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Volta à Via Láctea em 250.000 anos

Quinta-feira, 23.12.21

[À velocidade absurda e abrupta de MT1000 (300 milhões de Km/s) ─ e mesmo assim demorando 250 milénios. E porque não em vez de fugir de casa (da Terra), levar a casa connosco (como sucedeu com a Lua na série televisiva de SCI-FI, Espaço 1999).]

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STAR TREK à velocidade da Luz e mais além

“A tachyon is a hypothetical particle that always travels faster than light.”

(wikipedia.org)

Deixando para trás as Naves Espaciais N-1 e VL-1 e virando-me decisivamente para a revolucionária e perfeita Nave Espacial TAQUION 1 ─ reduzindo tendencialmente para zero a massa das partículas, desmentindo a Lei da Relatividade de Einstein (pelo menos parcialmente) e atingindo velocidades superiores à da Luz (V=300.000Km/s),

Semelhante ao utilizado com a velocidade do som (343m/s) com Match 1, Match 2, etc.

Podem-nos proporcionar a hipótese da concretização de grandes Viagens Espaciais não apenas, Interplanetárias (no interior do nosso Sistema Solar), nem sequer Extrassolares ou Interestelares (saindo da região de influência do Sol e dirigindo-nos para outra estrela, a mais próxima sendo Alpha Centauri a quase 4,4 anos-luz),

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Nave Espacial TACHYON ultrapassando a Luz

“Tachyons can only be superluminal, greater than c. They speed up as they lose energy.

At zero energy they have infinite velocity and are present

everywhere in the universe at the same time (transcendental tachyon).”

(kardashev.fandom.com)

Mas Intergalácticas (a mais próxima sendo a galáxia de Andromeda, por sinal em rota de colisão com a nossa a Via Láctea) e até com outros destinos desconhecidos e ainda muito mais distantes, transportando-nos a velocidades estonteantes, instantâneas de (múltiplos da velocidade dos TAQUIÕES, mais velozes que a Luz) MT1 … MT10 … MT100 … MT1000 … ─ por vezes nem se a sentindo (o próprio movimento em princípio envolvendo Espaço e Tempo) ─ a Mundos nunca vistos, talvez nunca em muitas vidas sequer imaginados.

Na nossa nave espacial MT1000 (atingindo uma velocidade absurda de 300.000.000Km/s) podendo-nos colocar nos limites do nosso Sistema (na Heliopausa, a 100UA de distância) em 50s e na estrela mais perto do Sol (Alpha Centauri) em pouco mais de 1,5 dias ─ e para chegar à Lua 1 milésimo de segundo, para Marte demorando (se fosse hoje) pouco mais de 1 segundo.

Existindo Civilizações Extraterrestres, para aqui chegarem tendo que ser muito mais avançadas (que nós), tendo mesmo que utilizar algum tipo de veículo proporcionando-nos estas viagens (extraordinárias para já e supostamente muito longe do nosso alcance) deslocando-nos de um lado para o outo como se nunca tivéssemos mudado de coordenadas, mas de facto tendo-o ─ num instante estando-se aqui no mesmo estando-se ali.

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Cápsula do Projeto Mercúrio 1959/1963

Certamente que utilizando todo o poder ainda para nós esmagadoramente oculto do eletromagnetismo e da possibilidade da existência de buracos (no Espaço) de comunicação e de transporte, tendencialmente instantâneos (lidando-se com zeros e infinitos, números reais e imaginários) e podendo ligar por sobreposição (de Planos/de Espaço) de simétricos pontos absurdamente distantes (tendo em conta as nossas expetativas, as do Homem),

Com esses visitantes tendo ou não já concretizado a sua viagem (remetente, destinatário Terra), tal podendo ser como tudo uma boa ou má notícia, pois mesmo sendo má pelos indícios e confirmando-se, não sendo para já e estando (tudo o indica) pelo menos, temporariamente adiada: já andando por cá há pelo menos uns milhares/milhões de anos e conhecendo-nos melhor que nós próprios (até podendo ser os nossos criadores, os ”Deuses Astronautas”), sendo nós ainda muito primitivos (o Homem no seu Zoo, já com a sua própria jaula), tendo estes ainda uns bons anos de espera pela evolução da criação.

Assim e no Antigo Regime, depois de aí o meu sonho de infância ser o de ter e de conduzir um Fiat 500, passado o período revolucionário e já tendo entrado no Novo Regime, com o meu novo sonho a ser o de possuir uma nave espacial tipo TAQUIÃO MT1000.

(imagens: space.com ─ kardashev.fandom.com ─ pinterest.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:32

Arco-Íris em Marte? E Marcianos?

Sexta-feira, 09.04.21

No passado dia 4 de abril (domingo) pelas 15:14 (hora solar) com uma das câmaras do ROVER PERSEVERANCE a registar (bem visível no céu marciano) o que na Terra seria considerado um ARCO-ÍRIS: sendo-o, significando a presença de água e de atmosfera no Planeta Vermelho (tendo essa cor devido à presença de óxido de ferro). E daí partindo-se para a possibilidade da existência de Vida, de marcianos e até de OVNI’S.

 

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Fenómeno

Céu de Marte e o seu “Arco-Íris”

(SOL 43)

 

“Um arco-íris (popularmente denominado arco-da-velha) é um fenômeno ótico e meteorológico que separa a luz do sol em seu espectro (aproximadamente) contínuo quando o sol brilha sobre gotículas de água suspensas no ar.” (wikipedia.org)

 

Mas, sabendo antecipadamente que “o que à primeira vista parece que é, por vezes não o é”, olhando melhor para a imagem e face ao que já se sabia sobre Marte (um planeta árido e desértico, sem água visível à superfície e sem sinais de Vida) deduzindo (até por fenómenos como as miragens/erros de paralaxe) tratar-se de um erro ótico. Deitando por terra as esperanças dos teóricos da Conspiração e pondo de lado o que poderia ser mais um “Fake”.

 

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Ingenuity

Uma testemunha do “Arco-Íris”

(SOL 43)

 

“Many have asked: Is that a rainbow on Mars? No. Rainbows aren't possible here. Rainbows are created by light reflected off of round water droplets, but there isn't enough water here to condense, and it’s too cold for liquid water in the atmosphere. This arc is a lens flare.” (@NASAPerseverance/twitter.com)

 

Sendo evidentemente um fenómeno ótico envolvendo luz (do Sol) e lentes (da câmara do ROVER), não o Arco-Íris (terrestre) que todos nós conhecemos.

 

(imagem: @NASAPerseverance/twitter.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 05:07

A Luz-do-Sol há 102 anos

Domingo, 28.03.21

Mais de cem anos passados sobre a obtenção do seu registo fotográfico ─ 19 de maio de 1919 ─ a apresentação de um outro (registo) obtido por restauração do original (uma cópia melhorada): proporcionando-nos a visão de um eclipse solar tal como observado há mais de um século (2ª imagem) e dessa observação (e trabalho) obtendo uma outra mais pormenorizada (1ª imagem).

 

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Sol de 1919 como visto em 2019

(neste restauro de 2019 ressaltando desde logo

a pequena protuberância solar,

reconfirmando o antes suspeito e depois confirmado,

a curvatura da luz)

 

Um trabalho desenvolvido por dois cientistas e investigadores europeus (Petr Horálek e Miloslav Druckmüller), utilizando os resultados do mesmo (trabalho) não só para comemorar os 100 anos sobre esse evento ─ o Eclipse Solar de 19 de maio de 1919 (durante a viagem Inglaterra/Brasil) ─ como para provar uma das teorias mais controversas de então, envolvendo Albert Einstein.

 

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Sol de 1919 como visto em 1919

(um eclipse solar causando sensação em 1919

elevando aos céus Albert Einstein (1879/1955)

assim como a sua teoria

sobre a curvatura da luz)

 

Teria de Einstein afirmando que devido às poderosas forças gravitacionais exercidas pelo Sol, a luz (pelo mesmo emitida) ao movimentar-se (por ex. em direção à Terra) teria que ser no seu percurso dobrada/curvada: o que o restauro (da foto) confirmou (depois) pela presença duma pequena protuberância (antes não se vendo, agora sim). Este ano comemorando-se os 100 anos sobre a atribuição do prémio Nobel da Física a Albert Einstein.

 

(imagens: Petr Horálek/Miroslav Druckmüller e

Sir Arthur Eddington em spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:00

O Problema está no Computador

Segunda-feira, 21.10.19

“Blue light isn’t the main source of eye fatigue and sleep loss

– it’s your computer.”

(Phillip Yuhas/theconversation.com)

 

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O esclarecimento por parte de um investigador e professor-assistente da Universidade Estadual do Ohio (EUA) – Phillip Yuhas, especialista em optometria desmentindo (pelo menos parcialmente) os perigos para a visão (e logicamente para a capacidade/qualidade dos nossos olhos) dirigidos (quase exclusivamente) para a emissão de “Luz Azul: isso porque se estudos laboratoriais apontam para danos nas células da retina (por vezes irreversíveis) por exposição excessiva (no tempo e na intensidade) a luzes-azuis e brilhantes, estudos epidemiológicos apontam para outras conclusões completamente diferentes, mas no fundo complementares e como tal enriquecedores (do nosso conhecimento).

 

“If being outside on a sunny afternoon likely doesn’t damage the human retina,

then neither can your dim-by-comparison tablet.”

(Phillip Yuhas/theconversation.com)

 

Pelo que se se pretender proteger a Visão e manter os seus órgãos − os OLHOS – saudáveis, não se devendo preocupar apenas com a exposição á luz AZUL, como simultaneamente com outro fator (talvez tanto ou mais importante) extremamente relevante (que o digam os oftalmologistas): por exemplo e estando a utilizar o monitor − do seu computador (emitindo luz-azul e brilhante) − tendo em especial atenção o bom desempenho e a boa manutenção da Máquina que nos permite exercer tal função, os OLHOS (e neles, a sua Retina). Como?

 

“Laboratory studies have shown that prolonged exposure to high-intensity blue light damages retinal cells in mice.

But, epidemiological studies on real people tell a different story.”

(Phillip Yuhas/theconversation.com)

 

Colocando-nos nas mãos dos especialistas (aqui os optometristas e os oftalmologistas), para (1) além dos cuidados a ter com exposições excessivas à cor da luz − como é o caso do Azul (agressivo), no fundo (para nossa segurança e proteção a nível de Saúde Visual) (2) fazer o necessário e o básico para os olhos funcionarem bem e sem grandes perturbações (de comunicação): usando óculos com lentes apropriadas (protegendo do brilho intenso e do azul), piscando frequentemente os olhos (fechando-os/abrindo-os para lubrificação), indo fazendo intervalos de descanso (no mínimo uns segundos de 20 em 20 minutos) e até lubrificando-os (artificialmente) com gotas-para-os-olhos caso se pretenda estar (ativo) um tempo mais extenso.

 

“Based on my research,

my advice is don’t believe the hype about blue light

and don’t waste your money on products you don’t need.

Instead,

keep screens out of your bedroom and dim them before bedtime

and keep your eyes lubricated.

And don’t forget to blink!”

(Phillip Yuhas/theconversation.com)

 

[Phillip Yuhas/11.10.2019: “Blue light isn’t the main source of eye fatigue and sleep loss – it’s your computer” − theconversation.com/blue-light-isnt-the-main-source-of-eye-fatigue-and-sleep-loss-its-your-computer-124235]

 

(imagem: Chaoss/Shuttterstock.com/theconversation.com)

 

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:21

Velocidade da Luz (logica e naturalmente) Superada

Quarta-feira, 01.05.19

[Com partículas carregadas (protões/eletrões) ao atravessarem os poderosos campos eletromagnéticos rodeando Pulsares (estrelas de neutrões), dando origem à emissão (denominada Emissão Cherenkov) de raios Gama, com a projeção de flashes superintensos e extremamente luminosos/brilhantes.]

 

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- While studying the globelike supernova remnant

Astronomers discovered a new pulsar PSR J1841-0500

- After shining for at least a year

The pulsar located inside the white circle abruptly disappeared.

- The left image was provided by the Multi-Array Galactic Plane Imaging Survey

The right by CHANDRA

(Shami Chatterjee)

 

Em mais uma conclusão Lógica (pelo nosso lado) e simultaneamente Natural (por parte de tudo o que nos Integra e Compõe) finalmente assumida por parte do Homem (o animal Racional habitando este planeta Terra e considerada a espécie Dominante), mais uma afirmação científica que poderia ter sido originada numa reflexão (é certo que um pouco mais incisiva e profunda) de um leigo curioso e autodidata (aprendendo com a sua experiência e com a replicação de episódios) − apenas observando, memorizando, associando (e dessa forma a partir do comportamento de um elemento podendo-se compreender os restantes) – informando-nos de uma Realidade um pouco diferente daquela oficialmente aceite (e incessantemente reproduzida) pondo em causa uma determinada Teoria (Científica) ou talvez nem tanto (apenas incompleta mas interagindo – por dinâmica − e sendo necessariamente Evolutiva):

 

“Faster-Than-Light Particles Emit Superbright Gamma Rays that Circle Pulsars”

(Yasemin Saplakoglu/livescience.com)

 

Tal como seria de esperar associando por exemplo a velocidade atingida por um Automóvel à velocidade atingida pela LUZ (dois veículos de transporte), com as mesmas (Automóvel e LUZ) atingindo a sua velocidade de referência (baixa ou elevada) mas podendo ser ultrapassadas (por baixo ou por cima) por outro tipo de veículo/objeto/partícula: e se a velocidade máxima atingida por um veículo circulando em terra atinge no momento cerca de 1200Km/h (Land speed record) – evoluindo desde velocidades muito menores (anteriores limites) para outras antes nunca imaginados (limites superados) – o mesmo podendo suceder com a LUZ e com a sua velocidade (limite) de 300.000Km/s. Contrariando ou talvez não entre todos os valores conhecidos o valor máximo oficialmente atribuído à velocidade da  LUZ (conhecida pelas suas partículas, viajando mais rapidamente entre todas por todo o universo conhecido) com os cientistas a depararem-se com Velocidades Superiores (à da Luz) apresentadas por outras partículas: viajando mais rapidamente do que a Luz ao atravessarem o Espaço (Quantum Vacum) rodeando PULSARES (estrela de Neutrões).

 

As electrons and protons fly by pulsars, they create the ultrabright gamma-ray flashes emitted by the rapidly twirling neutron stars, new research reveals.”

(Yasemin Saplakoglu/livescience.com)

 

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- A group of astrophysicists using VERITAS

Spotted gamma rays with energies exceeding 100 billion electron-volts

Emitted from the Crab Pulsar supernova

- The fast spinning Crab Pulsar supernova

Was the first to be connected with a supernova remnant

- The Crab pulsar's emissions were more than 100 giga-electron-volts

Which are 100 billion times more energetic than visible light

 

Com esses “Raios-de-Luz” deslocando-se a mais de 300.000Km/s − as emissões CHERENKOV (raios GAMA) – e aparentemente contrariando a Teoria de Einstein (sobre a questão da Velocidade da Luz ser o Limite), a serem apenas o resultado (a consequência) da passagem de partículas carregadas por poderosos campos eletromagnéticos, como que lhes dando um impulso (criando uma Nova Onda), aumentando-lhes a velocidade e como que com um BOOM (sónico) ultrapassando os parâmetros normais (o limite/a fronteira): para além de nos fazer lembrar a barreira do Som (por exemplo sendo ultrapassada pela da Luz) e ainda nos recordar qual a fonte/forma de energia utilizada por muitas das sondas para se deslocarem (os campos magnéticos de corpos celestes, para dele obterem um impulso), nem se necessitando sequer de sair da TERRA (para observarmos/estudarmos este fenómeno) quando o poderemos confirmar aqui mesmo no nosso Mundo ao nosso lado (até aqui se vendo como tudo é Relativo do maior ao mais pequeno, do mais próximo ao mais afastado).

 

“These gamma-rays, called Cherenkov emissions, are also found in powerful particle accelerators on Earth, such as the Large Hadron Collider near Geneva, Switzerland.”

(Yasemin Saplakoglu/livescience.com)

 

E com mais este exemplo acentuando-se ainda mais a diferença (e a distância) entre Política/Estática/Estéril (símbolo de Limite, status quo e de Morte) e Ciência/Dinâmica/Evolutiva (símbolo de Infinito, movimento e de Vida), com uma mesmo face às evidências mantendo-se MONOLÍTICA/Indiferente (a Política) e com a outra face aos factos observados e infinitamente replicados TRANSFORMANDO-SE e mantendo-se fiel a LAVOISIER: “Na Natureza Nada se Perde, Nada se Ganha, Tudo se Transforma” − a primeira grande afirmação/reflexão universal (não colocando o Homem no Centro do Mundo mas nela), desmentindo o nascimento e a morte, como limite da existência (nossa e do Universo) mas no entanto nunca se descurando a outra (componente) a mental e Espiritual (não estritamente física). Ou o Universo não fosse uma Entidade Viva Eletromagnética (Físico-Espiritual). Com “Limites” por expandir (extinguir) sendo como tudo não descontinuados, mas naturalmente transformados. Mas tendo o Homem uma última palavra (primeiro passo: saindo da Terra, a sua Zona dita de conforto), não querendo ser Dinossauro, esquecido e Extinto.

 

"It provides a new way of testing some of the most fundamental theories of science by pushing them to their limits."

(Dino Jaroszynski/University of Strathclyde/eurekalert.org)

 

[VERITAS: Very Energetic Radiation Imaging Telescope Array System.]

 

(imagens/legendas: livescience.com e rt.com – CFA/ibtimes.co.uk)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:05

Calhaus de Marte

Quarta-feira, 04.02.15

A Luz altera a imagem, o Homem tenta o objecto

 

Estas duas imagens foram registadas através das câmaras instalados no veículo de exploração e estudo da superfície e geologia marciana, da sonda norte-americana CURIOSITY. Representam a imagem do mesmo local da superfície de Marte, no caso da primeira foto registada durante o dia e no segundo caso durante a noite e com iluminação artificial (a leds).

 

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SOL 880
(Curiosity Rover)

 

Como se pode claramente verificar através da apresentação visual destes calhaus marcianos, a luz proporcionada ao objecto em observação altera profundamente o seu aspecto final. E como a percepção das coisas depende das sensações que delas obtemos (como a NASA bem sabe e pratica), se a Luz altera a imagem a manipulação da imagem até pode transformar o objecto (noutra coisa).

 

Porque não pensar deste modo que muito do que vemos em Marte, sendo real pode esconder muito mais? É que se olharmos para um só ponto nunca visualizaremos o conjunto e se não virmos o conjunto nunca encontraremos o ponto.

 

É tudo o mesmo, o que varia é o Espaço.

 

(imagens – NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 10:55

Luzes de Inverno no Japão

Terça-feira, 20.01.15

Num país onde mais de 70% do seu território é constituído por terreno montanhoso, é fácil de perceber que as montanhas tal e qual como os vulcões, estejam tão ligados à sua cultura e tradição. Tal como para todos nós a Luz, a nossa fonte de vida.

 

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(fonte: Animal – anymalnewyork.com)

 

Mal olhei para estas decorações luminosas e ainda levado pela recente passagem da quadra natalícia e pela chegada do Ano Novo, lembrei-me logo da pobre e miserável iluminação de Natal montada pelo município da minha terra (onde moro há muitos anos), praticamente reduzida a meia dúzia de lâmpadas aqui e ali colocadas, a um presépio frio e austero e a uma mangueira de iluminação na fachada principal do edifício camarário – talvez (sabe-se lá) oferecida pelos chineses. Ainda não há muitos anos o orçamento do município de Albufeira andava pelo meio milhão de euros!

 

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(fonte: Twisted Sifter – twistedsifter.com)

 

Neste caso estamos no interior da localidade de KUTAWA, uma conhecida cidade japonesa que durante a época do Inverno e aproveitando o seu conhecido jardim e outras estruturas de apoio turísticas ali existentes, realiza todos os anos por essa altura um grande espectáculo de luzes. Durante os seis meses que decorrem de Outubro a Março quase que 6.000.000 de lâmpadas decoram toda essa zona, originando cenários maravilhosos de luzes coloridas. Como é o caso do lindíssimo túnel de luzes e o espectacular cenário apresentando o vulcão ao fundo. Qual será o segredo?

 

(imagens – all-that-is-interesting.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:15

Pilar Solar

Sábado, 18.01.14

Os Pilares Solares são um fenómeno comum no Hemisfério Norte, durante a passagem da estação de Inverno. São frequentes de ocorrer em torno das áreas rodeando zonas urbanas.

 

Um pilar isolado

 

Este fenómeno – neste caso registado no dia catorze deste mês na cidade de Valmiera na Letónia – resulta duma conjugação simultânea de dois importantes factores, envolvendo a luz originada na iluminação das cidades e os cristais de gelo existentes no ar.

 

Inúmeros pilares associados

 

Assim quando a temperatura desce estes dois factores conjugados criam um pilar luminoso erguendo-se da terra para o céu: neste caso a única diferença reside nos flocos de neve (cristais de gelo) aqui produzidos artificialmente através da utilização de máquinas e posteriormente arrastados pela acção dos ventos para o interior das cidades, causando o efeito de múltiplos pilares.

 

(imagens: Janis Satrovsky – spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:09

O fenómeno Pilar Solar

Domingo, 16.01.11

SpaceWeather.com - Pilar Solar

 

Quando o ar está frio e o Sol está se pondo ou nascendo, cristais de gelo em queda podem reflectir a luz solar, criando uma inusual coluna de luz.
O gelo, às vezes, forma cristais achatados, com seis lados, à medida que cai de nuvens de grandes altitudes.
A resistência do ar faz com que esses cristais fiquem quase achatados a maior parte do tempo enquanto flutuam em direcção ao chão. A luz do Sol reflecte-se nos cristais que estão apropriadamente alinhados, criando o efeito do pilar solar.

 

Texto retirado do blogue “Ricardo 5150”

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:15