ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
BRUCE GARY – ISON
ISON – 21.11.2013 – Whitmer G
(before perihelion)
My Current Assessment of Comet ISON's Status:
(Bruce Gary)
Based on the evidence currently available, I believe that a few hours prior to perihelion the gravitational gradients produced by the sun, combined with the heat that sublimated ice (which is like a glue that was holding the particles together), led to the nucleus breaking up, producing a field of particles and clumps of particles moving apart. With this breakup there was a sudden increase in total surface area for the same mass, and being this close to the sun these particles were quickly heated and produced a burst of outgassing; this could explain the brightening prior to perihelion encounter. After perihelion there was no evidence of a nucleus-based coma, which is consistent with the breakup and outgassing that occurred hours earlier. Instead, there was the appearance of a cloud of particles that was undergoing dispersion due to both the solar wind and light pressure. The solar wind would capture particles, molecules and atoms that were ionized, and carry them away at high speed; the neutral particles would be pushed away from the sun by sunlight pressure. The fading that was seen after perihelion is consistent with this scenario, and suggests that ever since then the material that constituted the comet before perihelion simply continued to disperse and become so spread out that no imaging can be counted upon to capture what's left of the comet. In addition, there may be no more outgassing (for producing a coma and tail) because of the high temperatures that all particles and clumps of particles experienced at perihelion.
In other words, I think Comet ISON is dead!
That's my opinion. But keep in mind that I'm no comet expert!
(brucegary.net)
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ISON falhou o alvo e desse modo não se atingiu o ORGASMO
“Os sites conspiracionistas só atingem o êxtase reprodutivo utilizando exclusivamente o sexo anal: e ainda estranham não engravidarem ninguém!”
Um flop chamado ISON ou um outro chamado NASA?
Serão os cometas uma espécie de espermatozóides do Universo à procura de atingirem o seu óvulo no seu período de maior fertilidade? No caso do cometa ISON poderemos nós sugerir como hipótese de explicação do seu estranho comportamento que o seu óvulo – o Sol – estaria em pleno ciclo menstrual?
Sendo confirmada esta hipótese de comportamento negativa por parte do seu receptor, a erecção visível apresentada pelo cometa aquando da sua aproximação à sua Vagina Cósmica – o Sol – terá provocado neste uma ejaculação precoce mesmo antes da introdução do seu pénis na vagina, o que originou de imediato a queda abrupta da potência sexual desse astro e a explosão destruidora do Sol, sentindo-se denegrido na sua performance reprodutiva e sexual, ao não atingir o orgasmo e ao não ser impregnado.
Não tendo engravidado o Sol nesta sua passagem, o cometa Ison lançou-se de novo nas profundezas do Universo na esperança de que num novo retorno o seu objectivo seja alcançado mesmo que tenha que recorrer ao Viagra. Algumas prostitutas terrestres ainda são vistas em diálogos quentes e eróticos comentando entre elas se o macho se terá safado vivo ou morto.
(imagem – Web)
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ISON – periélio e desintegração
E lá se foi o Cometa do Século!
Mergulho do cometa ISON em direcção ao Sol. Atingido o seu periélio espera-se o reaparecimento do cometa, após a conclusão da sua trajectória em torno do Sol. Resta saber se sobrevivendo a esta passagem, o seu núcleo se terá ou não desintegrado.
LASCO C3
Aproximação do cometa ISON e explosão solar
O cometa ISON atinge o seu periélio
Se o cometa sobreviver à passagem do seu periélio poderemos começar a observá-lo olhando o céu em direcção a leste antes de madrugada. À medida que os dias se passarem, a sua trajectória elevar-se-á no horizonte.
LASCO C2
O desvanecimento do cometa ISON
Analisando a trajectória de ISON após a passagem pelo seu periélio, parece claro que o cometa se terá desintegrado sob a acção das elevadíssimas temperaturas por ele suportadas, na sua passagem a apenas 1.600.000 km do Sol.
(imagens – SOHO)
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ISON – A Caminho do seu Periélio
Os cometas são viajantes cada vez mais enigmáticos e imprevisíveis, à medida que se aproximam do Sol. Este facto incomodará sempre qualquer leigo ou erudito, especialmente se algo acontecer à sua saída, após este contornar completamente o Sol.
Na sua primeira viagem através do Sistema Solar em direcção à sua estrela de referência o SOL, este cometa proveniente da nuvem de OORT começou agora a brilhar com mais intensidade, sendo mesmo em certas partes do globo terrestre – e antes de o Sol nascer – visível a olho nu.
Ainda não se conhece verdadeiramente a constituição do núcleo deste cometa, apesar de muitos dos seus observadores o considerarem essencialmente constituído por um núcleo gelado, que se irá progressivamente derretendo na sua aproximação ao Sol, acabando muito provavelmente por se desintegrar ao contornar este foco.
No entanto o comportamento do cometa ISON tem demonstrado ser no mínimo estranho: a sua evolução à medida que se ia aproximando do Sol, suscitou desde logo dúvidas crescentes se este seria mesmo um cometa – dúvida que até levou os conspiracionistas a elaborarem teorias paralelas e alternativas, afirmando que uma nave extraterrestre o seguiria e/ou controlaria encoberta pela sua cauda.
Outros comparam-no ao acontecido com o cometa LINEAR. Seja como for continuo ainda à espera de ver o Cometa do Século, a partir de solo português, ao anoitecer ou ao amanhecer e de preferência a olho nu.
(imagens – brucegary.net e damianpeach.com)
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Corpo Celeste ISON
Na sua trajectória de aproximação ao Sol o cometa ISON começou agora a ficar mais brilhante. Aqui o cometa apresenta o seu coma com uma cor esverdeada (devido a emissões moleculares) rodeando o seu núcleo, enquanto a sua cauda apresenta uma cor avermelhada (por acção das poeiras).
Cometa ISON em 22.10.2013
Este corpo celeste continua a sua viagem em direcção ao centro do Sistema Solar, onde pelos finais do mês de Novembro começara a contornar a sua estrela de referência o Sol, lançando-se de seguida em direcção aos limites exteriores do nosso sistema, provavelmente não mais regressando para uma nova visita.
Isto se resistir às altas temperaturas que irá suportar na sua trajectória de aproximação ao Sol, podendo no caso do núcleo se quebrar sob a forte pressão exercida pela estrela que irá contornar, acabar por se fragmentar e possivelmente desintegrar.
Sobrevivendo à passagem perto do Sol o corpo celeste prosseguirá normalmente a sua trajectória, passando nas proximidades do planeta Terra no final do mês de Dezembro.
Mais tarde a Terra irá na sua trajectória anual em torno do Sol atravessar a zona anteriormente percorrida pelo corpo celeste, o que irá deixar certamente muita gente em suspenso para ver o que irá acontecer:
- Afinal de contas se atravessarmos um cruzamento no decorrer duma viagem de automóvel, certamente que teremos muitas hipóteses não só de ainda ver outro veículo a passar, como até mesmo de encontrarmos nesse cruzamento algo que este tenha deixado inadvertidamente para trás, especialmente se ele se estiver a desfazer e se for perdendo peças pelo caminho.
(imagem: brucegary.net)
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ISON e dois asteróides
Mais duas imagens do cometa ISON:
Na primeira imagem registada no dia 1 de Outubro de 2013, o cometa aparece acompanhado à sua retaguarda por dois asteróides – 1991XL (assinalado em cima) e 1997XL9 (assinalado em baixo);
A segunda é a imagem mais recente do cometa, registada a 4 de Outubro de 2013.
Mais uma curiosidade:
No meio de todas as histórias que circulam na Net envolvendo o cometa ISON, uma delas refere-se a algum pânico instalado entre alguns dos seus utilizadores, causado por uma montagem simulando a trajectória do cometa no dia 29 de Novembro, que pelos vistos e segundo os cálculos apresentados iria colidir com o nosso planeta no próximo mês de Dezembro. O vídeo seria da responsabilidade do Observatório de Lisboa!
Mas onde foram eles descobrir tal notícia?
(imagens: remanzacco.blogspot.pt – oal.ul.pt)
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ISON e o asteróide
Loucos são aqueles que nunca acreditam – os sobreviventes!
Dois corpos celestes detectados na sua trajectória de aproximação ao Sol: qual deles contornará primeiro o Sol? Qual deles se aproximará mais da Terra?
Cometa ISON e asteróide (D.W.) – 24.09.2013
Nesta imagem obtida por D. Whitmer pode ver-se (assinalado ao centro) o Cometa ISON, acompanhado na sua trajectória por um outro corpo celeste, neste caso um asteróide (assinalado à esquerda).
Poucas são as informações (e imagens) entretanto recolhidas sobre a passagem do cometa Ison nas proximidades do planeta Marte – no passado dia 1 de Outubro – sabendo-se da presença de missões da NASA à superfície e em órbita de Marte. Estranho...
As únicas imagens do cometa ISON (MRO/HiRISE) – 29.09.2013
Efeitos do “desligar” das Agências Governamentais norte-americanas (que ainda hoje mantinha o site da NASA inacessível) ou mais uma estrada para as teorias conspirativas? E onde estão todos os outros pesos pesados da observação astronómica mundial, ESA incluída?
Até que toda esta crise – vinda de onde vem – podia muito bem ser mais uma encenação dos norte-americanos: só faltaria saber o motivo para toda esta loucura!
(1.ª imagem: brucegary.net)
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ISON
O cometa do século (pela sua visibilidade)
Imagem do cometa ISON capturada no observatório astronómico privado de John Chumack – localizado no Ohio – no dia oito deste mês.
O cometa que para já, não parece grande coisa
Later this year, Comet ISON could put on an unforgettable display as it plunges toward the sun for a fiery encounter likely to turn the "dirty snowball" into a naked-eye object in broad daylight. At the moment, however, it doesn't look like much.
"Comet ISON (C/2012 S1) is currently in the constellation Gemini, moving between the heads of the twins Castor and Pollux," says Chumack. "It is still pretty faint, near 16th magnitude, but don't be fooled by that. This could become one of the best comets in many years."
Comet ISON is a sungrazer. On Nov. 28, 2013, it will fly through the sun's outer atmosphere only 1.2 million km from the stellar surface below. If the comet survives the encounter, it could emerge glowing as brightly as the Moon, visible near the sun in the blue daylight sky. The comet's dusty tail stretching into the night would create a worldwide sensation.
Comet ISON looks so puny now because it is so far away, currently near the orbit of Jupiter. As it falls toward the sun in the months ahead it will warm up and reveal more about its true character. By the summer of 2013, researchers should know whether optimistic predictions about Comet ISON are justified.
(imagem e texto: spaceweather.com)