ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Ryugu – Mais Um Mundo Alienígena Tão Perto de Nós
“Perto de perdemos a nossa presença em Marte (agora que os veículos motorizados circulando à sua superfície – antes o Opportunity, agora o Curiosity – parecem querer deixar de comunicar) tudo o que aqui ainda nos chega (à Terra) é cada vez mais importante.”
Lançada a 3 de Dezembro de 2014 do Centro Espacial de TANEGASHIMA (Japão) e tendo como objetivo de missão o asteroide RYUGU (um asteroide do grupo Apollo com órbita próxima à da TERRA),
A sonda automática japonesa HAYABUSA 2 acaba de tocar a superfície do asteroide (depois de lá ter chegado e iniciado as suas órbitas/nos finais do mês de Junho) enviando-nos as primeiras imagens do mesmo (já com 2 dos seus 4 ROVERS libertados e em plena ação):
Asteroide Ryugu
21 Setembro 2018
(imagem: Hayabusa/Jaxa)
Um corpo celeste movimentando-se nas nossas proximidades (periélio a 145 milhões de Km/afélio a 180 milhões de Km)
– No seu momento de maior aproximação distando uns 95.000 Km da Terra –
Com um período orbital superior a um ano (474 dias) e cerca de 1Km de comprimento e agora (Setembro de 2018) tocado pela primeira vez por um artefacto terrestre (construído por um ser Vivo e Inteligente) de modo a de uma forma direta (apesar de não presencial) o estudar, recolher material e de seguida enviá-lo para a Terra.
E com o regresso da sonda automática Hayabusa à Terra – transportando as amostras da superfície do asteroide Ryugu – a estar prevista para os finais de 2020 (Dezembro).
“O que nos levará a procurar tão longe (fora da Terra)
O que aqui banalizamos (a Vida)?”
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Decididamente T não ET
Toda esta Nova Temporada de Fenómenos no Presente pouco usuais de serem observados (e pelo intenso impacto visual, por nós considerado extraordinário), a iniciar-se na transição de 2017 para 2018 com o lançamento (1) de mais um Falcon 9 de Elon Musk (e da sua empresa espacial Space-X) e com o grande impacto (de formas e de cores) provocado pela passagem do mesmo (foguetão) na atmosfera terrestre:
“Saw a God damn UFO in Hollywood guys, what?”
(Melanie Dramos/twitter.com)
“We are not alone.”
(CRO/twitter.com)
“Nuclear alien UFO from North Korea.”
(Elon Musk/twitter.com)
Tal como aquando dos aviões a jato (com cerca de meio século) deixando atrás de si o seu rasto (com o Homem ainda atento a olhar), agora com outros veículos (aéreos) deixando igualmente a sua marca (e no momento político atual face à confusão provocada pelo rasto do seu foguetão, com Elon Musk a juntar numa excelente ação de marketing, Alienas, UFO’S e a Coreia do Norte).
1
O rasto deixado pelo foguetão Falcon 9 na noite de Los Angeles
Cansados dos Terrestres e não compreendendo a não Declaração Alienígena (2) (confrontando-nos definitivamente com a sua existência) – apesar dos inúmeros testemunhos (nossos) afirmando a sua existência (dos Alienas), tal como os norte-americanos o fazem (com os vizinhos) apontando o dedo à Invasão Alienígena-Mexicana (em curso) – mesmo com todos os desmentidos (oficiais e científicos) sobre os mais diversos factos ocorridos (incluindo objetos/sujeitos desconhecidos) e envolvendo Entidades Externas (não originárias da Terra),
2
Só em Espécies Alienígenas visitando até hoje a Terra podendo ser 5
Ainda nos sobressaltamos quando somos inesperadamente colocados sob cenários (por poucas vezes observado, muito menos compreendido mas fazendo parte da realidade) inequivocamente extraordinários: fazendo de novo emergir a ideia já antiga (com centenas de milhares de anos) de que para Além da Terra e do Homem algo mais existirá – e tal como em ET (o filme) com o Dedo Luminoso (comunicativo e indicativo) mesmo estando descrentes dando-nos um pouco mais de Esperança. Até hoje (finais de Janeiro/2018) nunca consumada.
3
Lançamento do foguetão japonês EPSILON-3
No passado dia 18 de Janeiro com o Japão a lançar (3) a partir do Centro Espacial de Uchinoura (e sob responsabilidade da Agência Espacial do Japão JAXA) localizada em Okinawa o foguetão EPSILON-3, oficialmente destinado ao lançamento de satélites científicos dedicados à observação do nosso planeta. Tal como nos lançamentos anteriores já levados a cabo este ano (Janeiro 2018) por norte-americanos e russos (privados/SPACE-X e públicos/Roscosmos), deixando-nos usufruir de um espetáculo (para nós) tão belo como raro.
4/5/6/7
Sequência do lançamento do foguetão Epsilon-3
Na sequência das imagens (4 a 8 fornecidas pela kagayastudio) podendo-se observar o registo deixado para trás pelo rasto dos motores do foguetão japonês Epsilon-3 (lançado às primeiras horas da manhã e transformando o ainda fim da noite, em dia temporariamente antecipado), num espetáculo de formas e de cores (contrastando com o céu ao amanhecer) verdadeiramente fantástico (por estranho e imprevisível) e por momentos transportando-nos para outros Mundos e para outras crenças: envolvendo Outros (e até) podendo ser Nós.
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Com o combustível fornecido aos motores ainda em combustão
Com o foguetão Epsilon-3 a colocar com sucesso e em órbita da Terra (a 500Km de distância) um satélite de observação científica – curiosamente num início (de 2018) internacionalmente bastante atarefado – como que complementando um processo iniciado pelas agências espaciais norte-americanas (privadas) e russas (públicas) ao lançarem os seus respetivos foguetões (e respetivos satélites, com missões específicas, secretas ou não): seguindo-se (como estratégia de conquista do Espaço) os japoneses, os chineses e os indianos.
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Chegada da nave Red Dragon da Space-X a Marte
E tendo em consideração que a última missão tripulada tendo como destino o Espaço (exterior e para lá das vizinhanças da Terra) – e tendo como objetivo o único corpo celeste alcançável pelo Homem com a tecnologia de então (a Lua) – acaba de fazer 55 anos (em Dezembro de 2017) com a missão Apollo 17 (alunando a 11 de Dezembro de 1972), esperando-se que em função das promessas (9) de Elon Musk (Marte) e de Donald Trump (Lua) e da necessidade de resposta (imediata) de russos e chineses, os primeiros alienígenas conhecidos a atingirem um Outro Mundo (que não o seu) seremos nós: e depois da Lua (Apollo 11 alunando em 16 de Julho de 1969) apontando a Marte (com a nave Dragão da Space-X mesmo antes da partida, detendo para já a camisola amarela). Talvez lá chegando na próxima década (2020/29) antes ou depois dos ET’S (ou outro tipo de T’S) se declararem.
(imagens: @alias_amanada/PA, humansarefree.com, telescope take/youtube.com, kagayastudio/youtube.com e pinterest.com)