ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Nesta Noite De Verão, Convidando A Um Churrasco
Uma imagem que poderia ser dirigida a muitos (entre 0 e 7,5 biliões) − especialmente àqueles que estando aparentemente descomprometidos (sendo políticos, duvidoso), se afirmam como os primeiros Salvadores do Mundo (sem nunca terem apresentado um comprovativo) – demonstrando como apesar da enorme tragédia em curso (assim o afirmando todos os média globais) podendo originar graves consequências a curto-prazo (mesmo que não nos faltando oxigénio para respirar, podendo causar outros desequilíbrios ambientais), ainda se pode nesta Sociedade do Espetáculo tirar algum lucro & algum proveito montando uma simples barraca (e uma ou outra tendinha) com carrinhos-de-choque & farturas. Fazendo negócio (dinheiro) e sorrindo (só podendo ser de gozo) face a um país − e PESSOAS − em chamas.
Hambúrguer à Bolsonaro Vs. Hambúrguer à Macron
Aproveitando o Fogo da Amazónia para lá colocar umas Vacas
Delas fazendo um "hambúrguer-típico-brasileiro"
Nesta Nova Temporada (de 2019) da Saga dos “Fogos na Floresta da Amazónia” e quando se pensava desenrolados já alguns dos seus episódios que tudo iria correr (e tal como esperado e desejado) dentro da total normalidade (aqui ou ali com um crescimento mais acentuado do nº de incêndios, do número da casas incendiadas/destruídas e até registando-se uma ou outra vítima mortal), eis que subitamente todo o Mundo exclama (e explode) estar o seu “Pulmão a Arder”, sem que se veja Bolsonaro sequer a tentar ver, ou o Resto do Mundo (dito político) mesmo um pouquinho a mexer. E inesperadamente (ou talvez não, dado os episódios seguintes) e face à crescente pressão da opinião pública (ou seja, e subliminarmente do seu mestre os Média) entrando em cena MACRON logo seguido de BOLSON.
Produção e distribuição de CO "de 6 a 20 de Agosto de 2019"
por ação dos Fogos na Selva Amazónica
Montando-se um Círculo de Promoção Mediática (envolvendo muitos interesses) na realidade nada tendo a ver (diretamente) com a Sobrevivência da AMAZÓNIA (perdida há muito a salvaguarda) e servindo-se apenas dela para ajustes/desajustes ou desequilíbrios/equilíbrios geopolíticos e estratégicos, no fundo estritamente ECONÓMICOS (vindos de todos os lados, a favor, contra, ou até neutros): na área da produção florestal, animal e até mineral. Pelo que hoje e estando a Amazónia já a arder (o PULMÃO), nos reste aproveitar para amanhã, arrancada a pele e comida a carne (e mesmo não se sabendo o sucedido com o outro Pulmão) − tanto pela corte “empreendedora” (fazendeiros/garimpeiros/incendiários/etc.) de Bolsonaro como pela corte “investidora” (multinacionais da agropecuária, da produção animal, das madeiras, dos minérios, etc.) de Macron − atirarmo-nos definitivamente aos ossos (o que sobra para nós) e aí rezando por mais.
(imagens: Objective Health/youtube.com/sott.net − nasa.gov)
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O Mundo Boçal de Bolsonaro
Desrespeitando a companheira do presidente francês − em virtude da posição assumida por EMMANUEL MACRON sobre o Incêndio na Amazónia e como resposta deliberadamente insultuosa ao mesmo dirigida (e não só, como se vê) − comparando FISICAMENTE e em tom de GOZO a sua companheira com a do outro − uma Jovem & Bela (a de JAIR) a outra Velha & Feia (a de EMMANUEL) – mais dois exemplos do comportamento SEM VERGONHA do PRESIDENTE do BRASIL JAIR BOLSONARO (consentindo no seu Facebook): neste caso utilizando abusivamente (seja ou não aqui aceite, pelas duas mais interessadas) a imagem da MULHER.
Segundo o Modelo JB
com o mesmo com 27 pontos positivos
(Macho c/ fêmea 27 anos mais nova)
Aumentando ainda mais a tensão (pelo menos aparente, senão mesmo necessária, para o continuar da ilusão) entre o BRASIL e a FRANÇA (a nível de poder e de interesses) − passando estes por ferozes adversários − num espetáculo de hipocrisia totalmente intolerável, quando o financiador e o executor (os PREDADORES) são exatamente os mesmos: a Elite do Brasil e a Elite da França (faltando indicar qual a presa). Utilizando se necessário a imagem de mulheres, velhos, crianças, sem abrigos e outras minorias, unicamente servindo-se delas de modo a recorrendo ao RACISMO (não unicamente de cor, coerciva e subliminarmente) impor-nos o VAZIO (de Ideias).
E segundo o mesmo modelo JB
com EM com 25 pontos negativos
(Macho c/ fêmea 25 anos mais velha)
Comparando a figura de BRIGITTE MACRON (66 anos) no fundo a BRUXA-DO-ESPELHO − marido mais novo 25 anos − com a de MICHELLE BOLSONARO (37 anos) aqui a BRANCA DE NEVE – marido mais velho 27 anos – sendo fácil de perceber a intenção, mas definindo-a apenas como DECLÍNIO e POBREZA MENTAL (por falta de Memória e de Cultura). Daí sendo o Boçal, a imagem de Bolsonaro. E até com comentários de apoio (na caixa do Facebook do Presidente Brasileiro) como estes (incluindo do próprio Presidente, entretanto apagado):
É inveja presidente do macron pode crê.
Essa esposa do Macron não têm nada de loira, a não ser o cabelo pintado.
(Rodrigo Andreaça)
Não humilha cara.
Kkkkkkk.
(Jair Bolsonaro)
(imagens: Jair Messias Bolsonaro/Facebook.com)
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O Carvalho de Macron
[Na Cena Política Internacional]
“Last week, French president Emmanuel Macron came to the US for his first official post-election visit to the White House, where—during a break from holding hands—he and Trump planted a small, unhappy-looking tree on the South Lawn. The oak, taken from a French WWI site where 2,000 US soldiers lost their lives, was Macron's gift to Trump—what he called "a reminder at the White House of these ties that bind us." But by the end of the week, the living monument to their bromance had mysteriously disappeared.” (Drew Schwartz/vice.com/30.04.2018)
O Carvalho de Macron
(bem visível na imagem a 25 de Abril de 2018)
Num acontecimento deveras revelador (aparentemente menor mas conduzindo-nos à descoberta do Todo) do estado das relações internacionais US/EU (sobretudo após o abandono por parte dos US do Acordo Nuclear Iraniano), depois de no dia 23 de Abril de 2018 sob o olhar das suas companheiras (respetivamente Melania Trump e Brigitte Macron) e sob os holofotes do Mundo inteiro os Presidentes dos US e da França terem plantado uma árvore (um carvalho) nos Jardins da Casa Branca ‒ propositadamente retirada de um local situado em território francês onde teriam morrido cerca de 2.000 soldados norte-americanos (durante a 1ª Guerra Mundial) e oferecida nesse dia por Macron a Trump como homenagem ao sacrifício desses mesmos soldados ‒ eis que apenas 5 dias depois (28 de Abril) e numa observação ao local onde o mesmo carvalho fora efetivamente plantado, nada aí restava a não ser uma leve mancha amarela (no terreno) onde o mesmo fora inserido e estivera. À primeira vista ‒ e tratando-se de um Evento ocorrido na autodenominada maior potência Cientifica e Tecnológica Terrestre e terra de Excecionais (os USA) ‒ podendo-se pensar estar-se perante um caso de rapto (executado por terrestres) ou de abdução (levado a cabo por extraterrestres), mas na realidade não sendo um caso nem o outro e não passando simplesmente da concretização de mais uma das diretivas (entre as suas promessas eleitorais umas cumpridas outras não) de Trump, de modo a controlar decisivamente (e assim colocando a defesa da América Primeiro) possíveis invasões de contingentes de alienígenas ‒ como de mexicanos (e outros povos latinos), de árabes (excluindo os auditas e os seus aliados árabes do Golfo Pérsico) e de outros povos oriundos de outros países ricos (em matéria-prima como o petróleo) mas não sendo colaborantes com a defesa dos interesses estratégicos (e globais) dos norte-americanos (como a Venezuela e o Irão sendo dois dos cinco países com maiores reservas mundiais comprovadas ‒ das dez maiores reservas com os EUA só não controlando ‒ para além dos dois países anteriores ‒ a Rússia) entre outras áreas vitais no campo do controlo e domínio da Energia (pela propriedade da fonte e pelo direito exclusivo da sua exploração).
O Carvalho de Macron
(já tornado invisível na imagem a 28 de Abril de 2018)
Evitando possíveis contaminações (físicas como psíquicas) provocadas por agentes secretos infiltrados (e extremamente intrusivos através de praticas de tortura e de violência e/ou de manipulação coerciva e hierarquização forçada) em Elementos oriundos do Mundo Exterior ‒ pertencendo à sua Fauna (racional e irracional) e estendendo-se como se comprova à sua Flora (afinal de contas as plantas também pensam, podendo como tal tomar opções) ‒ e assim salvaguardando a vida de uns milhões (mais de 300) contra uma possível colonização futura por parte dos outros biliões (mais de 7,5). E assim momentos depois de Trump e de Macron terem pegado nas pás e plantado o carvalho ‒ nesse momento pelos vistos sem existirem perigos de contaminação fosse para o nobre terreno fosse para as altas individualidades presentes (manipulando-a e tocando-a) ‒ com o Carvalho de Macron (não tendo sido roubado, raptado, abduzido, assassinado/sugerindo-se com um pontapé de Fúria de Trump ou simplesmente morrido/tendo sido após a cerimónia abandonado) eliminando possíveis boatos e teorias da conspiração (e porque não Fake News) a ser colocado (por prevenção e segurança) num período de Quarentena. Com este tipo de problemas e com este tipo de questões (sinaizinhos) confirmando-se o cenário (previsto) da próxima Queda do Império (Norte-Americano), com russos e chineses à frente (nunca se podendo esquecer a Índia) e com uma multidão de asiáticos logo atrás (localizando-se no Continente Asiático o Novo Eixo do Mundo). Se entretanto um Iluminado (entrando em curto-circuito e julgando-se Brilhante) não carregar num botão provocando uma sobrecarga e uma Enorme Explosão.
“Com o 25º Presidente de França Emmanuel Macron (2017/?) a tentar imitar um dos seus antecessores o 23º Presidente de França Nicolas Sarkosy (2007/2012) ‒ substituindo-o nos palcos Mundiais como o Novo Dançarino Europeu (recordando os tempos ainda recentes dos espetáculos proporcionados por Nicolas Sarkosy à líder da Europa Angela Merkel) ‒ mas tropeçando logo numa das suas primeiras atuações sob os olhares do Mundo e numa das suas mais esperadas aparições a nível Global: estatelando-se ao cumprido ao tropeçar num carvalho por si oferecido a Trump com este inadvertidamente a colocá-lo no caminho (político) do Bailarino Macron.” (Publicações Anormais/PA)
(imagens: Jim Watson/AFP/Getty Images e Carolyn Kaster/AP em vice.com)
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França, Eleições & Emmanuel
[Ao nomear o seu amigo e colega de escola (Sciences Po de Paris) Édouard Philippe como novo 1ºMinistro (também amigo dos Rothschild via Grupo Bilderberg) e logo de imediato e após tomar posse com Presidente de França ter como sua 1ª Visita de Estado a Alemanha da chanceler Ângela Merkel, se por um lado Emmanuel Macron se pode regozijar pelo seu avião não ter sido atingido por relâmpagos durante a sua viagem obrigando-o a voltar para trás (tal como sucedeu com François Hollande quando foi eleito Presidente em 2012 na sua 1ª vassalagem à já e ainda líder alemã e europeia), por outro lado todos os sinais que daí emanam (de Édouard e de Ângela) sugerem Macron como mais um Dançarino da Companhia Sarkosy (e do Harém da Chanceler). Faltando-se saber o que fará com o Joker Americano.]
Emmanuel Bonaparte Macron
Dos mais de 47 milhões extraídos dos mais de 67 milhões
(de franceses)
Só 8 milhões votaram Macron
Numa França há muitos anos à deriva ‒ antes submetida à sobranceria inglesa face à sua submissão à Alemanha ‒ surge agora um candidato não representando ninguém disposto a mudar o país num estilo Clinton/Blair (tipo colonialista). Não percebendo não existir opção que não seja os 2 Blocos (EUA e Rússia/China) e que não será a França (na sua Imaginação a 5ª Potência Mundial) que aí irá inovar: com os ingleses a rirem-se dela (conforme a cronologia dentro/fora da EU), com os alemães a tratarem-na como aos outros (do grupo do défice excessivo) e até com os norte-americanos à espera que os passarinhos venham rapidamente comer à sua mão (enquanto Donald Trump vai comendo uma fatia de bolo de chocolate, aproveitando a ocasião para outra patifaria).
França ‒ O território em disputa
Num país com cerca de 67,5 milhões de indivíduos e 47,5 milhões de votantes, foram estes os resultados da 1ª volta das Eleições Presidenciais Francesas de 23 de Abril de 2017:
Candidato | Partido/Frente | Nº Cidadãos (67,5) | Nº Cidadãos AV (47,5) |
(Abstenção) | - | 15.7 | 22.3 |
Emmanuel Macron | En Marche! | 12.8 | 18.2 |
Marine Le Pen | National Front | 11.4 | 16.2 |
François Fillon | The Republicans | 10.7 | 15.2 |
Jean-Luc Mélenchon | La France insoumise | 10.5 | 14.9 |
Benoît Hamon | Socialist Party | 3.4 | 4.8 |
N. Dupont-Aignan | Debout la France | 2.5 | 3.6 |
(Brancos/Nulos) | - | 1.4 | 2.0 |
Jean Lassalle | Résistons! | 0.6 | 0.9 |
Philippe Poutou | New Anticapit. Party | 0.6 | 0.8 |
François Asselineau | Popular Rep. Union | 0.5 | 0.7 |
Nathalie Arthaud | Lutte Ouvrière | 0.3 | 0.5 |
Jacques Cheminade | Solid. and Progress | 0.1 | 0.1 |
(Resultados da 1ª volta das Presidenciais Francesas ‒ AV: Autorizados a Votar)
Uma tabela que significa duas coisas:
O Presidente de França não é na Realidade Emmanuel Macron (só na sua própria Imaginação), encontrando-se o mesmo ainda escondido entre a Abstenção;
Emmanuel Macron representa na melhor das hipóteses apenas 18% da totalidade da população francesa (isto se pusermos de lado os 20 milhões não autorizados a votar).
O Rico, a Herança e o Herdeiro
A partir dos indícios deixados para trás e relativo aos resultados da 1ª volta das Presidenciais Francesas (que deram a vitória na 2ª volta a Emmanuel Macron sobre a sua adversária Marine Le Pen), com o país a manter-se dividido entre vários nichos sem grande expressão política e descaracterizados ideologicamente (o problema do oportunismo e dos independentes na política), projetando-se para o mesmo a manutenção do seu cenário de crise (anterior) e o recrudescimento dos conflitos já vindos de trás ou latentes. E se Emmanuel Macron persistir no seu endeusamento político numa tentativa de reforçar o seu poder (utilizando os Media e as classes altas e conservadoras francesas) então o caldo estará mesmo entornado e o futuro de França posto em causa: algo de muito expetável agora que Macron (um político afirmando-se centrista) escolheu Philippe (um político de centro-direita) para seu primeiro amigo (um sinal e uma provocação).
[Emmanuel Macron: um político oriundo da classe média francesa que não se tendo sentido bem na representação do papel para o qual estava predestinado, na altura certa e mais que oportuna soube aproveitar o seu Momento, alterando radicalmente o seu rumo e dedicando-se à política e à Administração Pública ‒ no seu necessário mas compensatório Calvário passando como muitos outros políticos franceses pela Sciences Po de Paris (tal como o nosso ex-Primeiro-Ministro José Sócrates), formando-se em 2004 pela ENA ‒ num pequeno intervalo e como banqueiro tornando-se sócio do Banco Rothschild ‒ aderindo ao PS francês em 2006, aproveitando a boleia de François Hollande integrando a Presidência da Republica (2012) e finalmente talvez preparando já o seu assalto ao Palácio do Eliseu e ao lugar do seu ainda Chefe, acabando por integrar o Governo de Hollande e de Valls como Ministro da Economia (2014). Saindo em 2016 do Governo, esquecendo o cartão do partido (já rasgado provavelmente há muito), candidatando-se às eleições e sendo hoje o Presidente.]
(imagens: conseildansesperanceduroi.wordpress.com e web)
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França ‒ Um Pau com dois Bicos (e não apenas um)
A 7 de Abril de 2017 a França escolherá o seu novo Presidente.
E depois?
Emmanuel Macron e Marine Le Pen
Nos dias de hoje e na América o seu Presidente e Administração (e todos os seus amigos poderosos, patrões, ricos e até milionários) travam hoje (curiosamente) uma luta de morte contra os seus antigos empregados e representantes no poder (político): pelo cenário com Trump a adaptar-se se não quiser mesmo desaparecer.
Em agonia profunda desde que a Alemanha a colocou no seu devido lugar no contexto económico e financeiro da Europa Comunitária ‒ um país tal como os outros, dependendo do Banco Central Europeu instalado e dirigido a partir de Frankfurt (curiosamente tendo como dirigentes máximos um italiano/Mario Draghi e um português/Vítor Constâncio) ‒ a França vê-se agora num beco sem saída (a encruzilhada já ficou para trás) entalada como está entre a escolha de uma candidata apoiada por setores tradicionais, conservadores e da extrema-direita francesa ‒ em que os Emigrantes são sempre os culpados ‒ e um outro candidato auto proclamando-se do centro democrático e partidário duma Europa revigorada e relançada, que aproveitando a (sua) oportunidade surgida, a sua juventude e elegância e o seu aparente desinteresse pelo poder de que poderá vir a usufruir dentro em breve (numa infeliz e aparente reencarnação do Tony Blair inglês) ‒ em que os cidadãos são sempre os culpados.
E a França de ambos
Seja qual for a opção dos eleitores franceses face aos dois candidatos em confronto e a todos misteriosamente impostos (com ambos sem Objetivos transparentes, a não ser o de alcançar o poder e aí sobreviver), naturalmente tudo ficando na mesma com Macron a ser eleito (continuando Le Pen lá na sua) e a França a obedecer ‒ aos alemães e norte-americanos e com os ingleses já de fora. Tudo indicando que a partir do próximo fim-de-semana e com a eleição do novo Presidente, o ambiente na sociedade francesa manter-se-á inalterável, aceitando ordens externas, deixando a economia rolar e como sempre em ambiente fraternal (e situacionista) esperando por melhores dias: ainda não compreendendo como nos últimos anos o Mundo mudou tanto (com a China a começar a assumir o seu papel de maior potência Mundial Futura conjuntamente com a Rússia e com o grande Eixo Económico agora centrado na Ásia) e que até na América são já os Milionários a assumirem a Empresa e a chamarem a si todo o Poder (vindo daí toda a agitação política que atravessa não só toda a América como também todo o Mundo, com os políticos a verem ser posta em causa a necessidade da sua existência e os seus direitos adquiridos).
Podendo-se desde já afirmar ‒ até pelos políticos que o Tempo nos tem apresentado ao longo de toda e pela extensão do Espaço por onde se têm disseminado ‒ que desde que a Europa perdeu a sua Independência/no passado (com o fim da II Guerra Mundial e com a necessidade urgente da sua reconstrução, dividida de uma forma salomónica entre os dois Blocos vencedores) e no preciso momento em que um deles abandona o barco/no presente (a Inglaterra e porque será?) a opção deixou de existir, restando aos nossos representantes a gestão da desagregação e do nosso inevitável regresso ao passado. E o Futuro?
(imagens: AFP)