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Os Sapatos de Satanás

Domingo, 11.04.21

Ainda aquando do “Antigo Normal” lançando no mercado (norte-americano) no ano de 2019 os “Sapatos de Jesus” (umas sapatilhas), eis que já dentro do “Novo Normal” a MSCHF lança neste ano de 2021 um tipo de calçado do mesmo género desta vez os “Sapatos de Satanás” ─ duas versões baseadas (até se confundindo, pela forma e pelo símbolo, parecendo cópias) em sapatilhas da NIKE (modelo AIR MAX 97).

 

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Sapatilhas de Satanás Vs. Sapatilhas de Jesus

(umas andando sobre sangue e as outras sobre água)

 

Os “Sapatos de Jesus” (lançados antes da Pandemia) na sua base sendo umas sapatilhas baseadas num modelo da NIKE (até se vendo o seu símbolo), tendo como elementos relevantes tornando-a exclusiva um adereço bem visível com a figura de Jesus num crucifixo dourado e ainda umas gotas de água introduzidas nas suas solas e sendo oriundas do rio Jordão, abençoadas por um padre (de Brooklyn).

 

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Sapatilhas de Satanás

 

Os “Sapatos de Satanás” (lançados depois da Pandemia) sendo sustentados pela mesma base (de estratégia de montagem) e utilizando o mesmo modelo (da Nike) ─ caraterizando-se por pormenores semelhantes, assim como exclusivos ─ tendo a eles associado como pormenores igualmente de destacar, três elementos como protagonistas: um pentagrama de bronze, uma cruz invertida e uma gota de sangue Humano. Ao seu lado tendo o rapper Lil Nas X.

 

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Sapatilhas de Satanás

 

Nestes 2 casos com a MSCHF “an American art collective based in Brooklyn (New York) that has produced a wide range of artworks, ranging from browser plugins to sneakers, physical products, social media channels and photographs” (wikipedia.org) ─ a servir-se deste modelo de sapatilhas (da Nike) não propriamente para fazer concorrência à multinacional (de vestuário/sapatos/acessórios desportivos), mas para obter alguma publicidade e receita.

 

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Sapatilhas de Jesus

 

E a partir de umas sapatilhas da Nike modelo “Air Max 97” ─ custando cerca de 160$ (em Portugal uns 180 euros) ─ lançando no mercado umas a 1425$/”Satan Shoes” quase 9X o original (chegando a 4.000$) e outras a 1.018$/”Jesus Shoes” mais de 6Xo original (com a venda interrompida), estas últimas num 1º lote de 666 pares, como se sabe um nº conhecido como sendo, o “Número da Besta”.

 

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Sapatilhas de Jesus

 

O problema surgindo então (há uns 15 dias, finais de março de 2021, data de lançamento dos “Satan Shoes”) com a queixa apresentada pela Nike: “deixando” passar a primeira (com Jesus), mas entrando em cena à segunda (com Satanás) ─ hoje já com o caso resolvido suspensa a venda (dos “ténis”) da MSCHF. Deixando mais tranquilos a Nike e os seus clientes (incomodados com Jesus e/ou Satanás), mas deixando os outros impossibilitados e tristes por não os poderem possuir ─ no caso dos “Sapatos de Jesus” possibilitando-nos “andar sobre as águas”.

 

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Times Newer Roman

 

Sendo uma plataforma (um coletivo) com a MSCHF a dedicar-se a múltiplos temas (cultura/arte/média/fotografia/calçado/perfumes/etc.) como a criação de uma nova “fonte” (de escrita) inspirada numa outra já existente a “Times New Roman”: no seu alternativo “Times Newer Roman” aumentando a dimensão das palavras de modo a “enganar” os seus contadores (de palavras).

 

(imagens: MSCHF)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:26

2016 DC

Sexta-feira, 28.10.16

“Alguns estudiosos estimaram o ano de 28 DC como sendo, a grosso modo, o 32º aniversário de Jesus e, portanto, que ele teria nascido entre 6 e 4 AC.”

(wikipedia.org)

 

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Adoração dos Pastores

Caravaggio

1609

 

Dois mil anos após a passagem de Jesus Cristo pelo planeta Terra (numa altura em que a índia e da China representavam 1/3 e 1/4 da população mundial, num total de 58%) e com dezenas de Eventos a marcarem a sua (por vezes extraordinária) cronologia, a civilização terrestre (especificamente após a queda do Muro de Berlim/Fim da URSS, rigorosamente após os acontecimentos de 11 de Setembro de 2001 nos EUA) parece encontrar-se de momento a atravessar um período de evidente decadência (recorrendo-se cada vez menos às capacidades do Homem) e de falta de ambição (ignorando-se os caminhos da experimentação e com isso o desenvolvimento das nossas capacidades – como todos nós sabemos deliberada e insuficientemente exploradas). Curiosamente com estes dois grandes países do continente asiático (índia e China) a dominarem já nessa altura quase 60% da economia mundial de então (século I).

 

Um fenómeno socioeconómico que se manteve durante quase 90% deste registo da cronologia humana (1800 anos), completamente alterado nas suas bases doutrinárias e ideológicas aquando do início do período da Revolução Industrial. Por essa altura substituindo-se o paradigma económico de quantas mais mortes melhor (menos gente melhor distribuição) e quantos mais nascimentos pior (mais gente pior distribuição) rigorosamente pelo seu oposto, numa manifestação clara e inequívoca da hipocrisia e do desprezo pelo coletivo, pela sociedade e por todas as suas manifestações humanas e civilizacionais: ignorando todas as nossas balizas (limites) de sobrevivência (controlando o acesso à cultura e limitando-nos o acesso à memória), abandonando-nos à doença e à marginalidade (falta de cuidados de saúde e ausência persistente de trabalho) e sobretudo (porque tudo tem limites) impondo cada vez menos mortes (pretensamente na defesa do indivíduo num motivo imposto pelo clero) e consentindo mais nascimentos (pretensamente na defesa do coletivo num motivo imposto pela nobreza), transformando um mundo ainda com hipóteses numa hipótese sem mundo conhecido – sobrelotando o mundo, levando-o à sua rapina e à nossa próxima extinção.

 

Com o início e desenvolvimento da Revolução Industrial com os EUA a tornarem-se o grande protagonista Global (5% da população global e 20% de GDP), logo sendo acompanhados pelo novo mercado então já emergente (o continente asiático com 60% população mundial e 30% de GDP) e que levaria mais tarde a China a substituir no ranking intercontinental os EUA e a tornar-se (já hoje) na maior potência económica global. No decurso de 2000 anos de História da Humanidade em que assistimos entre outros acontecimentos à Ascensão do Islamismo (um fenómeno natural nas trevas da Idade Média ainda por cima quando os árabes dominavam o comércio e as ciências), à descoberta do Novo Mundo (em que os portugueses tiveram um dos papéis principais com a sua aventura na Epopeia Universal dos Descobrimento) e à mítica Revolução Francesa (com os sonhos populares associados à implantação da Republica posteriormente diluídos e esquecidos), até chegarmos ao século XIX e ao definitivo início da inversão de valores: com a força do Homem (mestre) a começar a ser substituída pela força da Máquina (aprendiz), inicialmente com os Homens em maior número relativamente às Máquinas, mas futuramente e com a aquisição (e mais rápido processamento) por parte destas de todas as capacidades dos seus anteriores mestres, podendo substitui-los integralmente mesmo a níveis superiores. Tornando-se o Homem numa mera peça decorativa sujeito a tempos e modas (já que o espaço é cada vez menor).

 

Levando ao aparecimento da classe média europeia (com a Revolução Industrial) e sendo a verdadeira chave do sucesso não só da Europa e do Ocidente como também dos EUA: num período em que a Europa dominou o Mundo mas que, como parece acontecer sempre que alguma nação de uma forma injustificada e prepotente se sobrepõe ao interesse coletivo de todas as outras, o que aconteceu foram duas grandes guerras de consequências verdadeiramente apocalípticas (para este continente como para os outros) – a primeira e a segunda Guerra Mundial (com um intervalo de apenas vinte anos). Impulsionando o mundo para o que ele é hoje com um único país (EUA) dominando e impondo unilateralmente a sua supremacia global (essencialmente militar) e tentando por outro lado e já numa fase de desagregação ideológica e de decadência, manter-se no pódio nem que seja através de ameaças e de pagamentos. Deixando-nos aqui num canto a questionar para que terão servido estes últimos duzentos anos da nossa história (talvez mesmo perplexos), quando por cá passaram indivíduos como Pasteur e Einstein, quando estudamos a Terra e exploramos o Cosmos, quando prolongamos a vida e diminuímos as mortes, quando privilegiamos a amizade sobre o trabalho, quando tantos se sacrificaram por nós (sem se identificarem) … no preciso momento em que nos sugerem bem juntinho à orelha e com uma tranca na mão (para o que der e vier) que no Mundo tudo parou à espera do veredicto final: menino (Trump) ou menina (Hillary)!

 

Num planeta onde os seus mais de 7 biliões de habitantes se entretém entre os seus afazeres quotidianos de miséria e de sobrevivência, entremeados por momentos de incondicional obediência às suas chefias (representantes remunerados pela Elite) sistematicamente preenchidos por guerras, doenças e morte (os nossos principais temas de índole existencial). Destruindo este Milagre até hoje irrepetível, neste Universo sentido e por nós percecionado – e logo com existência de vida, inteligente e organizada.

(Mas o que pensaria de tudo isto um observador externo?)

 

(imagem: Museu Regional de Messina/wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 09:22

O Leão que quer ser Rei

Domingo, 10.01.16

SCP – 3 SCB – 2
(ao intervalo 0-2)

 

Mesmo não sendo um fanático do Futebol (longe disso) mas estando sempre atento a todo o tipo de movimentos e de manifestações sociais (especialmente as de massas) que por cá vão ocorrendo – tão importantes de compreender no futebol como na Política – tenho que reconhecer pelos factos e pelas evidências (de que o S.C.P. - 3 S.C.B. - 2 é o último exemplo) que algo de diferente está a surgir agora para os lados do Sporting C.P.

 

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Em 2015/2016 com o Leão à espreita

 

Vinte e um dias depois do Sporting C.P. ter perdido com o U. Madeira (fora por 1-0) e depois de duas vitórias consecutivas e convincentes (casa com o F.C. Porto por 2-0 e fora com o V. Setúbal por 0-6), num dia de grande temporal, na presença duma multidão de 42.000 adeptos e perdendo ao intervalo por 0-2, a sua equipe conseguiu virar por completo o resultado colocando todo o estádio em delírio.

 

Se não for passageiro então é porque é obra de Deus (na verdade da sua personificação na Terra na figura de Jesus).

 

(imagem: abola.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:18

A Vida Profissional de Jesus

Quinta-feira, 04.06.15

E um dia JESUS
Trocou a ÁGUIA
(mais vale um pássaro na mão que dois a voar)
Por um LEÃO!
(verdadeiramente carnívoro)

 

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Jesus quando ainda era jovem Águia (adoptada)
Antes de mais maduro se tornar Leão (o regresso do filho pródigo)

 

Paz à sua Alma e Elogio à sua Fé e à sua Crença: em que (segundo ele) aconteça o que acontecer, um dia (se necessário for e imitando o Original) ressuscitará. E a partir daí seguindo tranquilamente (sabe-se lá onde) o seu Trajecto de Vida (espiritual, profissional e financeiro) tal e qual um novo Profeta.

 

Convencido, realidade, conspiração?

 

(imagem – community.eu.playstation.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:25

A Murro, à Espanhola & Sorrindo

Terça-feira, 28.04.15

Antes de tudo e do que demais ainda possam dizer, no último Domingo uma equipa portuguesa defrontou a Armada Espanhola: na realidade com esta última incluindo três espanhóis, o timoneiro e mais dois combatentes (mas não fui eu que os denominei de Armada, foram os especialistas da nossa Inteligência Artificial).

 

SLB – 0 FCP – 0
“Se voltas a trocar o meu nome dou-te um murro”
(Lopetegui para Jesus)

 

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Jesus e Lopetegui
(correcto? por favor não me dêem um murro!)

 

No dia 26 de Abril de 2015 em pleno Estádio da Luz esteve prestes a iniciar-se a Batalha de Aljubarrota séc. XXI. De um lado estava a Armada Portuguesa e do outro lado a Armada Espanhola. Os vermelhos eram os portugueses (5 portugueses e 14 estrangeiros) e os azuis eram os espanhóis (2 portugueses e 17 estrangeiros). Entre eles repartiam-se os brasileiros (8 e 6 respectivamente num total de 14), encontrando-se ainda combatentes de outras nacionalidades (num total de 15 europeus, 20 americanos e 1 africano).

 

Quando a batalha parecia conduzir-se para um impasse (mas com boas perspectivas futuras para os vermelhos/portugueses) eis que o líder dos azuis/espanhóis tenta cobardemente agredir o seu rival (falando-lhe em português quando o rival mal percebia o português): avisando-o de que “se voltasse a trocar o seu nome lhe daria um murro nas trombas”. Felizmente que o espírito da Padeira de Aljubarrota ainda chegou a tempo, com a sua forte presença a iluminar Jesus, a abrir-lhe finalmente a mente e a fazê-lo ripostar matando tudo de uma só vez (certamente com um potente palavrão).

 

Apesar de tudo lembrem-se sempre das últimas palavras de Jesus: “Pai perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”.

 

(imagem – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:13

Jesus Cristo numa Sociedade Matriarcal

Terça-feira, 11.11.14

Jesus Cristo foi casado com Maria Madalena e teve dois filhos
(segundo o manuscrito agora descoberto)

 

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Jesus Cristo e Maria Madalena

 

Até parece o início de um conto de literatura fantástica: “Numa livraria do Reino Unido foi descoberto há alguns meses atrás um manuscrito com mais de 1500 anos – O Evangelho Perdido – escrito em aramaico (pretensamente a língua utilizada por Jesus) e pondo em causa a Vida de Jesus Cristo (tal como nos é contada).”

 

Depois de vários meses passados a fazer a sua tradução (levada a cabo por um professor e por um escritor), os investigadores chegaram à conclusão que Jesus tinha sido casado, tivera mulher e tinha sido pai de duas crianças (até aqui nenhuma novidade já que outros manuscritos antigos também o referiam ou sugeriam): só que ao contrário do que muitos pensavam, a Virgem Maria não seria a sua mãe, mas sim a sua mulher Maria Madalena.

 

Estará para breve a divulgação dos nomes dos dois filhos de Jesus Cristo e Maria Madalena
(a verdadeira Virgem Maria)

 

Os investigadores prometeram entretanto divulgar mais novidades, como o sejam os nomes dos dois filhos de Jesus Cristo e Maria Madalena. Já há bastantes anos que muitas das teorias (não oficiais por não ligadas à Igreja) afirmavam que Maria Madalena poderia ser na realidade a representação verdadeira (e o símbolo) do Santo Graal e (como mulher numa sociedade matriarcal) o verdadeiro chefe da Igreja de Deus.

 

Só que desde que o homem resolveu ocupar o lugar da mulher fecundada – substituindo-a por uma mulher livre do pecado original – no nosso imaginário (implantado) a mulher activa e opressora representada por Maria Madalena (no seu papel de mulher), acabou substituída pela mulher passiva e submissa simbolizada pela Virgem Maria (no seu papel de mãe).

 

“Será que você está sendo mulher ou mãe dele?
Ele faz birra por qualquer motivo, age como uma criança e, às vezes, parece mais seu filho do que seu companheiro? Cuidado, ele pode estar trocando seu papel.” (mulher.com.br)

 

(imagem – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:45

Jesus Cristo

Sábado, 12.04.14

“Então, Pedro, voltando-se, viu que também o ia seguindo o discípulo a quem Jesus amava...” (Evangelhos)

 

A Última Ceia – Leonardo da Vinci

(veja-se à direita de Jesus: Apóstolo João ou Maria Madalena?)

 

Após a surpreendente e inesperada revelação de que Jesus Cristo teria sido “casado” ainda por cima com uma mulher, surgem agora notícias ainda não confirmadas oficialmente de que poderá estar em curso a convocação de um novo Conclave, para analisar a posição a tomar pela Igreja face a estas notícias inacreditáveis e difíceis – senão impossíveis – de “engolir”.

 

Esta revelação obtida através da análise de um fragmento de um papiro escrito em linguagem copta foi recentemente considerada por estudiosos e especialistas na matéria – após uma sucessão de testes laboratoriais – como genuíno. Neste fragmento – integrando “O Evangelho da Mulher de Jesus Cristo” – é claramente afirmado que as mulheres (desde que sejam mães e esposas) também podem ser consideradas como os homens discípulos de Jesus Cristo.

 

O que a ser verdade deixa o filho de Maria e José em maus lençóis face à corrente maioritária na Igreja desde o início do Cristianismo, pondo em causa e em reconsideração todas as noções sobre celibato, casamento e família. Se na realidade Jesus Cristo era “casado” não sendo por esse motivo virgem, o que pensar de sua mãe, de seu pai na Terra e do seu pai nos céus, ou seja Deus? Deus talvez tenha ficado na altura irritado, acabando com todo o seu saber e misericórdia por lhe perdoar.

 

Só que os seus discípulos actuais talvez não estejam completamente de acordo. Nesse sentido a justificação da convocação do Conclave, durante o qual Jesus Cristo correrá o risco de ser considerado “desaparecido em combate” e posteriormente proscrito.

 

(texto escrito e parcialmente ficcionado a partir de notícia – The Independent – 11.04.2013 – independent.co.uk)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:53

O Menino Jesus

Quinta-feira, 27.02.14

Se o Montenegro (lidere parlamentari du pêesedê) ainda defende o assassinato da Língua Portuguesa ressuscitando o Acordo Ortográfico depois do aborto que foi o caso da co-adopção, porque não usar a imagem de Jesus (treinadori du eselêbê) para vender amendoins:

 

Amendoins Peaners

 

É que no segundo caso e apesar de tudo o seu nome é Jesus, enquanto no primeiro nem o cérebro dele deve atingir a dimensão dum amendoim.

 

(imagem – facebook.com/peaners)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:51

Elites

Segunda-feira, 05.12.11

Natal e Passagem de Ano em Albufeira

 

Apenas num ano: da riqueza total até à pobreza extrema

 

Lembram-se dos 500.000 euros para a passagem do ano anterior e do orçamento de 100.000.000 de euros da câmara municipal para este ano?

 

Talvez não haja muita esperança este ano para o nascimento do menino Jesus, mas como esta terra é uma terra de milagres, talvez a festa se faça no fim, com algumas esmolas oferecidas, para uma boa garrafa de vinho.

 

Ou então sem se esperar, uma surpresa à Presidente!                          

 

(foto do blogue – albufeira sempre)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:21