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Covid-19 PT/28.01

Sábado, 29.01.22

Aberta a porta aos mais jovens já a última vaga agora da variante Ómicron estava em aceleração aumentando o nº de Infetados ─ não sendo uma surpresa o resultado escancarando-se uma via principal de contaminação do coronavírus ligando Famílias/Escola e sabendo-se ainda da maior taxa de contágio desta variante ─ e observando-se agora a taxa de incidência entre os mais novos, até aos 9 anos de idade, ter aumentado mais de 80% numa semana,

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Num momento em que a situação da evolução desta Pandemia de SARS CoV-2 provocando a doença Covid-19 se encontra num ponto de situação indefinido, podendo desaparecer (o que todos desejamos) ou então tornar-se numa doença endémica (como a gripe), ou numa última e não desejada alternativa, podendo prolongar-se e alargar-se (nos seus efeitos negativos), metendo em nosso nome a cabeça no “buraco-da-Economia” de modo a tentar a sua retoma ao mesmo tempo não olhando para o outro grande “buraco-da-Saúde”,

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Mesmo perante os números atuais da variante Ómicron, se transportados para a 1ª vaga de Covid-19 (de março de 2020), nos deixariam aterrorizados correndo para nossa proteção para o interior das nossas casas (aí isolando-nos) ─ França, Alemanha, Itália e Espanha entre os 100/350 mil novos infetados e Rússia, Itália, Reino Unido, Polónia e França entre os 250 e os 700 óbitos ─ a Europa país a país declara a “Morte do Vírus”, o verdadeiro “Dia da Independência” libertando-se do vírus.

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais e mercurynews.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:22

A Aventura Incendiária do Moinho de Pão de Albufeira

Sábado, 08.01.22

Um moinho de vento tradicional de tipologia mediterrânea, convertido num museu e permitindo a demonstração do antigo processo da moagem dos cereais. (na Wikipédia aplicando-se ao Moinho de Vento de Odeceixe, como o poderia ser ao de Albufeira, agora por jovens “lançado-na-fogueira”).

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Exterior do Moinho

(antes do incêndio)

Rapidamente, não merecendo mais, apenas por uma questão de identificação (sempre necessária, até para esclarecimento e/ou proteção), a notícia de que o incêndio que destruiu um Moinho em Albufeira em 4 de novembro de 2021 (há dois meses atrás) recuperado para fins turísticos ─ originando um prejuízo de cerca de 150.000 euros, dinheiro necessário para a sua recuperação ─ foi praticado por um grupo de três jovens (de 21/22 anos de idade), constituído por um português e dois estrangeiros:

Agora detidos pela PJ e sabendo-se já o objetivo desses jovens (confessando), pela madrugada (por volta das 05:30) depois de arrombarem a porta, com o intuito de roubarem tudo o que lhes pudesse interessar e concluído o seu trabalho, lançando fogo ao moinho (para apagar indícios?).

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Interior do Moinho

(antes do incêndio)

Um moinho aí existente e recuperado, património inocente e testemunho vivo da cultura e da memória de um povo aí presente e trabalhador (por este território tendo vivido e criado raízes profundas como as árvores), apenas aí permanecendo e sendo graciosamente embelezado (numa homenagem aos nossos antepassados, que hoje nos permitem aqui viver e usufruir deste espaço, ainda por recordações preservado), para divulgar alguma da cultura algarvia, a sua etnografia, algo indo do complexo ao mais simples, aqui com o extraordinário por “belo e arquitetónico” (a bola-de-cristal virtual, a nossa imaginação rodeando-o) o processo do fabrico do pão.

Uns dizendo vandalismo, mas outros, déficit de formação, consequência de antes se fazer uma generalização ─ invertendo-se o processo, colocando-nos de pernas-para-o-ar ─ ocorrer uma prematura especialização: antes de, generalizando-se dando-lhes a conhecer valores, eles e até acompanhando “a cena-dos-cotas”, especializando-se primeiro no mais eficaz a curto-prazo, no crime.

(imagens: DR/jn.pt ─ Filipa Fernandez/publico.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:08

Um Retrato deste Pesadelo (Climatizado)

Terça-feira, 04.01.22

Acreditando-se em Deus e no Diabo e em algo mais, que por novo e desconhecido, nos possa amedrontar, mas por outro lado nos possa oferecer alguma esperança (tendo obviamente poder) ─ em último recurso até podendo ser um ET ─ se conhecemos exemplos de jovens (gente nova e ainda pequena) tendo atingido o pleno sucesso mesmo antes de serem grandes ─ veja-se o caso de Ulmer, Banerjee e Dymalovski

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Os três jovens-adultos

Ulmer, Benerjee e Dymalovsky

Tendo-nos obrigatoriamente de questionar a razão pela qual, “tendo de reconhecer que mesmo sendo novos, os jovens são capazes” ─ a sua capacidade, responsabilidade e eficácia, não dependendo, pois da sua idade ─ seguindo-se por exemplo para Portugal (com eleições marcadas para 30 de janeiro de 2022), com esse exemplo individual (de três jovens) a não ter um seguimento lógico, uma expressão coletiva:

Fossilizados em torno de dois partidos tendencialmente centrais e ocupando ainda-por-cima um mesmo espaço (de aceso ao poder), inseridos ideologicamente no mesmo espectro político em vez de evoluírem/inovando, confrontando-se e por necessidade de se manterem (no lugar) mantendo o status quo, no fundo não nos levando a lado nenhum (exceto de não se ter que ir pedir lá fora, fazendo-o agora cá de dentro) ─ PS e PSD ─

Nunca querendo dar qualquer tipo de hipótese aos mais novos e mais pequenos ─ como já o foram obrigados a fazer individualmente com os jovens, os seus filhos, até por respeito com os mesmos e até com os pais, na sua altura (e como um coletivo) aceitando-os ─ votando sempre nos mais velhos e mesmos esses tendo feito demais e neste país, sempre se desconfiando (ensinados a não receber nada em troca), correndo o risco (da dúvida) ─ PCP, BE ─

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Visões apocalípticas de uma sociedade colapsada

E sobretudo sem jovens

Falando só de um novo hoje já mais velho e de um outro novo, arriscando-se a seguir o mesmo caminho sendo novo, mas cada vez menos: quando concluiremos olhando-nos há décadas num espelho, que a imagem “somos sempre nós”, inseridos num coletivo sem tamanho nem idade e ainda menos preconceitos?

[Ulmer aos 11 anos (uma norte-americana), com a receita de limonada da sua avó juntando-lhe mel para a adocicar, ao mesmo tempo que lhe dava uma componente ecológica usando as abelhas e falando do problema dos pesticidas podendo-as matar, desenvolvendo o seu projeto e com a sua marca a vender já mais de 1 milhão de garrafas, Benerjee aos 12 anos (um belga) a parir de uma impressora e sabendo da dificuldade dos mesmos lerem mesmo usando computadores, criando então um princípio de sistema posteriormente sendo desenvolvido, facilitando o acesso dos invisuais ao braille e ao teclado dos PC’S e Dymalovski aos 13 anos (uma australiana) depois de ir assistir a um concerto e querendo limpar a pele usando cosméticos da mãe, não lhe sendo permitido tal devendo antes utilizar produtos de limpeza de pele para bebés, não ficando satisfeito criando a sua linha para jovens (como ela) e hoje já faturando nos EUA esperando brevemente expandir-se para a Europa e para a Ásia.]

(imagens: inacademy.eu ─ AMC/slate.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 03:37

Covid-19 PT/06.04

Terça-feira, 06.04.21

“Ou vai ou racha: até ao fim-deste-mês

resolvendo-se tudo ou dando o estouro.”

 

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Fim do Verão

(ano zero Covid-19)

17.08.2019

 

No gráfico indicando o número de INFETADOS/dia e o índice de transmissibilidade R(T) registados nas últimas 2 semanas (14 dias), relativamente à Pandemia Covid-19 ─ de 24 de março a 6 de abril ─ mantendo-se a instabilidade dos INFETADOS (segundo a DGS, hoje acrescido e ajustado por casos positivos ainda em atraso, vindos do fim-de-semana) e a tendência de crescimento do índice R(T):

 

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Antes e depois da passagem da 1ª vaga

(e início do 1º ano Covid-19)

09.11.2019 e 20.03.2020

 

Dois parâmetros importantes e de ter sempre em conta (por exemplo neste momento de aparente descompressão), dado o seu crescimento significar o possível regresso de uma nova vaga ─ como uma réplica mais fraca do que a anterior, ou então ainda mais forte. Hoje com o índice de transmissibilidade a ser R(T) = 0,98 a nível nacional, R(T) = 1,0 no continente e ainda R(T) > 1,0 na Região do Algarve ─ significando assim que em Portimão ou em Albufeira, cada 2 pessoas contaminadas já poderão estar a infetar outras 3 (se R(T) = 1,5).

 

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Evolução Covid-19

(infetados e transmissibilidade)

24.03.2021 a 06.04.2021

 

Quando (e falando-se apenas dos jovens e da Educação) as aulas até ao 1º ciclo arrancaram há mais de uma semana, as do 2º/3º ciclo há dias e as aulas do secundário arrancarão dentro de menos de 15 dias (correndo tudo bem a 19 de abril) ─ e em muitas escolas iniciando-se/indo-se iniciar as aulas com tudo na mesma, sem testes e sem vacina.

 

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Depois da passagem da última vaga

(perto do início do 2º ano Covid-19)

20.03.2021 e 31.03.2021

 

No próximo dia de 19 ainda com a evolução desta última vaga por estabilizar (R(T) em crescimento lento, mas contínuo) e num intervalo de apenas duas semanas, tendo-se lançado para a rua (para já nem falar dos grupos associados, como familiares e profissionais da educação) mais de 1,6 milhões de jovens, 1,6 milhões de potenciais transmissores (ligando Escolas/Família uma das principais vias de comunicação do coronavírus), em geral portadores/assintomáticos e resistentes ao vírus (mas não tanto os familiares mais velhos).

 

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Entrados na Primavera

(2º ano Covid-19)

03.04.2021

 

Mas algum dia se tendo de arriscar, o pior podendo ser estarmos a fazê-lo (olhando-se para o que se passa na Europa, em países mais adiantados nesta última vaga) em contraciclo. Daí eles afirmarem (tentando livrar-se da sua culpa) e como se já não soubéssemos disso (sendo o representado para o seu representante, o suspeito-do-costume), que a responsabilidade também é/será nossa: apenas se podendo responder “muito obrigado pela atenção” e muito respeitosamente assinar o aviso de receção ─ para eles terem a certeza que nós compreendemos a nossa situação.

 

(imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:22

Viagens (de Vidas) Desafiantes

Quarta-feira, 03.02.21

Como nómadas que nascemos e sabendo (pela nossa própria história)

como sedentários viveremos,

antes que seja tarde a concretização da Aventura.

 

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Em 1909 c/ 2 jovens atravessando de mota os EUA

 

Recuando ao século passado e à década de sessenta com a (prossecução da) independência dos países do continente africano ─ como a Argélia (colónia francesa até 1962) ─ as manifestações estudantis do maio de 68 em França e a realização do festival de Woodstock nos EUA (em agosto de 1969) ─ como reflexo do protesto contra a Guerra do Vietname ─ vindo-nos à memória as novas condições de migração (Europa→ África) dos viajantes (decorrentes da mudança de mentalidades), antes vistas como militares depois como turísticas. Entre outras manifestações e referindo-nos a viagens, fazendo-nos recordar (recuando ao fim dos anos 60/início dos anos 70) aquelas levadas a cabo por jovens franceses num simples velocípede com motor (uma Solex), partindo em direção à Argélia e ainda (atravessando Espanha) a Marrocos; e até nos finais da década de setenta (ainda o setor turístico marroquino não tinha implodido) com portugueses a fazerem-no em motorizadas.

 

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Velocípede com motor francês VeloSolex

 

Na década de setenta (há 50 anos) e na Europa, já se realizando longas viagens com um veículo a motor (provavelmente desde finais da década de 60, século XX) ─ no fundo socorrendo-se, das futuras motorizadas/motos ─ as mesmas se podendo ter realizado, mas num outro continente (espaço) e numa outra altura (tempo): como a viagem aqui referenciada realizada nos EUA no ano de 1909 ─ há cerca de 111 anos. Dois irmãos (supostamente de 9 e de 5 anos) ─ Bud e Temple Abernathy ─ pegando na sua mota, por várias vezes atravessando o Novo México (ida e volta) e percorrendo no final (das suas aventuras) um total de mais de 16.000 Km. Não nos podendo deixar indiferente este acontecimento protagonizado por duas crianças (algo de incompreensível para nós, custando ainda hoje a acreditar, não se querendo entender o contexto) e ocorrido numa época em que os EUA ainda despontavam para o Mundo: utilizando um veículo baseado numa bicicleta e utilizando um motor.

 

(imagens: pinterest.pt e futilitycloset.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:26

Covid-19 ─ A Ordem Agora É Encerrar

Quinta-feira, 21.01.21

E podendo dizer-se hoje (21 de janeiro de 2021) que com cerca de um mês de atraso (as férias do 1º período iniciaram-se a 21 de dezembro de 2020) se decidiu finalmente encerrar as escolas:

 

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1º Ministro António Costa

 

Face a dias consecutivas de quedas de aviões de passageiros (por exemplo um Airbus A300)

 

─ Provocando entre 150/220 mortes diárias

 

E da crescente ameaça das escolas se transformarem em verdadeiros “covidários” (situação agravada com a chegada da variante britânica)

 

─ Confinando os jovens como potenciais portadores e com estes,

ao deslocarem-se, podendo contagiar em cadeia outras famílias

 

Com o Governo a ser claramente forçado (sobretudo pelos responsáveis do sector da Saúde, próximos do colapso, mas sempre com a oposição do sector da Educação) ao seu Encerramento.

 

(imagem: thumbs.web.sapo.io)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:41

Velocidade de Propagação

Quinta-feira, 05.03.20

[E o coronavírus Covid-19, antes na China, agora na Europa − e ainda não tendo atingido, o fim da sua viagem.]

 

Em função da velocidade de propagação inicial do coronavírus COVID-19, talvez uma explicação para o cenário negro que  Europa se arrisca a passar, dada a violência com que o respetivo surto epidémico chegou à EUROPA (ocidental): entrando em força pela ITÁLIA e até esta quarta-feira (fevereiro, 4) tendo infetado 3.089 pessoas, vitimado mortalmente 107 (3,5%) e com 276 (8,9%) tendo entretanto recuperado. Deixando países próximos perto de um ataque de nervos, como será o caso da (falando apenas de países ocidentais, do lado de cá) Alemanha, França e Espanha (tendo esta última fronteira terrestre com Portugal), sabendo-se que cada um deles já se depara com vários I (infetados)/VM (vítimas mortais)/R (recuperados): a França com 285I/4VM/12R, a Alemanha com 262I/0VM/16R e a Espanha com 222I/2VM/2R.

 

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Idade média da população mundial por continente

indo dos 18 (em África) até aos 53 (no Mónaco)

 

E sabendo-se desde já que a IDADE poderá ser um fator importante − com os mais idosos (até pelo “acumular de doenças”) a serem mais facilmente infetados e atingindo taxas de mortalidade mais elevadas, ao contrário do que sucede com os mais jovens, a grande maioria deles passando imunes (ou nem sentindo a presença do vírus) – no desenvolvimento da ação e propagação do coronavírus Covid-19, porque não concluir-se igualmente que a IDADE MÉDIA DA POPULAÇÃO afetada poderá ter um papel decisivo, na sua (do vírus) velocidade de propagação e aumento da taxa de mortalidade.

 

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Percentagem (0/50%) de jovens (coluna a verde)

e de idosos (coluna a preto) por continente

 

Assim como a extensão do território ocupado e o número de indivíduos aí residindo (densidade população, população/Km²) e tendo como exemplares para esta amostra (comparativa) Lisboa (pouco mais de 2,7 milhões, numa malha urbana não atingindo sequer os 1.400Km²) e Pequim (uns 22 milhões numa malha urbana de pouco mais de 4.000Km²), com a densidade populacional de Pequim a ser (nuns cálculos algo rudes) 3X a densidade populacional de Lisboa. Mas voltando ao ponto que aqui interessa (analisar) sobre a IDADE MÉDIA DA POPULAÇÃO afetada (podendo estar relacionado com a velocidade de propagação deste novo vírus, sua maior incidência e taxa mortalidade) sendo de ressalvar que se na ÁSIA a idade média da sua população é de 31 anos, na Europa a mesma idade média já passa para 42: sendo natural que com a idade as nossas defesas vão enfraquecendo e sabendo-se do envelhecimento contínuo da população deste continente (fragilizando-nos e abrindo as portas às doenças), nada se fazendo (e pensando nós a nossa população ter a idade média de chineses/31 ou de africanos/18) podendo ser um desastre (com a nossa idade média de 42 e sempre a subir, ultrapassando mesmo os 50) anunciado.

 

(imagem/desdobrada: visualcapitalist.com/weforum.org)

 

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:00

Jovens Cineastas Nigerianos de SCI-FI

Domingo, 18.08.19

[Apresentando um grupo de jovens da Nigéria produzindo filmes SCI-FI (de Ficção Científica) utilizando para gravação vídeo apenas os seus Smartphones.]

 

“Well the main aim was not for our stuff to go viral,

we just wanted people to see that,

okay, there are kids in Kaduna doing something different,

and so that was just the main aim.

So it all of a sudden just happening,

it blew our mind.”

(Godwin Josiah/Estudante e Realizador de Cinema)

 

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Amazing SF Movies Made by Nigerian Teens

(boingboing.net)

 

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Sendo difícil isolar-se num conjunto (geopoliticamente fechado) onde apenas grassa e prevalece a Doença (por falta de Dinheiro) e a Violência (por falta de Armas), tendo como Ícone a Morte (no fundo o destino de todos nós),

 

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Facilmente se concluindo estar-se perante um grupo de jovens para lá de organizados (por possuidores de cultura e de memória), certamente de uma forma ou de outra (por experimentação, por replicação) sendo usufrutuários de algum tipo ou forma de Privilégio:

 

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Felizmente não o utilizando num assalto exclusivo e indiscriminado ao Poder (conferidos pela posse de Dinheiro e de Armas para o cumprimento do seu Guião), mas na construção de uma Nova Projeção (mais-ou-menos pacifica, mais-ou-menos integrada) mais de acordo (como tal mais fáceis de aceitar) com cenários criados por territórios e mercados Declarados como “Livres de Guerra– oficialmente “Santuários de Paz” como os EUA.

 

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Complementando a Realidade (Exterior) com a Ficção (Interior) e proporcionando-nos Hologramas que poderiam ser tanto nossos, como de outrem, ou deles, estes jovens Nigerianos: e só sendo necessário (para além de algumas “armas” e dinheiro) alguma Imaginação.

 

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The Critics Company is a collective of Nigerian teen afrofuturist filmmakers who make incredible looking, smart science fiction movies with camerawork courtesy of old, busted mobile phones and VFX generated in Blender. Their showpiece is Z: The Beginning, a ten-minute short that took the collective 7 months to shoot and edit: "Z is a short film set in a post apocalyptic era in Nigeria around the 2050's which reveals a developed Nigeria undergoing invasions. The word Z centers around a scientifical project (PROJECT Z) created by a Company called 'The Triangle'." Their channel also includes some behind the scenes mini-docs showing how they accomplish so much with very little. (boingboing.net/via kottke.org)

 

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[Nigéria (fonte/Wikipédia): Tornada Independente das ilhas Britânicas em 1960, um país da África Ocidental (fazendo face ao oceano Atlântico), o mais populoso do continente (cerca de 200 milhões de pessoas), dividido entre cristãos e muçulmanos (mais de 500 etnias), com o maior PIB de África (ultrapassando o da África do Sul), uma das 30 maiores Economias do Mundo (eventualmente em subida estando previsto atingir o Top 20) e para além de tudo o mais sendo um dos maiores produtores de Petróleo (12º), um dos maiores exportadores (8º integrando a OPEP) e detendo ainda das maiores reservas petrolíferas do Mundo. Na atualidade e para além de todos os conflitos sangrentos (violentos e mortais, para além das doenças) que atravessam quase todo o continente africano − incluindo a Nigéria já vítima de uma Guerra Civil (1967/70) – com esta nação de África a ser mais uma vítima do Terrorismo Global aqui por intervenção do grupo terrorista de guerrilha o Boko Haram: de inspiração islamista (com fortes ligações à Al-Qaeda) em ação na última década e já tendo provocado milhares de mortos (até 2016 a uma média de mais de 2000 civis mortos/ano).]

 

(imagens: The Critics Company)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:09

No Brasil Agora de Bolsonaro

Sexta-feira, 15.03.19

[E não querendo dizer que a culpa é só dele.

(falando de Jair Bolsonaro como poderia ser de Donald Trump)

Mas que lá ajuda, ajuda!]

 

Já no reinado de Jair Bolsonaro (o recentemente eleito Presidente do Brasil) e na sequência do slogan eleitoral (e publicitário) atribuindo ao mesmo o título de Trump Brasileiro, a replicação de uma imagem marcante (por brutal pois envolvendo jovens) e já por nós tão bem conhecida (mas antes ocorrendo mais a norte) envolvendo escolas e armas, muitos feridos e mortos: antes na América do Norte (EUA) agora na América do Sul (Brasil).

 

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Os dois jovens atiradores e assassinos

(de 25 e de 17 anos e suicidando-se no final)

 

E tendo como curiosidade (mortal) um fator sendo a ambos comum: ocorrendo em territórios extensos (de venda legal/ilegal) e com livre acesso a armas (utilizadas para resolver muitos conflitos e dispensando de vez o diálogo) e com o seu Presidente a ser um apologista das mesmas – sendo grandes apoiantes de uma ainda maior liberalização (das vendas e da sua posse) e assim contribuindo para o aumento da violência (é só ver as estatísticas em situações semelhantes).

 

Com um dos jovens a matar o seu tio e a roubar um dos seus automóveis, com o qual os dois jovens (já armados) se deslocaram até à escola;  chegados à mesma entrando (um deles justificando-se querer voltar a estudar) e já no hall de entrada abatendo logo a Diretora (depois do tio a 1ª vítima mortal já na escola); matando de imediato uma funcionária (o jovem mais novo seria quem utilizou sempre o revolver) e dirigindo-se de seguida para o pátio da escola (o recreio) onde mataram mais 6 estudantes (de 15/16 anos e causando mais outros feridos); e ao sentirem a chegada da polícia suicidando-se.

 

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Início da ação dos atiradores na escola de Suzano

(logo no hall de entrada abatendo a tiro a diretora)

 

Dois ex-alunos da escola de Suzano e com o mais novo − empunhando o fatal revolver − a ser o último a abandonar (e interromper) a escola (e os estudos).

 

Deixando-nos aqui a pensar − confrontados com uma situação tão dramática como esta envolvendo jovens, armas, violência, dez mortos, oito feridos e muitas vítimas indiretas (uma situação podendo replicar-se noutros territórios internos/externos, chegando mesmo até ao nosso) – o que estará este Mundo a produzir e se será mesmo isto o que todos nós queremos.

 

E para tal bastando

Parar, Escutar e Olhar.

(para o comboio não nos passar por cima)

E de imediato

Reagir.

(pois se paras é porque já estás morto).

 

 (imagens: veja.abril.com.br e oglobo.globo.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:38

Saggy Pants

Segunda-feira, 14.12.15

Nos Estados Unidos da América algumas autoridades responsáveis pela manutenção da lei e da ordem nalguns dos seus cinquenta estados, decidiram inopinadamente e sem qualquer tipo de critério de seleção e de intervenção, escolher como seu objetivo prioritário de combate à violação da lei e à instalação da desordem social, todos os jovens usando SAGGY PANTS (em português calças flácidas).

 

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Saggy pants

 

Pelos vistos problemas como o da livre porte de armas, tráfico de droga, prostituição e até terrorismo, despertam muito menos atenção às autoridades responsáveis pela manutenção do respeito pela lei e pela paz social, se comparados com esse verdadeiro e indescritível flagelo visual que é o de ver jovens usando calças com as cuecas e o rabo à mostra! É que se hoje consentissem nisso, amanhã andariam todos em cuecas (colocadas acima do joelho).

 

Não é que eu seja um apreciador desta moda ocidental – em que as calças deixaram de ser um elemento (da indumentária) e passaram a um pormenor (da mesma) – mas se alguns a puderam usar (como Justin Bieber) todos os outros também podem (como os jovens de raça branca e negra): e se as consequências forem organoleticamente tóxicas (como o poderá ser a poluição visual), a culpa é exclusiva de quem as vai promovendo.

 

Finalmente segundo os especialistas (na cronologia histórica das SAGGY PANTS) esta moda no mínimo estranha ter-se-á iniciado no interior das prisões norte-americanas (instituições privadas atuando do outro lado do espelho e refletindo em si mesmas a imagem do sujeito tornado objeto), extravasando rapidamente os seus muros e conquistando de imediato os mais jovens.

 

Para uns (os bonzinhos), uma mera consequência da proibição do uso de cintos nas prisões, para outros (os mauzinhos) um sinal de que alguns presidiários estariam disponíveis para outras funções extraordinárias (comercializando serviços e disponibilizando o seu corpo). Pelos vistos mais uma virtude da iniciativa privada.

 

(imagem: WEB)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:21