ALBUFEIRA

Como uma bolha enorme, movimentando-se silenciosa e lentamente no oceano, transporta no interior da sua membrana, ovos de uma determinada espécie ─ em centenas de milhares, neste caso de lulas (em diferentes fases, da sua gestação): um molusco da espécie “Illex coindetii”. Um fenómeno possível de se ver ao longo de todo o NE do oceano Atlântico e no mar Mediterrâneo, sendo pela 1ª vez registado e ao vivo (na imagem), perto da costa da Noruega.

Com este tipo de objetos apresentando-se com um aspeto meio-circular e em forma de bolha, apesar de já serem conhecidos pelos cientistas desde há mais de 180 anos e de serem reportados (com mais assiduidade) desde há mais de 35 anos (por pescadores/mergulhadores), nunca tendo sido (atenta e profundamente) observados no seu meio ambiente selvagem: e se a formação desta bolha tinha um destino (a existência de Vida), por outro lado a sua forma e aspeto (parecendo dar forma a um peixe-grande e possivelmente assustador) poderia ter um objetivo adicional ─ o de camuflar algo mais.

(imagem: nature.com)

Camarão I:

Líder do maior Entreposto Mundial de compra e venda de produtos preferencialmente alienígenas sediado na Europa e vivendo com Ela, à custa Dela, mas sem grandes contactos com Ela – ou não seja a Grã-Bretanha uma ilha independente localizada no Atlântico Norte entre a Europa e os Estados Unidos da América e com atitudes e comportamentos tipo Gigolô, mas ao mesmo tempo com vista privilegiada para a China, para muitos países árabes e para muitas outras potências emergentes – as suas amantes profissionais, interesseiras, eficazes e mortais nos seus métodos de conquista, infelizmente vistas pelos Crustáceos como meras prostitutas temporárias e com contrato a termo certo.

Lulas Fritas à Algarvia – não esquecendo nunca o azeite, o alho, o louro e a salsa

Camarão II:

O Camarão Inglês foi visto a comprar lulas no Mercado de Peixe de Aljezur, chegando até a falar com as distintas peixeiras.

Acompanhado pela sua mulher nesta curta visita de férias ao ALLGARVE – além da companhia adicional de três rebentos atrelados – desconhecem-se para já os verdadeiros objectivos do Primeiro-ministro inglês para a realização desta visita a território português, local perdido na Península Ibérica e situado a sul do rio Douro – como diria Pinto da Costa uma extensa “Terra de Mouros”, cheia de árabes e de camelos e agora até com água para se lavarem (vinda do Alqueva).

Talvez para se esconder, ***** e comer (Fish & Chips).

(imagem – Público)