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Libertação 2.0 ─ Agora a 1 de Fevereiro de 2022

Quarta-feira, 26.01.22

“No próximo mês de fevereiro, em força e como um coletivo, a Europa começará a declarar a sua vitória sobre o seu último inimigo declarado, o coronavírus ─ e num conflito existindo sempre e no mínimo duas partes, ficando-se a aguardar reação da outra parte.”

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Ao 24º dia do mês de janeiro 2022 e entrados já no 3º ano de Pandemia (para a contabilização, com início em março de 2020), começando na Europa (casos da França e da Grã-Bretanha) a ser declarada a “Morte do Vírus”, sendo comemorado o “Dia da Libertação” (o verdadeiro) e voltando-se aos “tempos normais” (ao ano de 2019 e anteriores) ─ deitando-se a máscara fora, voltando-se aos ajuntamentos e abrindo-se ao público tudo, bastando ao cartão de cidadão acrescentar-lhe o certificado Covid-19

Em Portugal de momento sem Governo (real, sendo-o apenas virtual) e com o seu presidente aparentemente desaparecido ─ estrategicamente esperando, tendo agora fé na surpresa que se calhar o mesmo orquestrou, podendo, nunca ele próprio acreditando em tal (antes), obter o desejado mas nunca imaginado a tão curto-prazo, “a cereja no topo do bolo” ─ os valores referentes à evolução desta nova vaga da Pandemia de Covid-19 agora sob ação da variante Ómicron, continuam em subida aguardando-se ainda a chegada ao pico desta, previsto agora para o início do mês de fevereiro.

De qualquer forma e dado Portugal, nem agir nem reagir, ficando invariavelmente e até por segurança (incompetência em assumir responsabilidades) tranquilamente a aguardar (que algo lhe caia do Céu) ─ ainda-por-cima sabendo-se até 30 deste mês para além das Eleições (nesse dia) e do Futebol (nesse fim-de-semana) nada mais existir ─ aguardando-se como sempre e via nosso parceiro ibérico, Ordens da Europa, aceites e confirmadas e posteriormente enviadas via, Ordens de Espanha. Não se devendo ficar a pensar que numa posição nossa subalternidade (de Portugal), mas apenas por uma questão de sequência e para uma tomada de posição firme por conjunta.

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:21

O Dia 1 de Outubro de 2021

Sexta-feira, 01.10.21

No lançamento do primeiro fim-de-semana após o soar da “Hora da Libertação” (esta sexta-feira, 1 de outubro pelas 00:00) e a poucas horas de duas noites consecutivas de copos e de discotecas (que até poderão ser quatro, fazendo ponte com o feriado), sendo certo que nos sítios do costume onde decorre este tipo de atividade humana (social/de convívio), estes eventos atingirão inevitavelmente a sua sobrelotação, estendendo os seus longos braços (há tanto contraídos) no espaço e no tempo em seu redor ─ como um polvo, tentando reorientar-se.

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Num momento em que a pandemia (pelo menos por cá) parece ter-se tornado ainda que apenas oficiosamente numa endemia (falando-se já da possível associação futura ─ num contexto de normalização ─ da vacina contra a gripe e contra a Covid-19), tentando-se introduzir como natural a nossa coexistência futura e quotidiana com este novo vírus (anulando a questão da Saúde) e dando protagonismo absoluto à Economia. Tendo passado ainda há pouco tempo pelo Hospital de Faro e sentido que os seus serviços (e nada tendo a ver como os seus profissionais e auxiliares de saúde), a nível de recursos humanos e de equipamentos está cada vez pior ─ com a incompetência só podendo vir de outro lado.

(imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:43

Portugal − Covid-19 (a 16 de março)

Quinta-feira, 16.04.20

Mantendo-se a 3 de maio a ressurreição (da Vida e da Economia)

e a 3 de junho a sua proclamação (oficialização).”

 

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Ao 34º dia de contagem de Vítimas Mortais e Casos Graves/Críticos iniciada no passado dia 14 de março (quando se registaram pela 1ª vez internados em cuidados intensivos/UCI, ainda sem vítimas mortais/VM), a continuação como referência como máximo de vítimas mortais num só dia a data de 3 de abril, não sendo o mesmo ultrapassado (o nº de VM) desde essa data até hoje ─ dia 16 de abril (passados já 13 dias) ─ mantendo-se mesmo que provisoriamente esse dia (com as suas 37 VM, 3 de abril) como o nosso (de Portugal) “PICO MÁXIMO”.

 

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E mantendo-se esse dia (abril, 3) como o nosso Pico Máximo, esperando-se (e desejando-se) que os valores progressiva e sustentadamente baixem (não existindo nenhum salto brusco e inesperado, podendo ultrapassar as 37 VM), continuando-se a apontar o dia 3 de maio como o dia do início gradual da “descompressão” (regressando-se pouco a pouco ao Trabalho e à Vida Económica e Social) para talvez lá para 3 de junho se declarar (ainda) com cautelas a “Libertação”. Mesmo a tempo do 10 de junho: é só mesmo aguentar (cerca de 15 dias), começar (logo que possível e nos permitam) a trabalhar e até se quiserem (para os crentes) rezar (dado a evolução gráfica, estar ainda um pouco "tremida").

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:00

Covid-19 ─ Vitória no 1º Round?

Quarta-feira, 15.04.20

“A 3 de abril a Independência,

a 3 de maio a Confirmação

e a 3 de junho a Libertação.”

 

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António Costa e Marcelo R. Sousa

Mortinhos (salvo seja) por declararem o fim do Estado de Emergência

 

Agora que a face da maioria dos POLÍTICOS europeus parece cada vez mais ansiosos em darem “ares da sua graça”, o POVO deve começar a compreender que em princípio e se nada de relevante se alterar, o pior desta VAGA DE COVID-19 já terá passado com praticamente todos os países a já terem ultrapassado o PICO MÁXIMO. Bastando (sendo preguiçoso) olhar para a tabela de números de óbitos diários registados na esmagadora maioria dos países da EUROPA (de leste, como ocidentais) para se verificar que esse Máximo terá ocorrido durante a primeira semana de abril (mais dia menos dia, um dia para a frente ou outro para trás): significando na prática que o Estado de Emergência continuando (até como prevenção e segurança) começará progressivamente a abrir para o reinício das suas atividades outros sectores importantes da vida Económica do nosso país – podendo ser já a partir de 3 de maio (considerando o nosso Pico Máximo a 3 de Abril, o dia em que se registou o maior nº de vítimas mortais) se não for mesmo antes (final deste mês) ─ para se tudo correr bem e todos nos soubermos comportar dentro de limites razoáveis até lá (tanto empregadores, como empregados e sobretudo os tais políticos), o levantamento deste “Cerco Asfixiante” terminar (seguindo o “Calendário do Vírus” aplicado a todos os países, com mais mortes ou menos mortes) lá para 3 de junho.

 

E não se podendo comemorar o 25 de abril ou o 1º de maio devido à proximidade no tempo, talvez a 10 de junho ─ declarado oficialmente o 3 de abril como o nosso “Dia da Independência”, data em que o “Agente Infiltrado e Invisível” mais conhecido como o “BICHO CORONA” (covardemente atacando os mais desprotegidos) começou a recuar, a fugir e a desaparecer de vista ─ “Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas” se possa confirmar a nossa “LIBERTAÇÃO” com todos nós a festejarmos não numa única cidade (como se tem feito nos últimos anos) mas em todo o território português e no estrangeiro, o regresso á VIDA: e aí sendo OBRIGATÓRIO homenagear os verdadeiros heróis, aqueles que na realidade e de facto mantiveram de pé este país ─ como os profissionais da Saúde (de cima, a baixo), os dos Transportes, os das áreas Comerciais Essenciais, os das áreas da Proteção e Segurança, etc. e até os caídos no Desemprego (e mesmo assim aguentando) e os Idosos Resistentes (nunca esquecendo terem sido estes, as principais vítimas), no fundo o “Mundo Trabalhador Manual” juntamente com um número apreciável (e cada vez maior) do Mundo Intelectual, dando um “Grande Murro” na cara de muitos que não o sendo (apenas certificados oficialmente para se julgarem como tal) se acham no direito de o serem e por essa única razão (obviamente um pretexto) nos liderarem. Com o Povo a não ser como dizem idiota ─ isso sim um Sobrevivente ─ e se porventura perdoar a jamais esquecer: daqueles que sofreram e morreram (por todos os outros).

 

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Tedros Ghebreyesus e Xi Jinping

Os dois culpados pela tragédia (global) apontados pelo dedo de Trump

 

Com mais mês e meio de luta e reforço do corpo e da alma (e como que ressuscitando) abrindo-se de novo as portas para “Sonharmos com o Paraíso”: agora não o Ocidental nem sequer o Oriental, mas apenas o tempo anterior ao ano de 2020. Saindo-se de novo de casa à procura do Resto do Mundo.

 

[E já agora quanto a TRUMP com os EUA ainda não tendo atingido o seu Pico ─ hoje atingindo o seu máximo de óbitos/dia com 2.407 vítimas mortais (VM) e andando lá por perto (do pico máximo) ─ e concentrando 42% dessas VM (11.586, num total de 27.866) em Nova Iorque (tendo como governador o advogado Andrew Cuomo e como prefeito o advogado Bill de Blasio, ambos Democratas e como Donald Trump nova iorquinos), percebendo-se o desespero dos Democratas ─ “a outra face da mesma moeda” ─ podendo estar a perder talvez a última hipótese de o derrotar (não o tendo conseguir “impedir” nestes seus quatro anos de mandato) nas eleições presidenciais de novembro (daqui a cerca de meio ano), chamando a si Sanders e agora Obama (falando-se de Michelle Obama para VP de Biden) como seu último cartucho eleitoral. Uma tristeza pela estratégia Democrata nada propondo de diferente obcecada pelo seu “ódio visceral” a Trump”, sabendo-se da personalidade do atual Presidente encontrando desculpa para tudo (o de negativo e da sua própria autoria). Depois de atacar a China atacando agora a WHO (Organização Mundial de Saúde), “não deixando de ter razão, para no fundo não ter nenhuma” ─ tal como os seus colegas europeus assobiando para o ar (a China errou/adiou, a WHO errou/adiou, logo sendo os culpados) e acusando os outros, pelo sucedido nos seus países com tantas VM: por não ter sido avisado(s) como se não pudesse(m) ver.]

 

(imagens: postal.pt ─ Getty/smh.com.au)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:05