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O Sol Ainda Está Adormecido

Segunda-feira, 05.08.19

[E Sem Manchas Visíveis.]

 

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O Sol a 4 de Agosto de 2019

 

Já hoje, dada a fraqueza do Sol e a fraqueza da Terra

(e dos seus Campos Magnéticos),

A sentirmos na nossa pele

(na ISS, num avião comercial, na terra ou até no mar)

Os efeitos do crescimento

(substituindo a radiação solar)

Da radiação cósmica.

 

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Com o SOL atravessando um período de mínima de atividade entre ciclos (fim de um, início de outro) − ou seja aproveitando o Verão, estando em repouso e meio-adormecido – a manter-se há 12 dias sem manchas solares (visíveis), num total de 144 dias sem a presença das mesmas. E atravessando um mínimo (o SOL) tendo um efeito “calmante” sobre o Campo Magnético Terrestre, enfraquecendo-o e assim tornando as defesas proporcionadas pelo mesmo (à Terra, ao seu Ecossistema, ao Homem) mais permissivas e menos eficazes: entre outros e devido às fraturas no “Escudo Protetor”, abrindo as portas ao assalto dos (extremamente penetrantes e radioativos) Raios Cósmicos. Nos gráficos anteriores comprovando-se a diminuição do “trabalho” desenvolvido pelo Sol (no período indo de Maio a Julho) nos últimos três anos (2017/2019), com a diminuição visível dos níveis de atividade magnética e a confirmação (estando nós a vivê-lo) de um Mínimo Solar: vivendo-se um momento de transição antes do início do 25º Ciclo Solar. Para dentro de breves momentos o Sol voltar a acordar (reaparecendo as manchas e as CME), despertando para um novo ciclo e para novas tempestades magnéticas, solares ou então terrestres: estando tal previsto até ao fim deste ano (de 2019), iniciando-se um novo ciclo e encerrando-se (o mesmo) em 2030. Mas já em 2020 (se não antes − sendo o intermédio tempo de turbulência, antes de assentar) com o Sol a começar a “aquecer”.

 

(imagens: SDO/HMI − Stuart Green/Preston/Lancashire/UK/spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:52

Anomalia

Segunda-feira, 25.09.17

Olhando para a Terra tal como ela seria se não estivesse (como hoje) recoberta por Atmosfera, Água e Vida (menos redondinha mas completamente careca como Marte), seria esta a sua forma (aqui apresentada) não muito parecida à dos seus semelhantes mais próximos (os Planetas Interiores): para cá da Cintura de Asteroides e excluindo os Planetas Exteriores/Gasosos (Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno) tomando como termo de comparação os vizinhos Mercúrio, Vénus e Marte (e já agora a Lua por apêndice ligada à Terra).

 

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 Terra

(imagem: CHAMP, GRACE, GFZ, NASA, DLR)

 

Uma forma no entanto habitual para muitos dos objetos (se não todos) movimentando-se no interior do Sistema Solar, na sua circulação no interior desse Sistema Planetário tendo como centro o Sol, sofrendo os efeitos provocados pela sua deslocação através do mesmo, exercida por nuvens de material de pouca densidade (deslocando-se no Espaço), por partículas extremamente radioativas e penetrantes (como as solares e cósmicas), por campos eletromagnéticos espalhados um pouco por todo o lado (ligando o vazio à matéria como numa ligação elétrica) e até por previsíveis impactos de outros objetos na sua rota intersetando a Terra ‒ como efeito da Erosão (da Matéria), da passagem do Tempo (inevitável para o Homem mas não para a Matéria) e da componente associada (a Energia). Mas talvez que a Alma seja uma forma de Energia (formando o Trio Energia/Massa/Velocidade) podendo ser transformada até mesmo ao Infinito (ou não fosse E = MC²).

 

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Anomalia Magnética do Atlântico sul

(imagem: ROSAT/SAAD/NASA)

 

Tudo isto e por associação (mental por necessariamente sugerida) por se falar agora com alguma insistência (e estranheza por há muito conhecida) numa Anomalia Magnética localizada no sul do oceano Atlântico, agora de novo elevada a notícia através de novos estudos incidindo sobre amostras de lavas da ilha de Tristão da Cunha (bem no meio da Anomalia do Atlântico Sul, entre a América do Sul e a ponta sul de África) ‒ tendo como investigadora Laura Roberts (do EGU/European Geosciences Union): tal como acontece em toda esta grande área estendendo-se de África (África do Sul) até à América (Brasil) ‒ atravessando todo o oceano Atlântico (sul) e aqui denominada como SAA (Soutn Atlantic Anomaly) ‒ com a baixa intensidade do campo magnético terrestre (e local) a refletir-se nas amostras geológicas, tanto nas de hoje (verificando-se que o fenómeno persiste) como nas do passado (sempre com baixa intensidade magnética).

 

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 Amazónia

(imagem: ciclovivo.com.br)

 

Persistindo o fenómeno no mínimo há uns 400 anos mas podendo ser um remanescente (parcial ou ainda intacto) de um passado distando de uns 45/90 mil anos. E como todos nós sabemos dados os fenómenos semelhantes que ocorrem nos polos terrestres (Polo Norte/Ártico e Polo Sul/Antártida) com a proteção oferecida pelo campo magnético terrestre a diminuir drasticamente podendo ser mesmo nula: nos polos como extraordinariamente noutras regiões como será atualmente o caso do Brasil (e a Argentina), com o Cinturão de Van Allen a não cumprir a função (de nos proteger das radiações mortais) abrindo um buraco no céu (as portas e as janelas de casa e logo sobre a Amazónia) e expondo-nos ao exterior (e aos seus perigos já conhecidos). Deixando-nos a pensar se na continuação do fenómeno e com a mancha (da anomalia magnética) a alastrar, algo de mais preocupante (ou drástico) se passará, podendo acarretar consequências muito mais graves (para o planeta e) para nós: deixando-nos sem proteção exterior (campo magnético terrestre) e até podendo afetar o dínamo que alimenta a Terra (ameaça interior e entre outros aspetos responsável pelo seus movimentos como rotação e translação) e a (nos) faz mexer.

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:16

O Sol

Quinta-feira, 20.02.14

Afinal de contas estão certos aqueles que por vezes duvidam das previsões efectuadas pelos especialistas e técnicos ao serviço da NASA – sobre os diversos temas ligados à sua área de intervenção dedicada ao estudo e à exploração da Terra e do Espaço – considerando que para além do mais esta tem uma grande responsabilidade neste sector científico e tecnológico, dado ser uma das maiores agências espaciais do mundo acompanhada interessadamente por milhões de pessoas em toda a Terra – que nela confiam e acreditam: apesar de ser mais uma organização governamental cada vez mais instrumentalizada e politizada e que continuando a manter este rumo passivo e sem iniciativa interna, acabara por desaparecer ou ser engolida (pela iniciativa privada).

 

Agora vêm-nos esclarecer que a CME registada em 17 de Fevereiro pelas 04.50 UT, apesar de não ser dirigida para a Terra acabou no final de contas por a afectar: já pensaram nas centenas ou mesmo milhares de pequenos corpos celestes que por aí andam a rondar todos os dias o nosso planeta e cujos cálculos e previsões de trajectórias são feitos pela NASA e nos quais confiamos? Qualquer dia um deles diz “Impacto” e a seguir a NASA diz “desculpem”! O único problema é que o “desculpem” não é resposta ou solução para nada, nem nós acreditamos em certos “erros inesperados” da agência espacial norte-americana.

 

CME – 17 Fevereiro 2014

 

Para o caso da CME de 17 de Fevereiro o desmentido foi no entanto imediato: o planeta acabou por sentir os efeitos desta ejecção de massa oriunda da coroa solar, como o demonstraram os efeitos de estática provocados na propagação das ondas curtas, bem visíveis para o mais comum dos mortais com o som (ruído) proveniente das colunas de som. Ainda bem que tal aconteceu pois foi também imediata a explicação dada pela NASA:

 

The explosion sent shock waves rippling through the sun's atmosphere. Those shock waves, in turn, triggered plasma instabilities in the solar corona that emit strong radio emissions. The static-y "roar" of the explosion was picked up by solar observatories and ham radio stations across the dayside of our planet”. (spaceweather.com)

 

“Depois de casa roubada, trancas na porta”.

Uma nova tempestade magnética está agora em formação na superfície do Sol, em princípio sendo de pequenas dimensões. Tem-se vindo a formar desde o dia 18/19 de Fevereiro, podendo vir a afectar a atmosfera terrestre. Agora e com mais cuidado e atenção para quem os acompanha e neles acredita, a NASA já foi mais cautelosa, preventiva e pedagógica: já fala da deslocação do campo magnético intermédio situado entre o Sol e a Terra e na possibilidade de devido a essa falha no campo magnético protector do nosso planeta, podermos vir novamente a ser afectados pelos “ventos solares”.

 

(dados e imagem – spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:28

Mancha Solar AR 1476

Segunda-feira, 14.05.12

11.05.2012

 

Esta região ativa do Sol foi-se deslocando no seu movimento de rotação e encontra-se agora virada precisamente na nossa direção, como uma arma carregada e pronta a disparar. A sua área apresenta um tamanho aproximado ao do planeta Júpiter e tem-se manifestado nela intensa atividade magnética, dando origem a fortes emissões da classe-M.

 

(imagem – discovery.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:29