ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Duelo, Sabendo-se Antes o Resultado
Portugal XXI Vs. Portugal XVI
Recordando onde Portugal andou durante os séculos XV e XVI (1415 a 1543) quando Grande Potência Mundial, na sua Grande Odisseia da “Aventura e Descoberta dos Oceanos” e utilizando as suas frágeis Caravelas, verificando a existência de outras terras até aí desconhecidas e distantes (localizadas para “Além do Horizonte”)
– “Outros Mundos” –
Tal como no presente e como se se tratasse de uma réplica da verdadeira “ação revolucionária” levada a cabo pelos “Marinheiros Portugueses”, o fazem os “Astronautas” e as suas naves lançando-se à “Aventura e à Conquista do Espaço”, ou seja, e numa 2ª fase à
“Descoberta de Terras Ainda Mais Distantes e Para Além desses mesmos Oceanos”.
“E Se Mais Mundo Houvera Lá Chegara”
Portugal dos Pequeninos
Inaugurado em 1940 durante o período do Estado Novo
Coimbra
Hoje dia 22 de Maio de 2019 quase meio milénio passado (476 anos) sobre o fim deste nosso Glorioso período e ao inadvertidamente “folhear uma página da Internet”, descobrindo um vestígio (mesmo que não original, mas contando-o) desse período de mais de Cem Anos (128) arquivado num parque infantil de Coimbra conhecido (entre cá e por todos, desde o tempo do fascismo) como o “Portugal dos Pequeninos” (acedendo-o com alguns extras por apenas 12 €/um preço aceitável para qualquer tipo de turista):
Para além de reavivar agora (e mais uma vez) na cabeça das nossas novas gerações o Extraordinário passado de Memória e de Cultura dos Nossos pelos vistos “Gloriosos Antepassados” (tendo sido durante mais de um século uma Grande Potência Global) − um aspeto positivo mas estático, se não tratado, não sendo evolutivo e degenerando – sendo uma demonstração clara (no entanto negativa) já no início de um novo Milénio (num fenómeno acelerado e visto como irreversível) de eventualmente sermos um povo cansado (esgotado), já tendo cumprido o seu dever (fado ou destino) e esperando pagamento justo (aos olhos de todo o Mundo) como natural retribuição (pelo sacrifício).
Ainda-por-cima depois de sermos “completamente abandonados” à nossa sorte (desde 1974, já lá vão 45 anos) pelos “nossos queridos irmãos Africanos”.
Hoje (e já depois da entrada na Comunidade Europeia) restando-nos o continente, a Madeira, os Açores e ainda as Berlengas (pelo “andar-da-carruagem” mesmo podendo vir a ser um dia chinês).
Um “Portugal dos Pequeninos”.
(imagem: tasjaber.blogspot.com)