ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Gigante Solar Adormecido
“Num sinal dos tempos, se antes sendo pouco mencionado na Antiguidade na Idade Média, depois e já no decorrer dos Tempos Modernos (no qual vivemos) com JÚPITER sendo profusamente divulgado ─ como porta de entrada científica para a chegada de novas e revolucionárias tecnologias ─ até nas obras literárias (espreitando sempre o Futuro, muitas delas sendo obras-primas) de ficção-científica.”
Duas Tempestades Jupiterianas
Na sonda especial tripulada CUBO e depois de uma viagem de mais de 800 milhões de Km, ao abrir o olho-de-vigia direcionado para a dianteira do meu veículo, vi-me subitamente sufocado pela presença de um enorme corpo celeste, ocupando tudo o que a minha visão alcançava e eliminando todo o resto:
Tendo noção das distâncias brutais definidas, entre o Sol e o Espaço limite onde se faz sentir a influência dessa estrela de referência, para o Homem até pelo seu tempo médio estimado de vida condicionando-lhe todas as suas missões espaciais, com a distância separando-nos sendo tão pouco significativa,
Ao atingir este ponto do meu percurso, previsto chegar às proximidades do Gigante a uma V=600Km/s em cerca de quinze dias, abrindo o painel de observação deparando-me deixando-me estupefacto com uma fantástica e maravilhosa obra de arte, antes só proporcionada pelo Sol agora podendo ser partilhada por este outro extremo do nosso Sistema Solar,
Talvez na sua origem uma estrela podendo concorrer com outra, mas na sua evolução tendo falhado. Hoje um Gigante Gasoso com um raio de quase 70.000Km, 11X o raio da Terra, dotado de um período orbital de 12 anos e por muitos considerado a “1ª Muralha de Defesa da Terra” por exemplo protegendo-nos do aparecimento de perigosos asteroides.
Há uns 4,6 biliões de anos ainda Júpiter estaria nos seus primeiros anos de formação, mesmo sendo mais um planeta ou uma potencial estrela falhada, no próprio Sistema Solar então no seu início, podendo ter existido uma outra estrela companheira do Sol, por essa altura constituindo um sistema estelar binário, entretanto e por qualquer motivo, tendo sido interrompido.
Ganimedes a maior lua do Sistema Solar
Por ação de um qualquer tipo de Evento Cósmico com a outra estrela abandonando o Sistema, desde esses tempos extremamente remotos até hoje deixando, no entanto, tantos os indícios e os vestígios, alguns mistérios relacionados ou não com esta segunda estrela-solar, como o da possível existência de um outro planeta Solar onde hoje vemos a Cintura de Asteroides.
Ao olhar o Gigante deparando-me com duas grandes tempestades atmosféricas enchendo todo o cenário, rodando sobre si próprias e circulando a velocidades extremas sobre a sua invisível, inalcançável e brutal ─ pela pressão exercida, desintegrando tudo ─ superfície sólida. E da minha memória retirando logo a imagem da “Grande Mancha Vermelha”, um ícone do planeta.
“Grande Mancha Vermelha” o eterno e violentíssimo, segundo valores extremos terrestres, anticiclone atmosférico desenrolando-se um pouco abaixo da linha do equador de Júpiter, acompanhando-nos há muitos e muitos anos como mais um companheiro, um familiar como a Lua, deslocando-se rapidamente para oeste e dando a volta ao planeta a cada 4,5 anos.
Colocado após esta longa viagem Terra/Júpiter perante um cenário espantoso e alucinante e no entanto e que se saiba, não contendo, não podendo, tal como a conhecemos ou pensamos conhecer, Vida. Existindo talvez numa das sus numerosas luas, uma delas podendo ser Ganimedes, o seu maior satélite natural e a maior lua existente em todo o Sistema Solar.
Orbitando Júpiter a cerca de 1 milhão de Km de distância e sendo um dos Mundos Solares contendo Água esse precioso e fundamental produto para os seres humanos. E até aproveitando para além de o ver por perto presencialmente e não à distância usar um outro dos nossos órgãos dos sentidos, tendo no mínimo cinco e ouvi-lo, escutá-lo atentamente:
A nível de tempestades comparando os vórtices da Terra e de Júpiter
Utilizando um instrumento capaz de detetar ondas de rádio eletromagnéticas (nas frequências por nós sendo audíveis) provocadas/originadas/dirigidas ─ baseadas/motivadas ─ pelo potentíssimo campo magnético jupiteriano e servindo-nos disso para nos apresentar os “Sons de Ganimedes” e servindo para comparar dados, uns da Terra, outros de Júpiter e associados.
E nos sons provenientes de Ganimedes por influência direta e direcionada ao mesmo pelo gigantesco campo eletromagnético criado por poderosíssimo gigante solar Júpiter, distinguindo-se bem uma pequena diferenciação no sinal, cientificamente até podendo significar no caso desta maior lua de Júpiter e do Sistema, a simples transição da lua, da noite para o dia (belo).
Com os ensinamentos daqui tirados sendo um dos mais interessantes exemplos os das “tempestades atmosféricas na superfície de Júpiter”, podendo-se estudando a evolução dos seus vórtices nos dois planetas e comparando-os, compreender melhor os mecanismos de ambos fazendo-os correr em paralelo e daí tirando óbvias conclusões:
Apesar de os termos de colocar em escalas diferentes considerando as tempestades de Júpiter muitíssimo mais extremas, existindo por cá, impossíveis de suportar por humanos na Terra, podendo-se tirar daí muitos ensinamentos, entendendo as tempestades em Júpiter podendo-se entender e mesmo rever (prepararmo-nos para) as tempestades na Terra.
Um planeta Gigante maioritariamente Gasoso, apesar da sua dimensão (pequena, se comparado com o Rei) o único podendo destacar-se um pouquinho do Sol, tendo todos os elementos para ser um parente mais próximo do que se pensa da estrela ─ Hidrogénio e Hélio ─ e, no entanto, não o sendo (não tendo massa suficiente), sendo segundo muitos uma “estrela-falhada”.
Alguma vez despertará (natural ou artificialmente, por ação interna ou externa)?
(imagens: nasa.gov)
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O Farol, o Farolim e o Refletor (do Sistema)
Tal como fazemos para melhor o conhecer (seja o que for que tivermos em mente) “hierarquizando o poder” ─ sabendo o nosso ranking, posicionando-nos no nosso Mundo ─ a nível do nosso Sistema Planetário e até para entendermos melhor a posição da Terra neste contexto (semelhante ao da Pirâmide Social), sendo importante (e não apenas interessante) para além de se identificar o líder do ranking (do Sistema Solar) acompanhar aquele que poderá ser o seu número dois: no centro como número um estando o Sol e a uma distância média de 760 milhões de Km dele (para além da Cintura de Asteroides), estando o número dois Júpiter ─ para além desse Ponto Azul extraordinário, a Terra, filho adotivo de ambos.
O Sol na Cultura Popular
Ambos (o Sol e Júpiter) integrando um amplo conjunto de objetos onde a Terra, tal como outros corpos movimentando-se no mesmo Espaço e interligando-se por um sistema de forças eletromagnéticas (mantendo-os juntos e em equilíbrio) ─ como planetas, luas, asteroides, cometas, nuvens de poeiras, etc. ─ obtém a sua fonte de energia fazendo funcionar todas as secções da máquina (e o seu mecanismo temporal) retratadas na sua estrela de referência o Sol, tendo por outro lado no Gigante-Gasoso Júpiter não só um protetor (por exemplo da Terra “absorvendo” asteroides) como um acumulador de energia libertada pelo Sol e podendo-se de outra forma perder (sem transformação, rendimento) no Espaço.
Júpiter o Rei dos Planetas
De um lado o Sol (diâmetro 109X o da Terra, num canto contendo todos os planetas solares) exercendo a sua função, o seu poder, fornecendo-nos toda a energia necessária, do outro lado Júpiter protegendo-nos de possíveis (hipotéticos) impactos e sendo complementarmente um acumulador de energia (podendo-nos reservar algumas surpresas num futuro interplanetário ainda distante). Júpiter o 5º planeta mais afastado (do Sol) do Sistema Solar ─ um planeta exterior situando-se para lá da Cintura de Asteroides ─ tendo um diâmetro equatorial de cerca de 143.000Km (Terra de 12.756Km, 11X o da Terra) e um período orbital de um pouco menos de 12 anos. Completando-se como se fossem irmãos.
(imagens: solarsystem.nasa.gov)
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Troianos do Espaço
“Para se conhecer o Mundo onde vivemos,
tendo-se de olhar para todos os lados e nas várias dimensões.”
Lançamento de LUCY
Sempre à procura de algo de novo (no passado e no presente) que nos possa aproximar um pouco mais do Futuro que será já amanhã e atravessando um período em que a nossa sociedade e civilização se encontra num período de impasse sobre (sendo fulcral para Ocidente e Oriente) quem a irá continuar a liderar,
─ Acentuando ainda mais as nossas dúvidas e incertezas (existenciais e arte de identidade), para já (tal o bombardeamento dos Média) levando vantagem a indiferença ─
Face às duas únicas alternativas (hoje) existentes, de exercermos minimamente os nossos direitos sensitivos (percecionando e usufruindo do cenário), limitadas ao interior e ao exterior do nosso planeta
─ O Ecossistema Terrestre e o Espaço ─
Saturados de exploração, de guerras, de doenças, de fome e de mortes diariamente oriundos das mais diversas regiões à superfície da Terra, constantemente banalizados como se fossem lógicos e naturais (mesmo que apontando para a nossa extinção como espécie), não se tendo racionalmente outra opção senão deixar de olhar para baixo (ou mesmo para os lados, indo no final todos dar ao mesmo lugar) e começar a olhar para cima (para além da atmosfera terrestre):
Sonda LUCY
Tal como já o fazem os chineses, para além da tentativa de conquistar o mercado terrestre (agora em convulsão, tendo de um lado os EUA e do outro a CHINA, com a RÚSSIA na sua retaguarda), dirigindo agora a sua grande atenção para a conquista e liderança no ESPAÇO,
─ Acompanhando e até ultrapassando (com as suas sondas, rovers estação espacial, construção de naves e até um míssil hipersónico) os EUA.
E aproveitando esta nossa necessidade (crescente) de começarmos a olhar cada vez com maior atenção, para além do nosso mundo restrito (interior/limitado), tudo o que está para além dele nas profundezas do Espaço (afinal de contas, estando-se já nos 8 biliões de almas),
Chegando a uns pequenos elementos espalhados um pouco pelo nosso sistema (planetário o Sistema Solar) e podendo-nos dar mais umas quantas informações (certamente preciosas) sobre os tempos iniciais do mesmo (de mais de 4,5 biliões de anos):
Dos tempos que se seguiram ao momento em que tudo isto (que vemos) se formou, espaço/tempo onde teriam surgido os ASTEROIDES TROIANOS ─ asteroides acompanhando a órbita de um planeta, geralmente referindo-se aos (troianos) do planeta Júpiter.
Graças à missão LUCY ─ “graças-aos-deuses” ainda nas mãos da NASA (enquanto as grandes verbas, ficam para os gastos dos privados e restantes amigos).
Trajeto de LUCY
Pensando numa melhor compreensão do Sistema Solar onde vivemos (integrando 8 planetas),
─ Desde o momento da sua criação (há mais de 4,5 biliões de anos) até aos dias de hoje (de 2021 DC) ─
Refletindo no (nosso) Big Bang e na expansão que se lhe seguiu,
─ Até para nos posicionarmos mais corretamente (nós e a Terra) na história cronológica desta pequena parte do (nosso) Universo ─
Asteroides Troianos
Surgindo a hipótese do estudo dos “asteroides troianos” (estando por cá desde o início de tudo) pela sua pequena dimensão, sendo atraídos por grandes objetos estando próximos (com forte campo magnético) e devido à ação de intensas forças gravitacionais (destes, sendo um grande exemplo disso Júpiter), sendo inevitavelmente capturados.
Podendo contar ─ andando por aí desde sempre ─ muita coisa da nossa história (planetária).
Missão Lucy da NASA destinado ao estudo dos “asteroides troianos de Júpiter” (chutados do Sol e acumulando-se “por lá” por ação e força do Gigante), tal como no caso da original LUCY (o esqueleto fossilizado) tentando desvendar os mistérios e a origem, mas aqui do nosso Sistema Solar:
Voando por diversos asteroides (troianos de Júpiter) de diversas dimensões (de 4Km a mais de 110Km), estudando a sua formação, composição e propriedades e para operar estando equipada com painéis solares.
A ser lançada entre outubro/novembro deste ano (de 2021) ─ efetivamente já tendo sido lançada no passado dia 16 de outubro de Cabo Canaveral ─ alcançando o Cinturão de Asteroides em 2025 e encontrando o seu primeiro “asteroide troiano” (e o seu satélite) no 2º semestre de 2027 (seguindo-se outros até ao fim da sua missão prevista para 2033).
(imagens: NASA)
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Um dos Nossos Alvos do Futuro
[Sendo certamente Ganimedes.]
Numa passagem da sonda automática JUNO nas proximidades da lua de Júpiter GANIMEDES no passado dia 7 de junho,
Ganimedes
(missão da sonda Juno ─ 07.06.2021)
Uma imagem desta lua do maior planeta do SISTEMA SOLAR (tão próxima como já não acontecia há mais de 20 anos), mostrando-nos a superfície dessa lua com as suas crateras, terrenos uns brilhantes/outros escuros e ainda longas e extensas estruturas, podendo ser o resultado da possível existência de falhas tectónicas. Uma preciosidade fotográfica vinda lá de longe do Espaço, localizada numa região pouco frequentada (só por lá andando Juno e mais longe a NEW HORIZONS) e onde nos próximos anos nada de muito relevante se passará, desviada agora a atenção (dando-lhe prioridade sobre as luas dos Gigantes Júpiter e Saturno) para Vénus.
Ganimedes
(missão da sonda Galileu ─ 26.06.1996)
Numa identificação deste corpo celeste orbitando a 1 milhão de Km o maior planeta do SISTEMA SOLAR ─ JÍPITER localizado a cerca de 780 milhões de Km do SOL ─ tendo sido descoberto pelo Homem já lá vão mais de quatro séculos ─ uma das quatro luas de Júpiter descobertas em 1640 pelo astrónomo italiano GALILEU ─ apesar da distância a que se situava, mas devido à sua (sendo uma lua) dimensão ─ sendo a maior lua de Júpiter e a maior do Sistema Solar ─ apresentando através desse registo recente da sonda JUNO (dedicada a SATURNO, mas dando umas olhadelas pelas vizinhanças) “um retrato” simbólico de uma ausência efetiva de mais de duas décadas:
Europa, Ganimedes e Calisto
(missão da sonda Galileu ─ superfícies)
Se o Homem ainda não é capaz de se deslocar presencialmente até GANIMEDES ─ apenas tendo atingido até este ano de 2021 e dessa forma (indo lá), o vizinho logo ali ao lado a sua/nossa LUA ─ persistindo por outro lado em ignorar o seu DESTINO não dando a devida prioridade e protagonismo devido à EXPLORAÇÃO DO ESPAÇO EXTERIOR ─ nem sequer enviando SONDAS AUTOMÁTICAS nessa direção (aos limites virtuais do nosso Sistema) preferindo-as apontar a corpos descontinuados como os planetas Interiores à órbita da Terra ─ questionando-nos sobre os nossos desígnios, a nossa própria sobrevivência. Estando agora a nossa Sobrevivência não nas nossas mãos do Estado, mas nas mãos dos PRIVADOS e com estes para nos poderem salvar, tendo que ter lucro e nós de poder pagar.
Num 1º Salto depois da 1ª fase ─ ORBITAL ─ seguindo-se a 2ª fase ─ LUA ─ terminado então este salto iniciando aí o 2º Salto com uma única fase ─ MARTE, com o início das viagens Interplanetárias. Só a partir daí se iniciando o 3º Salto tendo numa 1ª fase e como destino uma das muitas luas disponíveis ─ podendo uma delas ser GANIMEDES (podendo seguir-se outras). Ao 4º Salto chegando a vez, das Viagens Interestelares. Até 2021 só se tendo cumprido a fase experimental, um protótipo já com meio século destinado ao 1º Salto: estimando-se imitarmos as Máquinas (já tendo ultrapassado ainda ativa os limites do Sistema Solar, deixando a tutela do SOL) não acontecendo algo antes, nunca antes de meados do século XXII.
(imagens: nasa.gov)
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Histórias do Cinturão ─ Klotho & Lina
“Esperando que o mais brevemente possível, olhando para KLOTHO e para LINA,
os veja de uma outra forma, os veja de um outro lugar.”
Localizados numa estreita faixa do nosso Sistema Solar (entre as órbitas de Marte e de Júpiter) distando entre 329/479 milhões de Km do Sol ─ faixa essa preenchida ao longo de todas as suas dimensões por uma multidão de 1/2 milhões de asteroides (cabendo lá todos sem se tocarem, a uma distância média igual a menos de 1 milhão de Km, cerca de 2X a distância Terra/Lua) ─ eis que depois de atentas observações levadas a cabo pelo satélite da NASA NEOWISE, é descoberta uma frota de objetos (ordenadas e movimentando-se em paralelo) como que se dirigindo para uma determinada coordenada (ainda no Cinturão de Asteroides) e sendo na sua dianteira comandados, por outros objetos (semelhantes) apresentando-se igualmente em formação:
Klotho e Lina
Como se vê na imagem fornecida pela NASA, vendo-se pequenos pontos amarelos indicando a posição e a formação desses objetos (as duas referências de comando), acompanhados ainda por outros (de menores dimensões) mais atrás (e lateralmente) como técnica e estratégia de apoio. Até que podendo ser como notícia a NASA (em tom de brincadeira) uma frota de naves de guerra KLINGON (preparando-se para nos atacar e à Terra) mas por acaso (para o bem/para o mal) não o sendo: tratando-se de KLOTHO e de LINA dois ASTEROIDES residindo no Cinturão entre Marte/Júpiter, um (Klotho) com mais de 80Km (de dimensão) e demorando 1.596 dias para dar a volta ao Sol e o outro (Lina) com 60Km e demorando mais de 2.000 (dias). Uma região do nosso Sistema pejado de “pequemos-calhaus”, talvez em tempos bem remotos espaço de um outro planeta (entretanto ido, desaparecido, restando os “calhaus).
Neowise
Relevando ainda nesta história ─ em que em alternativa e como livre-opção (usando a nossa fértil imaginação e mergulhando nos recantos mais profundos, se possível insondáveis, da nossa mente) poderíamos estar sob a ameaça de uma invasão EXTRATERRESTRE (porque não, se não for hoje, podendo ser amanhã) ─ o papel do Gigante-Gasoso Júpiter (só sendo superado pelo Astro-Rei, a estrela de referência do sistema, o Sol) com a sua poderosa força gravitacional não só mantendo os asteroides juntos (no cinturão) como nos protegendo de “outros” (asteroides como cometas, solares ou extrassolares).
E se algum dia algo nos atingisse fosse um asteroide, um cometa ou um artefacto alienígena, o mais certo seria mesmo estarmos muito bem encaminhados para assistir ao vivo e presencialmente ao Dia do Juízo Final ou Fim-do-Mundo (não havendo mais e com “algo mais”, a Alma-Eletromagnética à nossa espera ─ e ao fundo estando Tesla).
(imagem e ilustração: photojournal.jpl.nasa.gov e universetoday.com)
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Cometa estacionado em Júpiter antes de Emigrar
Uma história que começa numa deteção automática (pelo sistema de vigilância e de alerta ATLAS) de um objeto desconhecido circulando nas proximidades do planeta JÚPITER (difícil de se observar, dada a sua proximidade à órbita do Gigante Gasoso) ─ em junho de 2019 ─ inicialmente tomado como um asteroide (aí denominado como 2019 LD2) mas posteriormente identificado (através de outras observações complementares) como um COMETA (agora identificado como P/2019 LD2).
Hubble image of the unusual comet P/2019 LD2
which is currently orbiting the Sun near Jupiter
but will soon be ejected from the solar system
Um COMETA podendo estar “ativo” há vários meses desde que foi identificado (faz em junho dois anos) e que, socorrendo-se de outros registos seus (como os do HUBBLE de abril de 2020) possuía uma “grande CAUDA” com cerca de 600.000Km de extensão (originada num NÚCLEO de 4Km de dimensão): na sua trajetória orbital (parecendo acompanhar a de Júpiter) pelo caminho perdendo (entre outros materiais e numa ordem decrescente) água/gelo, monóxido e dióxido de carbono e carbono (diatómico).
Hoje e como se tivesse sido capturado pelas poderosas forças gravitacionais do maior planeta do Sistema Solar ─ JÚPITER ─ com o cometa P/2019 LD2 a parecer querer continuar a sua viagem em torno do Sol acompanhando Júpiter por perto, para (e no entretanto) num futuro próximo e cumprindo o seu roteiro (desde as suas origens, até ao seu destino final) poder ser lançado pelas mesmas imensas forças do Gigante em direção ao exterior: saindo até do Sistema Solar (o nosso Sistema Planetária, centrado na estrela SOL) e entrando no espaço exterior (extrassolar), transformando-se tal como 2I/BORISOV e OUMUAMUA ─ objetos extrassolares ─ e para os “Exteriores”, num OBJETO oriundo de outras regiões do Espaço (profundo) definido como ALIENÍGENA.
Um objeto SOLAR capturado temporariamente por JÚPITER e podendo ser ejetado pelo mesmo tornando-se EXTRASSOLAR, certamente originado no CINTURÃO de KUIPER e podendo ainda ser considerado um objeto TRANSNEPTUNIANO (órbita mais distante que a do planeta Neptuno): como numa mesa de bilhar (por ex. de Snooker) ─ SISTEMA SOLAR ─ e utilizando o respetivo taco (instrumento impulsionador) ─ dando-lhe força/impulso ─ por algum tipo ou género de ação de uma certa bola (aplicada aqui pela bola branca) provocando como reação o movimento de uma outra bola (colorida) ─ o COMETA ─ no seu itinerário envolvendo por algum tipo de influência NETUNO e de seguida JÚPITER (outras bolas) para de seguida e até pelo excesso de força aplicado “saltando da mesa” (abandonando o Sistema) e “saindo de jogo”.
Artwork depicting a frozen object
like an asteroid or comet
in Deep Space
Provavelmente ficando uma dezena de anos numa órbita próxima da de JÚPITER (estacionando temporariamente por aí), para depois se tornar num cometa jupiteriano (caindo mais para o interior do nosso Sistema Planetário) e finalmente ser definitivamente EJETADO: abandonando o Sistema Solar daqui a 340.000 de anos (50% de chances) ou então daqui a uns 4.000.000 anos (95% de chances) ─ não estando eu cá para ver, nem sabendo se alguém. E exposta a explicação mais NATURAL, definindo o objeto como um simples cometa oriundo do Cinturão de KUIPER, estacionando em Júpiter como que para descansar e ganhar novas forças, antes de finalmente partir para a sua “Grande Viagem”, emigrando em direção ao desconhecido localizado no espaço INTERESTELAR, por que não lhe adicionar como possível solução alternativa (criativa/conspirativa/empolgante/aventureira) a sempre negada por fenómeno ARTIFICIAL opção ALIENÍGENA: se OUMUAMUA podia ser muito bem pelo menos na nossa imaginação (complementando a realidade e formando um todo) o representante de uma civilização alienígena de origem INTERESTELAR, por que não P/2019 LD2 ser o representante de uma raça alienígena (mas) vivendo já entre nós ─ jogando bilhar à distância e apostando numa “Lotaria Solar” (caindo mais cedo ou mais tarde todas as bolas no buraco e então sendo “GAME OVER”).
(legendas: syfy.com ─ imagens: NASA, ESA, and B. Bolin (Caltech)
e Getty Images/Mark Garlick/Science Photo Library em syfy.com)
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Europa
Despachado para Júpiter a 300.000Km/s e chegando lá em menos de 40 minutos, tendo a oportunidade ao passar muito próximo de Europa e apesar da sua ainda gloriosa juventude, ali poder confirmar a visão de um “Mundo Vivo” mas profundamente sulcado por inúmeras cicatrizes.
Lua, Saturno, Júpiter e ao lado ainda Marte
(e junto a Júpiter, mas não se vendo, Europa)
Olhando esta terça-feira (12 de maio) para o céu noturno na direção da constelação de Sagitários (amanhã de Capricórnio, depois de amanhã de Aquário), para além de observarmos a Lua bem visível “lá em cima”, podendo-se ainda descortinar bem ao lado da mesma (o único satélite da Terra) dois outros dos oito planetas (os dois Gigantes Gasosos) integrando o Sistema Solar: menos brilhante Saturno (de diâmetro superior a 116.000km e localizado a mais de 1.400.000.000Km) e mais brilhante Júpiter (de diâmetro inferior a 140.000Km e localizado a menos de 700.000.000Km), devido não só à sua posição, assim como ao seu tamanho, como ainda à sua distância à Terra. E próximo do planeta Júpiter o maior do nosso sistema planetário (tendo como estrela de referência, o Sol), dirigindo a nossa particular atenção para uma das suas cerca de 80 luas, uma das quatro “Luas de Galileu” (um dos 4 maiores satélites do planeta Júpiter): Europa. E ainda um pouco mais afastado o nosso vizinho externo o Planeta Vermelho (Marte) em conjunto com Mercúrio, Vénus e Terra integrando o grupo dos Planetas Interiores (interiores à Cintura de Asteroides).
A lua de Júpiter
EUROPA
The above map shows locations where each image, showcasing a variety of features, was captured by Galileo during its eighth targeted flyby of Jupiter's moon Europa. |
Imagem
1/2
Images of (1) an area called Chaos Transition shows blocks that have moved and ridges possibly related to how the crust fractures from the force of Jupiter's gravity; |
And (2) of an area called Crisscrossing Bands shows ridges, which may form when a crack in the surface opens and closes repeatedly. In contrast, the smooth bands shown here form where a crack continues pulling apart horizontally, producing large, wide, relatively flat features. |
Imagem
3
Image (3) showing chaos terrain where blocks of material have shifted, rotated, tilted and refrozen. Scientists use this as a puzzle for clues about how the surface has changed. The area is called Chaos Near Agenor Linea for its proximity to the wide band of that name at the bottom (of the image). |
Europa uma das luas de Júpiter sensivelmente com a mesma dimensão da nossa Lua (ligeiramente menor), podendo, no entanto, ter Água (exteriormente sob a forma de gelo, mas sobretudo em oceanos, debaixo da superfície gelada, subterrânea), uma ligeira Atmosfera (contendo oxigénio) e até algum tipo de Vida (extraterrestre, algum tipo de bactéria). Exteriormente e observando a sua superfície (sendo ainda uma lua jovem, a nível tectónico e de deslocação de placas, ainda bem ativa) um dos mais lisos corpos integrando o Sistema Solar, sem grandes montanhas ou depressões (como crateras) ─ logo de baixa topografia ─ e apresentando-se aos nossos olhos (à distância, utilizando imagens de sondas por lá tendo andado ou então de telescópios terrestres, colocados para cá ou para lá da nossa atmosfera) com imensos riscos escuros atravessando quase que caoticamente toda a sua superfície, entrecruzando-se com outras fraturas dispondo-se igual e como que aleatoriamente em todas as direções ─ e contendo (pela cor á sua superfície, o amarelo) cloreto de sódio tal como acontece com Terra e com os seus oceanos (salgados).
A sonda automática
EUROPA CLIPPER
E tal como no passado com os Canais de Marte, tornando este mundo interessante e algo misterioso: até pela presença de Água e conquistados outros corpos ─ como já previamente planeado a Lua e o planeta Marte (até meados deste século), com as viagens interplanetárias ─ podendo-se transformar no futuro em verdadeiros entrepostos, então para viagens ainda mais distantes (ultrapassada a Nuvem de Oort) como as Viagens Interestelares (para já só por lá andando, as sondas automáticas Pioneer 1 e 2). Para já nos contentando ainda com imagens da velha e defunta Galileu, mas já com uma nova missão em marcha tendo como objetivo esta lua (promissora pela água) de Júpiter: a da sonda automática Europa Clipper prevista para esta década de 20.
(texto/inglês: nasa.gov ─ imagens: Guy Ottewell’s blog/earthsky.org,
NASA/JPL-Caltech/SETI Institute e jpl.nasa.gov)
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Ciclones de Júpiter
“Com a monstruosa tempestade atmosférica parecendo acompanhar-nos desde a nossa infância e sendo uma das imagens de marca do gigantesco e gasoso planeta JÚPITER − a GRANDE MANCHA VERMELHA (para o lado do equador) – agora e com a ajuda de JUNO (e dos novos dados e conhecimentos pela mesma sonda fornecidos) podendo ser acompanhada nos polos (na observação o sul) por grupos de outros ciclones (como que atuando conjuntamente, associando 6/7 elementos) igualmente devastadores por monstruosos.”
1
Jupiter's South Pole Cyclones
(PIA23556 - 2017)
Um registo do Polo Sul de JÚPITER (figura 1) − 2 de fevereiro de 2017 − aquando da 3ª aproximação da sonda automática JUNO ao planeta GIGANTE-GASOSO – localizado para lá da CINTURA de ASTEROIDES a cerca de 800 milhões de Km do SOL – através dos seus instrumentos e utilizando infravermelhos, medindo a intensidade de calor irradiado pelo mesmo (pela sua ATMOSFERA) e desse modo permitindo-nos entre outros fenómenos detetar a presença (nas suas camadas atmosféricas superficiais) de CICLONES − aqui 6 (1 no centro e 5 em redor):
Tempestade monstruosas (até agora pouco conhecidas e pouco estudadas) que se concentram sobretudo nos polos, quando se pensava (anteriormente) que seria mais abaixo e mais perto do equador que elas se concentrariam (assim como a sua influência) − sendo aí mais poderosas − como parecia querer significar a presença “eterna e omnipresente” da GRANDE MANCHA VERMELHA um fenómeno idêntico (se comparado com um fenómeno terrestre, em tudo semelhante) a um FURACÃO.
2
A New Cyclone Joins the Jovian Fray
(PIA23558 - 2019)
Na Terra formando-se durante um certo período (de tempo) e mais em torno do seu equador (logo sendo limitados, no tempo e no espaço) − hoje um ali, amanhã um acolá, por vezes podendo juntar-se − enquanto que em Júpiter sendo contínuos e espalhando-se por toda a camada superficial (e atmosférica) do planeta – todos os dias ou horas, com uns mantendo-se e outros vindo e indo, em grandes grupos (4,5, 6, 7, 8, etc.):
De um momento para o outro (e em qualquer coordenada do Monstro) formando-se uma grande tempestade com milhares de Km de diâmetro e com rajadas de vento fácil e normalmente atingindo (inicialmente) os 400Km/h, para de seguida e como habitual outras (tempestades/ciclones) se juntarem, agrupando-se e criando um “Monstro Atmosférico e Climático” − neste caso de 2017 num modelo de estrutura pentagonal − certamente que não só (em conjunto com outros grupos) envolvendo o planeta, como atuando em profundidade.
E insuportável para a VIDA, pelo menos como nós (os Seres Humanos acompanhados pelos s/ psique) a conhecemos.
3
Cyclones Larger on Jupiter
(PIA23560 - 2019)
No segundo registo do Polo Sul do planeta JÚPITER (figura 2) – 4 de novembro de 2019 – aquando da 23ª aproximação da sonda automática JUNO a este PLANETA GIGANTE (o maior do Sistema Solar, cabendo nele todos os restantes 7 planetas e só sendo superado pelo SOL, a estrela de referência), sendo agora visível um agrupamento local (não de 6, mas) de 7 ciclones, com um mais pequeno (canto inferior direito) sendo acompanhado por outros cinco formando um Hexágono e com um outro no seu centro.
E para se melhor constatar a monstruosidade destes CICLONES JUPITERIANOS (até para melhor se comparar a sua potência e a sua área de influência e daí se retirando as consequências), com a NASA a sobrepor na imagem original (figura 2) uma outra (figura 3) mas do contorno do estado do Texas e ainda outra mas agora do contorno (dos 50 estados) dos EUA:
O ciclone mais pequeno cabendo o Texas e no central todo os EUA.
4
Hubble Space Telescope view of Jupiter
(June 27, 2019)
Associada às poderosas forças dos seus campos magnéticas (de Júpiter e pela sua dimensão) e aos mais extremos valores de pressão atmosférico (entre tantos outros fatores importantes para a nossa débil raça humana e para a sua sobrevivência, parecendo o Homem mais uma espécie de aviário), podendo-se estar a visionar − “olhando o Homem para ele a partir do planeta Terra” − a um dos mais belos cenários (figura 4), ao verdadeiro retrato do INFERNO.
Ciclones polares parecendo organizar-se a nível das diversas camadas atmosféricas formando grupos restritos, antes pensando-se (por observação indireta, mais distante) formar grupo até 6 elementos (pentagonais, com um no centro), hoje (por observação “presencial” a apenas 3.500Km e utilizando a câmara da sonda Juno) já se observando outros grupos como os de 7 (hexagonais, ainda com um no centro) − e fazendo parte das condições atmosféricas (e ambientais) da superfície (gasosa, numa profundidade de uns 50/70Km) de Júpiter (necessários de compreender, até por possível associação − à Terra):
“These cyclones are new weather phenomena that have not been seen or predicted before. Nature is revealing new physics regarding fluid motions and how giant planet atmospheres work. We are beginning to grasp it through observations and computer simulations. Future Juno flybys will help us further refine our understanding by revealing how the cyclones evolve over time.” (Cheng Li/Juno scientist/University of California/Berkeley)
(imagens/legendas: photojournal.jpl.nasa.gov e nasa/gov)
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Beleza de Mármore Exótico
[ Em Júpiter]
EXOTIC MARBLE
Um retrato retocado (pelo cidadão-cientista Prateek Sarpal) do maior planeta do Sistema Solar – a partir de uma imagem original, obtida pela câmara da sonda automática JUNO (NASA/JPL) – registada a 12 de setembro de 2019 durante a 22ª passagem da sonda na sua aproximação ao (atrás) referido planeta – JÚPITER: com o Polo Sul (de Júpiter) para cima.
JÚPITER
(PIA23605)
“Para quem comparando olha para a Terra e para Marte
− E até pelo vivo e movimentado, colorido apresentado –
Achando talvez um pouco estranho, não existir Vida em Júpiter.
Para já talvez numa das suas luas (mais de 80), EUROPA.”
E tal como o cidadão-cientista (assim os trata a NASA, a quem embeleza as imagens) afirma, ao apropriar-se da imagem dada a usufruto público pela câmara da sonda norte-americana (JUNO) − "A mind of limits, a camera of thoughts" logo sublinhado pela NASA – com os sentimentos gerais e extremamente penetrantes (intrusivos/arrepiantes) a serem a beleza do cenário (só mesmo visto em sonhos) e o contraste de cores (num mármore de cores nunca visto, “exótico, infantil, feliz” (NASA).
(imagem: Prateek Sarpal/photojournal.jpl.nasa.gov)
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Vapor de Água em Europa
[E com o Homem ainda por cá (na Terra), a uns 650 milhões de Km (dos depósitos).]
“NASA Scientists
Confirm Water Vapor on Europa.”
(nasa.gov)
Subsurface water on Jupiter’s moon Europa
is one place where humans plan to search for life.
This artist’s concept shows a massive plume of underground water
erupting from the moon’s surface.
(Erika K. Carlson/discovermagazine.com)
Depois de várias missões espaciais passando ou estacionando por JÚPITER (o maior planeta do Sistema Solar e quinto mais afastado do Sol) – caso das sondas automáticas PIONEER 10 e 11 (passando por lá em 1973 e em 1974 respetivamente), VOYAGER 1 e 2 (passando ambas em 1979) e GALILEU (estacionando por lá de 1995 a 2003) – transmitindo-nos informações tanto sobre a sua composição e atmosfera (sendo Júpiter um planeta Gigante Gasoso), como sobre o seu sistema de anéis (menos evidentes que o de saturno) e as suas mais de 80 luas, a confirmação por parte da NASA (utilizando um dos seus maiores telescópios instalados no Havaí) de algo que há muito já era dado como praticamente adquirido, a existência de Água: aparecendo sob a forma de VAPOR de ÁGUA sobre a superfície da sua lua (de Júpiter) EUROPA.
“While scientists have not yet detected liquid water directly,
we’ve found the next best thing: water in vapor form.”
(Lucas Paganini/NASA)
E com as hipóteses de explicação para mais este grande Evento pelo menos para a nossa espécie (ou não fosse a Água dominante, tanto na constituição da Terra, como na do nosso Corpo) − proporcionando-nos a uns 800 milhões de Km (do Sol), num mundo muito semelhante em dimensão à Lua e apresentando a superfície mais lisa conhecida (em todo o Sistema Solar), grandes massas dessa tão necessária como preciosa substância química – a serem já várias, como estas duas lançadas pelos cientistas da NASA, sobre o “oceano líquido de água de Europa”:
“There Is a LIQUID WEATER OCEAN, possibly twice as big as Earth’s, sloshing beneath this moon’s miles-thick ice shell. Another source of water for the plumes, some scientists suspect, could be shallow reservoirs of melted water ice not far below Europa’s surface. It’s also possible that Jupiter’s strong radiation field is stripping water particles from Europa’s ice shell, though the recent investigation argued against this mechanism as the source of the observed water.” (nasa.gov)
Discovery, the spacecraft in Arthur C. Clarke's novel "2001:
A Space Odyssey," drawn in a concept painting
for Stanley Kubrick's movie of the same name, which came out in 1968.
'2001: A Space Odyssey' Turns 50:
Why Haven't Humans Been to Jupiter Yet?
(Elizabeth Howell/space.com/yahoo.com)
E com novas missões propostas para a próxima década tendo Europa (uma das Luas de Galileu) e outras luas de Júpiter na mira – missões EUROPA CLIPPER e JUPITER ICY MOON EXPLORER (a iniciarem-se entre 2020/2030) – com as hipóteses do próximo passo do Homem e depois de concretizado o anterior – depois de instalado o entreposto LUA/MARTE (não se devendo perder aí muito tempo, senão por mineração local ou nas proximidades), partindo-se decisivamente para as Viagens Interplanetárias, tendo como destino prioritário e obvio (ultrapassada a Cintura de Asteroides) o vizinho de Marte, o planeta Júpiter e a suas luas “potencialmente aquosas” − a aumentarem exponencialmente: imaginando-nos neste mundo gelado e plano, ejetando vapor de água para a sua atmosfera, possuindo um oceano talvez tão grande como o da Terra e aí, olhando para o seu Céu, certamente ficando-se paralisado com toda a grandeza do Gigante (JÚPITER) desafiando mesmo que à distância o Rei-Sol.
“New observations hint that Jupiter’s moon Europa
erupts with water geysers.”
(Phil Plait/syfy.com)
Faltando-se agora saber se para além do VAPOR de ÁGUA (já detetado) ejetado para a atmosfera a partir da superfície de EUROPA − sob a forma de GEYSERS − não poderá igualmente existir neste oceano subterrâneo localizado debaixo da sua superfície (crosta) gelada, alguma forma ou tipo de VIDA.
(imagens: nasa.gov – space.com/Yahoo.com)