ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Lotaria Solar, Numa Mesa de Bilhar
[Com ASTEROIDES alguns deles potencialmente perigosos,
circundando o SOL aparentemente adormecido.]
O Sol a 22 de setembro de 2019
Sem apresentar manchas visíveis e com um mínimo solar em progresso
(ao fim de onze anos, na fronteira da mudança de ciclo)
Com o Sol ao fim de aproximadamente 11 anos a atingir de novo um novo mínimo solar − marcando o fim do 24º ciclo e o início do 25º − nestes últimos 3 meses não apresentando manchas solares visíveis em quase 90% dos dias (e sem nenhuma chama solar registada), podendo-se desde já afirmar que na passagem desta fase do mínimo do respetivo ciclo solar (por experiência e conhecimento, adquiridos em Ciclos anteriores), as previsões para o Espaço Exterior (tendo naturalmente reflexos na Terra) apontam (entre outros aspetos e segundo spaceweather.com) para a continuação da ausência das manchas e chamas solares, para o enfraquecimento do campo magnético do Sol e como consequência para o aumento de raios cósmicos entrando no nosso Sistema Planetário (Solar):
Estando o mínimo solar em progresso e pelos sinais, esperando-se a mudança (de Ciclo, período de 2008/2019) antes do final deste ano (de 2019).
Ultrapassando-se no Hemisfério Norte um Verão sem Manchas Solares (apenas 6 de pequenas dimensões) e com uma das poucas manchas surgidas nesse período (de 21 de Junho a 22 de Setembro) − a mancha AR 2744 – com esta (ainda segundo a Spaceweather) a reverter a sua polaridade magnética (+/- em vez de -/+) numa indicação (confirmação) de que o Mínimo Solar se aproxima do seu fim.
[E no 25º Ciclo Solar com o próximo Máximo
a estar marcado para o ano de 2023.]
Podendo-se observar a evolução das manchas solares
no período de 2008 a 2019
(assim como o máximo deste 24º ciclo solar)
Aproveitando esta aparente tranquilidade do Sol (a nossa estrela de referência) em que a ação dos seus raios (solares) se reduz drasticamente − enfraquecendo por um lado a ação (de proteção) do campo magnético terrestre e abrindo por outro lado a porta de entrada de mais raios cósmicos (extremamente perigosos e penetrantes) no nosso Sistema (onde o nosso planeta se inclui) – o constatar da passagem (“passada quase desapercebida, por não suficientemente replicada”) no passado fim-de-semana (sábado, 21) e mais ou menos perto do nosso planeta (entre um mínimo de pouco mais de 75.000Km e um máximo de cerca de 7.500.000Km), de nada mais nada menos que 9 asteroides:
E com 4 deles passando a cerca de 1DL (Distância Lunar = Distância Terra/Lua = 384.401Km) da Terra ou ainda menos – 2019 SU2 (77.000Km) observado pela 1ª vez a 22, 2019 SD1 (115.000Km) observado pela 1ª vez a 20, 2019 SS2 (270.000Km) observado pela 1ª vez a 24 e 2019 SX (423.000Km) observado pela 1ª vez a 20.
Ou seja, com os 4 asteroides passando nas nossas proximidades (neste caso de dimensões reduzidas, entre 3/7 metros), dois deles sendo descobertos antes dessa passagem e dois deles sendo descobertos, mas depois da passagem:
[E se por acaso para além de virem sem aviso,
fossem maiores e impactassem
− O que seria da Terra e de Nós?]
1998 HL1 ou 162082 o maior asteroide (440/990m)
a passar perto da Terra (cerca de 6 milhões de Km)
a 25 de outubro de 2019
No próximo dia 25 de Outubro de 2019 e com o Sol talvez tendo já iniciado um novo ciclo (o 25º), com um asteroide com quase 600 metros de diâmetro (589m) − o maior a passar mais próximo de nós, nos dois meses que aí vêm − e deslocando-se a uma velocidade de pouco mais de 11Km/s – 1998 HL1 − a passar a “apenas” (e aproximadamente) 6.000.000Km da Terra (cerca de 1/25 da distância Sol/Terra).
Uma insignificância tomando em consideração os limites exteriores da Nuvem de Oort (podendo ser considerada a última fronteira do nosso Sistema Planetário), localizada a 100.000 UA de distância do Sol (15.000.000.000.000Km).
(imagens: spaceweather.com – watchers.news – newstate.com)