos especialistas) passando ao largo da costa e não atacando os Estados Unidos (já abalados com a Flórida/Irma e com o estado do Texas/Harvey): mas deslocando-se um pouco para sul podendo (de novo) ameaçar (a região de) Everglades e na costa Miami Beach. E a meio do oceano Atlântico bem a ocidente de Cabo Verde e sendo o que sobra da tempestade tropical LEE (também criada no Atlântico sensivelmente pelas mesmas paragens e no mapa anterior marcado a X), com algumas possibilidades (10%) de nas próximas 24 horas se formar outro furacão (sendo um fenómeno natural na época dos furacões). Mas nem sequer olhando para o outro lado da Terra (continente asiático e Pacífico) também por esta altura cheio deste tipo de Eventos (climáticos).
(imagens: National Hurricane Center/nhc.noaa.gov)
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Esquecendo Guerras/Excecionais, Falando de Sismos/Furacões/Ordinários
Por que razão raramente se fala sobre uma Guerra Artificial com cerca de 1.000.000 de vítimas mortais (por exemplo a do Iraque), quando se fala até à exaustão de um Evento Natural apontando de momento para mais de uma centena de vítimas mortais (e isto juntando o sismo do México ao furacão Irma)?
“The overall conclusion reached is that the United States most likely has been responsible since WWII for the deaths of between 20 and 30 million people in wars and conflicts scattered over the world.” (In 37 “Victim Nations”)
(James A. Lucas/globalresearch.ca)
A entrada do furacão Irma no estado da Flórida
(não atingindo diretamente e como esperado a zona de Miami Beach)
Enquanto no México o sismo de M8.1 (com origem no Pacífico e epicentro a quase 70Km de profundidade) que no passado dia 8 (sexta-feira) pelas 04:41 UTC (05:41 em Portugal) atingiu territórios da sua costa ocidental (especialmente os estados de Oaxaca e de Chiapas) tem passado quase despercebido ‒ face ao número de furacões por esta altura em grande e intensa atividade (ou não estivéssemos nesta zona das Caraíbas na época dos furacões) e atacando de momento (falando-se deles desde há uma semana) e violentamente (com furacões de Categoria 4/5) a costa ocidental (Atlântica) ‒ já no caso dos EUA postos perante um produto mais duradouro, com grandes probabilidades de rentabilidade e tendo a nação como protagonista (um sismo dura segundos, os furacões duram dias, sendo óbvia a preferência até para os média), os Furacões invadem os ecrãs, enchendo (de sombras) o nosso quotidiano de nada e preenchendo as nossas vidas (os poucos tempos ainda existentes) com notícias repetitivas e no fim asfixiantes (uma forma de manipular é pressionar/Eles e aceitar/nós): curiosamente (só) no Ocidente tendo um enorme impacto (noticioso), significando em conclusão que somos todos norte-americanos (como se no Mundo não existisse mais nada, senão o Território da Excecionalidade).
Localidade de Juchitan ‒ estado de Oaxaca ‒ México
(a mais atingida pelo sismo M8.1 contabilizando para já 71 mortos)
No México e em poucos segundos com um violento sismo a atingir todo o seu território (sentindo-se mesmo na capital) e revelando-se mortal nos estados mais próximos do seu epicentro (Oaxaca e Chiapas) ‒ com algumas localidades e devido às fracas construções a serem verdadeiramente niveladas: de momento com 90 mortos com tendência para aumentar (com a localidade de Juchitan/estado de Oaxaca a liderar já com 71 mortos). Para já não falarmos das réplicas na ordem das várias dezenas (mais de 60 com M4.5 ou maior, sendo a última de M4.5 registada hoje pelas 12:00 UTC ‒ mais de dois dias depois do M8.1). E ainda do outro lado com um dos três furacões (Katia) circulando pelo Golfo (do México), mas acabando por se dissipar ao atingir terra (lá para os lados de Vera Cruz). Mas com muito menor impacto (Sismos) comparando com as tempestades (Furacões) ‒ até porque um é Mexicano, o outro Norte-Americano, estando separados pelo Muro (já existente que não de Trump): com um critério noticioso tendo como único objetivo o Mundo Ocidental (América do Norte + Europa Ocidental < 15% da população) e desprezando todos os outros como se só os primeiros existissem (Resto do Mundo > 85% população). E sendo assim voltando aos furacões Irma e José.
Havana ‒ Cuba
(colapso de um prédio provocado pela passagem do furacão Irma)
Como não poderia deixar de ser com toda a América do Norte e Europa Ocidental especialmente neste fim-de-semana aguardando ansiosamente por notícias vindas dos EUA, com estações norte-americanas por cabo e com implantação global como a FOX e a CNN a bombardearem-nos ao segundo com notícias exaustivas (mesmo cansativas) sobre o furacão IRMA (o outro ‒ JOSÉ ‒ ainda só lhe seguido a peugada), criando um cenário de luta heroica travada entre uma Grande, Corajosa e Excecional Nação, só ela sendo capaz dentro de toda a adversidade e desequilíbrio do combate de derrotar o inimigo mesmo depois da batalha travada, talvez perdida, mas jamais deixando de lado a reconstrução (da sua nação) e a luta pela manutenção da sua soberania (e supremacia) mesmo numa guerra desproporcionada (aparentemente) contra a Natureza (e já agora contra o Aquecimento Global, negado por Trump e pelos Republicanos). De momento e tendo o furacão KATIA passado a tempestade (notícias de pelo menos duas mortes no México) com o furacão IRMA e JOSÉ (de momento de categoria 4) a continuarem o seu caminho aparentemente na mesma direção (costa do México/EUA), separados por cerca de 16⁰ de longitude e transportando consigo ventos podendo atingir mais de 200Km/h.
(imagens: telegraph.co.uk/cnn.com/dailystar.co.uk)
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O Problema Está nas Infraestruturas
E no Desrespeito pela Condição Humana
(dos mais de 7 biliões)
Com o fim previsto do furacão KATIA mal entrasse em território do México ‒ neste momento com o furacão a passar a tempestade e com os ventos remanescentes a ficarem-se pelos 56Km/h ‒ restam ainda o furacão IRMA (categoria 3 com ventos de 200Km/h) seguido logo (literalmente) do furacão JOSÉ (categoria 4 com ventos de mais de 239Km/h).
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Devastação provocada pela passagem do furacão Irma
(Ilhas Virgens Britânicas)
Ao mesmo tempo que o furacão IRMA (originado no oceano Atlântico muito perto de Cabo verde) barria com uma tempestade de categoria 5 toda a região das Caraíbas (Antígua e Barbuda, Anguila, Ilhas Virgens, Porto Rico, Republica Dominicana, Haiti, Cuba e Bahamas, entre muitas ilhas no seu caminho) ‒ além das vítimas provocadas causando grande destruição material e terraplanando muitas localidades ‒ num dos pontos de maior destruição atingida logo no início do furacão (com ventos atingindo velocidades na ordem dos 300Km/h) encontrava-se um conhecido observador (do furacão) numa das suas duas ilhas privadas localizada nas Ilhas Virgens Britânicas): o milionário britânico Richard Branson ligado à música/ramo edição (Virgin records) e à aviação/ramo aeroespacial (Virgin Galatic) e na altura num dos seus territórios (privados) nesta caso a ilha Decker (a outra sendo a ilha Mosquito).
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Uma das ilhas privadas de Richard Branson
(Decker ‒ Ilhas Virgens Britânicas)
Como se pode ver com o milionário britânico a aproveitar as suas instalações localizadas nas Ilhas Virgens (Britânicas), para do interior da sua equipada e segura fortaleza e construída em betão armado, poder usufruir de um espetáculo único e como tal imperdível (naturalmente para quem pode) ‒ a passagem de um violento furacão de categoria 5 (o máximo) e considerado o maior de sempre originado em pleno oceano Atlântico. A partir da sua adega e na companhia de amigos passando umas boas horas usufruindo das mesmas (horas) e segundo palavras dele fazendo-lhe lembrar os tempos (pelos vistos felizes) da sua juventude. Passado o furacão saindo todos sãos e salvos, mas com Richard Branson a constatar (pessoalmente) as consequências da passagem da violenta da tempestade (pela região) tanto no mar como em terra (neste caso na ilha Decker): em seu redor com as casas e as árvores a terem desaparecido num cenário de verdadeira devastação.
3/4
Richard Branson tranquilo no seu refúgio da ilha Decker
(aquando da passagem do furacão Irma)
No caso do empresário da Virgin Records/Virgin Galatic sendo compreensível a sua opção (até pela sua capacidade financeira) ao escolher o mar das Caraíbas e particularmente as Ilhas Virgens (ainda por cima em território britânico), como um dos seus domicílios de férias (e simultaneamente de investimento turístico) e de prática de um dos seus passatempos: sempre que surge um furacão e surgindo a oportunidade (é só esperar pela época, no presente já em curso), deslocar-se de imediato para a zona (ilha Decker ou ilha Mosquito), instalar-se em segurança (entre paredes de betão) e aí viver o evento (como já foi o caso três vezes agora com o furacão Irma):
"I have never seen anything like this hurricane. Necker and the whole area have been completely and utterly devastated. We are still assessing the damage, but whole houses and trees have disappeared. Outside of the bunker, bathroom and bedroom doors and windows have flown 40 feet away."
"It may sound strange, but I consider hurricanes one of the wonders of the natural world. Two powerful hurricanes, Earl and Otto, hit the BVI in 2010 and caused extensive damage. I beheld nature at its most ferocious. The power of the sea breaking over the cliff tops, the eerie hush when you are in the eye of the hurricane and then the roar of the winds, the lightning and the rain."
(Richard Branson/cnbc.com)
E enquanto o furacão Irma passa, deixando atrás de si um rasto de grande destruição (nalguns locais terraplanando os terrenos) e preparando-se agora para o assalto final ao estado da Flórida (com categoria 3/4) ‒ expondo-nos localidades completamente arrasadas e milhares de desalojados com necessidade de assistência e de socorro imediato ‒ eis que para desespero destas populações, sem tempo sequer para respirar, um novo furacão se aproxima (José) com o trajeto do anterior (Irma) e já de categoria 4: um bónus para RB.
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Passagem por Cuba do furacão Irma
(então de categoria 4)
Colocando Richard Branson de lado (nada significativo para o que sofre a esmagadora maioria dos restantes) e a caraterística que lhe dá direito a estes usufrutos (ser milionário) mesmo que partilhados (e não compartilhados) no Inferno (criado pelo Furacão), recordando de novo a evolução do Irma e do outro que o precede ‒ o José (como informação para os pobres). Para já e em função da evolução do furacão Irma rumo ao continente norte-americano (categoria 3 mas podendo subir para 4 enquanto percorre as águas quentes do oceano Atlântico) com os alertas a continuarem ativos para todo o estado da Flórida (especialmente a zona de Miami Beach), mas podendo atingir ainda o estado da Geórgia e da Carolina do Sul. E com o Irma a atingir os EUA (já amanhã) e o José a caminho e a crescer (já de Cat. 4), só restando mesmo esperar, desejando que desvaneçam, desaparecendo no ar.
(imagens: Caribbean Buzz/CNBC/BBC)
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Furacões
Com a terra ainda a tremer do lado do Pacífico (sismo de M4.2 pelas 21:13 UTC)
E com três furacões ainda ativos do lado do Atlântico (Irma, Katia e José)
Evolução da tempestade tropical
(previsão)
8/13 Setembro
Com o furacão IRMA a atravessar a região de Cuba e das Bahamas no seu trajeto em direção à costa da Flórida, outros dois furacões também criados nesta zona do Atlântico sensivelmente pela mesma altura (surgindo já com o furacão Irma em ação), parecem querer deteriorar ainda mais a situação meteorológica e juntar-se ao caos já instalado nesta região da América Central: falamos do furacão KATIA (neste momento de categoria 2) a caminho do México e do furacão JOSÉ (neste momento de categoria 4) na peugada do IRMA.
Nas próximas horas com as Bahamas e Cuba a sofrerem os efeitos do furacão IRMA (desejando-se que a tempestade passe ao lado) para no dia seguinte (e tal como previsto) a Flórida ser finalmente atingida pela frente de furacão (na melhor das hipóteses talvez de categoria 2/3) ‒ de qualquer forma com rajadas de vento na ordem dos 150Km/h a 200Km/h, acompanhadas de elevada precipitação e em função do estado dos terrenos podendo dar origem a grandes inundações (e podendo afetar todo o estado da Flórida).
Furacão Katia, Irma e José
(da esquerda para a direita)
8 Setembro 2017
No caso do furacão KATIA movendo-se para já lentamente no Golfo do México, com o seu pico máximo a estar previsto (de atingir) antes do mesmo tocar terra no decorrer do dia de sábado (dia 9). No caso do México com o país a poder ser atingido na sua costa Atlântica (Vera Cruz no alvo) por um furacão de categoria 2 (KATIA), enquanto na sua costa do Pacífico se acaba de deparar com um sismo de M8.1 (seguido de tsunami) afetando especialmente os estados de Oaxaca e de Chiapas e fazendo-se sentir mesmo na Cidade do México (a capital).
(imagens: noaa.gov/nasa.gov)
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Furacão Irma
[E com mais dois furacões à espreita (na zona) ‒ o José e o Katia.]
A costa norte-americana do Atlântico onde o oceano toca a Flórida, prepara-se para mais um Evento (meteorológico) provavelmente destruidor (se acertar mesmo no alvo e com a mesma intensidade).
Ilhas de Saint Martin ‒ Caraíbas
(6 Setembro 2017)
Depois de no dia de ontem (6 Setembro) o furacão de categoria 5 IRMA ter passado sobre a pequena ilha caribenha de Antígua e Barbuda (por volta das 06:00 UTC) ‒ seguindo posteriormente na direção de outros territórios como as Ilhas Virgens e Porto Rico ‒ já hoje (7 Setembro) pelas 09:00 UTC e contabilizadas as primeiras vítimas do furacão, o número de mortos atingia no mínimo uma dezena de mortos (neste momento 13).
Um furacão com velocidades máximas atingindo os 300Km/h e mantendo firmemente a sua intensidade, por um período de tempo nunca alcançado antes por qualquer outro furacão (formado nesta região do Atlântico): mantendo-se inalterável por cerca de 33 horas num recorde temporal de no mínimo meio século.
San Juan ‒ Porto Rico
(6 Setembro 2017)
No seu percurso e após passar sobre ou perto de algumas ilhas como a Republica Dominicana/Haiti, as Bahamas e Cuba (esta quinta-feira à noite), estando previsto para amanhã a sua passagem sobre (ou ao lado) o arquipélago de Florida Keys, seguindo-se de imediato o continente e o estado norte-americano da Flórida.
Em Porto Rico e após da passagem da violenta tempestade tropical, com quase 1 milhão de pessoas ainda sem eletricidade (em 70% do seu território num total de menos de 3,5 milhões de pessoas) e com o território parcialmente isolado: seja por mar (portos) seja pelo ar (aeroportos) com todas as estruturas (ainda) fechadas. E ainda sem grandes dados (mesmo globais) sobre vítimas, destruição e desalojados.
Saint-Barthelemy ‒ Caraíbas
(7 Setembro 2017)
Tendo agora o furacão na mira o estado da Flórida (envolvendo por exemplo Miami e Palm Beach), com as autoridades a declararem a zona como sob observação, dada a forte probabilidade da tempestade manter a sua direção atingindo aí a costa norte-americana ‒ com ventos ainda nos 300Km/h, precipitação elevada e fortes possibilidades de inundações (logicas à medida que a tempestade for decrecendo de intensidade e de categoria).
Nas últimas horas com os aeroportos das Bahamas a encerrarem, continuando-se com as evacuações nas zonas mais sensíveis e perigosas; e no estado da Flórida face à aproximação inexorável de IRMA e como preparação para o que daí poderá vir continuando as evacuações e a divulgação de locais de abrigo.
(imagens: abcnews.go.com)
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Furacão Irma a Caminho da Flórida
Violento Ataque Meteorológico aos Estados Unidos da América
Com o furacão Irma a ser desde já considerado como uma das maiores tempestades alguma vez registadas no oceano Atlântico, o impacto do mesmo já se fez sentir no dia de hoje na região das Caraíbas com rajadas de vento na ordem dos 300Km/h. No seu caminho tendo já provocado vítimas mortais e podendo estar em rota de colisão com as Ilhas Virgens, com Porto Rico e com o estado da Flórida (território dos EUA).
Olho do Furacão Irma
Nas Caraíbas francesas com a tempestade à sua passagem a ter provocado três mortes num cenário de violência meteorológica como nunca antes vista, nas Antilhas francesas com outras duas mortes entretanto já confirmadas e finalmente nas Ilhas Virgens (território norte-americano) com a chegada da tempestade a fazer-se sentir como se fosse um tremor de terra. No caso do furacão Irma (ao chegar às ditas ilhas):
Furacão Irma ‒ Categoria 5
“We’ve all been in hurricanes before, but have never felt anything like this before. It feels seismic, it feels catastrophic.”
(Kelsey Nowakowski/United States Virgin Islands)
Colocando Porto Rico em nível de alerta máximo (com as violentas rajadas de vento e com a forte precipitação prevista ‒ possibilitando grandes inundações), assim como o estado da Flórida para já no seu trajeto (em muitos dos casos com a tempestade a perder força e a desviar-se do rumo inicialmente previsto).
Mais um furacão a caminho dos Estados Unidos da América
Mais uma vez com os EUA na rota de uma grande tempestade agora que naquela zona (de momento afetada e onde se situa um destino turístico português a Republica Dominicana) se atravessa o período dos furacões. Certamente com os porto-riquenhos a recordarem-se da passagem do furacão Hugo há cerca de trinta anos e dos 28000 sem casa daí resultantes ‒ agora e segundo testemunhos com o Irma a ser muito mais violento.
(texto/itálico e dados: nytimes.com ‒ imagens: Everything News/youtube.com)